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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Rodízio de apresentadores no "Vídeo Show" não disfarça o equívoco na escolha de Maíra Charken

O "Vídeo Show" enfrentava um período de calmaria, após um longo tempo encarando momentos turbulentos com constantes reformulações fracassadas. E o motivo para tamanha 'perfeição' era a sintonia plena entre Monica Iozzi e Otaviano Costa, que se destacaram assim que assumiram a bancada da atração e seguiram assim até o final da parceria, dado com a saída da apresentadora para trilhar seu caminho de atriz ---- ela ficou quase um ano apresentando ao lado do colega e amigo. A partir de então, Joaquim Lopes assumiu o lugar temporariamente por uns meses até ceder o lugar para Maíra Charken, que seria a substituta de Iozzi. Seria. Não é mais.


A nova apresentadora assumiu a função em março, mas não durou nem dois meses completos fixa na bancada. O programa adotou, repentinamente, um esquema de revezamento, alternando os escolhidos para o comando da atração. Não foi dada maior satisfação para o público. As repórteres Giovanna Ewbank e Alinne Prado passaram a dividir a apresentação com Otaviano ou Joaquim Lopes. Não há uma ordem a ser seguida. Até mesmo o recém-contratado Rafael Cortez (ex-"CQC", da Band) já esteve algumas vezes apresentando o "Vídeo Show". Ainda houve a contratação de Susana Vieira, que passou a integrar o time e já estreou apresentando ao lado de Otaviano ---- ela, até segunda ordem, aparece na bancada toda quinta-feira.

Ficou claro que o rodízio foi uma espécie de disfarce da produção para diminuir a participação de Maíra. Como haveria uma grande estardalhaço na imprensa caso a apresentadora fosse retirada de uma vez, resolveram adorar essa tática. Entretanto, não funcionou, pois a repercussão foi a mesma. Até porque foi algo muito perceptível.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

"Geração Brasil": um equívoco de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira

Em plena reta final (outubro é seu último mês de exibição), "Geração Brasil" se encaminha para um desfecho tão desinteressante quanto foi a novela. O desenvolvimento dos personagens, a construção equivocada dos casais e falta de uma boa história foram alguns dos problemas que não conseguiram ser solucionados ao longo da trama, ainda que os autores tenham tentado consertar. Perto do fim, o roteiro segue incapaz de apresentar algo que desperte atenção do público.


A novela se perdeu quando ficou evidente que não havia um fio condutor ou uma trama que prendesse o telespectador. A preocupação exagerada em misturar teledramaturgia com interatividade aniquilou o folhetim, enquanto que o desenvolvimento dos pares românticos foi feita de forma totalmente equivocada e superficial. O resultado deste erro ficou mais evidente após a Copa do Mundo, quando a 'desculpa' ----- em relação ao evento esportivo atrapalhar a condução da história ----não pôde ser mais usada.

Agora, em suas últimas semanas, "Geração Brasil" nem parece mais aquela novela que empolgou e divertiu no primeiro mês. Após Jonas Marra (Murilo Benício) perder o império da tecnologia que havia conquistado, o empresário foi morar com a mãe (Gláucia - Renata Sorrah) no subúrbio, enquanto que Herval (Ricardo Tozzi) ri de sua desgraça.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

"Malhação" infantiliza sua história e transforma atual temporada em um grande equívoco

A atual temporada de "Malhação" estreou precisando enfrentar uma grande dificuldade: manter ou superar a boa impressão deixada pela fase passada, escrita por Rosane Svartman e Glória Barreto. Apesar de não ter sido um sucesso de audiência, a história verossímil e os personagens bem construídos e interpretados conquistaram o público. Entretanto, lamentavelmente, a trama comandada por Ana Maria e Patrícia Moretzohn é um grande equívoco.


Chamada inicialmente de "Malhação Casa Cheia", a temporada tinha como principal objetivo apresentar uma história que conquistasse todo tipo de público, evitando priorizar apenas o mundo adolescente. Porém, a novelinha sempre conseguiu atrair audiência de todas as idades, ainda que os jovens sejam o foco principal. Tanto que várias pesquisas feitas pela emissora comprovaram que as senhoras e donas de casa eram as principais telespectadoras. Bastava uma boa trama ser contada. 

E essa estratégia de englobar todas as faixas etárias acabou não funcionando simplesmente porque o desenvolvimento do enredo foi e está sendo muito equivocado. A novelinha parece uma dessas histórias

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Grandiosos capítulos e fortes cenas superam o equívoco do desenvolvimento da morte de Nicole em "Amor à Vida"

O desfecho da personagem que mais gerou polêmica nos últimos meses foi exibido para o público nessa semana em "Amor à Vida". Nicole (Mariana Ruy Barbosa) morreu em pleno altar, após descobrir através de Lídia (Angela Rebello) que Leila (Fernanda Machado) e Thales (Ricardo Tozzi) haviam planejado um golpe para ficar com sua fortuna. Um fim trágico e impactante, que colocou um ponto final em todas as suposições em relação ao destino da atriz na novela: a partir de agora a sofrida menina será um espírito que atormentará a vida dos golpistas.


Se na semana passada o telespectador pôde ver a humilhação de Félix (Mateus Solano), com direito a diálogos inspirados e atuações grandiosas de todo o elenco envolvido, nessa semana o público foi presenteado com mais cenas excelentes e muito bem interpretadas. O momento em que Lídia vai ao hospital visitar Nicole, e relembra os momentos em que cuidou dela, foi tocante e as atrizes transbordaram emoção. A entrega foi total e nítida.

Daniel Rocha, que não estava tendo um bom destaque, também conseguiu mostrar seu talento. Dr. Rogério desafiou Leila e enfrentou Thales e ainda foi o responsável por conseguir as fotos que mostravam a intimidade dos amantes. O personagem cresceu e proporcionou boas cenas ao ator. Já Marina Ruy Barbosa

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Matérias exclusivas evidenciam o acerto do "Fantástico" e o equívoco do "Domingo Espetacular"

O "Fantástico", da Globo, e o "Domingo Espetacular", da Record, não são apenas concorrentes diretos nas noites de domingo. São programas que apresentam formatos muito semelhantes. Aliás, o "DE" foi criado pela emissora de Edir Macedo com esse intuito: ser parecido com a revista eletrônica da líder. Porém, no último domingo (28/07) ---- por causa da coincidência em relação ao tratamento dado a uma entrevista exclusiva ----, ficou evidente o êxito de uma reportagem e o equívoco da outra, deixando de lado qualquer similaridade às vezes presente entre as atrações.


Enquanto o jornalístico da Globo anunciava uma entrevista com o Papa Francisco, representando um furo de reportagem de repercussão mundial, o programa da Record anunciava com destaque uma matéria repercutindo a traição de Tony Salles (marido de Scheila Carvalho, participante de "A Fazenda", que foi traída por ele recentemente). O que chamou atenção foi justamente a diferença do nível de reportagem de dois programas teoricamente semelhantes.

O "Fantástico" há tempos tem deixado a desejar, fazendo por merecer muitas críticas pela falta de matérias que realmente chamem atenção do público. Entretanto, o programa acertou quando estreou o polêmico quadro "Vai fazer o quê?", no domingo passado (21/07), e deu um banho de jornalismo ao conseguir