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sexta-feira, 13 de março de 2020

"BBB 20": Marcela e a fragilidade de um favoritismo

"Fada sensata". O meme comum nas redes sociais logo virou o apelido de Marcela na vigésima edição do "Big Brother Brasil". Empoderada, feminista, defensora das minorias e jogadora com um bom raciocínio para montar suas estratégias com seus aliados, a participante se destacou rapidamente na atual temporada. E seu favoritismo explodiu quando se indignou com o plano do grupo masculino de seduzir as mulheres comprometidas para manchar a imagem de todas fora da casa. A mão no prêmio estava garantida. Mas tudo mudou com a entrada da dupla da Casa de Vidro.


A participante cresceu demais no jogo assim que recusou participar do plano de Hadson, Lucas, Petrix e Guilherme (que fazia parte, mas ninguém na casa descobriu ainda). Gizelly também achou um absurdo e resolveu contar para as meninas sobre o plano. Porém, após um choque inicial, Flay, Bianca e Mari ficaram com dúvidas a respeito e a verdade ficou sob suspeita. A grande catarse se deu quando Ivy e Daniel entraram por votação popular e contaram que Marcela estava certa, a pedido de várias pessoas que foram até ao shopping com cartazes exigindo que desmascarassem os homens.

As mulheres estabeleceram uma união contra os responsáveis pelo plano e os telespectadores vibraram. Porém, tudo começou a mudar quando Marcela se envolveu amorosamente com Daniel. Como nunca desconfiou do real interesse do rapaz?

terça-feira, 8 de setembro de 2015

"Verdades Secretas" expõe o sucesso da longeva parceria entre Drica Moraes e Walcyr Carrasco

Todo autor tem seus atores preferidos. O mesmo vale para diretores. É a popular 'panelinha', presente há tempos no mundo da televisão (do teatro e do cinema também, diga-se). E essas preferências, quando não ficam exageradas (como por exemplo, repetir praticamente todo o elenco de uma novela na outra), são válidas, além de beneficiarem sempre alguns intérpretes. Há profissionais, inclusive, que nem apareceriam na tevê se não estivesse presente neste 'grupo de favoritos'. E um caso que merece menção é a parceria estabelecida entre Walcyr Carrasco e Drica Moraes.


O primeiro trabalho deles juntos foi em 1996, na extinta Rede Manchete. Sob o pseudônimo de Adamo Rangel, Walcyr escreveu o estrondoso sucesso "Xica da Silva", protagonizada por Taís Araújo e dirigida pelo saudoso Walter Avancini. A novela virou um marco da teledramaturgia e uma das muitas qualidades foi a interpretação grandiosa de Drica. Na pele da diabólica Violante, a atriz brilhou absoluta e se destacou vivendo uma mulher amarga e cruel, que maltratava de todas as formas a escrava protagonista da história. Ela, inclusive, ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de Melhor Atriz na época por esta primorosa atuação.

Após o êxito desse começo de parceria, alguns anos de passaram. Até Walcyr ser contratado pela Globo em 2000, escrevendo a sua primeira novela para a emissora. A trama em questão era "O Cravo e a Rosa", folhetim que se tornou um dos maiores sucessos das 18h, iniciando uma trilogia de ouro do autor na faixa. E ele fez questão de escalar Drica para outro grande papel. A personagem só entrou na história algum tempo depois da mesma já ter sido iniciada, mas foi a responsável por uma das viradas da novela.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Saída de Danielle Winits resulta na morte de Marcela e movimenta "Malhação"

A escalação de Danielle Winits para "Amor à Vida" afetou diretamente outra produção da Globo: "Malhação". A atriz estava vivendo Marcela, uma das personagens mais importantes da história e que era uma presença constante em absolutamente todos os núcleos. Sem dúvida a saída de Danielle iria interferir na trama e isso seria inevitável. Porém, Rosane Svartman e Glória Barreto se saíram bem com essa, digamos, puxada de tapete ocorrida nos 45 minutos do segundo tempo. Com a temporada perto do fim, as autoras conseguiram transformar um problema em um grande capítulo, exibido na última quarta-feira (22/05), onde a mãe de Gil (Daniel Blanco) é atropelada e morre ao tentar defender Lia (Alice Wegmann).


O capítulo já começou com Sal (Pedro Cassiano) sequestrando Lia, enquanto Marcela o agredia e gritava por socorro. O irmão de Vitor (Guilherme Leicam) conseguiu fugir com sua vítima e a colocou dentro do carro dos comparsas. Marcela se botou na frente do veículo para impedir que eles fugissem, mas, Caixote (Aldino Brito) e Alemão (Wagner Torres, ótimo) ignoraram e atropelaram a professora. Após esse momento, o telespectador viu uma bonita cena entre Danielle Winits, Patrícia Vilela (Raquel), Blota Filho (Mathias) e Daniel Blanco, onde Marcela se despede do filho e pede para Raquel cuidar dele. Ainda houve uma boa cena de perseguição, um clipe para homenagear Marcela e um tocante momento onde os amigos consolavam Gil. Todas as sequências foram bem feitas e exigiram muito dos atores.

Rosane Svartman e Glória Barreto transformaram a saída da Marcela em uma grande virada na história. Ao invés de optarem pelo caminho mais fácil e comum quando um ator precisa deixar uma obra, a tradicional 'viagem inesperada', as autoras arriscaram: simplesmente mataram uma personagem querida pelo público e