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sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Tudo sobre a coletiva de "Let Love", novo reality do Globoplay e Multishow

 Já imaginou morar a dois no instante em que você conhece uma pessoa? Na intimidade, sem filtros, em busca de criar conexões reais. Essa é uma das experiências inusitadas proposta em "Let Love", novo reality de relacionamento que estreou no Globoplay e no Multishow nesta segunda- dia 13, o mesmo dia em que foi realizada a coletiva da produção. 


Inédita no país, a atração conta com apresentação de Sabrina Sato e João Vicente de Castro, um ex-casal que vem despertando burburinho desde que Sabrina se separou de Duda Nagle. O formato ITV Studios originalmente holandês é sucesso pelo mundo e, por aqui, ganhou uma adaptação com o jeitinho brasileiro, incluindo uma preocupação em escalar pessoas diversas e reais. Por incrível que pareça não há muitos 'padrões', como costuma ser visto em qualquer reality, principalmente de casais, o que já é um bom diferencial. 

"'Let Love' traz a busca pelo amor, o relacionamento com o novo, com as descobertas. É um reality que te faz aprender a amar além das aparências e do que você idealiza. Amor o outro, amar você. Um reality de sentimentos e descobertas que vão abrindo espaço a esse sentimento tão único", contou Sabrina Sato, que celebrou a parceria com João Vicente: "Foi bom mostrar um pouco da nossa relação de amizade, temos carinho e admiração um pelo outro".

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Tatá Werneck consegue divertir convidados e público no "Lady Night"

 A sexta temporada do "Lady Night" estreou no dia 15 de novembro, já toda gravada. E o programa comandado por Tatá Werneck se mantém como um dos maiores acertos do Multishow. O prestígio da apresentadora é tanto que muitos entrevistados se convidam para a atração e fica visível como o nível dos convidados se eleva a cada ano. A primeira, a segunda, a terceira, a quarta e a quinta temporadas tiveram 25, 20, 25, 13 e 11 episódios, respectivamente. A atual tem 15 e já com previsão de reprise na Globo em 2022.

A escolha para o programa de estreia foi uma hilária conversa com Marcos Mion, recém-contratado da Globo. O novo apresentador do "Caldeirão" entrou em todas as brincadeiras da Tatá, que se deliciou com várias piadas em cima da Record, antigo local de trabalho do entrevistado. 

Todos os protocolos sanitários por conta da pandemia do novo coronavírus, vistos na temporada passada, foram mantidos. Nada de plateia ou contato físico da apresentadora com seus convidados. Tatá sempre teve muita interação com os entrevistados.

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

"Lady Night" não foi prejudicado pela pandemia e segue impagável

 O "Lady Night" é um dos maiores acertos do Multishow. A primeira, a segunda e a terceira temporadas (em 2017 e 2018) foram as mais longas. Já a quarta foi mais curta em virtude da gravidez de Tatá Werneck. Todas foram deliciosas e fizeram um baita sucesso. Não por acaso, o programa ganhou reprises na grade da Globo desde o início de 2019. A nova temporada estreou no dia 3 de novembro de 2020, segunda-feira da semana retrasada. 

A escolha para o programa de estreia foi certeira. Há um chamariz melhor do que a presença de Xuxa? A apresentadora está em um claro "namoro" com a Globo. O retorno ao canal que a consagrou é quase certo. O contrato com a Record encerra em dezembro deste ano e Xuxa tem ido a vários programas da líder, vide as ótimas entrevistas recentes ao "Fantástico" e ao "Altas Horas". E sua desenvoltura com Tatá foi maravilhosa. Impressionante como a humorista consegue perguntar tudo de mais constrangedor sem cair na vulgaridade. Foi um bate-papo divertidíssimo.

O risco da realização do "Lady Night" durante a pandemia do novo coronavírus era alto. Afinal, nada de plateia ou contato físico da apresentadora com seus convidados em 2020. Em um formato de entrevistas "normal", não faria tanta diferença.

sexta-feira, 31 de julho de 2020

Público deve lamentar fim de "Chaves" no Multishow, não no SBT

Uma notícia espantou o público nesta sexta-feira: o cancelamento da exibição de "Chaves" no SBT, após 36 anos na emissora de Silvio Santos. É o fim de uma era. Mas a verdade é que os fãs do seriado icônico de Roberto Gómez Bolaños têm muito mais a lamentar o encerramento da exibição no Multishow, canal a cabo da Globo, que estava exibindo várias episódios até então inéditos no Brasil desde que comprou os direitos em 2018 --- foram comprados 277 episódios de "Chaves" e 250 de "Chapolin". A interrupção da série é fruto de um entrave entre a Televisa e o Grupo Chespirito.


Os telespectadores que acompanhavam as reprises no Multishow já sabiam da não renovação do contrato porque o próprio canal exibiu chamadas de despedidas. Mas o SBT manteve tudo em silêncio, sem ao menos avisar previamente ao público sobre o ocorrido. A emissora de Silvio enviou uma nota justificando que só souberam do rompimento do contrato na última quarta-feira (29/07). A Televisa é detentora dos direitos das fitas, enquanto o Grupo Chespirito é dona dos roteiros escritos por Roberto Gómez Bolaños.

A principal desconfiança é sobre o interesse do grupo chefiado por um dos filhos do saudoso comediante queira vender os direitos para algum serviço de streaming por uma bela fortuna e a Netflix, segundo consta, é a maior interessada. Tanto que essa quebra de contrato provocou o cancelamento do seriado em todos os canais ao redor do mundo que ainda exibiam a turma da vila, como o Las Estrellas, canal de entretenimento da Televisa.

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Multishow prova que os fãs de "Chaves" e "Chapolin" foram desrespeitados pelo SBT

No dia 21 de maio, o Multishow estreou "Chaves" e Chapolin" em sua programação. Algo que, teoricamente, não teria qualquer relevância. Afinal, as icônicas sérias mexicanas protagonizadas por Roberto Gómez Bolaños viraram uma espécie de marca do SBT, que começou a exibi-las em 1984 e nunca mais parou.  São anos de reprises e mais reprises. Porém, o canal a cabo conseguiu surpreender em vários aspectos, fazendo a alegria dos inúmeros fãs.


Além da boa qualidade de imagem e som, a emissora se preocupou em exibir as séries em ordem cronológica e conseguiu reunir os dubladores clássicos para algumas redublagens que foram necessárias em episódios que o SBT nunca se preocupou em exibir ---- obviamente, os profissionais já falecidos foram substituídos. Ainda deixou como opção o áudio original através de ícones disponibilizados pelas operadoras de canais pagos. E o melhor de tudo foi a compra de mais de cem capítulos inéditos, incluindo alguns considerados perdidos pelos fãs.

Não por acaso, "Chaves" e "Chapolin" entraram para o topo da lista de programas mais vistos do Multishow. E impressiona a quantidade de episódios que o SBT jamais exibiu. Claro que o anúncio de "cem episódios inéditos" adquiridos pelo canal despertou uma grande expectativa, mas havia a chance de a maioria deles serem da década de 90, quando Roberto chegou a regravar várias histórias com parte do elenco e todos bastante envelhecidos.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Quarta temporada do "Lady Night" mostrou uma Tatá Werneck bem-humorada e sensível

O "Lady Night" estreou no primeiro semestre de 2017 e não demorou a virar a atração de maior sucesso do Multishow. O programa comandado por Tatá Werneck se transformou em um dos maiores trunfos do canal a cabo e a quarta temporada estreou no dia 15 de julho, chegando ao fim nesta segunda-feira (29/07). O talk-show está tão em alta, vale ressaltar, que começou a ser exibido na Globo. A previsão era reprisar as três temporadas anteriores de janeiro a abril, mas o êxito foi tamanho que a emissora esticou para agosto.


Ironicamente, a humorista quase "concorreu" com ela mesma às quintas-feiras. O quase é porque no canal a cabo a atração foi ao ar às 22h30 e na emissora aberta vai sempre por volta das 23h30. Mas essa "overdose" de Tatá é fruto do talento da apresentadora. Mestre do improviso, a âncora do talk-show domina o formato com habilidade e ainda consegue extrair declarações bem incomuns de seus convidados. A descontração dos entrevistados ocorre justamente em virtude do bom humor de Tatá, que muitas vezes consegue driblar possíveis constrangimentos com um invejável jogo de cintura.

A quarta temporada, todavia, apresentou um clima um pouco diferente. Como está grávida de sete meses de Rafael Vitti e nunca escondeu o sonho de ser mãe, a apresentadora está com a sensibilidade à flor da pele. Ou seja, vários momentos emocionantes ocorreram ao longo dos episódios.

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

"Lady Night" é Tatá Werneck em sua melhor forma

A estreia do "Lady Night" no primeiro semestre de 2017 foi um sucesso. O programa criado por Tatá Werneck logo virou o maior êxito do Multishow em anos. O êxito foi tanto que a atração voltou no segundo semestre, repetindo todos os acertos e conquistando ainda mais público no canal a cabo. Como não poderia deixar de ser, a terceira temporada se confirmou e estreou na segunda-feira da semana passada, dia 12 de novembro.


Nada mudou no programa. E nem deveria, afinal, tudo deu certo. Tatá continua genial nos improvisos e seu desempenho seguindo o roteiro do formato (muitas vezes lendo um texto pronto) é tão natural que fica difícil perceber algo "ensaiado". O formato dinâmico do talk-show mantém a atenção de quem assiste e faz o tempo passar mais rápido. Até parece que a atração é bem curtinha, mas tem cerca de 50 minutos. A humorista consegue mesclar quadros rápidos, boas conversas e várias tiradas com uma agilidade invejável.

O sucesso do "Lady Night", claro, facilitou bastante a seleção dos convidados. Antes era Tatá que procurava seus entrevistados, mas depois não faltou famoso procurando a produção para participar do programa. A terceira temporada conta com nomes como Juliana Paes, Grazi Massafera, Caetano Veloso, Bruno Gagliasso, Cláudia Raia, Miguel Falabella, Angélica, Lázaro Ramos, Rubinho Barrichello, Eliana, entre outros.

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Multishow presenteia público com valorização de "Chaves" e "Chapolin"

No ar há mais de 25 anos, o Multishow sempre foi um dos canais a cabo mais prestigiados pelo público. Desde a sua estreia, o canal sempre teve como foco a música, vide o sucesso do "TVZ" (programa de clipes que está no ar desde 1999). Porém, a emissora da Globosat já há alguns anos vem investindo bastante no humor e acabou virando um lugar cativo para inúmeros humoristas, incluindo Paulo Gustavo, Tom Cavalcante, entre outros. Vários humorísticos passaram a fazer parte da grade e o mais popular é o "Vai que Cola". Infelizmente, a maioria é bem fraca e tem pouca graça. O maior acerto é, sem dúvida, o "Lady Night", talk show comandado por Tatá Werneck. E, no dia 21 de maio, houve um novo investimento na comédia: a estreia de "Chaves" e "Chapolin".


Analisando friamente, parecia apenas uma tentativa do Multishow preencher sua grade com reprises que todos já viram trocentas vezes no SBT. Mas o canal conseguiu o que parecia impossível: presentear os fãs do seriado com a exibição dos episódios em ordem cronológica e ainda exibir várias esquetes inéditas com a dublagem original. Há anos os admiradores de "Chaves" e "Chapolin" pedem para a emissora de Silvio Santos passar os chamados "episódios perdidos" e nunca foram atendidos. O canal até chegou a transmitir, em 2012, alguns episódios chamados de "semelhantes", então inéditos, mas foram muito poucos e todos dublados sem as vozes de Nelson Machado, como Kiko, e Carlos Seild, como Seu Madruga.

O Multishow procurou fazer tudo o que os fãs sempre sonharam. Além de ter comprado o pacote da Televisa com todos os episódios de "Chaves" e "Chapolin", a emissora fez questão de contratar todos os atores originais para a dublagem das esquetes inéditas e também as que foram redubladas pelo SBT sem Nelson e Carlos.

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

"Lady Night" virou o melhor programa do Multishow

O "Lady Night" foi uma das muitas estreias do Multishow no segmento da comédia. O canal a cabo resolveu investir quase toda a sua programação em formatos de humor, já há algum tempo, sendo vários deles séries ou comédias de situação (Sitcoms). A maioria, vale ressaltar, é bem fraca e sem a menor graça. Até mesmo o sucesso "Vai que cola" já cansou. Porém, o programa criado para Tatá Werneck teve uma primeira temporada boa demais, exibida entre abril e maio deste ano. Uma grata surpresa. Tanto que a segunda voltou em outubro.


A primeira leva de episódios da atração teve uma Tatá totalmente à vontade e convidados que se divertiram com a conhecida habilidade da apresentadora em improvisar, mesmo diante de um roteiro pré-definido. Era um formato claramente criado para aproveitar o melhor dela, que sempre foi uma das comediantes mais talentosas da extinta MTV. E funcionou bastante. O Talk-show entreteve e divertiu o telespectador, além da própria plateia, cujas gargalhadas eram bem espontâneas. Deixou um gostinho de quero mais.

Portanto, esse retorno foi mais do que bem-vindo. E a segunda temporada está conseguindo ser ainda melhor. Isso porque, com o sucesso da primeira, vários famosos se interessaram em participar e a equipe da atração teve muito mais facilidade em arrumar bons nomes para entrevistas. Por sinal, é preciso ressaltar essa questão das conversas.

quinta-feira, 27 de abril de 2017

"Lady Night" explora o melhor de Tatá Werneck

No dia 10 de abril estreou o "Lady Night", novo programa de entrevistas do Multishow. Na verdade, mais um talk-show em meio a vários que se proliferam na tv aberta e fechada. Mas o maior diferencial desse formato é justamente a apresentadora. Tatá Werneck é conhecida pela facilidade que tem em improvisar e nada mais justo que ser a primeira mulher a comandar um produto desse tipo em um canal a cabo ---- uma vez que Luciana Gimenez tem um talk-show na Rede TV! desde 2012 ("Luciana By Night") e Marília Gabriela nunca teve plateia ao longo dos 20 anos do "Marília Gabriela Entrevista" no GNT.


Vale ressaltar, entretanto, que a  própria Tatá teve um programa seu no mesmo Multishow chamado de "O Estranho Show de Renatinho" em 2016 ("Renatinho", por sinal, é o nome de sua banda). Mas era um formato mais parecido com os da extinta MTV, onde a humorista brilhava com seus trotes, imitações e brincadeiras. O "Lady Night" é um claro talk-show mesclado com alguns momentos de descontração da apresentadora, que protagoniza rápidos quadros com seus convidados durante as entrevistas e ainda conta com participações esporádicas dos comediantes Marco Gonçalves, Felipe Gracinco e Daniel Furlan ---- além deles, Grace Gianoukas (com quem a atriz fez uma ótima dupla em "Haja Coração") e o próprio pai de Tatá marcam presença.

Não há maiores novidades no formato. É um talk-show como outro qualquer, mas tem uma duração menor que vários similares (cerca de 40 minutos), deixando um gostinho de quero mais sempre que acaba. E Tatá é o maior trunfo do programa, como tem que ser em qualquer bom produto do gênero.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Em meio a uma trama fraca e com excesso de caricaturas, elenco é o ponto forte do "Vai que Cola"

Em julho de 2013, o Multishow estreou o "Vai que Cola", claramente inspirado no sucesso do extinto "Sai de Baixo". Era a época em que começava a vigorar a 'Lei de Cota de Produção Nacional na TV Fechada', obrigando os canais a cabo a produzirem formatos brasileiros em suas respectivas grades. A série ambientada no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, acabou dando certo e foi uma das maiores audiências da tevê fechada.


O êxito da produção, obviamente, resultou na garantia de uma segunda temporada, que estreou em setembro (dia 1). O formato continua exatamente igual: os personagens moram na pensão da Dona Jô (ótima Catarina Abdalla), que é representado por um cenário giratório, com uma parte da sala, outra da cozinha, banheiro e até quartos. Todos os perfis são caricaturas e o enredo é uma bobagem, onde quase sempre há um desfecho sem sentido. O erro de exibirem a atração diariamente também foi mantido, assim como a fragilidade do roteiro.

Mas o ponto forte do programa é seu elenco, que se diverte participando da atração e se destaca através de improvisos, inclusive corporais. A segunda temporada conta com três atores a mais no time: Marcelo Médici (o mais atuante), Tatá Werneck e Júlia Rabello (que aparece mais esporadicamente).

quarta-feira, 23 de julho de 2014

"Tudo Pela Audiência": um divertido deboche aos formatos apelativos da televisão brasileira

Apostando mais uma vez no humor, após o grande lançamento do sitcom "Vai que Cola" em 2013, o Multishow estreou um novo programa na terça-feira da semana passada (15/07): o "Tudo Pela Audiência". Comandado por Tatá Werneck e Fábio Porchat, a atração tem uma proposta muito criativa: expor todas as apelações que costumam permear os canais abertos, satirizando vários programas de auditório que usam todos os subterfúgios possíveis com o intuito de elevar os índices do Ibope.


A ideia é ótima e o título do programa é extremamente apropriado. Afinal, o que se vê na atração é realmente um conjunto de situações apelativas com a intenção de elevar a audiência. Mas este conjunto nada mais é do que uma soma de vários programas de auditório conhecidos do grande público e que lutam diariamente (ou semanalmente) por uns pontos a mais no Ibope. O intuito é debochar das fórmulas já desgastadas mas que, por incrível que pareça, ainda funcionam.

São vários quadros apresentados ao longo do programa, que tem uma hora de duração e é exibido de segunda a sábado, às 22h30. Entre eles, há o 'Pra quem você tira o pastel?" ----- quadro que faz uma sátira ao 'Pra quem você tira o Chapéu', do 'Programa Raul Gil', do SBT -----, onde o convidado escolhe um pastel (dentro de cada um há o nome de alguém ou alguma coisa, no mesmo esquema do quadro original), que está grudado no corpo de uma mulher com um biquíni minúsculo.

terça-feira, 9 de julho de 2013

"Vai que Cola" estreia com erros se sobrepondo aos acertos

Após o Canal Viva apostar na volta do clássico "Sai de Baixo", em quatro episódios inéditos já exibidos, chegou a vez do Multishow apostar na fórmula que consagrou a família do Arouche. Assim sendo, estreou, nessa segunda-feira (08/07), o "Vai que Cola", série de humor que conta a vida dos inquilinos da pensão de Dona Jô (Catarina Abdalla), localizada no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro.


Impulsionado pela Lei de Cota de Produção Nacional na TV Fechada e depois do sucesso da ótima "Oscar Freire 279", o canal a cabo resolveu apostar no humor popular, apoiado, muitas vezes, nas piadas de duplo sentido. Despretensiosa e abusando do texto que debocha das diferenças sociais, a série busca, sem muito êxito, mirar no sucesso alcançado durante anos por projetos como "Família Trapo", "Sai de Baixo" e "Toma Lá Dá Cá". Há uma plateia que acompanha a história como se fosse um teatro, porém, nesse caso, há vários cenários que giram sobre um eixo, o que proporciona uma visão ampla da pensão, englobando quartos, sala, enfim. E claro que esse fato proporciona um maior dinamismo para o programa.

Apesar de muitas vezes abusarem de algumas piadas previsíveis e totalmente infames, a série consegue arrancar algumas boas risadas do público. E não foi nenhuma surpresa constatar que Paulo Gustavo é o protagonista da atração. O ator ---- que vive um grande momento na carreira com "Minha Mãe é uma Peça, o filme", fenômeno de bilheteria, e que também foi um sucesso no teatro ---- proferiu frases impagáveis do

domingo, 4 de dezembro de 2011

Oscar Freire 279: ótima opção para uma segunda-feira à noite

Faz algum tempo que o canal pago Multishow tem optado pela exibição de várias séries nacionais e a maioria voltada para o humor. Algumas são interessantes, como "Adorável Psicose", estrelada pela talentosa Natália Klein (a Nikita de "Macho Man"), por exemplo, e outras nem tanto, como a já encerrada "Será que faz sentido?" protagonizada pelo Felipe Neto.

Mas a série produzida pela emissora que tem se destacado pela qualidade é "Oscar Freire 279". Não é uma história cômica, ao contrário da maioria das produções da casa, e sim um drama vivido pela protagonista Dora (Livia de Bueno, uma grata revelação e totalmente entregue ao papel).