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sexta-feira, 28 de julho de 2017

"Chiquititas": os 20 anos de um fenômeno

"Mexe, mexe, mexe com as mãos (pequeninas)... Mexe, mexe, mexe com os pés (pequeninas)..." Quem nunca se viu cantando essa música em 1997? Era o início de uma novela que viraria um fenômeno entre as crianças e os adolescentes, provocando uma sucessão de produtos derivados da história infanto-juvenil, como álbuns, cards, bonecas, enfim. No dia 28 de julho daquele ano, o SBT colocava no ar a trama, produzida em parceria com o canal argentino Telefé e adaptada da original argentina, de mesmo título. Há exatos 20 anos.


Escrita pela autora argentina Cris Morena, com colaboração de roteiristas brasileiros, a produção substituiu "Maria do Bairro" e conseguiu manter os ótimos índices da faixa do canal de Silvio Santos com louvor. A verdade é que ninguém imaginou o sucesso que a trama faria. Nem mesmo os mais otimistas executivos do SBT. Mas o êxito do projeto fez com que a história tivesse cinco temporadas, chegando ao fim apenas em 2001. Ou seja, ficou nada menos que cinco anos no ar. E a fase mais lembrada é, sem dúvida, a primeira.

A história de Mili (Fernanda Souza), Pata (Aretha Oliveira), Vivi (Renata Del Blanco), Cris (Francis Helena), Mosca (Pierre Bittencourt), Bia (Gisele Frade), Tati (Ana Olivia Seripieri) e cia marcou época, chegando a picos de 22 pontos, índice altíssimo para os padrões do SBT. O enredo era tipicamente folhetinesco e envolveu o público logo no começo.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

"Chiquititas" cumpriu seu objetivo e conseguiu fidelizar o público

Foram mais de dois anos no ar. Uma longa, para não dizer exagerada, duração. "Chiquititas" começou a ser exibida em julho de 2013 e só se despede do público nesta sexta (14 de agosto de 2015), após 545 capítulos exibidos. O SBT emplacou outro remake de sucesso e conseguiu manter a audiência conquistada na época da exibição de "Carrossel". Ou seja, o esticamento da produção teve um forte motivo. E tudo leva a crer que "Cúmplices de um Resgate" manterá o público utilizando basicamente a mesma fórmula.


Esta trama, dirigida por Reynaldo Boury, foi um remake do remake. Isso porque a versão brasileira, exibida em 1997, foi uma adaptação da original argentina e esta, escrita por Íris Abravanel, é uma versão da nacional, que revelou vários talentos na época, como Bruno Gagliasso e Débora Falabella, por exemplo. A história se baseou mais uma vez na rotina do orfanato Raio de Luz e nos conflitos vividos pelos adolescentes que moravam naquele casarão e que precisaram enfrentar vários dilemas clássicos da idade, além de alguns dramas tipicamente novelescos.

O SBT soube aproveitar o êxito de exibir uma atração voltada para o público infantojuvenil às 20h30m, faixa cujas opções para este nicho são inexistentes nos canais abertos. A boa ideia funcionou com "Carrossel" e foi mantida, inteligentemente, com "Chiquititas", que nada mais foi do que uma produção extremamente parecida com a anterior.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

"Chiquititas" chega ao capítulo 300 com bons motivos para comemorar

O SBT resolveu apostar no remake de "Chiquititas" para tentar manter a audiência conquistada pelo remake de "Carrossel". E assim que estreou esta sua produção, no dia 15 de julho de 2013, ficou claro que a emissora tinha investido muito mais na nova trama e que o reconhecimento do público infantil viria mais cedo ou mais tarde. Pois acabou vindo muito cedo, se mantendo até hoje, com a novela chegando ao capítulo 300.


Na última sexta-feira (05/09), a história adaptada por Íris Abravanel e dirigida por Reynaldo Boury, alcançou a marca de 300 capítulos com todos os motivos para comemorar. Com uma média de 11 pontos, a trama consegue a vice-liderança com folga e está estabilizada na grade do SBT. Aliás, a média de dois dígitos vem sendo cobiçada pela Record há anos, sem sucesso. Suas últimas novelas não têm conseguido passar dos 6 pontos.

Mas a emissora de Silvio Santos parece ter encontrado a fórmula para um bom Ibope: apostar em produtos de qualidade para as crianças, que não tinham absolutamente nada para assistir no horário das 20h30.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Estreia de "Chiquititas" apresenta um capítulo promissor e evidencia a evolução do SBT

Após o bem-sucedido remake de "Carrossel" (que ainda está no ar), o SBT resolveu apostar na nova versão de um outro sucesso: "Chiquititas", fenômeno dos anos 90 que estreou há 15 anos na emissora de Silvio Santos, já oriunda da obra original argentina. E baseada na versão de 1997 de Patrícia Maldonado, Cris Morena e Gustavo Barrios, o remake da novelinha, adaptada por Íris Abravanel e dirigida por Reynaldo Boury, estreou nessa segunda (15/07).


Com um capítulo sem grandes pretensões e focado exclusivamente em fisgar e conquistar o público de "Carrossel", foi possível constatar a preocupação da emissora em evoluir no ramo da teledramaturgia. Ainda está muito longe de voltar aos bons tempos da extraordinária "Éramos Seis" (remake exibido em 1994), mas é visível a melhora nos cenários e na produção. Porém, apesar de ser uma boa estratégia para fidelizar o telespectador da trama anterior, o fato de estrearem uma produção que substituirá uma outra que ainda está no ar apenas ressalta que o SBT persiste com algumas de suas peculiaridades.

O público infantil que transformou o remake de "Carrossel" em um sucesso, tem tudo para gostar dessa nova história. A trama infanto-juvenil conta a vida das crianças e adolescentes que moram no orfanato "Raio de Luz", casarão comprado e transformado pelo empresário José Ricardo (Roberto Frota). Entre as moradoras do orfanato estão Mili (Giovanna Grigio), Ana (Giulia Garcia), Cris (Cinthia Cruz), Vivi (Lívia Inhudes),

sábado, 5 de janeiro de 2013

O que a televisão reserva para o telespectador em 2013

O ano de 2013 está começando. E o telespectador será presenteado com muitos produtos novos na programação televisiva ao longo dos meses. Apesar de ainda não ter sido divulgado muitos detalhes a respeito de várias estreias, pelo pouco que se sabe, vem coisa boa por aí. Mas claro, também percebe-se que produtos nada empolgantes virão no pacote, como ocorre em todos os anos. Afinal, a perfeição não existe nem na tevê. Então, é hora de observar todas as futuras estreias e analisar o que cada produção  poderá proporcionar ao público.



O Canto da Sereia: A estreia vem sendo muito aguardada desde que as chamadas começaram a ser exibidas pela Globo. Protagonizada por Isis Valverde, a  microssérie de quatro capítulos é baseada na obra homônima de Nelson Motta e tem texto de Sérgio Gondenberg, George Moura e Patrícia Andrade. Misturando drama e suspense, a trama conta a história de Sereia, cantora de sucesso e rainha do axé, que é misteriosamente assassinada em cima de um trio elétrico. A julgar pelo que já foi mostrado, tem tudo para ser uma grande produção.


Big Brother Brasil 13: O reality mais amado e odiado do país vai começar na próxima terça-feira (08/01) e já desperta curiosidade. A identidade dos participantes foi divulgada no site da Globo e ainda haverá a presença de ex-BBBs. Boninho prometeu surpresas na décima-terceira edição e os fãs do programa estão ansiosos pelo início da tão esperada espiadinha. É um bom entretenimento para quem gosta do formato.