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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Apelação, baixaria e sensacionalismo compõem o "Tá na Tela"

Após uma saída tumultuada da Record (saiu da emissora alguns meses depois de ter renovado seu contrato), Luiz Bacci estreou na Band, no dia 4 de agosto, seu mais novo programa: o "Tá na Tela". O sonho do repórter, que já teve uma passagem pelo SBT, em ter um programa de auditório foi realizado pela Bandeirantes, que exibe a atração de segunda a sexta. Porém, o que se viu foi um 'mais do mesmo' no pior sentido da expressão.


O primeiro programa explorou o tom policialesco, exibindo matérias de violência, além de abordar também uma cirurgia espiritual, cujas imagens provocaram nojo em quem assistia. Mas, aos poucos, a abordagem em cima de crimes foi diminuída, devido ao mal-estar causado entre o "Tá na Tela" e o "Brasil Urgente", comandado por José Luiz Datena, que vai ao ar logo depois. As duas atrações estavam muito parecidas.

Mas ao contrário do que se supunha, a mudança não ajudou a melhorar o programa em nada. Se antes o formato lembrava uma mistura de violência e apelação, agora acabou se transformando em uma espécie de 'Suspense Show', situação muito usada pelo João Kleber há anos na televisão.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Programa do Gugu, apelação, audiência e a responsabilidade do telespectador

Após dois domingos seguidos obtendo uma excelente audiência, o "Programa do Gugu" voltou a apresentar índices nada animadores, empatando com o SBT na vice-liderança. A razão para a queda no ibope é simples: a ausência do anão Marquinhos. O assistente de palco do "Balanço Geral" teve sua vida triste explorada pela atração dominical das mais variadas formas e foi o responsável pelo súbito crescimento da audiência.


O anão ganhou uma casa, uma despedida de solteiro, festa de casamento (com uma também anã), lua de mel, banho de banheira, enfim, foram dois domingos colocando Marquinhos como o protagonista do programa. Tudo, claro, com muita emoção, declarações, agradecimentos e todo tipo de choradeira que um assistencialismo barato proporciona.

Infelizmente esse tipo de artifício ainda funciona e atrai público. No primeiro domingo em que a situação foi explorada, o "Programa do Gugu" obteve 16 pontos e venceu o "Domingão do Faustão", embora tenha ficado na

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Pânico na Band apela em busca de audiência

Nesse último domingo (22/04/2012), os humoristas do "Pânico na Band" utilizaram a velha estratégia da apelação para aumentar a audiência do programa. Alegando que as panicats precisavam de uma mudada no visual, o apresentador Emílio Surita disse que Babi --- a única dançarina que estava com eles na Redetv! e permaneceu com a trupe --- teria duas opções: ou raspava a cabeça ou teria o mesmo visual que o Neymar (jogador do Santos). E essa enrolação perdurou até o final da atração, onde foi 'decidido', em comum acordo com ela, que Babi rasparia a cabeça. Dito e feito: deixaram a mulher careca, raspando seu cabelo ao vivo, lembrando a cena da Camila (Carolina Dieckmann) em "Laços de Família". As outras mudaram apenas a cor dos cabelos.


Essa atitude apelativa faz surgir a pergunta: "Vale tudo pela audiência?". O que houve com a Babi fez lembrar o quadro em que o grande objetivo era emagrecer o Bola (Marcos Chiesa) e engordar o Vesgo (Rodrigo Scarpa), fazendo referência ao "Medida Certa" --- quadro do "Fantástico", em que Zeca Camargo e Renata Ceribelli tinham que emagrecer. Com a ajuda de um nutricionista, Rodrigo ficou muito gordo e o Bola perdeu alguns quilos. Porém, não teve a mínima graça. O objetivo, claro, era aumentar a audiência e gerar repercussão quando os resultados fossem ao ar.

O pessoal do Pânico nunca foi santo e embora apresente excelentes quadros, tem também