A cena foi um divisor para o enredo. Estabeleceu de vez a rivalidade entre Jeiza e Bibi, ao mesmo tempo que marcou a entrada da esposa do traficante no mundo do crime. Agora ela está tão suja quanto o marido, após já ter incendiado o restaurante onde ele trabalhava para destruir provas e tentado ajudar em outra fuga anterior. E toda a cena da perseguição merece palmas, principalmente pela direção irretocável de Rogério Gomes.
O diretor, sempre competente e elogiado, trabalha com Glória pela primeira vez e está fazendo muito bem a ela. Após a direção catastrófica de "Salve Jorge", a escritora precisava dessa mudança, além de, claro, estar muito mais 'iluminada' na sua atual história.