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domingo, 2 de janeiro de 2022

Quem mereceu e quem não mereceu o troféu no primeiro "Melhores do Ano" comandado por Luciano Huck

 O "Melhores do Ano" foi ao ar neste domingo, dia 2 de janeiro, após um hiato de um ano por conta da pandemia do novo coronavírus. Porém, a volta da premiação das Globo também marca a primeira edição sem a apresentação de Faustão, após 24 edições, que saiu no meio do ano passado de uma forma nada amistosa da emissora. Luciano Huck, que assumiu o "Domingão", ficou com a função que era de Fausto. Novas categorias também foram criadas, mas o conjunto basicamente permaneceu o mesmo. 

Entre as novidades da premiação, está uma homenagem que Huck prestou a três brasileiros que fazem diferença em suas comunidades ajudando os outros através de iniciativas e projetos inclusivos. O momento é chamado de "Inspiração". Os agraciados foram Maria Odila, Dona Cida e Ricardo Ferreira. É aquele DNA de político que Huck insiste em ter, mesmo após a desistência de sua candidatura para a Presidência da República, ao menos até cogitar a hipótese novamente. Ainda assim, foram bonitas homenagens.

Mas voltando ao que realmente interessa, os vencedores das categorias, é preciso elogiar a criação do "Troféu Paulo Gustavo". O nome foi dado na categoria Humor, que já existia, mas agora presta uma justa homenagem a um dos maiores humoristas do país, que faleceu ano passado, vítima da covid-19 e consequentemente do atraso das vacinas.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

"Você Nunca esteve Sozinha" foi um presente sob medida para os fãs de Juliette

 A Globoplay estreou na última terça-feira de junho, dia 29, "Você nunca Esteve Sozinha - o Doc de Juliette". O documentário sobre a campeã do "Big Brother Brasil 21" vinha sendo gravado desde a final do reality e seguiu sendo produzido mesmo após a estreia. São seis episódios que contam a história da paraibana que virou um fenômeno de popularidade. E para garantir uma audiência elevada, a equipe do serviço de streaming da Globo decidiu exibir um episódio por semana, ao invés de liberar todos de uma vez. A mesma estratégia usada na série "As Five". 

É em uma viagem, que parte de Campina Grande, na Paraíba, e para lá retorna, que a equipe do documentário inédito do Globoplay embarca para contar a história de Juliette Freire. Com direção geral de Patricia Carvalho e direção de Patricia Cupello, a produção adentra a biografia da paraibana que virou a queridinha do público. Seus mais de 32 milhões de seguidores no Instagram, mais de 10 milhões no Tik Tok e mais de 3 milhões no Twitter provam que o desejo de acompanhá-la foi além do reality show que lhe rendeu o prêmio de R$ 1,5 milhão (até agora intacto, segundo a campeã). O amor dos fãs aparece diariamente por meio de todo o engajamento, mensagens, presentes e demonstrações de afeto que chegam a Juliette das mais variadas formas. 

Ao longo dos seis episódios --- cujo último foi exibido nesta terça (03/08) ---, a série documental revela a origem de Juliette no interior da Paraíba, sua relação com a família e amigos e momentos difíceis que mudaram sua trajetória, como a perda de sua irmã mais nova, vítima de um AVC aos 17 anos.

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Fenômeno nas redes sociais, Juliette precisa de mais carinho e menos cobrança

 O "BBB 21" acabou há menos de um mês. Mas a trajetória da campeã segue sendo acompanhada de perto por fãs e toda a imprensa especializada. Parece outro reality. Os 24 milhões de seguidores no Instagram, anunciados por Tiago Leifert no discurso arrepiante que consagrou a vitória de Juliette Freire, viraram quase 30 milhões. A maquiadora e advogada que conquistou o Brasil teve sua rotina virada de cabeça para baixo. Entrou com uma vida e saiu com outra, digna de estrela internacional. Mas o bônus vem junto com o ônus. 

Desde que saiu do programa, em choque com toda a repercussão de sua participação da vigésima primeira edição do "Big Brother Brasil", Juliette vem recebendo muitas cobranças de parte dos fãs e até de alguns jornalistas. Todas as suas atitudes acabam questionadas e até a equipe da ex-BBB sofre com as pedradas. "Juliette está aparecendo muito pouco nas redes sociais"; "Juliette tem uma equipe muito mal preparada"; "Juliette está robótica e perdeu a espontaneidade"; "Juliette está desperdiçando grandes oportunidades"; "Juliette cometeu um grave erro recusando o convite para o clipe de Luan Santana"; "Como assim Juliette recusou um  contrato com a Globo?", são apenas algumas 'indignações' vistas nas últimas semanas. 

Ironicamente, guardadas as devidas proporções, Juliette tem vivenciado algo semelhante ao que sofreu no "BBB 21". No caso, claro, não se trata de humilhações e nem deboches, como o que ocorreu na casa mais vigiada do Brasil. Mas, no jogo, a participante era cobrada e questionada o tempo todo. Nada do que ela falava era o suficiente para darem qualquer crédito.

domingo, 9 de maio de 2021

"BBB 101" foi uma boa ideia que merece ser continuada

 A Globo promoveu uma novidade para aproveitar o grande sucesso da vigésima primeira edição do "BBB". Como foi a temporada de maior duração (cem dias de confinamento), Boninho criou o "BBB 101". Pela primeira vez em 20 anos, os participantes foram colocados novamente na casa mais vigiada do Brasil para uma espécie de confraternização de despedida. Um reencontro sem barracos ou brigas. Muitos acharam um tiro no pé. Mas funcionou. 

A tradicional "Lavagem de roupa suja", quando a produção reúne todos os eliminados para um acerto de contas, sempre foi exibido exclusivamente na internet. As poucas exceções foram as duas primeiras edições do reality, cujo acerto de contas foi exibido na grade da emissora. Após algumas temporadas, o reencontro passou a ser promovido no Gshow, dentro da "Rede BBB". Mas a última reunião foi a do "BBB 18". A do "BBB 19" acabou cancelada por conta do racismo premiado pelo público e a do "BBB 20" não foi produzida por conta da pandemia. 

A situação do "BBB 21" foi um pouco diferente. Todos ficaram em um hotel para depois entrarem na casa. Ainda assim, o isolamento promovido por Boninho merece muitas críticas. Todos os eliminados podiam ir ao quarto dos outros e todo mundo vivia se abraçando e tirando máscara.

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Vitória arrasadora de Juliette fecha ciclo de sucesso do "BBB 21" de forma emocionante e emblemática

Foram cem dias de "BBB 21". A edição mais longa da história. E a Globo não tem do que reclamar. O reality foi um sucesso de audiência, repercussão e faturamento. Conseguiu superar o bem-sucedido "BBB 20", exibido ano passado, no início da pandemia do novo coronavírus. Aliás, a vigésima primeira edição do "Big Brother Brasil" superou a média das sete edições anteriores. Um grande feito que nem os mais otimistas esperavam. E são várias as razões para explicar esse êxito. 


O elenco foi muito bem escalado por Boninho e equipe. Inteligente ter repetido a inovação que deu certo ano passado: a divisão entre "Camarote" e "Pipoca". O "BBB 20" foi o pioneiro na presença de 'famosos' no time. Houve até um receio de parecer muito com a extinta "Casa dos Artistas", no SBT, ou "A Fazenda", na Record. Mas conseguiram desvincular qualquer semelhança de formatos que já são uma espécie de cópia do "BBB". 

Como a vitrine de 2020 foi muito boa para Manu Gavassi, Babu Santana, Boca Rosa e Rafa Khaliman, houve uma facilidade maior na escolha dos nomes do "BBB 21". Por isso o público se surpreendeu com Projota, Karol Conká e Carla Diaz na casa. Figuras (dois cantores e uma atriz) conhecidas que têm uma carreira consolidada.

sexta-feira, 30 de abril de 2021

Fenômeno do "BBB 21", Juliette teve uma trajetória digna de mocinha de novela

 O sucesso do "BBB 21", após um início controverso, é merecido. Foi bem atrativo os embates entre 'mocinhos' e 'vilões' no primeiro mês de programa. Quando há esse tipo de divisão folhetinesca na casa é quase impossível não se envolver. Ainda que maniqueísmo em reality inexista. Mas ao longo dos meses essa formação foi se alterando. Teve até gente querida que virou odiada. Uma semana pode mudar tudo em um jogo como esse. Mas tem uma participante que virou favorita na segunda semana e até hoje segue no posto. Coincidentemente, a que mais se parece com uma clássica mocinha de novela: Juliette Freire. 


A trajetória da participante, que é advogada e maquiadora, parece escrita por algum autor de novelas de sucesso. Espontânea e faladeira, Juliette se destacou logo na estreia, quando ganhou a imunidade por meio de votação popular e acabou no segundo andar da casa, junto com mais cinco colegas imunes. Porém, seu jeito causou incômodo em grande parte do público, vide as reclamações sobre suas constantes investidas em Fiuk em tom de piada. Amada à primeira vista (vide a imunidade que recebeu da audiência), Ju estava indo para um caminho de rejeição. 

Mas em menos de três dias tudo mudou. A junção dos grupos resultou em uma ojeriza ao comportamento espalhafatoso de Juliette. Não demorou para virar alvo de deboche de todos os 17 colegas, principalmente quando não estava no mesmo ambiente.

quarta-feira, 31 de março de 2021

"G3" não foi um delírio do público e teve um traumático fim no "BBB 21"

 A vigésima primeira edição do "Big Brother Brasil" já se encaminha para o terceiro mês. A temporada é um sucesso de audiência e era de se esperar: um dos raros produtos de entretenimento inédito da programação noturna. Muita água ainda vai rolar na casa mais vigiada do Brasil até maio, mês do encerramento do reality. E várias reviravoltas já aconteceram no programa, mas a maior delas foi a destruição do chamado "G3", composto por Juliette, Gil e Sarah. 


Embora alguns insistam, o "G3" não foi uma ilusão do público. A união realmente chegou a existir. Cada um teve uma razão para virar querido da audiência nas primeiras semanas de reality. A primeira foi Juliette. O público simpatizou de cara com a participante, tanto que foi uma das seis imunizadas logo na estreia do "BBB 21". Todavia, a paraibana acabou detonada nas redes sociais por conta de seu jeito exagerado e a 'perseguição' imediata a Fiuk. Mas, pouco tempo depois que o sexteto do andar de cima se mudou para a casa e conheceu o restante do elenco, houve uma virada a favor de Ju. 

Ninguém suportou a personalidade forte de Juliette. Nem as brincadeiras que fazia. Não demorou para se transformar na perseguida. Isolada e humilhada por todos os colegas, Ju virou uma espécie de mocinha injustiçada. E como o público reage quando uma situação do tipo acontece? Acolhe.