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sábado, 5 de abril de 2014

Após um início promissor, "Joia Rara" decepciona e termina sem grandes atrativos

A quarta novela de Duca Rachid e Thelma Guedes chegou ao fim nessa sexta-feira. "Joia Rara" Foi uma obra cercada de expectativas e sua estreia era muito aguardada, afinal, era o novo trabalho das autoras do sucesso "Cordel Encantado". E o início foi promissor. A história ---- passada entre 1930 e 1940 ---- colocava o budismo como pano de fundo e apresentou um cabaré para a realização de grandiosos shows, um lindo casal protagonista, vilões interessantes, grande elenco, figurinos caprichados, bons núcleos, belos cenários, enfim, um conjunto bastante atraente.


E os primeiros meses foram ótimos. A trama estava sendo muito bem desenvolvida e praticamente todas as histórias agradavam. Entretanto, alguns problemas começaram a aparecer, como a perda da importância do Cabaré Pacheco Leão. O núcleo, que era um dos melhores da novela, ficou muito tempo sem função e atores como Marcos Caruso, Rosi Campos e Nicette Bruno acabaram deslocados. Uma situação semelhante aconteceu com a Silvia. A personagem de Nathalia Dill era ótima e a atriz estava muito bem, porém, o papel foi sumindo aos poucos.

A vingança era o mote principal de Silvia e a ambiguidade a marca da mulher que queria destruir a vida de Ernest Hauser (José de Abreu). Porém, as autoras resolveram regenerá-la rápido demais e com isso prejudicaram o desenvolvimento da personagem, que ainda fazia um lindo casal com Viktor (Rafael Cardoso).

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

"Joia Rara" se perde em seus próprios desdobramentos

A atual novela das seis começou empolgando o telespectador. O capricho da produção, os lindos cenários, o grande elenco, o figurino, a história voltada para o budismo, enfim, tudo chamava atenção. Entretanto, a audiência da trama nunca decolou e após o início do horário de verão os números afundaram de vez. E para tentar melhorar os índices, Duca Rachid e Thelma Guedes mexeram na trama e ainda chegaram a agilizar algumas situações. Mas o resultado dessas mudanças não refletiu no Ibope e acabou prejudicando "Joia Rara".


As histórias foram se perdendo, passaram a andar em círculos e vários personagens ficaram sem função. A novela começou a mostrar suas deficiências quando Manfred (Carmo Dalla Vechia) se transformou em um psicótico obcecado por Amélia (Bianca Bin). O vilão, que antes tinha características próprias, passou a lembrar imediatamente o Timóteo (Bruno Gagliasso), de "Cordel Encantado". A tentativa de sequestrar Franz (Bruno Gagliasso) e Amélia, ainda aumentou mais essa sensação de semelhança com a trama passada; afinal, não há como esquecer os constantes sequestros que Açucena sofria ---- até a atriz é a mesma.

E Manfred passou a exercer a função que seria de Silvia (Nathalia Dill). Isso porque o vilão começou a chantagear Ernest Hauser (José de Abreu), o submetendo a todo tipo de humilhação, depois que descobriu que seu 'pai' (ele é na verdade filho de Venceslau - Reginaldo Faria) matou a esposa, Catarina,

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Silvia e Viktor: um casal que se destacou em "Joia Rara"

Na última semana de "Joia Rara", uma reviravolta marcou a trajetória de Silvia (Nathalia Dill). Ela se declarou a Viktor (Rafael Cardoso), seu filho nasceu e o plano de vingança foi descoberto por Ernest Hauser (José de Abreu). A personagem ainda descobriu que foi ele quem matou Catarina, confirmando a inocência de seu falecido pai. Para culminar, sofreu um acidente e foi dada como morta, após tentar escapar de Manfred (Carmo Dalla Vechia). E toda essa virada, além de ter sido benéfica para a história, serviu para confirmar o quanto que foi acertada a formação do casal Silvia e Viktor.


Antes de "Joia Rara" estrear, chegou a ser divulgada a história do personagem Viktor. Ele seria um rapaz homossexual e, além de ter que lidar com o preconceito (que na década de 40 era ainda maior do que nos dias atuais), acabaria internado em um manicômio para 'tratar' dessa sua condição. Entretanto, Duca Rachid e Thelma Guedes desistiram de abordar esse delicado assunto, justamente por causa do horário da novela e das limitações que teriam em cima da exploração do tema.

Claro que essa abordagem seria muito interessante, ainda mais em uma obra de época, e abriria boas possibilidades para Rafael Cardoso mostrar seu talento. Porém, pode-se dizer com certa tranquilidade que a

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Na pele da vingativa Silvia, Nathalia Dill convence em "Joia Rara"

A vingança é um clichê muito antigo na teledramaturgia e na literatura. E após o sucesso de "Revenge", esse tema ficou ainda mais em evidência e foi explorado em "Avenida Brasil" ---- através de Nina (Débora Falabella). Já em "Amor à Vida", é Aline (Vanessa Giácomo) a vingativa da vez, e a dissimulada mulher mostra não ter escrúpulos para atingir seu objetivo. Mas o horário das seis não ficou de fora dessa temática. Duca Rachid e Thelma Guedes também quiseram aproveitar o momento, digamos, propício e escreveram a Silvia (Nathalia Dill) de "Joia Rara", aumentando o número de vingadoras das novelas.


A personagem, claramente inspirada em Emily Thorne, quer se vingar de Ernest Hauser (José de Abreu). O rico empresário, após descobrir que sua esposa (Catarina) tinha um caso com o pai de Silvia, mandou matar a mulher e colocou a culpa no amante, que acabou pagando por um crime que não cometeu e morreu sem conseguir provar a inocência. Para conseguir ficar mais próxima do vilão, ela se casou com Franz (Bruno Gagliasso) e passou a morar na mansão.

Entretanto, a seu plano de vingança só começou de fato recentemente, quando Silvia foi 'descoberta' por Pilar (Silvia Salgado), antiga amiga de seu pai e que trabalha na joalheria Hauser. Com sua mais nova aliada,

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Chegada de Aurora Lincoln e novos desdobramentos movimentam "Joia Rara"

A novela das seis estreou com lindas imagens e um grande elenco. O telespectador, com razão, ficou encantado com o que viu. Porém, ao longo dos capítulos, o ritmo da novela não empolgou muito. Não que estivesse lenta, longe disso, mas a sensação era de que a história estava em processo de 'aquecimento', esperando alguma situação que provocasse a início dos desdobramentos do enredo. E pode-se dizer que esse pontapé que faltava de fato ocorreu no capítulo do último sábado (19/10), com continuação na segunda-feira (21/10).


A festa de aniversário de 60 anos de Ernest (José de Abreu) iniciou vários conflitos no núcleo familiar. Hilda (Luiza Valdetaro) e Viktor (Rafael Cardoso) desafiaram o pai e finalmente mostraram no meio da comemoração o que queriam de suas vidas: ela ser uma cantora e ele um pintor, profissões vistas com preconceito na época. Para revidar, o vilão acaba noivando a filha com o desprezível Décio |(Miguel Rômulo) e finge perante os convidados que admira a vocação do filho. A festa também serviu para a 'oficialização' da guerra entre Gertrude (Ana Lucia Torre) e Iolanda (Carolina Dieckmann), já que a governanta se revoltou porque a patroa conseguiu evitar mais uma armação sua ---- dessa vez recuperando o colar que havia vendido horas antes para ajudar seu pai, Venceslau (Reginaldo Faria).

Já a explosão na Fundição Hauser, provocada graças a uma armação de Manfred (Carmo Dalla Vechia), causou uma reviravolta na vida de Franz (Bruno Gagliasso). Se achando responsável pelo acidente, porque trocou os fornecedores, o mocinho acaba sendo expulso da fábrica pelo pai (Ernest - José de Abreu).