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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Evaristo Costa fará muita falta no "Jornal Hoje"

Na última quinta-feira (27/07), houve a concretização de uma notícia que nenhum telespectador queria acreditar: a saída de Evaristo Costa do "Jornal Hoje." Após 14 anos apresentando o telejornal ao lado da querida Sandra Annenberg, formando uma das melhores duplas do jornalismo brasileiro, o jornalista resolveu não renovar seu contrato com a Globo, alegando a necessidade de parar por um tempo para um ano sabático com a família fora do país. Menos de duas semanas depois que essa informação foi divulgada, todos acabaram surpreendidos com ele se despedindo da colega de bancada e do público.


A surpresa se deu, claro, pelo fato da Globo nem ter esperado o contrato do jornalista acabar (em setembro), além de uma natural esperança das notícias dessa saída serem inverídicas. Mas, infelizmente, não eram. O seu último 'boa tarde' na bancada do jornal veio no meio de uma mensagem final sucinta: "A edição do Jornal Hoje dessa quinta-feira, 27 de julho, fica por aqui e eu também me despeço do Jornal Hoje e de todos vocês. Essa foi minha última apresentação de tantas, ao longo dos 14 anos que estive com vocês. Muito obrigado pelo carinho nesse tempo todo e até breve. Obrigado também, Sandra, pela parceria."

Depois, o jornalista ainda gravou um vídeo e postou na internet, fazendo uma outra despedida, também curta. Toda a repercussão que essa saída provocou não foi exagerada ou gratuita. É apenas fruto do grande trabalho de Evaristo ao longo de 14 anos ocupando um dos maiores postos do jornalismo da Globo, no terceiro maior jornal da emissora e do país.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Série do "Jornal Nacional" sobre os 50 anos do jornalismo da Globo mesclou bem comemoração e informação

Em meio aos especiais de comemoração dos 50 anos da Rede Globo, o "Jornal Nacional" apresentou uma ótima série (em cinco episódios), que relembrou a história do jornalismo da emissora e os fatos mais marcantes que aconteceram ao longo destes anos. O especial reuniu vários jornalistas renomados da empresa em uma mesa redonda para um debate sobre os acontecimentos, notícias e polêmicas das últimas décadas.


Mediado por William Bonner, o bate papo descontraído contou com a presença de Sandra Passarinho, Fátima Bernardes, Galvão Bueno, Glória Maria, Caco Barcellos, Ernesto Paglia, Orlando Moreira, Pedro Bial, Ilze Scamparini, Renato Machado, Tino Marcos, Heraldo Pereira, Marcelo Canellas, Francisco José, Luiz Fernando e André Luiz Azevedo. Ao todo, foram 16 profissionais que ajudaram a narrar os principais fatos da história, relembrando as matérias jornalísticas que fizeram ao longo dos anos de trabalho na Globo.

Os episódios, inseridos no "Jornal Nacional", tiveram 20 minutos e foram divididos em décadas. O primeiro capítulo abordou o período entre 1965 (ano da fundação da emissora) e 1974. O segundo exibiu fatos marcantes ocorridos entre 1975 e 1984, enquanto o terceiro relembrou principais notícias entre 1985 e 1994.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

"Hora Um" se torna uma ótima opção de telejornal para o início das manhãs

Com o intuito de aumentar a audiência da faixa, que andava em baixa com o "Globo Rural" ---- que agora passa a ir ao ar somente aos domingos ----, a Globo estreou o "Hora Um", no dia 1º de dezembro, das 5h da manhã às 6h. O novo telejornal da emissora tem uma hora de duração e seu principal objetivo, como o próprio slogan diz, é informar os brasileiros que estão acordando da vez mais cedo para trabalhar.


Apresentado por Monalisa Perrone, o telejornal faz um apanhado das notícias já exibidas nos jornais noturnos do dia anterior, mas apresenta também novas informações, além de cobrir o trânsito, muitas vezes ainda sem grandes engarrafamentos em virtude do horário. A âncora também lê as manchetes dos principais jornais do país, fazendo lembrar o que sempre costuma ocorrer nas rádios, com o locutor lendo para os ouvintes os assuntos do dia.

A repetição de notícias é uma das características do "Hora Um", até mesmo em virtude do tempo que fica no ar. A cada 15 ou 20 minutos, a jornalista noticia e faz um resumo rápido de tudo o que foi apresentado no jornal, sem esconder do público que aquilo já foi exibido.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Jornal Nacional mais uma vez dá uma aula de jornalismo

O Brasil viveu mais uma tragédia no último domingo, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. O incêndio ocorrido na boate Kiss deixou 231 mortos e milhares de feridos. Impossível não se chocar com essa grande desgraça que já entrou na lista das piores do país. E em meio a todo esse sofrimento, os telespectadores puderam se inteirar dos fatos por meio da imprensa, que fez uma extensa cobertura a respeito. Porém, é nessas horas que o público constata a supremacia do "Jornal Nacional".


O telejornal de maior audiência do país apresentou excelentes reportagens e mesmo cobrindo o fato depois do "Fantástico" --- que já havia feito uma grande abordagem no próprio domingo ---, conseguiu exibir matérias diferenciadas e informativas a respeito do incêndio, mostrando o desespero dos adolescentes, a inadimplência dos responsáveis e as medidas que estavam sendo tomadas a respeito dos culpados. Tudo sem apelação e com responsabilidade. 

William Bonner foi até o local da tragédia e de lá mesmo apresentou o jornal. É bom lembrar que fato semelhante --- com um dos âncoras saindo do estúdio --- já aconteceu em outras ocasiões, como no caso da ida da Fátima Bernardes até o local onde ocorreu o assassinato de várias crianças dentro do Colégio Tasso da Silveira, em Realengo, no