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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Débora Falabella é o grande destaque de "Nada Será Como Antes"

"Nada Será Como Antes" vem cumprindo menos do que prometeu. A série escrita por Guel Arraes, Jorge Furtado e João Falcão tem uma boa premissa, mas o enredo deixa a desejar, pois foca em situações não muito atrativas em detrimento da história do surgimento da televisão. Os dramas da ficção são fundamentais para o conjunto, mas, infelizmente, os que foram criados não prendem o telespectador, ainda mais em um formato semanal. Entretanto, a direção precisa de José Luiz Villamarim novamente se sobressai , extraindo o melhor do elenco muito bem escalado. E um dos grandes destaques é Débora Falabella.


A atriz estava longe da telinha desde a sua ótima participação em "Dupla Identidade" (2014), onde viveu a complexa Ray, namorada do serial Killer Edu (Bruno Gagliasso). Em 2015 ainda esteve em um dos episódios da série "As Canalhas", do canal a cabo GNT, mas não participou de nenhuma outra produção. O seu retorno é mais do que bem vindo e o seu papel faz jus ao seu talento, principalmente porque explora várias vertentes cênicas, incluindo uma deliciosa metalinguagem. Débora interpreta justamente uma atriz que enfrenta problemas pessoais e profissionais, precisando lidar com o julgamento da sociedade e com o inesperado rumo que sua carreira toma.

É um perfil muito atrativo, o que proporciona para a intérprete bons momentos na série. Verônica era uma atriz de rádio-novela que viu sua vida mudar quando conheceu Saulo (Murilo Benício), seu grande amor. Ele virou uma espécie de empresário da esposa e a fez ficar ainda mais famosa --- no caso, a sua voz.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Cadu e Verônica: um bonito par de "Em Família"

"Em Família", além dos problemas já amplamente abordados, não tem muitos casais interessantes. Poucos são os pares que despertam algum tipo de interesse. Ao longo dos meses, foi difícil torcer por algum. Mas atualmente, há três bons pares: Helena (Júlia Lemmertz) e Virgílio (Humberto Martins), que sempre formaram um par, mas só recentemente começaram a demonstrar boa sintonia; Bárbara (Polliana Aleixo) e André (Bruno Gissoni), que fazem um bonito casal, embora o interesse do rapaz por Luiza (Bruna Marquezine) arraste demais a relação; e Verônica (Helena Ranaldi) e Cadu (Reynaldo Gianecchini), que começaram a se envolver. E dos três casais, o último é que o tem sido mais interessante de se acompanhar.


Após muita enrolação em cima da eterna dúvida de Clara (Giovanna Antonelli) ---- sobre com quem deveria ficar, com o marido ou Marina (Tainá Muller) ----, Cadu resolveu dar um basta naquela situação e pediu o divórcio. Manoel Carlos demorou muito para desenvolver este equivocado triângulo, o que acabou prejudicando todos os personagens envolvidos. Mas apesar de mais este erro do autor ---- que inclui ainda a cura súbita de Cadu após um transplante ----, o personagem de Gianecchini, antes tarde do que nunca, passou a ter uma vida própria, podendo se desvencilhar do casal lésbico, e começando a ser alvo da disputa de várias mulheres, sendo Silvia (Bianca Rinaldi) e Verônica as 'principais' interessadas.

Embora haja química entre o ex de Clara e sua médica, é com Verônica que as cenas ficam bonitas e com uma boa dose de romantismo. Os personagens estão cada vez mais próximos e desde que Cadu foi morar com sua amiga, há um clima no ar. O par é tratado como se ambos fossem adolescentes tímidos e inexperientes,

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Érico e Verônica e Wilson e Charlene: os casais coadjuvantes que emocionaram em "Sangue Bom"

"Sangue Bom" apresentou um sexteto central que formou três casais, havendo algumas trocas ao longo da novela. E o relacionamento dos seis resultou em ótimas cenas, todas tendo Amora (Sophie Charlotte) como foco principal. Entretanto, dois casais coadjuvantes também ocasionaram bons conflitos e contaram lindas histórias. Vide Érico (Armando Babaioff) e Verônica (Letícia Sabatella), e Wilson (Marco Ricca) e Charlene (Mayana Neiva).


Wilson virou um sujeito amargurado e infeliz desde que sua esposa faleceu e costumava tratar todas as pessoas com extrema frieza. O início de sua relação com Charlene, como já era de se supor, foi recheada de conflitos e brigas. Sobrava até para o filho adotivo dela, que era destratado pelo empresário. Mas com o tempo e entre idas e vindas, o casal foi ficando cada vez mais próximo. Até o momento em que ela virou a grande 'salvação' do dono do Kim Park.

Charlene acabou sendo a grande responsável pela retomada da vida de Wilson, que passou a sorrir e voltou a sentir vontade de viver, como na época em que estava apaixonado pela filha de Glória (Yoná Magalhães).

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Verônica: uma personagem sarcástica que despertou a simpatia do público em Avenida Brasil

Embora tenha apresentado uma nítida melhora e ter se transformado em um dos núcleos mais engraçados de "Avenida Brasil", a trama do Cadinho (Alexandre Borges) sempre foi muito marcada pela críticas. O telespectador não tinha a mínima paciência em ficar assistindo o mulherengo com suas três mulheres, enquanto Nina e Carminha não apareciam na telinha. Porém, uma personagem sempre teve carinho do público: a debochada Verônica.


Vivida brilhantemente pela Débora Bloch, a perua é o retrato da ironia fina. Todos os preconceitos possíveis e inimagináveis estão presentes no perfil da personagem, e acaba sendo difícil não se divertir quando Verônica começa a destilar seu veneno em cima de todo mundo que vê pela frente. Foram muitas as pérolas já ditas pela ex-ricaça. Dentre alguma temos: "Depois de namorar o jogador de time de segundo turno, você vai na morar com o filho da cabeleireira?" (ao descobrir que sua filha Débora estava se interessando por Iran); "Um pouquinho nervosa, Carlos Eduardo? Um pouquinho nervosa eu fico quando o 'valet' demora pra trazer meu carro no restaurante!" (quando descobriu que foi traída); "Agora vou ter que aguentar pagodão no play?" (quando soube que Monalisa se mudaria para seu condomínio); "Este país está virando um grande camelódromo, um grande churrascão na laje!"; "Quer feijão, Cadinho? Lambe o teto porque a panela de pressão explodiu!" (na atual fase pobre da família); enfim, são inúmeras frases e que só melhoraram após a falência do empresário, ao levar o trio de mulheres para o Divino.

João Emanuel Carneiro, que não é bobo, viu a boa aceitação da mãe de Débora e aumentou a participação da personagem, chegando ao ponto do Cadinho servir de escada para a mulher. Das três 'esposas' do galinha, sem dúvida, há uma protagonista e esta atente pelo nome de Verônica. Assim como quase tudo nesta novela, houve

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Falência de Cadinho melhora um núcleo marcado pelas críticas negativas em Avenida Brasil

Desde que o atual sucesso do horário nobre estreou, um núcleo destoava da qualidade da novela e recebia inúmeras críticas, desde a primeira aparição. Era o núcleo da Zona Sul do Rio de Janeiro, representado por Cadinho (Alexandre Borges) e suas três mulheres (Alexia - Carolina Ferraz, Noêmia - Camila Morgado e Verônica - Débora Bloch) em "Avenida Brasil". No início, até este que vos escreve  não poupava 'xingamentos' quando algum destes personagens aparecia, interrompendo a trama de Nina X Carminha. Porém, verdade seja dita, há um bom tempo, desde a entrada de Betty Faria vivendo a hilária Pilar, que muitas melhorias foram percebidas na história. E tudo ficou ainda mais interessante após a falência do milionário.


João Emanuel Carneiro obviamente soube da rejeição que o núcleo sofria e tratou de promover mudanças, todas muito bem-vindas. Começou quando resolveu solucionar logo o dilema das traições e escreveu cenas onde as duas mulheres traídas descobriram a existência da terceira e também que uma estava 'casada' com o marido da outra. Posteriormente, Paloma (a ótima Bruna Griphao) soube que era filha biológica de Cadinho e se revoltou. Para melhorar, essa fase de indignação da menina coincidiu com a vinda da Pilar, mãe de Alexia. A entrada de Betty Faria deixou a trama muito mais divertida e agradável de ser acompanhada. Difícil não rir com o jeito 'non sense' da personagem e nem com suas tiradas impagáveis. O autor ainda criou uma situação um tanto que absurda, mas que originou boas cenas: as três peruas toparam dividir o marido em um esquema de rodízio, o transformando em uma espécie de vibrador com pernas.

Porém, o maior acerto até então foi a falência do milionário, que caiu no golpe de seu assistente e fiel escudeiro: Jimmy (Felipe Abib). Desde que o personagem se viu sem dinheiro nenhum que o telespectador tem visto várias sequências divertidas, com frases geniais, principalmente vindas da Verônica. Débora Bloch está maravilhosa no papel e desde o início que

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Cadinho e suas mulheres: uma trama repetitiva sendo bem desenvolvida

Uma situação mais do que batida: um homem que se envolve com três mulheres e as engana por muito tempo. Essa é a trama de Cadinho (Alexandre Borges), cujo personagem e seu núcleo ficam bem deslocados das restantes histórias de "Avenida Brasil". Se antes havia muita resistência por parte dos telespectadores, hoje, pode-se dizer, que a rejeição do público teve uma queda bem significativa. E isto só aconteceu devido à estratégia de João Emanuel Carneiro, que conseguiu desenvolver esse núcleo de uma maneira bem criativa.


Um dos fatores que contribuiu para um bom desenvolvimento foi o fato de cada uma das 'esposas' do galinha terem filhos dele. Alexia (Carolina Ferraz) tem Paloma (Bruna Griphao), uma produção que seria independente caso Cadinho não tivesse descoberto as intenções da amante, após saber da gravidez. Verônica (Débora Bloch) tem Débora (Nathalia Dill) e Noêmia tem Tomás (Ronny Kriwat). Não há dúvidas que assim, a história não fica tão limitada a uma mesma situação, como o envolvimento do quarteto.

Outro acerto, e isto engloba toda a novela, foi a rapidez dos acontecimentos. Em uma trama tradicional, digamos assim, o autor (a) seguraria a descoberta da trigamia de Cadinho e revelaria somente nas últimas semanas. Mas João Emanuel Carneiro não