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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Lucas e Ana Luísa conquistaram o público em "Paraíso Tropical"

 O Viva reprisou "Paraíso Tropical" em 2021 e a Globo colocou a novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares no "Vale a Pena Ver de Novo" três anos depois. A segunda reprise mostra novamente como a obra é bem estruturada e movimentada. Tudo através de planejados ciclos que se abrem e fecham ao longo das semanas em um esquema de rodízio onde todos os personagens acabam sendo bem aproveitados. E uma das gratas surpresas da trama na época, exibida em 2007, foi o casal formado por Lucas e Ana Luísa. 


Interpretados por Rodrigo Veronese e Renée de Vielmond, respectivamente, os personagens só se conheceram após algumas semanas de novela no ar. E a química foi imediata. Isso porque Ana Luísa caiu nas graças do público já no início. A esposa do poderoso Antenor Cavalcante (Tony Ramos) já começa a história sendo enganada pelo marido, que a trai com várias mulheres, incluindo uma amante 'fixa', Fabiana, vivida por Maria Fernanda Cândido. Não foi difícil o telespectador logo se afeiçoar pela ricaça, que esbanja delicadeza e elegância. 

O primeiro encontro com Lucas, melhor amigo do mocinho Daniel (Fábio Assunção), se dá, ironicamente, após uma suspeita (correta) que Ana tem sobre a fidelidade do esposo. Os dois se esbarram em uma galeria de arte e a troca de olhares promove o clichê mais comum na teledramaturgia. O jovem se encanta e a milionária fica balançada.

quarta-feira, 30 de março de 2022

Sozinho, Lucas jogou o "BBB 22" com leveza e inteligência

 A um mês de seu término, o "BBB 22" vem se mostrando uma decepção em vários aspectos. E um deles é a quase ausência de jogo na casa. Arthur Aguiar é quem mais cresce no reality porque sabe criar boas narrativas e ainda aproveita as que dão de presente em seu colo. Mas Lucas Bissoli, o participante eliminado na décima semana de programa, se mostrou um jogador inteligente e observador. 


Lucas começou no jogo apagado e deslocado. Nem parecia que estava na casa. E por isso mesmo quase foi eliminado na primeira semana porque Naiara Azevedo, indicada ao paredão, pensou em contragolpeá-lo, mas na hora optou por Luciano. Foi sua sorte. Com o tempo, foi conseguindo se soltar mais. Se aproximou de Jessi, Lina e Natália porque os quatro eram o mais avulsos da turma. Rejeitados no quarto Lollipop e sem brecha para o grupo Disney, o quarteto acabou se unindo involuntariamente até um laço ser de fato criado. 

Porém, o laço nunca conseguiu migrar para o jogo. Lucas tentou. Várias vezes. Como os quatro eram alvos no Lollipop, o participante propôs combinarem votos para uma defesa, mas as 'comadres' nunca entravam em um acordo. Não havia consenso e normalmente gerava discussões. Lucas acabou desistindo. Poderia ter incorporado o papel de vítima sofrida e que é excluída de todos os lados. Esse tipo de jogo já vimos em várias edições, inclusive na atual.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Lucas e Ana Luísa viraram os mocinhos de "Paraíso Tropical"

 A reprise de "Paraíso Tropical" no Viva foi uma boa escolha e impressiona como a novela de Gilberto Braga e Ricardo Linhares é bem estruturada e movimentada. Tudo através de planejados ciclos que se abrem e fecham ao longo das semanas em um esquema de rodízio onde todos os personagens acabam sendo bem aproveitados. E uma das gratas surpresas da trama na época, exibida em 2007, foi o casal formado por Lucas e Ana Luísa. 

Interpretados por Rodrigo Veronese e Renée de Vielmond, respectivamente, os personagens só se conheceram após algumas semanas de novela no ar. E a química foi imediata. Isso porque Ana Luísa caiu nas graças do público já no início. A esposa do poderoso Antenor Cavalcante (Tony Ramos) já começa a história sendo enganada pelo marido, que a trai com várias mulheres, incluindo uma amante 'fixa', Fabiana, vivida por Maria Fernanda Cândido. Não foi difícil o telespectador logo se afeiçoar pela ricaça, que esbanja delicadeza e elegância. 

O primeiro encontro com Lucas, melhor amigo do mocinho Daniel (Fábio Assunção), se dá, ironicamente, após uma suspeita (correta) que Ana tem sobre a fidelidade do esposo. Os dois se esbarram em uma galeria de arte e a troca de olhares promove o clichê mais comum na teledramaturgia. O jovem se encanta e a milionária fica balançada.

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Vitória arrasadora de Juliette fecha ciclo de sucesso do "BBB 21" de forma emocionante e emblemática

Foram cem dias de "BBB 21". A edição mais longa da história. E a Globo não tem do que reclamar. O reality foi um sucesso de audiência, repercussão e faturamento. Conseguiu superar o bem-sucedido "BBB 20", exibido ano passado, no início da pandemia do novo coronavírus. Aliás, a vigésima primeira edição do "Big Brother Brasil" superou a média das sete edições anteriores. Um grande feito que nem os mais otimistas esperavam. E são várias as razões para explicar esse êxito. 


O elenco foi muito bem escalado por Boninho e equipe. Inteligente ter repetido a inovação que deu certo ano passado: a divisão entre "Camarote" e "Pipoca". O "BBB 20" foi o pioneiro na presença de 'famosos' no time. Houve até um receio de parecer muito com a extinta "Casa dos Artistas", no SBT, ou "A Fazenda", na Record. Mas conseguiram desvincular qualquer semelhança de formatos que já são uma espécie de cópia do "BBB". 

Como a vitrine de 2020 foi muito boa para Manu Gavassi, Babu Santana, Boca Rosa e Rafa Khaliman, houve uma facilidade maior na escolha dos nomes do "BBB 21". Por isso o público se surpreendeu com Projota, Karol Conká e Carla Diaz na casa. Figuras (dois cantores e uma atriz) conhecidas que têm uma carreira consolidada.

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Reprise de "O Clone" foi uma boa escolha do Canal Viva

Entre 1º de outubro de 2001 e 14 de junho de 2002, a Globo exibiu "O Clone", um de seus maiores sucessos, e ainda conseguiu emplacar em vários países, consolidando seu êxito. A novela de Glória Perez foi um de seus melhores trabalhos da carreira e a autora foi muito feliz na construção desta história tão rica e repleta de personagens atraentes. A produção foi reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" entre 10 de janeiro e 9 de setembro de 2011, repetindo a boa aceitação que teve na época. E não foi diferente a reexibição no Canal Viva, que chega ao fim nesta sexta-feira (21/08).


Protagonizada por Giovanna Antonelli e Murilo Benício, o folhetim estreou pouco depois do atentado às Torres Gêmeas, tragédia que abalou os Estados Unidos e chocou o mundo. Houve até um certo desconforto inicial, uma vez que parte da trama era ambientada em Marrocos, na cidade de Fez, onde viviam vários muçulmanos. Mas a polêmica não durou muito tempo e os costumes daquele povo caíram no gosto popular, comprovando que o núcleo foi um dos muitos acertos da produção.

A novela abordou vários temas polêmicos e soube explorá-los com competência. Dividida em duas fase, a história começa em 1983, apresentando a vida de Leônidas (Reginaldo Faria), rico empresário, pai de gêmeos idênticos (Lucas e Diogo, vividos por Murilo), que não tem muito tempo para os filhos.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

"O Clone": o maior êxito de Glória Perez

Entre 1 de outubro de 2001 e 14 de junho de 2002, a Globo exibiu "O Clone", um de seus maiores sucessos, que ainda conseguiu emplacar em vários países, consolidando seu êxito. A novela de Glória Perez foi seu melhor trabalho da carreira e a autora foi muito feliz na construção desta história tão rica e repleta de personagens atraentes. A produção foi reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" entre 10 de janeiro e 9 de setembro de 2011, repetindo a boa aceitação que teve na época.


Protagonizada por Giovanna Antonelli e Murilo Benício, o folhetim estreou pouco depois do atentado às Torres Gêmeas, tragédia que abalou os Estados Unidos e chocou o mundo. Houve até um certo desconforto inicial, uma vez que parte da trama era ambientada em Marrocos, na cidade de Fez, onde viviam vários muçulmanos. Mas a polêmica não durou muito tempo e os costumes daquele povo caíram no gosto popular, comprovando que o núcleo foi um dos muitos acertos da produção.

A novela abordou vários temas polêmicos e soube explorá-los com competência. Dividida em duas fase, a história começa em 1983, apresentando a vida de Leônidas (Reginaldo Faria), rico empresário, pai de gêmeos idênticos (Lucas e Diogo, vividos por Murilo), que não tem muito tempo para os filhos.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Os mocinhos rejeitados de Glória Perez

Ultimamente os autores têm muito mais dificuldade para criar um mocinho convincente do que uma vilã maquiavélica. Se há 20 anos atrás era normal torcer pelo bom rapaz, de uns tempos para cá o público só compra o personagem se ele for um homem que transmita confiança e tenha carisma. Entretanto, Glória Perez sempre enfrentou muitas dificuldades para criar mocinhos, mesmo na época em que era 'normal' torcer por todos os galãs. Atualmente o Théo de "Salve Jorge" enfrenta uma grande rejeição e há motivos de sobra pra isso.  Mas, infelizmente, não é a primeira vez que a autora enfrenta esse tipo de problema.


Quem não se lembra do trágico Cigano Igor, de "Explode Coração"? Embora o personagem funcionasse como um contraponto do romance entre Dara (Tereza Seiblitz) e Julio (Edson Celulari), o cigano era uma figura central e o intuito era formar um triângulo amoroso, despertando a divisão da torcida do público. Mas a interpretação de Ricardo Macchi era tão ruim que o papel virou uma grande piada de mau gosto. E para culminar, o mocinho vivido por Edson foi insosso e poucos se lembram dele. Nesse caso específico ocorreu a soma de erros. Escalaram um ator despreparado para viver um tipo sem atrativos, enquanto que o profissional mais experiente acabou vivendo um empresário apático e sem carisma.

Já em "O Clone" (2001), a autora foi mais feliz no casal protagonista. Lucas (Murilo Benício) e Jade (Giavanna Antonelli) formaram um casal lindo e o público se apaixonou. Entretanto, o mocinho era um tipo sem sal, bobo e não funcionava sozinho. Todas as suas cenas solo eram cansativas e monótonas. Impossível não se