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sexta-feira, 22 de março de 2019

Elenco infantil de "Espelho da Vida" foi muito bem escolhido

A atual novela das seis da Globo está em seu último mês e foram muitas as qualidades da obra de Elizabeth Jhin. Além de todas já citadas neste blog, faltou ressaltar o acerto na escalação do elenco infantil de "Espelho da Vida". São quatro crianças encantadoras e com um futuro promissor no mundo das artes cênicas, caso queiram investir no futuro.


Clara Galinari, Maria Luiza Galhano, Otávio Martins e Haroun Abud foram escolhas precisas da autora e do diretor Pedro Vasconcelos. Priscila, Florzinha, Henrique e André foram personagens que apresentaram diferentes graus de importância no roteiro, de acordo com o desenvolvimento da tão bem entrelaçada trama das 18h. Muitas vezes crianças cumprem a função de ''adorno" de cena. Servem apenas para mostrar que determinado casal tem filhos, enfim. No atual folhetim isso não existiu.

Todos foram primordiais para o encaminhamento da história. A sapeca Florzinha entrou pouco antes da metade de "Espelho da Vida" e sua presença iluminou a casa de Margot (Irene Ravache). A menina é neta de Gerson (Cosme dos Santos) e foi morar com o avô depois que a mãe, Sheila (Dandara Albuquerque), a 'abandonou' com o avô para tentar melhorar de vida em outro lugar.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Vivendo sua primeira vilã, Juliana Silveira se destaca em "Vitória"

A audiência de "Vitória" não é nada animadora e a Record segue preocupada com os cinco pontos de média que a trama de Cristianne Fridmann vem marcando. Mas a emissora tem sua parcela de culpa, pois colocá-la para concorrer com a principal novela da Globo é um erro. A trama em si, verdade seja dita, não é tão atrativa quanto prometia nos primeiros capítulos. Entretanto, a produção tem sido muito benéfica para uma atriz que mostrou talento desde que surgiu na televisão: Juliana Silveira.


A atriz ganhou sua primeira vilã e está aproveitando a chance dada pela autora. Ela interpreta Priscila, uma mulher que persegue gays, judeus e negros. Líder de um grupo neonazista, a personagem é linda, elegante, culta e usa de extrema violência para impor sua ideologia, sem despertar suspeitas. Isso porque, ironicamente, a mulher tem doutorado em história e ainda é dona de uma escola particular. A bela sacada de Cristianne contribuiu para deixar este perfil interessante, além de cercá-lo com uma vida hipócrita, que nada tem a ver com sua conduta real.

Logo nos primeiros capítulos, a personagem matou um flanelinha e explodiu um ônibus que transportava nordestinos. A trama é forte e, segundo pesquisas divulgadas, despertou rejeição do público, entretanto, a ideia da autora foi válida e bem ousada, principalmente em um folhetim.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Apesar do início confuso, "Vitória" tem bons ingredientes para melhorar a audiência da Record

Após abusar das propagandas cutucando a fracassada "Em Família", da Globo (mais uma vez mostrando, lamentavelmente, que a ética não está muito presente em sua norma empresarial), a Record estreou, nesta segunda-feira (02/06), "Vitória". A novela de Cristianne Fridman terá como principal objetivo aumentar os baixos índices da emissora, que há tempos não alcança o sonhado ibope de dois dígitos, e que teve sua média piorada ainda mais com "Pecado Mortal".


O primeiro capítulo mais confundiu do que explicou. Por incrível que pareça, os flashbacks usados mais atrapalharam que ajudaram e acabaram prejudicando a narrativa. Foi uma estreia confusa. Porém, a história apresenta alguns conflitos bem interessantes e que poderão despertar o interesse do público ao longo dos meses. A trama central é sobre a vingança (um clichê frequente na teledramaturgia) de Artur (Bruno Ferrari), que sofreu um acidente de cavalo na adolescência, ficou paraplégico, e a partir deste incidente passou a receber o desprezo do pai (Gregório - Antônio Grassi). O primeiro passo de seu plano é internar a mãe (Clarice - Beth Goulart) em uma clínica psiquiátrica e conquistar Diana (Thaís Melchior), sua meia-irmã, que na verdade não tem parentesco com ele já que o rapaz não é filho de Gregório. Mas como o pai não sabe disso, o jovem se aproveita para fazê-lo sofrer com o choque.

O mocinho, não se pode negar, foge do tradicional e a ousadia da autora é muito válida. Entretanto, ao apostar em uma agilidade, que parecia mais uma correria de acontecimentos, o sofrimento do protagonista não foi suficiente para o personagem ser visto como um homem bom em busca de um acerto de contas e, sim, uma pessoa que quer acabar com a vida do pai por causa de um ego ferido e que

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Marcelo e Priscila: um casal que diverte em "Além do Horizonte"

Falta pouco para "Além do Horizonte" chegar ao fim e a problemática novela de Carlos Gregório e Marcos Berstein, além dos equívocos já mencionados, errou na formação dos casais da trama. Nenhum deu certo inicialmente e algumas mudanças foram necessárias. A principal delas foi a aproximação de Marlon (Rodrigo Simas) e Lili (Juliana Paiva), que viraram merecidamente o par protagonista da novela. Mas além desta medida, outra atitude dos autores foi louvável para melhorar o folhetim: a união de Marcelo e Priscila.


Igor Angelkorte e Laila Zaid mostraram química em cena e o bom entrosamento fez o par ganhar espaço na novela. E a situação acabou unindo o útil ao agradável, uma vez que a história ganhou um bom casal (além de Marlon e Lili) e a dupla ainda foi 'usada' para imprimir mais comicidade à obra, que andava pesada demais, focando somente no núcleo central.

Infelizmente, um contratempo atrapalhou um pouco a condução do romance: Laila Zaid contraiu pneumonia e precisou se ausentar das gravações por um tempo. Ou seja, Marcelo ficou avulso na história por