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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Bárbara Paz e Danilo Mesquita formaram uma ótima dupla de vilões em "Além da Ilusão"

 A dois dias de seu desfecho, "Além da Ilusão" vem apresentando uma última semana movimentada por ótimos acontecimentos e viradas aguardadas. Mas não do núcleo central. São os núcleos paralelos que estão dominando a narrativa final da história de Alessandra Poggi. O fato comprova que foram mesmo o maior êxito da novela das seis. E as cenas recentes mostraram o quanto Bárbara Paz e Danilo Mesquita honraram o posto de vilões do folhetim. 


A dupla formada por mãe e filho movimentou a história ao longo dos meses, mas não apenas em cima da equivocada saga de Davi (Rafael Vitti), que tem sido a parte menos interessante da reta final da trama. A vilã tinha em Violeta (Malu Galli) a principal rival por conta de um interesse em comum: o amor de Eugênio (Marcello Novaes). Um triângulo amoroso secundário que rendeu bem mais atrativos que as repetições em torno da cansativa santificação do mocinho.

 Ãšrsula nunca mediu esforços para atingir seus objetivos e tinha no filho uma arma contra seus opositores. O rapaz era um parceiro e cúmplice perfeito. Enquanto Joaquim transbordava passionalidade, a mãe expunha uma frieza em todos os planos. E os personagens foram bem construídos pela autora.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Trama central de "Além da Ilusão" se perde em meio a repetições sem lógica

 Ã‰ importante começar o texto enfatizando que "Além da Ilusão" segue com boas qualidades e recentemente apresentou uma sucessão de cenas lindas referentes ao arco dramático de Heloísa (Paloma Duarte). Era a catarse mais esperada pelo público e honrou a expectativa. O conjunto da obra continua com saldo positivo. Todavia, a trama central se perdeu há meses e só vem piorando a cada capítulo. 

Alessandra Poggi começou sua história de forma criativa. Era muito divertido acompanhar a estupidez dos vilões e a esperteza dos mocinhos. Todos os planos de Joaquim (Danilo Mesquita) e Úrsula (Bárbara Paz) davam errado, enquanto Davi/Rafael (Rafael Vitti) e Dorinha (Larissa Manoela) sempre conseguiam se desvencilhar das maldades. Era uma 'novidade' muito bem-vinda até porque na maioria das novelas os malvados costumam esbanjar inteligência e os 'heróis' se mostram uns idiotas. 

Mas, para manter uma aparente agilidade na narrativa, a autora começou a se perder quando alterou a personalidade de Dorinha. Antes feminista e à frente do seu tempo, a mocinha virou uma chorona que tem medo do julgamento da sociedade de 1945.

quinta-feira, 2 de julho de 2020

Valeu a pena rever a melhor virada de "Novo Mundo"

A reexibição de "Novo Mundo", estranhamente, não vem obtendo um número elevado de audiência. Exibida em 2017, a trama de Alessandro Marson e Thereza Falcão foi um sucesso de público, crítica e repercussão. Portanto, não há uma explicação lógica para o fato. Há muitas vezes situações inexplicáveis no mundo televisivo. Mas a reprise vem comprovando todas as qualidades do enredo. E a maior reviravolta do folhetim foi exibida nesta quinta-feira (02/07). Várias cenas bem produzidas que destacaram o trabalho da equipe do diretor Vinícius Coimbra, e promoveram uma virada espetacular na história com o resgate épico de Anna Millman (Isabelle Drummond), planejado por Joaquim (Chay Suede) e sua gangue de amigos.


Após um longo tempo presa por Thomas (Gabriel Braga Nunes), a mocinha finalmente conseguiu se livrar do vilão graças ao seu amado e os dois fugiram de balão, bem no meio de uma feira de invenções. O capítulo pareceu um filme de aventura da melhor qualidade. Teve lutas coreografadas com precisão, empolgantes embates e cenas de ação bem dirigidas. Um grande destaque foi o duelo entre Jacira (Giullia Buscacio) e Miss Liu (Luana Tanaka), claramente inspirado no clássico filme "O Tigre e o Dragão" (2000).

A briga das duas foi de tirar o fôlego e ainda representou um encontro de civilizações. A índia e a chinesa usaram suas melhores técnicas de luta e se enfrentaram em nível de igualdade, mostrando preparo e treinamento. As atrizes se entregaram e a direção deixou tudo muito crível, sem qualquer traço de artificialidade.

sábado, 26 de agosto de 2017

Elenco emociona durante a revelação da identidade do filho de Amália em "Novo Mundo"

O maior mistério de "Novo Mundo" foi revelado no final do capítulo de sexta (25/08), proporcionando cenas emocionantes, que seguiram no capítulo deste sábado (26/08). O enigma em torno da identidade do filho perdido de Amália (Vanessa Gerbelli) finalmente acabou desvendado e os autores, Alessandro Marson e Thereza Falcão, foram muito felizes na realização de todo esse aguardado momento. O resultado primou pelo capricho dos flashbacks e pela entrega do elenco, que emocionou do início ao fim.


O segredo se revelou bem amarrado pelos escritores e a resolução do mesmo ocorreu de forma muito criativa, pois só foi possível por causa da armação de Thomas (Gabriel Braga Nunes) e Sebastião (Roberto Cordovani). Os vilões descobriram que Dom João (Leo Jaime) tinha um filho bastardo e resolveram usar Hugo (César Cardadeiro) para dar um golpe no governo, aproveitando que o menino tinha a mesma idade de Dom Pedro (Caio Castro). Entretanto, Amália tinha deixado uma cruz de lorena com um rubi no bebê e graças a isso todo o plano dos canalhas ruiu.

A esposa de Sebastião, que salvou a vida da criança na época, deixou essa cruz para o menino lembrar da mãe e Joaquim acabou se identificando com a história, mostrando o símbolo para a Amália, emocionando a todos e acabando com a farsa. O primeiro abraço de mãe e filho primou pela sensibilidade, destacando a entrega de Chay Suede e Vanessa Gerbelli. Os olhares lacrimejados comoveram e passaram todo o sentimento que aquele momento pedia.

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Com relacionamentos para todos os gostos, "Novo Mundo" é repleta de casais cativantes

Além de mesclar a História do Brasil com um típico folhetim bem construído, "Novo Mundo", atual sucesso das 18h, conseguiu reunir uma seleção de casais cativantes. Os autores Alessandro Marson e Thereza Falcão, junto com o diretor Vinícius Coimbra, acertaram em cheio na escalação do elenco e na junção dos atores, criando pares repletos de química e com enredos bastante convidativos. Há relações para todos os gostos, começando pelas mais dramáticas e chegando até as mais leves ou cômicas.


O casal protagonista desperta torcida e os autores foram espertos na escolha de Isabelle Drummond e Chay Suede, aproveitando a química que os dois tiveram na primeira fase de "A Lei do Amor". Agora, pelo menos, o telespectador pode acompanhar a linda sintonia dos atores em uma novela inteira e não apenas em cinco capítulos, como na obra anterior. Anna e Joaquim enfrentam vários empecilhos típicos de mocinhos e recentemente protagonizaram uma ótima cena, quando os heróis fugiram em um balão, levando os filhos. Agora, ambos estão novamente nas mãos do vilão Thomas.

Outro par que funcionou desde o início foi o formado por Jacira (Giullia Buscacio) e Piatã (Rodrigo Simas). O romance dos índios começou com o típico jogo de gato e rato, até resultar em um lindo sentimento que os uniu para sempre. A construção da proximidade deles se mostrou cuidadosa, explorando a força da mulher e a fragilidade do homem.

sábado, 8 de julho de 2017

Resgate de Anna proporciona sequências primorosas e virada espetacular em "Novo Mundo"

A atual novela das seis é um sucesso de público e crítica. A trama de Alessandro Marson e Thereza Falcão está a cada dia mais convidativa e o capítulo desta sexta-feira (07/07) foi o melhor do folhetim até agora. Isso porque proporcionou uma sucessão de cenas bem produzidas, destacando o trabalho da equipe do diretor Vinícius Coimbra, e promoveu uma virada espetacular na história com o resgate épico de Anna Millman (Isabelle Drummond), planejado por Joaquim (Chay Suede) e sua gangue de amigos.


Após um longo tempo presa por Thomas (Gabriel Braga Nunes), a mocinha finalmente conseguiu se livrar do vilão graças ao seu amado e os dois fugiram de balão, bem no meio de uma feira de invenções. O capítulo pareceu um filme de aventura da melhor qualidade. Teve lutas coreografadas com precisão, empolgantes embates e cenas de ação bem dirigidas. Um grande destaque foi o duelo entre Jacira (Giullia Buscacio) e Miss Liu (Luana Tanaka), claramente inspirado no clássico filme "O Tigre e o Dragão" (2000).

A briga das duas foi de tirar o fôlego e ainda representou um encontro de civilizações. A índia e a chinesa usaram suas melhores técnicas de luta e se enfrentaram em nível de igualdade, mostrando preparo e treinamento. As atrizes se entregaram e a direção deixou tudo muito crível, sem qualquer traço de artificialidade.

terça-feira, 25 de abril de 2017

Triângulo central de "Novo Mundo" é praticamente igual ao de "Liberdade, Liberdade"

Que a atual novela das seis é um primor todo mundo já sabe. A trama escrita pelos talentosos Alessandro Marson e Thereza Falcão (a primeira deles como autores principais) tem esbanjado capricho e apresentado um delicioso contexto histórico servindo de pano de fundo para o clássico folhetim. A audiência, por sinal, vem correspondendo ao bom conjunto exibido. Entretanto, o triângulo amoroso principal de "Novo Mundo" vem causando um incômodo pela quantidade de semelhanças com "Liberdade, Liberdade", novela das onze exibida ano passado.


A destemida Anna Milman é professora de português da princesa Leopoldina (Letícia Colin) e se apaixonou perdidamente pelo aventureiro Joaquim (Chay Suede), sendo correspondida. Os dois têm o mesmo ideal de justiça e estão à frente do tempo. Mas a mocinha acabou despertando o interesse do ganancioso Thomas (Gabriel Braga Nunes), oficial da marinha inglesa que se transforma em homem de confiança da família Real portuguesa, escondendo seu verdadeiro intuito de impedir que o Brasil se torne independente, dando um golpe em todos.

Na semana passada, o poderoso homem conseguiu separar o casal graças a Elvira (Ingrid Guimarães), 'esposa' trambiqueira de Joaquim que foi atrás do 'marido', provocando um choque em Anna, que terminou tudo com o amado após saber do passado do rapaz, acreditando que ele tem um filho com a mulher.

quarta-feira, 29 de março de 2017

"Novo Mundo" mal começou e já exibiu uma ótima sequência de batalha

A nova novela das seis mal estreou e já vem esbanjando capricho, exibindo cenas de grande qualidade, onde o trabalho da direção de arte, figurino e do diretor Vinícius Coimbra ficam em evidência. A sequência que mais impressionou até então foi exibida nesta segunda-feira (27/03), focando em ótimos embates entre piratas e a guarda Real que protegia a princesa Leopoldina (Letícia Colin) em sua viagem para o Brasil. Foi tudo realizado em um navio construído especialmente para essa novela e não ficou devendo em nada aos filmes do gênero, tendo a saga "Piratas do Caribe", da Disney Pictures, como principal referência.


O ataque da gangue liderada pelo pirata Fred Sem Ama (Leopoldo Pacheco excelente) teve um quê de aventura infantil e isso não foi um demérito, muito pelo contrário. Deu um toque de fantasia mais do que bem-vindo, ao mesmo tempo que apresentou um perfil que representa parte da história do Brasil como vítima de um sequestro. Ainda funcionou plenamente para enfatizar a valentia do casal de mocinhos formado por Joaquim (Chay Suede) e Anna (Isabelle Drummond), além de ter mostrado a faceta corajosa e cômica da princesa Leopoldina e a vilania de Thomas (Gabriel Braga Nunes). Ou seja, desenhou melhor alguns dos principais personagens para o público.

Não é exagero comparar os momentos com filmes da Disney, pois, mesmo sem os efeitos especiais de primeiro mundo (até porque não há criaturas sobrenaturais, monstros ou algo do tipo), todas as cenas de luta impressionaram. Tanto pela coreografia dos atores e figurantes, quanto pelos diálogos inspirados, vide o divertido momento em que Joaquim pediu Anna em casamento enquanto os dois batalhavam com os piratas, com direito a socos, chutes e espadadas.

quinta-feira, 23 de março de 2017

"Novo Mundo" estreia com clima de aventura e muito capricho

"Um mundo novo. Um mundo de novas paixões e novas histórias. Um mundo de novas aventuras e novas surpresas. E nesse mundo novo tudo pode acontecer." O teaser de "Novo Mundo" passou de forma simples tudo o que a nova novela das seis tem a apresentar. A trama dos estreantes Thereza Falcão e Alessandro Marson estreou nesta quarta (22/03) ---- estratégia controversa já quase fixada pela Globo em prol de uma audiência maior ----, substituindo a fraca e esquecível "Sol Nascente", que saiu do ar com a sensação de 'já foi tarde'.


A novela, dirigida por Vinícius Coimbra, é ambientada no século XIX, e começa em 1817, há 200 anos, período em que Dom Pedro (Caio Castro) se casa por procuração com Leopoldina (Letícia Colin), em virtude de um acordo político. É justamente na viagem da princesa austríaca para o Rio de Janeiro que Anna Millman (Isabelle Drummond) e Joaquim Martinho (Chay Suede) se conhecem, os mocinhos do enredo. Ou seja, a proposta do novo folhetim é ter a história do Brasil como pano de fundo, apresentando uma espécie de conto de fadas para embalar o romance dos protagonistas, que ainda terão um vilão maquiavélico como obstáculo ---- o Thomas Johnson (Gabriel Braga Nunes), responsável pela segurança Real.

A trama acabará em 1822, quando Dom Pedro e Leopoldina forem declarados imperadores do Brasil. Até lá muitos conflitos e dramas ficcionais serão abordados durante uma época que faz parte do conteúdo de qualquer aula de história, quando o Brasil fica independente de Portugal.

sexta-feira, 3 de março de 2017

"Novo Mundo": o que esperar da próxima novela das seis?

A missão da próxima novela das seis será devolver a qualidade ao horário. Afinal, após uma trinca de ouro formada por "Sete Vidas", "Além do Tempo" e "Êta Mundo Bom!", a faixa decaiu muito com "Sol Nascente", um folhetim insípido, inodoro e incolor. Mas, se as convidativas chamadas forem apenas um preâmbulo de tudo o que virá pela frente, o público será presenteado com uma produção bastante caprichada ---- cujo clipe pode ser conferido aqui.


Escrita por Alessandro Marson e Thereza Falcão (que estreiam a primeira novela, após vários trabalhos como colaboradores), a trama é dirigida por Vinícius Coimbra e é ambientada há quase 200 anos, época que a arquiduquesa austríaca Leopoldina (Letícia Colin) fez uma travessia do Atlântico para o Brasil com o intuito de se tornar esposa de Dom Pedro (Caio Castro), personagem fundamental no processo de independência do país. Ou seja, o contexto histórico será mesclado com elementos ficcionais, servindo como pano de fundo para o enredo.

Nessa viagem, em meio a marujos, artistas, oficiais, cientistas e aventureiros, dois jovens se apaixonam e despertam para um novo mundo. Essas duas pessoas são a professora de português Anna Millman (Isabelle Drummond) e o ator Joaquim Martinho (Chay Suede), que viverão uma bela história de amor entrelaçada à luta do Brasil pela construção de uma nação independente.