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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Gabriella Saraivah se destaca com virada de Inês em "Éramos Seis"

O remake de "Éramos Seis", adaptado por Angela Chaves, e baseado na novela de Silvio de Abreu e Rubens Edwald Filho, por sua vez originado do romance de Maria José Dupré, vem despertando a atenção pela qualidade da direção de Carlos Araújo e bela interpretação do elenco. Entre as outras qualidades observadas até o momento no folhetim, há a precisa escalação das crianças presentes na primeira fase. E Gabriella Saraivah se destacou com a virada de Inês.


A atriz ---- que brilhou no remake de "Chiquititas", no SBT, em 2013 ---- vem emocionando desde que a personagem descobriu que não é filha de Afonso (Cássio Gabus Mendes) e o capítulo desta terça-feira (29/10) foi um verdadeiro vale de lágrimas. O arrogante João Aranha (Caco Ciocler) foi até a venda do até então companheiro de Shirley (Bárbara Reis) para convencê-lo a deixar a filha ir com ele e a mãe. Apesar do inevitável enfrentamento, o rival acabou percebendo que não podia fazer nada e foi conversar com Inês.

A menina não escondeu o sofrimento e a despedida do seu pai de coração proporcionou uma cena triste e comovente protagonizada por Gabriella, Cássio e Bárbara. Impossível não ter chorado junto. E impressiona a segurança da atriz. Era uma sequência complicada, mas parecia uma veterana ao lado dos colegas bem mais experientes.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Rejeitada e marcada pelos equívocos, "Babilônia" chega ao fim responsável pelo próprio fracasso

Para o alívio da Globo, chegou ao fim, nesta sexta-feira (28/08), uma das novelas mais problemáticas que já passaram pelo horário nobre: "Babilônia". Escrita pelo experiente Gilberto Braga, em parceria com Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, a trama (com apenas 143 capítulos) foi o maior fracasso da história do horário e sai de cena com uma amarga média geral de 25 pontos, índice compatível com um folhetim das sete. Encurtada em praticamente dois meses (seu término era previsto para o fim de outubro), a produção --- que chegou a empatar e a ter, algumas vezes, menos audiência que "Malhação", "Alto Astral" e "I love Paraisópolis" --- teve inúmeros equívocos e ficou pouco menos de seis meses no ar.


A história tinha como protagonistas três mulheres, onde duas delas eram as vilãs e uma a mocinha. Beatriz (Glória Pires), Inês (Adriana Esteves) e Regina (Camila Pitanga) seriam os pilares de sustentação do enredo, que despertou boas expectativas, após a exibição das chamadas iniciais e do atrativo primeiro capítulo. Parecia um folhetim promissor, ao menos em torno da trama central. Porém, ironicamente, foi um núcleo paralelo o causador da primeira polêmica: a novela sofreu uma forte rejeição do público logo na estreia em virtude de um beijo lésbico, protagonizado por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, intérpretes de Teresa e Estela.

Claro que o fato de terem exibido o beijo logo na estreia, sem o telespectador conhecer a história das personagens, foi o fato agravante dessa 'rejeição'. Infelizmente não deveria ser assim, mas parte da audiência é muito conservadora. Entretanto, este nunca foi um problema da novela. Pelo contrário, a relação de Estela e Teresa sempre foi muito bonita e telespectador reclamando sempre terá, faz parte. Houve um foco tão grande em cima dessa circunstância que ocorreu um certo 'esquecimento' em torno do conjunto da obra, esse sim equivocado.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Adriana Esteves e Glória Pires brilharam como de costume, mas rivalidade entre Inês e Beatriz foi a grande decepção de "Babilônia"

"Babilônia" está chegando ao fim e não foram poucos os problemas da novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga. Mas, sem dúvida, a maior decepção deste folhetim foi a rivalidade entre Inês (Adriana Esteves) e Beatriz (Glória Pires). Inicialmente, esta trama parecia ser o grande trunfo da história, repleta de núcleos paralelos fracos. Só que, infelizmente, a elaboração deste enredo (assim como todos os outros que compuseram a obra) se mostrou frágil e desinteressante. Porém, apesar disso, as atrizes mais uma vez mostraram talento e fizeram o melhor que puderam para salvar a trama que envolvia suas personagens.


As primeiras chamadas de "Babilônia" despertaram atenção justamente por causa da questão envolvendo o ódio entre duas ex-amigas. Beatriz e Inês pareciam vilãs promissoras, daquelas que entram para a história da teledramaturgia. E o fato de serem interpretadas por Adriana e Glória, duas grandes profissionais, era uma espécie de 'bônus'. Afinal, uma viveu a icônica Maria de Fátima, em "Vale Tudo", uma das canalhas mais lembradas da ficção, e a outra interpretou Carminha, a víbora de "Avenida Brasil", que entrou para a história.

Mas, infelizmente, a trama não correspondeu às expectativas geradas, assim como as vilãs. Um dos erros foi exibir o encontro das rivais logo no primeiro capítulo. A estreia do folhetim foi ótima, com um capítulo movimentado, cujo ponto alto foi o primeiro embate das inimigas, que rendeu até o bordão "Não estou disposta".

terça-feira, 17 de março de 2015

Com bom ritmo, "Babilônia" faz ótima estreia e aposta no duelo de vilãs para prender o público

Aguinaldo Silva saiu de cena e cedeu lugar para três colegas. Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga são os autores de "Babilônia", nova novela das nove, que estreou nesta segunda (16/03) com missão de aumentar os índices de "Império", que podem ser considerados satisfatórios depois do fracasso de "Em Família" (aumentou a média em 3 pontos). Dirigida por Dennis Carvalho, a trama apresentou um atrativo e movimentado primeiro capítulo, despertando interesse pelo enredo que aborda os diferentes tipos de ambição.


A história tem três mulheres como protagonistas. Glória Pires vive a poderosa e devoradora de homens Beatriz e Adriana Esteves interpreta a recalcada e infeliz Inês. As duas eram amigas de infância, mas a relação acaba com o tempo e as duas viram inimigas mortais quando se reencontram depois de anos. Já Camila Pitanga é Regina, o vértice deste triângulo feminino ----- afinal, o assassinato do pai dela é o ponto que entrelaça o trio. Ao contrário das outras duas, que transbordam ganância e veneno, a mulher batalha para sustentar a família e não passa por cima de ninguém para atingir seus objetivos. Ou seja, há uma mocinha e duas vilãs no núcleo central.

Através destas três mulheres, a ambição será mostrada das mais diversas formas e, de uma certa maneira, servirá de pano de fundo para basicamente todos os conflitos da nova novela. O primeiro capítulo priorizou o nascimento da rivalidade entre Beatriz e Inês, com a história começando a ser contada no ano de 2005.