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quinta-feira, 7 de abril de 2016

"Pé na Cova" mesclou humor negro e melancolia com eficiência

A série de Miguel Falabella ---- escrita em parceria com Artur Xexéo, Antônia Pellegrino, Flávio Marinho, Alessandra Poggi e Luís Carlos Góes, dirigida por Cininha de Paula ---- estreou em janeiro de 2013. A produção provocou um estranhamento inicial pela quantidade de tipos caricatos e ausência de um enredo que despertasse atenção. No entanto, essa primeira impressão durou pouco. Com o tempo, foi ficando claro que o maior atrativo era justamente aquela turma nada normal, além do texto repleto de boas tiradas e muito humor negro.


A excêntrica família do subúrbio era composta por várias figuras tragicômicas e o pano de fundo da história não poderia ter sido mais apropriado: uma funerária, a "F.U.I" (Funerária Unidos do Irajá). Ruço (Miguel Falabella) herdou o negócio do pai e passou por muitos perrengues para se sustentar. Sua ex-esposa --- que na verdade sempre foi atual ---, Darlene (Marília Pêra), era a maquiadora dos defuntos, enquanto uma das melhores amigas da família (a esquizofrênica Luz Divina - Eliana Rocha) exercia a função de carpideira.

Os três sempre foram os grandes destaques da série. Os personagens eram os melhores e mais ricos, além de mais engraçados. Ruço vivia proferindo ensinamentos que achava ser de Shakespeare e costumava rir da própria desgraça. Darlene era uma alcoólatra que não largava o copo de gim e ainda vivia com seu cigarrinho na boca.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ao usar Russo para atacar a Globo, Record mostra que continua a mesma

O "Domingo Show" estreou em março de 2014 e desde então vem abusando de todo tipo de assunto sensacionalista para alavancar a audiência do programa. Geraldo Luís comanda a atração e parte para qualquer tipo de apelação para atrair alguns números a mais no Ibope. Vale lembrar que ele já fazia isso no "Balanço Geral", época em que chegou a usar a sofrida história da vida de um anão como uma espécie de show. Portanto, não chegou a ser nenhuma surpresa a exploração da história de Russo, ex-operador de áudio e ex-assistente de palco da Globo.


Antônio Pedro de Souza e Silva é uma figura conhecidíssima do público, já que trabalhou por 46 anos na Globo e vivia aparecendo graças ao carinho que os apresentadores tinham por ele. Não há como esquecer da sua presença no "Cassino do Chacrinha", sendo um 'faz tudo' do Velho Guerreiro. E foram muitos os programas que contaram com seu trabalho, incluindo "Domingão do Faustão" e "Xuxa". O mais recente era o "Caldeirão do Huck", época em que, vale ressaltar, estava trabalhando já aposentado, uma vez que Russo (hoje com 83 anos) já se aposentou há mais de 20 anos.

Após sofrer um enfarto, a Globo obrigou Russo a parar de trabalhar, bloqueando seu crachá, impedindo consequentemente sua entrada no Projac. Como é viciado em trabalho e está nesta ocupação há anos, obviamente, o assistente de palco não se conformou com a decisão da empresa.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Com o vilão Russo de Salve Jorge, Adriano Garib vive seu melhor momento na televisão

Ele não é um estreante, muito pelo contrário. Sua carreira é longa e foi iniciada no teatro no começo da década de 80. Adriano Garib coleciona participações em diversas novelas e várias peças de teatro no currículo. Entretanto, nunca ganhou um papel de destaque na televisão. Eram sempre personagens que ficavam por poucos capítulos ou então apareciam no elenco de apoio. Mas tudo mudou com a chegada de Russo, o comparsa de Lívia (Cláudia Raia) em "Salve Jorge".


É do conhecimento de todos que a atual novela das nove enfrenta inúmeros problemas e um deles é o excesso de atores. Infelizmente esse fato acaba deixando vários profissionais talentosos fazendo apenas figuração de luxo. Entretanto, mesmo havendo muita gente desperdiçada, é verdade que alguns personagens cresceram muito e foram ganhando cada vez mais destaque. Giovanna Antonelli é o principal exemplo, porém, Russo também está incluso nessa lista de 'sortudos', digamos assim.

O capanga de Lívia era na verdade apenas um figurante nas cenas do tráfico humano. Mas não demorou muito para que suas sequências aumentassem e o vilão crescesse. Se por um lado a vilã de Cláudia Raia foi um grande