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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Reprise apenas comprovou que "Flor do Caribe" foi uma novela insossa e esquecível

A reprise de "Flor do Caribe" chegou ao fim nesta sexta-feira (26/02) e reforçou todas as impressões de oito anos atrás: a novela de Walther Negrão teve lindas imagens, mas pouco conteúdo. Não foi um sucesso de audiência, mas também não fracassou. A repercussão foi nula. Os personagens não marcaram, assim como os conflitos, e nenhuma cena ficou na memória do público. Passou despercebida. O mesmo ocorreu durante a reexibição. 


A história de Walther Negrão começou fraca e sem qualquer atrativo. A obsessão do vilão em roubar a mocinha do mocinho era óbvia e os demais núcleos não empolgaram. A boa primeira impressão ficou por conta das lindíssimas imagens, bem usadas pelo diretor Jayme Monjardim. Entretanto, com o passar das semanas, a novela foi ganhando bons elementos. A temática do nazismo começou a ser melhor aprofundada (de uma forma bem didática), a fuga de Cassiano (Henri Castelli) transmitiu a impressão de que uma grande vingança seria iniciada e a entrada de Daniela Escobar deixou claro que Natália e Juliano (Bruno Gissoni) ofuscariam os mocinhos insossos.

Parecia de fato que a trama engrenaria de vez. Porém, com o tempo, foi possível constatar que a obra seria recheada de altos e baixos, onde o ritmo arrastado seria um dos problemas. Poucas viradas ocorreram na trama e quase sempre o público se via diante de situações que se repetiam ou então não saíam do

sábado, 14 de setembro de 2013

"Flor do Caribe" fica marcada pelo ritmo arrastado e chega ao fim sem empolgar

Após apresentar uma reta final entediante e completamente arrastada, chegou ao fim, nessa sexta-feira (13/09), "Flor do Caribe". A trama estreou tendo como missão reerguer o ibope do horário, cujos índices anteriores deixaram a desejar, vide "A Vida da Gente", "Amor Eterno Amor" e "Lado a Lado". Não conseguiu. A média geral em São Paulo fechou com 21 pontos, um ponto a menos que a impecável trama de Lícia Manzo, considerada um fracasso nos números.


A história de Walther Negrão começou fraca e sem qualquer atrativo. A obsessão do vilão em roubar a mocinha do mocinho era óbvia e os demais núcleos não empolgaram. A boa primeira impressão ficou por conta das lindíssimas imagens, bem usadas pelo diretor Jayme Monjardim. Entretanto, com o passar das semanas, a novela foi ganhando bons elementos. A temática do nazismo começou a ser melhor aprofundada (de uma forma bem didática, é bom dizer), a fuga de Cassiano (Henri Castelli) transmitiu a impressão de que uma grande vingança seria iniciada e a entrada de Daniela Escobar deixou claro que Natália e Juliano (Bruno Gissoni) formariam um lindo casal.

Parecia de fato que a trama engrenaria de vez. Porém, com o tempo, foi possível constatar que a obra seria recheada de altos e baixos, onde o ritmo arrastado seria um dos problemas. Poucas viradas ocorreram na trama e quase sempre o público se via diante de situações que se repetiam ou então não saíam do

terça-feira, 2 de julho de 2013

"Flor do Caribe" apresenta claros sinais de esgotamento e não consegue sair do lugar

Não é nada fácil um autor conseguir manter o interesse do telespectador em cima de uma história que precisa ficar no ar por, pelo menos, seis meses. A grande maioria dos autores não consegue evitar a famosa 'barriga' (momento em que nada de útil ocorre na trama), enquanto que outros lidam melhor com essa dificuldade mesclando os desenvolvimentos dos núcleos e 'disfarçando' as enrolações com situações atraentes. Infelizmente, Walther Negrão faz parte do time dos que não evitam e nem disfarçam o período de estagnação em suas obras.


"Flor do Caribe" vive um momento de pura enrolação, que só vem aumentando com o passar dos capítulos. A sensação é de que a história se esgotou muito antes do tempo estipulado e que tudo anda em círculos. Normalmente, para evitar a impressão de marasmo no núcleo principal, o autor opta pelo desenvolvimento dos núcleos paralelos. Porém, no caso da atual novela das seis, os núcleos paralelos não têm muita história pra contar, o que apenas ressalta as fragilidades da trama.

Ester (Grazi Massafera) está brigada com Cassiano (Henri Castelli) por causa de um motivo totalmente bobo (ciúme de Cristal - Moro Anghileri) e, mesmo após ter denunciado o esconderijo onde Dionísio (Sérgio Mamberti) guardava as relíquias roubadas na época do Nazismo, continuou morando na mansão alegando para Guiomar (Cláudia Netto) que não tinha para onde ir (?). Resultado, a mocinha foi presa por

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Capítulos movimentados e ótimas cenas marcam a semana de Flor do Caribe

Os capítulos mais recentes de "Flor do Caribe" foram muito movimentados. O novo sequestro de Cassiano (Henri Castelli) deu início a uma nova reviravolta na trama e acabou presenteando o telespectador com excelentes cenas e ótimas atuações. A sensação é de estar assistindo ao final de uma novela, afinal, tantos conflitos têm sido apresentados e segredos revelados que é até estranho constatar que a história está apenas no começo.


Em menos de duas semanas, o telespectador presenciou Hélio (Raphael Vianna) ser desmascarado por sua mãe (Cyria Coentro), que descobriu que o filho foi o verdadeiro responsável pelo atropelamento que acabou levando Donato (Luiz Carlos Vasconcelos) para a cadeia. Aliás, a cena foi lindíssima e os dois veteranos deram uma aula de atuação. Raphael também convenceu e merece elogios. Mas, pouco tempo depois dessa importante revelação, Ester (Grazi Massafera) descobriu que Alberto (Igor Ricki) foi o verdadeiro culpado pelo sumiço de Cassiano anos atrás graças ao golpe dos falsos diamantes. A mocinha imediatamente fez questão de confrontar o vilão e mostrou que já sabia de tudo.

Após tantos segredos sendo revelados, ainda houve tempo para, no capítulo seguinte, Alberto mandar sequestrar o mocinho novamente, para o desespero da esposa. Uma cena muito bem produzida de perseguição foi exibida, onde os sequestradores levaram Cassiano preso em um avião, enquanto os amigos

terça-feira, 9 de abril de 2013

Volta de Cassiano movimenta Flor do Caribe e proporciona grandes cenas ao público

Após ter apresentado uma estreia decepcionante e monótona, "Flor do Caribe" vem encontrando seu caminho ao longo dos capítulos. Pode-se dizer que depois da fuga do mocinho, a novela engrenou e começou a exibir cenas mais interessantes. Não por acaso a audiência da trama vem aumentando significativamente. E sem dúvida seu melhor capítulo até então foi ao ar nessa terça-feira (09/04), mostrando o retorno de Cassiano (Henri Castelli) e seu acerto de contas com o rival, rendendo o recorde de 25 pontos de ibope.


Antes de enfrentar Alberto (Igor Rickli), Cassiano reencontrou seu pai Chico, que sempre acreditou na volta do filho. O encontro foi emocionante e os atores fizeram uma cena linda. Henri Castelli e Cacá Amaral transmitiram o sentimento dos personagens através da ternura na troca de olhares e de um forte abraço. Nem precisava de texto.

Depois de presentear o telespectador com essa bela sequência, Walther Negrão logo emendou para o aguardado momento do embate do mocinho com o vilão. A sequência foi muito bem dirigida e Henri Castelli novamente se destacou. Conseguiu transmitir a fúria de Cassiano ao se deparar com seu ex-melhor