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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Os exageros de Zeca Camargo e o constrangimento do novo "Vídeo Show"

Após alguns programa exibidos, ficou claro que o "Vídeo Show" foi aniquilado. As matérias sobre os bastidores ficam soltas e entram no ar sem nem ao menos serem anunciadas. E tudo o que é apresentado no palco da atração ---- entrevistas, brincadeiras e música---- cansa ou causa constrangimento. Para piorar, entre tantos problemas, um acaba se 'destacando': Zeca Camargo.


O apresentador está a cada dia mais forçado e os exageros apresentados na estreia, ao invés de irem melhorando com o tempo, foram piorando. Zeca não consegue disfarçar o seu desconforto e ao tentar expor naturalidade, enfia os pés pelas mãos e irrita facilmente quem assiste. Além de sempre fazer questão de dizer que o entrevistado do dia é seu amigo pessoal, ele grita demais e pegou uma mania irritante de pedir aplausos a todo instante.

Aliás, a presença da plateia só serviu para aumentar a lista de equívocos, uma vez que só serve para aplaudir sempre que solicitada e rir de algumas brincadeiras que não têm a menor graça. A banda também não tem função e o próprio Zeca mostra não saber muito bem qual a utilidade dos músicos. E a sua

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

"José do Egito": a interminável minissérie que abusou da paciência do telespectador

A Record estreou mais uma de suas minisséries bíblicas no dia 30 de janeiro de 2013. E a produção só chegou ao fim no dia 9 de outubro, ou seja, nada menos do que 8 meses depois da estreia. Uma duração maior do que a de muita novela. Portanto, a emissora pode usar várias denominações para classificar "José do Egito", menos a de minissérie. E esse equívoco, apesar de ter sido o mais grave, foi apenas um dos muitos apresentados nessa produção.


A minissérie, ou melhor, a série, foi produzida na época em que a emissora dos bispos esbanjava dinheiro. Cada capítulo custou em torno de R$ 850 mil, foram construídas duas cidades cenográficas e o total investido beirou os R$ 23 milhões, números que causam um impacto no orçamento de qualquer empresa. Porém, apesar de ter estreado com um bom índice de 12 pontos, aos poucos a trama foi perdendo audiência, chegando a marcar 6 pontos. E essa variável se manteve presente durante toda a exibição: uns capítulos conseguiam números razoáveis e outros números insatisfatórios.

Ou seja, o elevado investimento acabou não valendo a pena. Até porque, a crise enfrentada pela Record pouco tempo depois de produzir a série, afetou diretamente outras produções, como "Dona Xepa", por exemplo, que teve investimentos bem limitados. Portanto, ao invés de haver uma base parecida nos custos

sábado, 21 de abril de 2012

As Brasileiras decepciona

Antes mesmo de estrear, a série de Daniel Filho havia gerado muita repercussão e ansiedade, tanto do público quanto da crítica especializada.  No entanto, após vários episódios já terem ido ao ar, podemos afirmar que o resultado não foi positivo. "As Brasileiras" tinha tudo para repetir o sucesso de "As Cariocas", mas essa 'continuidade' acabou sendo uma grande decepção.


A grande maioria dos episódios, até então, foi muito fraca, apresentando história bobas e sem um pingo de criatividade. Apesar do bom elenco selecionado (com raras exceções), os atores acabam sendo mal dirigidos e muitos passam do ponto nas caricaturas. Já deu para perceber que o intuito é realmente esse: abusar de personagens caricatos; no entanto, em muitos casos houve excessos que prejudicaram ainda mais o enredo frágil dos episódios.

Dentre esses excessos citados, pode-se mencionar o exemplo de