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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Juliana Paes defendeu Maria Marruá com total entrega em "Pantanal"

 O remake de "Pantanal" tem feito bonito. As imagens belíssimas, o elenco bem escalado e todo o clima de nostalgia que cerca o remake do sucesso de Benedito Ruy Barbosa, adaptado com competência pelo neto, Bruno Luperi, estão agradando. O público tem respondido com uma boa audiência. A primeira fase vem despertando atenção pela entrega de vários atores e um dos maiores destaques tem sido Juliana Paes. 


A atriz ganhou uma missão desafiadora: interpretar Maria Marruá, uma das personagens mais emblemáticas da trama de 1990, exibida na Manchete. A mãe da inesquecível Juma, vivida por Cristiana Oliveira na versão original e agora por Alanis Guillen no remake. Defendida com brilhantismo por Cássia Kiss há 32 anos, a mãe que perde três filhos assassinados por conta de disputa de terras é um tipo de intensa carga dramática. E Juliana não escondeu a empolgação com o convite. Declarou em entrevistas que não pensou duas vezes antes de aceitar. 

O desempenho da intérprete em "Pantanal" prova que a escolha foi a melhor possível. Maria protagonizou cenas muito fortes e sua primeira aparição já rendeu um show de Juliana Paes. Isso porque a personagem perdeu seu terceiro filho e precisou suportar mais uma dor incomensurável.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Voa, Maria!

 Na tarde desta terça-feira, Maria foi chamada ao confessionário e acabou desclassificada do "BBB 22" por conta da agressão que cometeu contra Natália, ontem, no jogo da discórdia. Quem viu a 'baldada' na cabeça que a participante deu na colega já sabia que a expulsão ocorreria. A produção só não eliminou imediatamente porque o fato precisa passar pelo jurídico da empresa e o programa estava ao vivo, já perto da meia noite. 


Ironicamente, Maria, na madrugada de domingo para segunda, defendeu a Natalia em uma franca conversa com Vinicius, que protagonizou uma discussão passivo-agressiva com Nat. Maria se comparou com Natalia e elaborou uma lista de semelhanças: são mulheres 'racializadas', precisam lidar com a rejeição dos homens, são vistas como agressivas e ambas têm apenas um ano de diferença de idade (Maria tem 21 e Natalia 22). 

Porém, a própria Maria já tinha confessado que precisa controlar sua impulsividade, sua maior fraqueza. Infelizmente, não conseguiu no último jogo da discórdia, onde um júri com todos os confinados foi montado e duas pessoas protagonizavam uma espécie de julgamento moral, onde o perdedor do debate era molhado com água suja. Natália foi massacrada por quase todos os colegas e chamou Maria para confrontar. Poderia ter chamado qualquer outra pessoa? Poderia. Tinha mais motivo para chamar outros? Tinha. Mas estava no seu direito.

terça-feira, 28 de julho de 2020

Bianca Bin roubou a cena em "Êta Mundo Bom!"

O sucesso de "Êta Mundo Bom!" é incontestável e a novela apenas comprovou que Walcyr Carrasco é o mestre do horário das seis. Não por acaso, a reprise no "Vale a Pena Ver de Novo" vem repetindo o fenômeno de audiência de 2016. Marca mais de 20 pontos frequentemente e ultrapassa as médias das reexibições de  "Malhação" e "Novo Mundo". Há vários motivos para o êxito da trama e o elenco da produção conta com vários ótimos nomes, como Sérgio Guizé, Eliane Giardini, Marco Nanini, Flávia Alessandra, Elizabeth Savalla, Ary Fontoura, Flávio Migliaccio, Camila Queiroz, Rosi Campos, entre tantos outros. Mas, em meio ao time de peso, tem uma atriz que foi ganhando cada vez mais destaque: Bianca Bin.


A história de Maria sempre foi uma das mais interessantes da novela e envolveu o público assim que começou a ser contada. A personagem era muito ligada ao noivo e a felicidade aumentou quando contou ao rapaz que esperava um filho dele. Sem pestanejar, o íntegro homem planejou se casar. Tudo parecia perfeito. Entretanto, a alegria do casal durou pouco, pois um grave acidente de carro vitimou a futuro marido da sonhadora menina. A partir de então sua vida virou um verdadeiro inferno.

Os ricos pais da vítima não acreditaram que o rapaz era o pai do bebê que ela esperava e quando resolveram crer na palavra da garota propuseram que Maria entregasse a criança para cuidarem. Para culminar, Severo (Tarcísio Filho) expulsou a filha de casa assim que soube que seria mãe solteira e a menina virou empregada na mansão de Anastácia (Eliane Giardini), após morar alguns dias de favor na pensão de Camélia (Ana Lucia Torre).

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Trama densa e entrega do elenco foram as marcas de "Onde Nascem os Fortes"

A supersérie da Globo (nomenclatura adotada pela emissora ano passado para classificar produções das onze) estreou no dia 23 de abril e marcou a volta da bem-sucedida parceria dos talentosos George Moura e Sérgio Goldenberg. Os autores das aclamadas minisséries "O Canto da Sereia" (2013) e "Amores Roubados" (2014) e do primoroso remake de "O Rebu" (2014) retornaram em grande estilo na faixa que os consagraram. "Onde Nascem os Fortes", dirigida brilhantemente por José Luiz Villamarim e Walter Carvalho (outros grandes parceiros dos escritores nos três trabalhos anteriores), esbanjou qualidades do início ao fim.


A história em torno do misterioso desaparecimento de Nonato (Marco Pigossi), irmão gêmeo da protagonista Maria (Alice Wegmann), na fictícia Sertão ----- local repleto de figuras obscuras e complexas ----- foi desmembrado habilmente ao longo dos meses e os escritores presentearam o público com uma produção refinada, onde a entrega do elenco e o enredo denso foram as principais marcas. Aos poucos, foi possível observar que o sumiço do rapaz que provocou uma briga com o poderoso Pedro Gouveia (Alexandre Nero) era apenas a ponta do fio de um novelo bem mais espesso e embaraçado.

Logo no primeiro capítulo ficou claro que o juiz Ramiro (Fábio Assunção) tinha relação no desaparecimento do rapaz em virtude da sua rivalidade com Pedro. No entanto, os escritores resolveram desenvolver a trama em etapas. A primeira foi voltada para a incansável saga de Maria em busca dos responsáveis pelo sumiço de Nonato, declarando guerra a Pedro e deixando a mãe, Cássia (Patrícia Pillar), desesperada.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Alice Wegmann vive seu melhor momento em "Onde Nascem os Fortes"

Que "Malhação" é um celeiro de talentos já é sabido há tempos. O seriado adolescente lançou muito ator talentoso no mercado e segue apresentando novos rostos que emplacam na carreira. A recém-terminada "Viva a Diferença", por exemplo, foi protagonizada por cinco meninas ótimas. Toda temporada revela bons nomes. Algumas mais e outras menos. Alice Wegmann é uma dessas gratas revelações e atualmente protagoniza com extremo brilhantismo "Onde Nascem os Fortes", trama das 23h, classificada pela Globo como supersérie.


A atriz é até um caso "atípico". Isso porque sua primeira aparição foi na fase de 2010, escrita por Emanuel Jacobina, onde interpretou a simpática Andréia, uma menina que entrou na metade da história e não teve muita importância. Em 2011, por sua vez, Alice conseguiu mostrar um pouco mais do seu talento na primorosa "A Vida da Gente", novela das seis de Lícia Manzo. Ela emocionou vivendo a tenista Sofia. Também era um perfil secundário, mas proporcionou bons momentos para a intérprete. Até que, em 2012, Alice voltou para "Malhação", interpretando Lia, uma das protagonistas do enredo de Rosane Svartman e Glória Barreto. Ou seja, esteve duas vezes no seriado adolescente.

A marrenta roqueira foi defendida com muita competência pela atriz, que ainda fez uma deliciosa parceria com Agatha Moreira, intérprete da doce Ju, outra boa revelação da fase e que atualmente se destaca como Ema em "Orgulho e Paixão". Lia foi o divisor de águas na carreira de Alice. A personagem era um dos trunfos da "Malhação Intensa" e o sucesso dessa temporada ajudou a projetá-la para voos mais altos.

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Trama de "Onde Nascem os Fortes" é ótima, mas não se sustenta em 53 capítulos

A atual produção das onze estreou no dia 23 de abril. Ou seja, está há pouco mais de um mês no ar. George Moura e Sérgio Goldenberg criaram um enredo instigante, cujo capricho é observado na fotografia, tomadas de câmera, construção de personagens, direção de José Luiz Villamarim e escalação do elenco. Um conjunto primoroso, sem qualquer dúvida. Entretanto, já está bastante claro que o roteiro não se sustenta em 53 capítulos (número estipulado pela emissora antes mesmo da estreia).


A saga de Maria (Alice Wegmann, totalmente entregue) na fictícia Sertão, iniciada após o sumiço de seu irmão gêmeo (Nonato - Marco Pigossi), despertou logo o interesse de quem assistia. O desespero daquela menina em achar seu grande parceiro de vida envolveu e resultou em intensas cenas na primeira semana de história. A sua relação com Hermano (Gabriel Leone) transbordou química, enquanto a parceria com Cássia (Patrícia Pillar) expôs um genuíno amor entre mãe e filha.

Já o ódio entre a protagonista e o poderoso Pedro Gouveia (Alexandre Nero) --- principal suspeito da morte do rapaz ---- é o grande elemento de tensão da trama, até porque a menina se apaixonou pelo filho do algoz, sendo correspondida.

terça-feira, 24 de abril de 2018

"Onde Nascem os Fortes" tem tudo para honrar a faixa das onze

"Amar, odiar, perdoar. Até onde vai a sua força?". A pergunta sempre presente nas chamadas de "Onde Nascem os Fortes" já deixava clara a intenção da nova trama das onze da Globo: provocar o público através de uma premissa irresistível. Afinal, o ser humano é repleto de camadas muitas vezes difíceis de decifrar, principalmente diante de adversidades. A história que começa a ser contada explora a saga da corajosa Maria (Alice Wegmann), que não mede esforços para encontrar seu irmão gêmeo, o provocador Nonato (Marco Pigossi). E o primeiro capítulo conseguiu apresentar essa intenção com louvor.


George Moura e Sérgio Goldenberg são autores que já viraram "experts" na faixa das 23h. Responsáveis pelas irretocáveis "O Canto da Sereia" (2013), "Amores Roubados" (2014) e "O Rebu" (2014), os dois sabem aproveitar toda a liberdade do horário mais tardio e a dupla ainda segue com a competente direção de José Luiz Villamarim e fotografia de Walter Carvalho, outros profissionais que também fizeram parte das produções mencionadas. Tendo como base o "currículo recente" deles, portanto, a chance da atual trama ser ótima é bastante alta.

Gravada no sertão da Paraíba, a "supersérie" tem o sertão como um dos seus alicerces. Segundo os escritores, é o protagonista do enredo que contracena sem ser filmado. E pela primeira vez a Globo exibirá uma novela (embora insista em não chamar mais assim na faixa das onze) já quase finalizada.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Fenômeno de audiência, "Êta Mundo Bom!" trouxe otimismo e a essência de Walcyr Carrasco no horário das seis

A missão de "Êta Mundo Bom!" não era simples, afinal, tinha a 'obrigação' de manter a qualidade da faixa das seis, que vinha de duas novelas anteriores primorosas: "Sete Vidas" e "Além do Tempo". Mas, ao voltar para o horário que o consagrou, Walcyr Carrasco tinha noção da responsabilidade e conseguiu cumprir o objetivo com louvor. Ainda superou as expectativas no quesito audiência, pois a sua trama saiu de cena com uma média geral de 27 pontos (sete a mais que a anterior), atingindo índices expressivos ao longo dos meses ---- sempre acima dos 30 pontos (chegou até a 36 de média) ----, alcançando marcas não obtidas na faixa desde o remake de "O Profeta", em 2006 ---- coincidentemente, um folhetim que contou com sua supervisão.


Foi o próprio autor que pediu para voltar ao horário das seis e, após o fenômeno "Verdades Secretas", teve o pedido atendido pela Globo. Após os imensos sucessos "O Cravo e a Rosa", "Chocolate com Pimenta" e "Alma Gêmea", Walcyr trouxe de volta para a faixa absolutamente tudo o que deu certo nessa trinca, deixando de lado qualquer tipo de 'novidade' ou 'surpresa'. Ou seja, o objetivo dele era justamente reutilizar o que o público tinha amado: muita guerra de comida, quedas no chiqueiro, um núcleo de caipiras vivendo em uma fazenda, vilões maniqueístas e situações dramáticas sendo mescladas com humor pueril. Pois funcionou de novo, confirmando um fato incontestável: o telespectador estava com saudades de acompanhar uma história do escritor às 18h.

A novela, ambientada na década de 40, estreou no dia 18 de janeiro e teve seu último capítulo exibido no dia 26 de agosto, ou seja, ficou quase oito meses no ar. Foram 190 capítulos, sendo uma das produções das seis mais longas, levando em consideração a diminuição da duração das obras dessa faixa nos últimos anos. As Olimpíadas influenciaram o esticamento, pois a Globo já havia pedido para o autor desenvolver um folhetim maior para não estrear nada durante os jogos, cujos horários ficam tomados de competições e variações na grade.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Os melhores casais de "Êta Mundo Bom!"

"Êta Mundo Bom!" está perto do seu fim. A novela das seis de Walcyr Carrasco foi o maior sucesso do horários dos últimos dez anos ---- a última trama que obteve índices semelhantes foi o remake de "O Profeta", exibido em 2006 e supervisionado pelo mesmo autor. Um feito e tanto. E além de todas as qualidades já mencionadas da obra do autor, é preciso mencionar o acerto na formação de três casais completamente diferentes, mas que se complementaram ao longo da história. A construção das relações e a criação dos perfis foram ótimas, fazendo dos três pares os melhores do folhetim.


Gerusa (Giovanna Grigio) e Osório (Arthur Aguiar) fazem jus ao amor em seu estado mais puro, representando um romance idealizado e voltado para os contos de fadas. Maria (Bianca Bin) e Celso (Rainer Cadete) representam o amor que é capaz de mudar uma pessoa, a tornando um ser humano melhor. Já Pancrácio (Marco Nanini) e Anastácia (Eliane Giardini) protagonizam o amor maduro, que para ser solidificado precisa se adequar aos costumes e rotina de ambos, que já passaram por muita coisa ao longo da vida.

São três relacionamentos muito bem construídos pelo autor, que despertaram interesse desde o início da novela. Cada um a seu modo. E em todos os casais é possível observar uma evidente química, explorada através da entrega dos atores em cena.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Na pele da destemida Maria, Bianca Bin rouba a cena em "Êta Mundo Bom!"

O sucesso de "Êta Mundo Bom!" é incontestável e a novela apenas comprovou mais uma vez que Walcyr Carrasco é o mestre do horário das seis. Há vários motivos para o êxito da trama e o elenco da produção conta com vários ótimos nomes, como Sérgio Guizé, Eliane Giardini, Marco Nanini, Flávia Alessandra, Elizabeth Savalla, Ary Fontoura, Flávio Migliaccio, Rosane Gofman, Suely Franco, Ana Lucia Torre, Camila Queiroz, Rosi Campos, entre tantos outros. Mas, em meio ao time de peso, tem uma atriz que foi ganhando cada vez mais destaque no folhetim: a Bianca Bin.


A história de Maria sempre foi uma das mais interessantes da novela e envolveu o público assim que começou a ser contada. A personagem era muito ligada ao noivo e a felicidade aumentou quando a mesma contou ao rapaz que esperava um filho dele. Sem pestanejar, o íntegro homem planejou se casar. Tudo parecia perfeito. Entretanto, a alegria do casal durou pouco, pois um grave acidente de carro vitimou a futuro marido da sonhadora menina. A partir de então sua vida virou um verdadeiro inferno.

Os ricos pais da vítima não acreditaram que ele era o pai do bebê que ela esperava e, quando resolveram crer na palavra da garota, propuseram que Maria entregasse a criança para cuidarem. Para culminar, Severo (Tarcísio Filho) expulsou a filha de casa assim que soube que seria mãe solteira e a menina acabou virando empregada na mansão de Anastácia (Eliane Giardini), após morar alguns dias de favor na pensão de Camélia (Ana Lucia Torre).

domingo, 1 de abril de 2012

Casseta & Planeta tem reestreia desanimadora

Frustração. Essa foi a sensação de quem esperava por uma grande reformulação quando assistiu Ã  reestreia do "Casseta & Planeta" --- que alterou o 'Urgente' pelo 'Vai Fundo' --- , na noite da última sexta-feira (31/03/2012).  Ã‰ bem verdade que as chamadas da atração já mostravam que não era para ninguém se entusiasmar muito com o que estava por vir.


A abertura agradou. Foi uma ótima sacada colocarem a cobra (o logotipo do programa) em forma de nave espacial, os integrantes comandando a mesma e aterrissando no Brasil, com passagens pelo Rio de Janeiro e Brasília. E todos em forma de marionetes (bonecos de fio). Ficou ótimo mesmo. Mas logo depois o que se viu não foi nada animador.

Claudio Manoel apareceu vestido de Luciano Huck e Beto Silva de Angélica. O objetvo era

quinta-feira, 31 de março de 2011

Big Brother Brasil 11 termina com bons saldos positivos e uma justa vitória

Na última terça-feira terminou o reality mais comentado do país. O BBB 11 termina com a sensação de dever cumprido. Maria teve uma vitória justa e emocionante, ao mesmo tempo que vimos o decepcionante terceiro lugar de Daniel. Como o próprio Pedro Bial disse, essas duas figuras levaram a décima primeira edição nas costas e nos divertiram por três meses. O pernambucano foi injustamente punido pelo público pela sua irritação com Maria na reta final da atração. O que é uma pena. Não existe situação mais comum do que um amigo se irritar ou brigar com o outro e depois desabafar sobre seus motivos com um terceiro. Isso é perfeitamente normal. Não há qualquer relação de falsidade nessa situação. Mas parte dos telespectadores não entenderam assim. Daniel merecia pelo menos o segundo lugar com toda certeza.

Mas isso são águas passadas e agora é a hora de analisarmos o programa como um todo. Essa edição realmente começou fraca, mas foi entretendo o público aos poucos,mesmo que muitos negassem o fato. Não achei o elenco mal escolhido,como muitos cansaram de falar. Tivemos figuras que dificilmente serão esquecidas na história do programa. Alguém não vai lembrar das deliciosas tricotadas de Daniel e Lucival, formando a ótima dupla ácida DaLu? E das inteligentíssimas articulações de Talula? Da firmeza de Natália?Da autenticidade de Diana? Da educação de Wesley? Das "mariadas" de Maria? Impossível!

Óbvio que tivemos figuradas degradantes como o Diogo, Maumau e Rodrigão, formando um dos trios mais imbecis que o BBB já teve. Ou então, a idiotice aguda de Adriana ao se submeter às humilhações da Natureza Morta, além de se comportar como uma menina de 12 anos com suas colocações completamente inúteis. Tivemos também a felicidade irritante de Janaína. Era só uma samambaia que ria e clamava por Deus. E a inutilidade de Paulinha ao se comportar como telespectadora dentro do programa? Sua participação só serviu mesmo para o grande público poder ver com melhores precisões as grosserias e impropérios de Diogro.Igor(?) e Cristiano foram duas nulidades. Não serviram para nada e serão os primeiros a serem esquecidos rapidamente (inclusive já estavam sendo com o programa em exibição).Talvez por isso tenham se dado tão bem. Rodrigo teve como única função ficar com Talula. Ariadna poderia render muito,mas saiu antes do tempo. Porém, pela quantidade de bobagens ditas por ela após sua saída,talvez tenha sido melhor a sua eliminação precoce mesmo. Michelly também não foi grandes coisas. Disse que iria se vitimizar e cumpriu o que prometeu. Afinal, beijar o Diogo no primeiro dia já é uma vitimização e tanto, coitada.

A audiência foi a pior de todas as edições. Mas se compararmos os números de todos os demais programas e novelas da emissora, vemos que o decréscimo aconteceu em todos os ramos. Os tempos são outros. Já o faturamento aumentou e muito em relação à edição passada. Na internet o programa repercutiu absurdamente, como sempre. Cada vez cresce mais e mais a quantidade de blogs falando sobre a atração. Sinal de que a fórmula tá longe de estar desgastada.

No geral,esse BBB foi marcado pela justiça (finalmente).Vimos 4 pessoas que realmente mereciam, estarem praticamente na final. Daniel, Diana, Maria e Wesley! O pernambucano era o centro das atenções e engraçadíssimo.Foi a figura central de tudo com certeza. Maria e seus entreveros amorosos idem.A final só não foi perfeita porque vimos Wesley no lugar de Diana e Daniel num injusto terceiro lugar. Mas com tantos BBBs em que só calhordas (com raras exceções) venciam e pesos mortos iam pra final, até que a décima primeira edição foi muito boa. Que venha o BBB12!

sexta-feira, 18 de março de 2011

Daniel, Diana e Maria roubam a cena no BBB

Não considero essa a edição mais fraca do BBB, como muitos acham. Ainda vejo a sexta edição como a pior de todas em seu reino da paz e do amor e do fingimento também. Porém, não podemos negar que os participantes que salvaram essa edição de um fiasco imenso foram Daniel, Diana, Maria e Talula.

Talula, já eliminada, foi a responsável pelas melhores e mais perfeitas análises feitas em todas as edições do reality. Sua visão de jogo era tão perfeita que ela parecia estar assistindo ao programa junto com a gente. Mas como toda  boa jogadora, ela foi vista como falsa e aqueles papinhos de sempre. Se ela fosse homem teriam a mesma visão? Sabemos a resposta, já que Max e Dourado venceram. E olha que Talula em nenhum momento ofendia, era arrogante ou desrespeitava os outros participantes como o ídolo da máfia Dourada fazia,mas enfim...

Daniel começou o programa fazendo uma dupla ácida e engraçadíssima com Lucival, mas ambos não eram bem vistos. Marcados como fofoqueiros, seriam eliminados no primeiro paredão que fossem. Como se ninguém nesse país falasse da vida dos outros. Só tem santo morando aqui, impressionante...
Com a saída do Lucival, Daniel conseguiu se sobressair mais ainda com sua parceira Maria. As tiradas de ambos e suas conversas são sensacionais. Difícil não rir os vendo juntos. Ele, mesmo que sem querer, se aliou com as pessoas certas e que realmente o queriam bem. Talula também foi sua fiel parceira até o fim. Além do simples fato de absolutamente todos os seus indicados terem sido eliminados (Diogo, Maumau e Jaqueline). Serei eternamente grato a ele por ter tido a coragem de mandar esse trio de malas ao paredão. Como ele mesmo diz, é o mais macho dessa edição.

Diana é determinada, leal aos amigos e sempre foi fiel aos seus princípios e nunca foi influenciada por ninguém. Quase sempre jogava sozinha. De umas quatro semanas para cá, se uniu com Daniel, Talula, Wesley e Maria (mesmo ela mariando absurdamente). Com a saída de Talula, houve uma formação automática de um quarteto que se uniu para se defender do grupinho do Maumala. Até agora tem vencido com êxito todos eles.

O único obstáculo ainda é a natureza morta chamada de Rodrigão. Ele que não abria a boca e só se olhava no espelho, resolveu falar e acabou mostrando que era melhor continuar calado mesmo. Seu machismo e o tratamento pífio que deu para Adriana, mostrou como ele só se preocupa com o próprio umbigo. É o típico bonitão que comeria a si próprio. Sua popularidade caiu muito (graças!), mas ainda há as fãs adolescentes que o idolatram e vão lutar para deixá-lo lá e fazê-lo campeão. As fãs,que também amam Fiuk, Restart e Caio Castro, tem conseguido ajudar a lesma, mas já foi notado que seu percentual nos paredões e enquetes tem diminuído. Em suma, ainda há muitas esperanças e cada vez mais concretas desse rapaz não ganhar o programa.

O "namorico" de Wesley com Maria fez crescer a popularidade do médico. De apagadinho, ele passou a ter alguma importância na casa. Sua amizade com o pernambucano Daniel tambem ajudou. O quarteto ganhou muita torcida.

Torço para ver uma final entre Daniel (campeão), Diana (segunda) e Maria, com Wesley em quarto lugar. Se isso vai acontecer, não sabemos, já que também há o fator sorte e como em todos os BBBs tivemos um peso morto na final, nesse há os mesmos riscos. Se as torcidas deles se unirem, tiram Rodrigão fácil. Por que eu não falei de Paula? O que eu falaria dela, vários blogs já disseram. Ela é flutuante sim e pula de galho em galho para conseguir ficar bem com todo mundo. Achou que tinha se aliado ao grupo certo, mas viu Maumau e Jaqueline serem eliminados sem dificuldades. Agora bateu o medo e como boa especialista em BBB que é, já viu sua batata assando.

Em resumo: Daniel, Maria e Diana tem nos entretido nessas semanas finais, assim como fizeram durante toda essa edição. Sem dúvidas, levaram o programa nas costas. Tanto que Boninho demonstra sua gratidão ao sempre colocar cenas positivas do trio. Ele sabe que deve muito aos três. Nada mais justo que chegarem Ã  final, não?