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sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Sophie Charlotte foi o destaque de "Ilha de Ferro"

 A série até então exclusiva da Globoplay foi lançada em novembro de 2018. A trama, criada por Max Mallmann (falecido em 2016) e Adriana Lunardi, dirigida por Afonso Poyart, Guga Sander e Roberta Richard, apresentou uma primeira temporada competente e com clima de superprodução. A Globo decidiu exibi-la em sua grade durante o mês de agosto, três anos depois, e quem viu a história (ou reviu), que chega ao fim nesta sexta-feira (20/08), pode constatar que Sophie Charlotte foi o destaque. 

O enredo tem como foco central o desequilíbrio emocional dos personagens e explora todas as camadas de forma até angustiante. Vários episódios causam uma sensação de incômodo e até sufocamento em virtude das explosões emocionais, muitas vezes expostas com tomadas de câmera propositalmente agitadas ou com imagens distorcidas. Os protagonistas Dante (Cauã Reymond) e Júlia (Maria Casadevall) têm sérios problemas pessoais e dramas emocionais. Já Leona, vivida por Sophie, representa uma espécie de agente do caos. 

A personagem é esposa do Dante e nunca aceitou as temporadas que o marido passa na plataforma de petróleo. Seu emocional sempre foi uma de suas fraquezas e tudo piora quando está sozinha. Em uma de muitas brigas com o marido, mentiu sobre um caso que teve com o cunhado, Bruno (Klebber Toledo), piloto de helicóptero que até então trabalhava com o irmão.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

As louras diabólicas de João Emanuel Carneiro

As vilãs fazem parte dos filmes, novelas, livros, enfim, de toda obra ficcional, ou pelo menos quase todas. Normalmente são estas personagens que acabam se destacando, pois, além de serem tipos interessantes, movimentam as histórias. O "Arquivo N", do canal a cabo Globo News, apresentou um compacto com as maiores vilãs da teledramaturgia e o programa foi divido em duas partes. Foi uma atração imperdível para todos os noveleiros de plantão. Toda esta introdução foi feita porque este texto falará das vilãs de João Emanuel Carneiro, o autor do momento.


Um dos maiores sucessos de "Avenida Brasil" é, sem dúvida, Carminha, vilã interpretada magistralmente por Adriana Esteves. Assustando o telespectador desde o primeiro capítulo, praticando as maiores atrocidades em cima de uma sofrida criança, Carmen Lúcia já havia mostrado que seria um marco na história da teledramaturgia. Com o passar dos capítulos, este fato apenas ia se comprovando e no atual momento já pode-se dizer tranquilamente que Carminha será inesquecível. A personagem humilhou, gritou, sofreu, tripudiou, traiu, dissimulou, enterrou a rival viva e fez tudo o que há de pior na atual novela do horário nobre.

Mas bastava olhar o passado de João Emanuel Carneiro para ter a certeza que Adriana estava recebendo um grande papel e o melhor de sua carreira. O autor, apesar de não ter muitas tramas no currículo, já mostrou ao telespectador que sabe criar víboras como poucos. Afinal, não dá para