A proposta inicial da série era contar a história de vida e a superação de Conceição (Erika Januza), uma menina no corpo de uma mulher que sofreu muito na vida. Mas o que o público está vendo não é superação alguma e, sim, um festival de desgraças e um excesso de violência. Os dolorosos toques de realidade não estão mais sendo mesclados com toques poéticos e muitas vezes parece que o telespectador está assistindo a um documentário sobre o sofrimento humano. à tristeza demais para algo que, teoricamente, está propondo entreter quem assiste.
Logo no primeiro capÃtulo, a protagonista foi quase violentada pelo marido da patroa. A cena foi forte, mas fazia parte de um contexto e a direção ousou ao colocar como tema de fundo uma música de Roberto Carlos. Algo totalmente contrastante com a tensão da sequência. Porém, parece que gostaram da situação e resolveram repeti-la exaustivamente. Conceição conseguiu um