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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Amanda de Godoi e Laryssa Ayres ganharam uma oportunidade melhor em "Malhação - Pro Dia Nascer Feliz"

"Malhação - Pro Dia Nascer Feliz" quebrou um padrão que já tinha ficado estabelecido no seriado adolescente desde 2008: a migração de alguns personagens de uma temporada para a outra. Isso foi extinto no ano citado, iniciando do zero a nova fase, fechando completamente o ciclo da antiga. Até mesmo os autores mudavam, assim como diretores, equipe, enfim, tudo. Agora nada foi assim. Optaram pelo resgate do que ocorria anos atrás: alguns perfis da fraca "Malhação - seu lugar no mundo" foram mantidos e o autor é o mesmo: Emanuel Jacobina. A situação rendeu erros e um acerto. O êxito está justamente na permanência de Jéssica (Laryssa Ayres) e Nanda (Amanda de Godoi).


As personagens já se sobressaíam na temporada passada, mas Jacobina não soube desenvolver o enredo delas (e nem a trama toda, diga-se). Nanda ainda teve um bom destaque inicial, formando o melhor casal da história ao lado de Filipe (Francisco Vitti). Já Jéssica sempre ficou avulsa, servindo de escada para os demais perfis, subaproveitando o talento da intérprete. E após alguns meses de trama, até mesmo a Nanda perdeu a função juntamente de seu namorado, só ganhando destaque na reta final, quando o rapaz morreu em um gratuito (e mal realizado) acidente de moto. As últimas semanas evidenciaram o imenso sofrimento da menina, destacando a entrega da atriz. 

Agora, em "Malhação - Pro Dia Nascer Feliz", as duas ganharam importância desde o início da história. Principalmente Jéssica, que ficou em segundo plano na temporada passada. Um dos graves erros, por sinal, era a ausência de uma família para poder explorar mais o perfil. O autor criou uma irmã mais nova para ela (Martinha - Malu Pizzatto), cuja atriz escolhida é bastante semelhante fisicamente, inclusive.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Salve Jorge subestima a inteligência do público

A morte de Jéssica era a notícia mais divulgada sobre "Salve Jorge". E isso antes mesmo da novela ter estreado. Mas o ótimo desempenho de Carolina Dieckmann fez Glória Perez adiar o quanto pôde. Entretanto, a tão comentada morte da personagem finalmente aconteceu e a cena foi ao ar nessa segunda-feira (21/01). Porém, antes da derradeira sequência, todos os acontecimentos do capítulo subestimaram a inteligência do telespectador. 


Morena (Nanda Costa) e Jéssica não conseguiram contar a verdade a ninguém desde que chegaram ao Brasil. E a desculpa é o medo de represálias dos traficantes, principalmente de Russo (Adriano Garib) e Wanda (Totia Meirelles). Elas até tentaram falar com Helô (Giovanna Antonelli), que tem investigado esse tipo de crime, mas sempre recuavam. O curioso é que ambas sofreram várias dificuldades até conseguir falar com a delegada. Telefone, e-mail e denúncia anônima nunca foram cogitadas pelas mocinhas. Sempre precisaram falar pessoalmente, necessitando fugir da vigilância dos traficantes. Porém, por mais incrível que pareça, Morena simplesmente tomou coragem e decidiu falar com Lívia (Cláudia Raia) a respeito de todo o esquema criminoso. E no meio de um desfile, organizado pela própria vilã. Ou seja, nunca falou nada com a própria mãe e nem com a polícia, mas quis contar tudo para uma mera desconhecida. 

Claro, a bandida logo se organizou para evitar que a denúncia da traficada viesse à tona. Pediu para que as duas ficassem no quarto e não saíssem. Mas elas acabaram saindo porque a vilã tinha esquecido a chave. Pois bem, enquanto não a encontravam, Morena foi ver a mãe e Jéssica se dirigiu ao banheiro. Surpreendentemente, a menina resolveu retocar a maquiagem. Afinal, segundo a lógica, tem que se preocupar com a beleza, mesmo sendo

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Carolina Dieckmann e Nanda Costa convencem e formam uma boa dupla em Salve Jorge

Infelizmente, quase nada mudou em "Salve Jorge". A trama de Glória Perez continua sem ritmo e com uma quantidade absurda de atores subaproveitados. Praticamente impossível se empolgar diante do que está sendo apresentado até agora. Entretanto, duas personagens têm tido um bom destaque. Jéssica e Morena. A primeira sempre despertou a simpatia do telespectador, já a segunda, protagonista,  enfrentou uma forte rejeição inicial, mas conseguiu reverter a situação assim que foi traficada. É fato que as duas 'mocinhas' representam o que há de menos pior na novela das nove.


Jéssica era a única mulher do prostíbulo de Lívia (Cláudia Raia) que realmente se mostrava indignada e tentava a todo custo fugir do lugar. Com a chegada de Morena, a coitada ganhou uma aliada. E se a protagonista enfrentava uma grande rejeição ao protagonizar inúmeros barracos desnecessários no Complexo do Alemão e vivendo cenas românticas ao lado de Théo (Rodrigo Lombardi), ao ser traficada passou a despertar simpatia e torcida pela Morena. Glória Perez acertou ao unir as duas em um mesmo núcleo.

Após apresentar um péssimo desempenho em "Passione" e ter exagerado em "Fina Estampa", Carolina Dieckmann acertou na composição de sua personagem desde que apareceu na trama. Percebe-se que a atriz está totalmente entregue e faz de Jéssica uma espécie de mocinha sofredora, mas sem par romântico. Já Nanda Costa,

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Apesar de ser a história mais atraente de Salve Jorge, tráfico humano não deixa de ser mais um déjà vu de Glória Perez

A novela das nove continua sem empolgar. "Salve Jorge" tem enfrentado uma baixa audiência e a rejeição do público tem sido muito grande. Entretanto, o único núcleo que conseguiu despertar um certo interesse dos telespectadores foi o que envolve o tráfico humano, tema escolhido pela autora para retratar situações reais, que infelizmente acontecem no Brasil e no mundo. O drama de Jéssica (Carolina Dieckmann) acabou causando comoção pelo sofrimento personagem e, a partir de agora, Morena (Nanda Costa) também caiu nas mãos do tráfico e a trama tenderá a crescer. Porém, em meio a tantas repetições presentes na novela, a questão do tráfico não deixa de ser mais um déjà vu.


Para o azar de Glória Perez, o "Vídeo Show" está reprisando no quadro "Novelão da Semana" justamente "América", trama da autora exibida em 2005. Através da reprise, os telespectadores mais desatentos podem acompanhar como são parecidas as histórias de Sol (Deborah Secco) e Morena; além da perceptível semelhança entre a imigração e o tráfico humano. Claro que essas comparações já ocorriam, mas ao cometer, digamos, essa 'gafe', o programa vespertino da Globo acaba expondo as fragilidades criativas da autora.

Sol presenciou a casa dos pais ser demolida e precisou se mexer para conseguir dinheiro. A forma mais rápida foi tentar entrar nos E.U.A. para ganhar em dólar e progredir em um novo país. Mas a protagonista não conseguiu o visto e acabou resolvendo entrar em um esquema ilegal, desembolsando cinco mil reais para dar ao chefe do esquema, Alex, interpretado por Thiago Lacerda. Mas a mocinha não esperava que para entrar ilegalmente precisaria se sujeitar a

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Salve Jorge desanima o telespectador ao apresentar um ritmo lento, muitos personagens e poucas histórias

Com pouco mais de duas semanas no ar, "Salve Jorge" ainda não disse a que veio. A trama --- que enfrenta o imenso desafio de substituir o fenômeno "Avenida Brasil" --- é lenta demais e Glória Perez tem demonstrado muita falta de imaginação nessa sua nova empreitada. O telespectador tem a clara sensação de déjà vu e a quantidade imensa de personagens assusta. Já a falta de acontecimentos relevantes apenas ajuda a afugentar o público, que está esperando a novela começar até agora, sem sucesso.


A autora tem apresentado um amontoado de personagens que ainda não demonstraram qualquer função e nem há ligação entre os núcleos. Claro que ainda é cedo para observar isso, mas a demora em criar tramas contundentes para cada um dos atores escalados causa estranhamento e deixa o telespectador perdido, com a sensação de estar vendo somente embromação. O elenco é recheado de grandes atores, mas do que adianta quantidade se não há qualidade?

O núcleo da Turquia é totalmente dispensável e parece criado única e exclusivamente para exibir bordões, dancinhas e outros costumes. Para agravar o problema, é impossível não associar as tradições com as exibidas em "O Clone" e "Caminho das Índias". São locais com muitas similaridades, principalmente nas vestimentas da