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Outubro recap, 2024


[4K][241009] XG - JURIA - WITHOUT YOU - The First Howl in San Francisco D2 - Fancam | 11 out. 2024

Encerrando o mês com a apresentação acima que salvou minha vida. Infelizmente, não tem essa versão no spotify pra eu colocar na minha playlist. Mas Juria é muito artista, obrigada por tudo XG! Acabou que eu coloquei a versão original na playlist pra não passar em branco o marco que foi essa apresentação no meu mês.

Ainda no tópico música, ouvindo meus visual kei, percebi que a voz do Toshi do X Japan é igual a do Daniel Diau da Calcinha Preta, provando que é rock de verdade. Nunca mais desvi e passei o inicio do mês ouvindo as pedradas das duas bandas. O resto do mês foi ouvindo mais visual kei e The Killers. Também ouvi bastante a discografia da Marina, algumas músicas eu tinha esquecido que conhecia e gostava tanto.

Eu finalmente assisti Heartstopper e várias coisas polêmicas passaram pela minha cabeça

Esse texto foi escrito há em janeiro de 2023.

Em novembro do ano passado (2022), eu me dispus a assistir algumas produções LGBT+ por causa de Heartstopper, mais precisamente por causa de Kpop, mais especificamente por causa do Onlyoneof (um grupo nugu de kpop).

Foi um mês movimentado para o grupo, que anunciou participação como elenco principal em um BL e isso gerou controvérsias desnecessárias dentro do fandom (de 15 pessoas no total) que não apoiou a ideia. A maioria baseado em concepções homofóbicas mesmo, disfarçadas de sei lá o que (porque ocidental valida produções taxadas de LGBT, mas tem preconceito com BLs), mas não influiu nem contribuiu porque as gays sempre vencem e vão vir aí em 2023 com uma agenda lotada. Mas esse texto não é sobre isso, exatamente. 

Na verdade, o foco do texto é sem foco. Começo falando duma lista de coisas que eu assisti. Tenho meu momento de falar muito mal de Call Me By Your Name e faço um milhão de perguntas sobre o que esperam de filmes LGBT+. Depois falo sobre expectativas que a divulgação de Heartstopper criou pra série. Falo do meu problema com produções LGBT+ e porque eu gosto de Boys Love, e repito bastante os dois termos de forma gramaticalmente duvidosa. Peço encarecidamente pela saturação de produções lgbt no mainstream. Falo sobre repertório limitado de público e o parâmetro de qualidade baseado nesse repertório, vulgo o demográfico para o qual se direcionam filmes e séries LGBT+ ocidentais. Tudo isso num texto enorme sem conclusão.

Talvez todo meu texto concentre-se mais no perfil de quem consome e o que foi falado ou deixado de falar sobre as obras, do que nas obras em si. Mas vamos lá... 

Julho recap, 2024: assistidos

Como eu to assistindo muitas coisas ultimamente, tô pensando em fazer posts separados só com os assistidos do mês, com um pouco da minha opinião e impressões sobre o que eu vi, só pra guardar na memória. Eu sinto que assisto muita coisa e depois não lembro nada sobre o que vi, só fica listado no meu letterbox ou no meu listography como assistido, sem sentimento algum. Até porque eu não dou estrelas pras coisas, pois não sei avaliar assim. Então eu queria guardar um pouco mais sobre as coisas que assisto, nesse formato de post. E quem sabe, futuramente, eu abra uma página só pra esse tipo de registro.

Assisti Death Note e o plot é: dê poder na mão de um estudante com boas notas metido a besta e veja o estrago. Eu fui assistir unicamente por causa dessa imagem (fanart) do L ao lado e o subtexto autista que ele traz. Inclusive eu achava que ele era o protagonista detentor do caderno. Pra mim, ele nasceu pra brilhar ao invés do Ligth nadinha. Gostei do final que o anime teve, apesar dos diversos furos e remendos. Justice for MisaMisa que ficou viva no final felizmente depois de tanto ser abusada, em todos os sentidos da palavra.

Terminado o anime, eu fui atrás do musical japonês, pois eu sabia que tinha um ator que gosto no elenco (Kotaro Yoshida) fazendo o papel do Ryuk, que ficou uma graça, bem mais cômico que o anime. E na versão coreana tinha um cantor que eu gosto tbm, Kim Junsu, fazendo o papel do L. Essa foi a primeira vez que eu vi o Junsu no teatro e apesar de amar demais da voz dele, eu achei que a interpretação fugiu muito do que o personagem de fato é. 

Dois BL japoneses e divagações sobre minhas bobagens

A Kiyomi fez um post indicando alguns dramas BLs e percebi que nunca fiz um post propriamente sobre os BLs que eu assisto quase diariamente. Como eu não tenho maturidade, pensei: que bela ideia publicar um post gay no dia 24 do mês do orgulho LGBT+ 🤡. E viva São João!

Eu descobri há alguns anos que BL ajuda a me regular nos dias complicados k. Me deixa com o coração quentinho e tira o foco de qualquer coisa que me deixe apreensiva. Comédia romântica em geral tem esse efeito, por isso tem grande apelo do público. Atualmente, eu só tenho tolerância pra romance gay ou neurodivergente, então, seja em mangá ou em séries, eu tô sempre consumindo historinhas de amor pra acalentar o coração e ficando fissurada por mangakas e séries de uma temporada só. Graças a dels, todo ano sai milhões de BLs de toda nacionalidade e tem fansite legendando pra ralé poder consumir, então sempre tem produção suficiente pra assistir, com todas as temáticas possíveis. Amém! 

Esse mês eu vi dois BLs que foram suficientes pra me deixar obcecada por muito tempo. 

O quinto episódio de My School President

A letra dessa música é linda e como ela foi usada pra esse momento da série, foi genial. Daquelas músicas que são sobre amor mas também pode ser sobre querer bem, apoio, família, amizade e amor próprio. Ps: a voz do Ford é muito linda.

A GMMTV sempre fazendo bom uso dos seus atores que também são cantores e instrumentistas, investindo numa carreira de milhões. A trilha sonora dessa série tá de milhões também e os meninos cantam tão bem, mas dessa vez teve a participação da mãe do protagonista (atriz e cantora Pijika Jittaputta dona demais!) e meu coração não aguentou. A coisa mais linda o episódio todo voltado pro tópico: não sei o que eu vou fazer da minha vida feat. o que meus pais esperam de mim. Esse é o momento em que a série de comédia escolar bestinha, fica pesada. 

Cuidado com a rasteira.

Dezembro recap, 2022: pessoal, mídias e playlist

Parece que eu tava amarrada faz um mês, sem poder escrever e agora finalmente to livre, por isso resolvi soltar tudo duma vez só num post gigantesco onde faço um balanço do mês com tudo que tenho direito. Ainda não sei se vou fazer um post específico pra retrospectiva do ano todo, pois ainda não sentei pra analisar como foi o ano por completo, mas tenho MUUUITO do que falar sobre esses últimos dias.

Ontem foi aniversário da minha avó materna, então o dia foi corrido. Na verdade, todo esse período de fim e início de ano é bem cheio, de aniversários e comemorações em família, então, ao mesmo tempo que é aconchegante também é muito agitado e me deixa exausta, devido a constante interação com muitas pessoas. Essa parte social ainda me é muito dispendiosa, apesar de eu gostar das pessoas e de conversar com elas. Mas essa questão vai ficar pra 2023 resolver.  

Old fashion Cupcake (2022)

Sinopse: novinha dá em cima duma velha que desistiu do amor. BL ensina você a dar em cima da gata de idade avançada com comida e chamando ela de velha, com dicas de rejuvenescimento sutis.

Todo dia um drama japonês me dando fome e me fazendo prepara comida 4h da manhã, nesse caso me fez querer comer coisas de confeitaria que não existem na minha cidade ou são caros pra caramba. 

Setembro e Outubro recap, 2022: mídias


Tô enrolando dois meses de recap sobre o que assisti e li. Que em resumo foi: Belle; Adam by EVE; Bee e Puppycat; A Imperatriz; Everything Everywhere all at Once; O Bem Amado; alguns BLs japoneses. De leituras: O Mau Começo; A Biblioteca Mágica de Bibi Bokken; O vampiro que descobriu o Brasil; Jinbaku Shounen Hanako-kun; + alguns mangás.  

Julho recap, 2022: compilados e playlist

O que temos de novidade na minha vida?

Nada de bom, certamente. Todo dia é uma desgraça nesse país, todo mês um desastre ambiental num lugar diferente. A vontade de não ter nascido, muito menos mulher. O inferno se encaminhando pras eleições. Tudo muito promissor. E vamo que vamo, tentando afogar as angústias numa praia, olhar pro céu azul e sentir o vento na cara ainda que derretendo de calor. CALOR! O nariz seco, pedindo pelo amor de deus me ajuda senão eu vou chamar a sinusite!

Desde que a internet deu problema aqui em casa, nunca mais voltou ao normal, todo dia é um problema novo, mesmo estando tudo conectado e okay com a companhia de distribuição. Cu. Estresses desnecessários recorrentes que me desmotivam a visitar blogs e postar coisas no meu próprio.

It's a Sin (2021)

Actually, it is your fault, Mrs Tozer. all of this. From the start. Cuz, I don't know what happen to you, to make that house so loveless and that's why Ritchie grown up so ashemed of himself. And then he killed people! He was ashemed and he kept on beeing ashamed. He kept shame going, by having sex with men, infecting them and then running away.

That’s what shame does. It makes him think he deserves it. The wards are full of men who think they deserve it. They are dying, and a little bit of them thinks, "yes, this is right. I brought this on myself, it’s my fault, because the sex that I love is killing me". I mean it’s astonishing, the perfect virus came along to prove you right. So that’s what happened in your house. He died because of you. They all die because of you.

[Jill para Valerie - ep. 05]

Não senti o gatilho chegando, mesmo sendo anunciado... Eu percebendo essa vergonha sendo o contrário do orgulho e isso sendo o que mata. Não necessariamente a mãe do Ritchie, como nessa fala, mas as várias pessoas como a mãe do Ritchie matando as pessoas com sua omissão e seu discurso, sem se dar conta e depois culpando terceiros, porque é mais cômodo. Aqui cabe a morte simbólica também, não só a literal, não só por AIDS. A vergonha tal como uma doença, manifesta primeiro internamente, depois externa e então não há mais o que ser feito pra conter danos. Eles vão se espalhando em atitudes. Que foi o que resultou o descuido, a burrice e a imprudência do Ritchie consigo mesmo. E isso tudo não é nem sobre sexualidade, só se manifestou através dela. Ritchie se envergonhava por outras partes dele mesmo. Do nada, toda uma análise psicológica dum personagem que eu nem gostei... sempre assim...

Abril recap, 2022: compilados

No geral...Tomei minha terceira dose contra covid, fiz umas caminhadas, no momento minha fruta preferida é pêra, tive pesadelos quase todos os dias, começou o calor no meu setor.

Música


"And it's hard to write about being happy/ 'Cause, the older I get / I find that happiness is an extremely uneventful subject..." (Florence and the machine - No choir)

A playlist do mês foi monopolizada por Florence and the Machine. Na verdade ela tá gritando 2012-15 vibes, a época da minha vida que eu ouvia Florence, Marina, Birdy, London Grammar e outros cantores aleatórios europeus. Uma jovem bruxa, gay e triste.


Palavras-chaves: Flashback, Kpop, Florence and the Machine, Europop, cota instrumental, cota francesa, Shinee.

A lei, por si só, não é justiça (Not Me the series)


Esse post era pra fazer parte do descarrego do mês de março, pegando um gancho com a playlist, porque as últimas músicas são da trilha sonora DO MELHOR BL DA TAILÂNDIA OBRIGADA POR TUDO GMMTV. Eu estou falando de Not Me the series (+ info).

⚠ segue um masterpost emocionado falando sobre tudo menos a série.