A vigésima terceira edição do "Big Brother Brasil" vem apresentando um jogo morno e uma audiência preocupante. São poucos os participantes que se destacam, embora a produção se esforce para provocar embates durante as dinâmicas, como o 'Jogo da Discórdia'. No entanto, as polêmicas têm dominado a temporada, o que expõe uma escalação equivocada de parte do elenco. No entanto, o apresentador e a produção têm marcado presença e tentado impedir que determinadas situações se agravem.
Logo na primeira semana, Tadeu Schmidt teve que intervir para que a relação abusiva entre Gabriel Fop e Bruna Griphao acabasse antes que algo pior acontecesse. O participante a tratava com estupidez e chegou a dizer que 'em breve daria cotoveladas em sua boca'. Ainda que uma parcela do público tenha achado interferência demais no jogo, o jornalista fez muito bem em cortar o mal pela raiz. Até porque os erros do passado não podem mais ser repetidos, vide o traumático "BBB 17", onde Marcos Harter só foi expulso depois que agrediu Emily.
E foi com base na correção de graves falhas do passado que houve mais uma interferência da produção ontem, dia 20. Cristian, Key e Gustavo já estavam há alguns dias praticando intolerância religiosa através de comentários preconceituosos e ignorantes sobre as rezas de Fred Nicácio.