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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011 - Os destaques do ano

Vários sites, revistas, jornais, blog e afins, fizeram votações para eleger os melhores do ano. Este blog tem pouco mais de um ano de vida, e eu nunca cogitei fazer nada parecido. Com o passar do tempo, os leitores foram aumentando e fui postando mais textos. O blog continua humilde, mas é limpinho. Agradeço a vocês pelo carinho e pelos acessos. No Twitter, os leitores costumam ser mais opinativos. E foi lá que começaram a aparecer sugestões para que eu fizesse a minha retrospectiva. Resolvi seguir o conselho. Mas não teremos votação popular, ok? Farei a minha seleção dos melhores do ano. Democracia fajuta essa, não? Talvez, mas estejam à vontade para discordar de qualquer escolha minha. Então vamos deixar de papo e ir direto ao assunto? Vamos!



Melhor novela: Cordel Encantado
Não teve pra ninguém. A trama de Duca Rachi e Thelma Guedes foi um sucesso de público e crítica. A ousada e criativa história da princesa, que se apaixona pelo filho de um cangaceiro agradou a todos. A realeza e o cangaço se misturaram e o resultado foi o melhor possível. As autoras ganharam diversos prêmios até então, e muito merecidamente.



Melhor ator: Marco Ricca
Gabriel Braga Nunes foi o ator que mais ganhou prêmios pela sua atuação em "Insensato Coração", dando vida ao vilão Léo. Acho justo, mas Marco Ricca merece o reconhecimento pelo show que deu no remake de "O Astro", vivendo o terrível Samir Hayalla. Após inúmeros papéis sem a menor importância, o ator finalmente ganhou um personagem de peso e mostrou o grande profissional que é. Portanto, pelo menos nesse blog, o vencedor dessa categoria foi o Marco.





Melhor atriz: Cássia Kiss Magro
Atriz de grande talento que é, Cassia emocionou os telespectadores vivendo uma senhora humilde e que dava duro para sustentar seu filho, que tinha sérios desvios de caráter. Resultado: Dulce foi ganhando cada vez mais destaque e acabou se transformando em protagonista de "Morde & Assopra". E a cena mais marcante da novela foi o momento em que Júlia não se segura, e cai aos prantos ao contar para sua amiga que ela não tinha mais chances de vida. Adriana Esteves e Cássia mostraram o significado da palavra atriz. Cássia merece todos os prêmios possíveis. Pena que até agora só ganhou um. - Observação: Glória PiresRegina Duarte também merecem ser lembradas pelas grandes atuações que tiveram. Norma, de "Insensato Coração e Clô Hayalla, de "O Astro", foram muito bem interpretadas pelas duas grandes atrizes.


Ator revelação: Domingos Montagner
Após uma marcante participação na série "Divã", Domingos foi um dos destaques de "Cordel Encantado". Ao interpretar Herculano, o cangaceiro, pai de Jesuíno (Cauã Reymond), caiu nas graças do público. Teve uma ótima atuação, o que lhe rendeu convites para outras produções da Globo. Estará na minissérie "O Brado Retumbante", que estreia em janeiro de 2012.







Atriz revelação: Vera Mancini
Uma atriz até então desconhecida do grande público, protagonizou cenas hilárias ao lado da talentosa Jandira Martini em "Morde & Assopra". E a empregada Cleonice foi ganhando mais e mais cenas na novela de sucesso do Walcyr Carrasco, até terminar rica e casada com o amor de sua vida. Sem dúvida, a personagem foi um dos pontos altos da trama. A atriz agradou tanto, que já foi escalada para a nova novela de Elizabeth Jhin, "Amor, Estranho Amor".




Melhor atriz coadjuvante: Ana Lucia Torre
"Insensato Coração" foi uma decepção, mas teve seus pontos positivos. Um deles foi a impagável Tia Neném. A personagem era um pinguça fofoqueira e não duraria até a metade da novela. Mas Ana Lucia foi tão magistral e fez tanto sucesso, que os autores resolveram deixá-la até o fim da trama. Tia Neném tinha tiradas ótimas e recheadas de veneno. Ana Lucia Torre a interpretou divinamente. É um prazer vê-la atuar.



Melhor ator coadjuvante: André Gonçalves
Após uma série de personagens que não aconteceram, André recebeu de Walcyr Carrasco um homossexual que fazia da caricatura a sua marca principal. O que poderia ficar irritante ou forçado, acabou transformando Áureo em um dos personagens mais queridos de "Morde & Assopra". Ele e Vanessa Giácomo formaram uma dupla e tanto. O personagem ainda teve um desfecho criativo, fugindo da igreja e terminando com Josué (Joaquim Lopes), ao lado de Elaine (Otaviano Costa) e Sargento Xavier (Anderson Di Rizzi), fazendo shows pelo país.  - Observação: Também destaco os coadjuvantes Herson Capri e Marcos Caruso, que intepretaram com o talento de sempre, o vilão Cortez de "Insensato Coração" e o engraçado prefeito Patácio de "Cordel Encantado", respectivamente.


Melhor série: Divã
Todos sabem que a série de maior sucesso, que estreou esse ano, foi "Tapas & Beijos". As premiações que a mesma tem recebido também são justas. As histórias mostrando a vida de Suely (Andrea Beltrão) e Fátima (Fernanda Torres) são muito divertidas. Mas, na minha concepção, a série que merece mais é "Divã", protagonizada por uma impecável Lilia Cabral. Após ter feito sucesso no teatro e no cinema, as dúvidas e os dilemas de Mercedez também fizeram bonito na televisão. A história conseguia misturar o drama e a comédia com uma naturalidade incrível. - Observação: A terceira temporada de "Força-Tarefa" também merece o destaque. As investigações de Wilson (Murilo Benício) e sua "trupe", prendiam o telespectador e a série tinha uma qualidade ímpar. É de se lamentar seu encerramento.


Melhor programa humorístico: nenhum
O ano de 2011 não foi nada bom para o humor. Piadas de extremo mau gosto, apelações, repetições, e criatividade escassa. Foi duro o telespectador conseguir se divertir diante da tevê. "Pânico na Tv", "CQC", "Legendários", "Zorra Total", enfim, nenhuma dessas atrações merece elogios. É verdade que o "Zorra" conseguiu muita repercussão esse ano. Janete (Thalita Carauta) e Valéria (Rodrigo Sant`Anna) fizeram, e ainda fazem muito sucesso. Mas como tudo no programa, os bordões já se esgotaram e daqui a pouco o quadro será extinto ou remodelado, como já ocorreu com Lady Kate (Katiuscia Canoro) e afins.


Melhor humorista: Márvio Lúcio
Se por um lado todos os programas de humor andam precisando urgentemente se renovar, por outro, vimos mais uma vez um humorista se destacar. Márvio é um dos pouquíssimos pontos positivos do "Pânico na Tv". Suas imitações de Jô Soares, Amaury Jr., Raul Gil, Dilma, Amim Khader, e de tantos outros que ele faz, são perfeitas. Poucos imitadores no país conseguem fazer caricaturas tão impecáveis quanto ele.


Boa surpresa (1): Amor em 4 Atos
A série divida em quatro capítulos e baseada nas canções de Chico Buarque, que estreou em janeiro, na Globo, foi muito boa. Destaque maior para os dois últimos episódios, protagonizados por Alinne Moraes e Vladimir Brichta, onde Ary se interessa por uma prostituta chamada Vera. Foi a história mais interessante e dividida em dois capítulos.







Boa surpresa (2): Oscar Freire 279
A série exibida no canal pago Multishow, é uma história óbvia, mas que prende o telespectador pela qualidade e boas atuações, de um elenco com nomes conhecidos e outros nem tanto. A trama da jovem que vira prostituta na cidade grande é atraente, e foi, merecidamente, muito elogiada pelos críticos.




Boa surpresa (3): Festival SBT 30 anos
Para comemorar seus 30 anos de vida, o SBT resolveu relembrar dos aúreos tempos em que a emissora era a vice-líder absoluta de audiência e a segunda maior do país. O resultado foi positivo. O telespectador pôde rever os clássicos programas infantis da casa, o fenômeno "Casa dos Artistas", o sucesso das novelas mexicanas ("A Usurpadora", "Marimar" e "Maria do Bairro" são algumas delas) e as boas tramas produzidas pela emissora, como "Éramos Seis", "Fascinação" e "Ossos do Barão", por exemplo.


Boa surpresa (4): A Vida da Gente
Em sua primeira novela, a autora, Lícia Manzo, substituiu a bem-sucedida "Cordel Encantado"  nos apresentando uma trama tão boa quando a anterior, embora com um estilo totalmente diferente. Considerada a nova discípula do Manoel Carlos, Lícia conseguiu um feito e tanto: envolver todos os telespectadores através de uma história bem escrita e com uma sensibilidade rara. O núcleo principal arrebatou torcidas fervorosas. Manuela, Ana e Rodrigo despertaram paixões e fanatismo. Embora a audiência ainda não esteja a todo vapor, uma coisa é certa: a autora tem um futuro promissor na Globo.


Melhor apresentador: Silvio Santos
Silvio continua sendo uma referência para os demais apresentadores do país. Com uma desenvoltura que poucos conseguem ter, o apresentador mais uma vez se destacou. Com ótimas tiradas --- que algumas vezes beiraram a grosseria, diga-se ---, Silvio faz do "Programa Silvio Santos" uma ótima opção para as noites de domingo. Não foi por acaso, que a atração conseguiu atingir várias vezes a liderança no horário.



Melhor programa: Profissão Repórter
O programa, comandado pelo jornalista Caco Barcellos, continua sendo uma das melhores atrações jornalísticas da Globo. Apesar de curto e do horário ingrato, a atração sempre nos apresenta ótimas reportagens e os repórteres "estagiários" são, quase sempre, seguros e competentes. O "Profissão Repórter" é tudo o que o "Globo Repórter" deveria ser, mas não é, infelizmente. Se há tempos atrás o jornalístico comandado por Sérgio Chapelin era voltado mais para o lado investigativo, hoje prefere só falar de animais e saúde, com raras exceções.


Bem, tentei fazer um resumo do que de melhor eu vi esse ano na televisão brasileira. Sem dúvida, vários atores e atrizes talentosos acabaram ficando de fora. Novamente eu repito: estejam Ã  vontade para discordar e apontar o que ficou faltando ou o que não foi mencionado. Nos vemos em 2012.

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domingo, 12 de junho de 2011

A Mulher Invisível não empolga

Mais uma série derivada de um filme entra para a grade da Globo. "A Mulher Invisível" foi um filme que fez tanto sucesso quanto "Divã", mas seu desempenho na televisão aberta não parece seguir o mesmo rumo. A série protagonizada pela grande Lilia Cabral teve os mesmos acertos do filme e isso resultou em um retorno positivo do público e da crítica. Já a série protagonizada por Selton Mello, as coisas mudaram um pouco de figura.

É bem verdade que a história do filme não é a das mais originais. Embora no longa-metragem,Pedro (Selton Mello) não seja casado, a situação é basicamente a mesma mostrada na série. Pela limitação da história era de se supor que poucas situações podiam dar margens à grandes novidades ou conflitos diferentes. Talvez esse seja o motivo de colocarem o personagem principal casado no seriado. Novas possibilidades se abrem.

O elenco é bem entrosado e com bons atores,com exceção da Luana Piovani fazendo a personagem título Amanda. Luana sempre foi exagerada em seus papéis e nunca convence. Embora,esteja menos teatral do que de costume, ainda falta muito para ser considerada uma boa atriz. Débora Falabella (Clarisse) vive a esposa de Pedro. Após uma sucessiva leva de mocinhas choronas,ela mostrou que sabe fazer outros tipos como a  engraçada e fútil vilã Beatriz de "Escrito nas Estrelas". Em "A Mulher Invisível" ela repete o bom desempenho em um papel levemente cômico.Selton Mello é um grande ator e elogiá-lo é chover no molhado. O elenco de apoio também não faz feio e agrada. Álamo Facó vive o melhor amigo de Pedro,  Wilson.Marcos Suchara (Téo) vive um colega invejoso de Clarisse que vive insistindo em comprar a empresa dela (herança do pai da personagem). Deborah Wood é secretária da mesma empresa e tem uma paixão platônica por Wilson. Todos estão muito bem.

A audiência de estréia foi superior ao recorde alcançado por "Divã". Obteve 25 pontos. O máximo conseguido por "Divã" foram 20 pontos. Mas isso não significa que a atual série é melhor que a anterior,muito pelo contrário. A sensação do telespectador foi de que há algo errado ali.Ou então que falta alguma coisa. O objetivo do seriado é ser cômico. Isso é alcançado? Definitivamente não. É muito difícil rir de qualquer coisa que nos é apresentada. Mas o filme fazia rir? Em alguns momentos sim,outros nem tanto. Resta saber se essa primeira impressão da série mudará ao longo das exibições. Mas o saldo final do "filho" gerado pelo longa-metragem não é dos mais animadores.

domingo, 15 de maio de 2011

O previsível cancelamento de Batendo Ponto

Quando "Batendo Ponto" foi ao ar, como especial de fim de ano em dezembro do ano passado, o episódio foi bastante elogiado e a audiência satisfatória. Com isso, as chances de virar uma série em 2011 eram grandes. Dito e feito. Assim que se encerrou mais um Big Brother Brasil, o programa estreou após o "Fantástico", aos domingos.

Porém,as boas impressões que foram deixadas no ano passado simplesmente desapareceram rapidamente. O programa começava a ser muito criticado e a audiência insatisfatória para os padrões globais. As críticas eram justas? Sim, com certeza. Mas o programa estava longe de ser essa tragédia toda.

Sua principal qualidade era o grandioso elenco. Milagrosamente, não tínhamos um ator sequer para criticar. Todos estavam perfeitos. O entrosamento entre os atores era nítido. Alexandre Nero, Ingrid Guimarães, Fernando Ceylão, Luis Miranda, Danielle Valente, Stênio Garcia, Orã Figueiredo, Ícaro Silva, Cláudia Mello e o maravilhoso Pedro Paulo Rangel faziam parte desse time. Eram personagens caricatos? Sim, mas o objetivo era esse. As histórias é que deixavam muito a desejar. Muitas vezes eram bobas e sem graça. Então esse foi o motivo pelo fracasso da série? Talvez.

Porém, o real motivo para o fracasso (levando-se em conta os números que a emissora almeja, obviamente)é o ingrato horário. Quando foi anunciada a nova grade de programação, era notório que o "abacaxi" iria direto para quem recebesse de brinde o horário das 23h15m, aos domingos. Desde o término do "Sai de Baixo", a emissora carioca não consegue fazer sucesso após o "Fantástico". "Sob Nova Direção" ficou um bom tempo no ar, mas não gerava repercussão alguma. Lembra de "Norma" com a Denise Fraga? O programa era interessante, mas não vingou e também foi eliminado da grade sem dó ."SOS Emergência" teve duas temporadas e conseguia manter a liderança, mas com muita dificuldade. E agora "Batendo Ponto" naufraga. Todos esses programas eram uma porcaria? Com certeza não. Mas no fim de noite de um domingo, quase ninguém fica "ligado" em uma única atração. A "zapeada" é obrigatória. Com isso o "Pânico na Tv" e o "Programa Silvio Santos" conseguem bons índices, porém raramente ficam com os números estáveis. Um vai pra liderança, o outro desce e por aí vai.

Mas o "Sai de Baixo" era um sucesso! Como se explica isso,então? A época em que o programa era exibido, não pode ser comparada aos dias atuais. No ano de 2002 (em que houve o fim da sitcom), a novela das 21h marcava acima dos 50 pontos diariamente, o "Fantástico" passava dos 40, a internet estava começando a pregar seu espaço etc etc etc. E ainda temos que levar em consideração que o programa já começava a perder algumas vezes para a "Casa dos Artistas" (fenômeno na primeira temporada exibida pelo SBT). Era dito que o programa precisava acabar para não haver desgaste, mas muitos apostavam queo término tinha relação com essas perdas no ibope para a emissora do Silvio Santos.

Com o fim de "Batendo Ponto", talvez a Globo aprenda que nesse horário dificilmente alguma atração vá vingar. O melhor é colocar no ar os filmes recheados de sangue do "Domingo Maior" mesmo,pois caso ocorram algumas derrotas para a concorrência, será só um filme e não uma produção da emissora que gera gastos para a empresa. Se a série protagonizada pela Ingrid Guimarães fosse exibida no horário em que todas as demais ("Macho Man", "Divã","Lara com Z", "Tapas e Beijos") estão indo ao ar, alguém acha que daria números muito inferiores? A resposta é não.

sábado, 14 de maio de 2011

Divã : um conjunto de acertos

"Divã" era uma peça de teatro.Fazia sucesso. Então resolveram transformar em um filme. Também fez muito sucesso. Aí resolvem criar uma série e levar para a televisão. Não seria um risco desnecessário que poderia prejudicar uma imagem já consolidada? Óbvio que sim. Mas mesmo assim, resolveram arriscar. Resultado:a série é iguamente ótima.

Desde que estreou, a atração vem nos mostrando vários episódios que mesclam humor e drama, em menos de quarenta minutos de exibições semanais. E conseguem nos entreter com louvor. Apesar de ter continuidade, os "capítulos" são totalmente independentes um do outro. Isso pode ser considerado um bônus, já que nem todos conseguem acompanhá-la semanalmente. Tudo bem que os dois primeiros episódios foram diretamente ligados, mas foi a exceção até então.

Lília Cabral é uma grande atriz e já interpretou diversos tipos, até aí nenhuma novidade, mas, talvez, Mercedes seja uma das suas personagens que a deixam mais solta e verdadeira. Sua atuação é impecável. O restante do elenco também ajuda e muito. Paulo Gustavo (Renée) é hilário e responsável pelos momentos mais engraçados do programa. Julia Almeida(Magali) não compromete. Totia Meirelles (Tania) é ótima, como sempre, mas já está na hora de darem a ela um papel diferente. Ela não deve aguentar mais fazer "a melhor amiga" de alguém. Johnny Massaro(Thiago), Marcelo Airoldi (o atrapalhado Jurandir) e Lidiane Ribeiro (a empregada Natalia) também estão com boas atuações e divertem. A única exceção é o Duda Nagle (Bruno), sempre fazendo ele mesmo.
Uma personagem que faz muita falta é a melhor amiga de Mercedes, interpretada brilhatemente pela Alexandra Richter. Porém, como a dita cuja morre no filme, ficaria forçado demais tê-la na série.

O seriado não vai ter a mesma duração que "Macho Man" e "Lara com Z". Acabará antes, cedendo lugar para mais uma série vinda de um filme: "A Mulher Invisível". É uma pena. Essa série tinha fôlego para vários meses.

Em suma: "Divã" conseguiu agradar público e crítica no teatro, no cinema e agora na tevê. Todos os envolvidos nos três vitoriosos projetos merecem muitos elogios. Não é mesmo, Lopes?