Não é novidade que o "The Voice Brasil" está a cada ano mais desgastado e com uma repercussão fraca. Ano passado foi o pior momento do reality musical da Globo, que perdia toda semana para "A Fazenda 12", da Record. O "The Voice Kids" ainda tinha um pouco mais de fôlego, mas até o formato com crianças sofreu desgaste. Com o intuito de retomar o fôlego de um produto rentável, a emissora criou o "The Voice +", que estreou no dia 17 de janeiro e chega ao fim neste domingo, dia 4 de abril.
Com candidatos de 60 anos ou mais, a temporada nova conseguiu despertar interesse. Isso porque há muitos cantores veteranos no ostracismo que ganharam uma boa oportunidade com o programa, além de figuras carismáticas e de grande talento. Vários aposentados e que já nem tinham mais motivação na carreira. Ou então que querem alçar novos voos. à contagiante ver a animação e a emoção de vários vovôs e vovós no palco. E muitos que nem aparentam a idade que têm, vale ressaltar. O êxito da audiência nas tardes de domingo prova que funcionou.
Entretanto, o equÃvoco observado no "The Voice Brasil e Kids" novamente aparece. A escalação dos técnicos. Cláudia Leitte e Daniel novamente? Nada contra os talentosos cantores, mas estiveram em várias temporadas dos outros formatos. Não tinha nomes diferentes? Ludmilla e Mumuzinho foram boas novidades, mas como não ter um técnico com mais de 60 anos para avaliar participantes que têm mais de 60?