O objetivo dessa página é fazer um exercício de escrita usando meus sonhos de prompt, de forma que eu descreva da melhor forma possível os cenários inventados pelo meu incosciente. Além de manter um registro dos sonhos mais marcantes
10.05.24
⇢ Numa outra realidade scifi

Lembro de sonhar fugindo de animais gigantes que invadiam dentro de uma grande mansão moderna, e escalavam paredes caçando as pessoas que subiam nas partes mais altas da casa para fugir desse animais. Eles tinham a aparencia de felinos e macacos. Em algum momento entre os ataques, uma pessoa consegue encontrar um refugio dentro de um comodo que fica camuflado entre paredes móveis. Pessoas seletas começam as achar ou serem convidadas a entrar nesse comodo camuflado. Dentro dele, encontram uma pessoa mesgulhada num alfurô quase como servindo de experimento ciêntifico, mas ninguem entende poruqe essa pessoa está lá, só se sabe que ele ta dormindo e vários cabos estão conectado ao corpo dele. Quando mais se explora esse comodo, mais comodos são achados la dentro, com salas de laboratório e outra com computadores e varios arquivos salvos com dados de como vivia a humanidade em tempos passados, sem viver fugindo de predadores.

Em algum momento mais avançado do sonho, se descobre que existem zonas de cativiro e treinamento de animais selvagens do lado de fora da mansão. Não se sabe quem mantem esses animais em cativeiro, mas de alguma forma, durante a exploração, alguem consegue alçar voo nas costas de uma ave gigante adestrada. Durante esse voo, são alcançados varios locais nos arredores da mansão, chegando a encontrar com outras pessoas vivas em outras mansões e lugares cheios de aves selvagens dormindo em um local que parece a parte oca dentro de uma arvore. Por pouco essas aves não acordam e atacam a gente.

A ave pousa perto de onde foram visto pessoas e a gente tenta entrar pela porta de um estabelecimento, para tentar contato com essas pessoas. Com um tom meio condescendente, elas me recebem e tentam nos informar de forma bem superficial como funciona esse mundo e as tecnologias. Mas sem mostrar tudo o que sabem. O que da pra perceber nesse visita é que eles são bem mais desenvolvidos que a gente, talvez por serem uma base mais velha. No sonho, há um entendimento de que a nossa base é a mais nova e que vive sendo testada e desafiada, por isso ela é sempre atavada por animais gigantes.

Existe uma outra base, mais antiga que a nossa e a que nós visitamos, que é responsável por atacar nossa base, ela é como se fosse a vilã da história. O que antes nós achavamos ser casualidades, eram na verdade propositais.

Depois dessa visita e essas descobertas, volta-se para a nossa base e descobre-se que poucas pessoas já tentaram evoluir nossa base, com pesquisas internas, mas por ser um grupo seleto de pessoas, acabou não desenvolvendo e dando errado. Alguns experimentos científicos levaram a deformações no corpo dos envolvidos que terminaram sendo eliminados como aberrações. A base foi abandonada depois disso. Por isso que quando acharam novamente o comodo entre as paredes, parecia que alguém ja tinha entrado la antes e aquele homem estava no ofurô cheio de cabos no corpo.

Não cheguei a descobrir mais sobre o vilão da história, se era vilão de fato, sei que agora que se tinha o entendimento que existiam outras bases, a gente se referia a nossa base como alfa 1 e as outras por numero (2 e 3). Nos tinhamos vacinas que nos mantinham vivos por anos mesmo em condições climáticas duvidosas e a gente não saia mais da mansão aleatóriamente a não ser que fosse pra fazer missões. As coisas foram ficando mais estruturadas e organizadas como uma sociedade e não mais como uma casualidade de pessoas fugindo de predadores.

27.08.23
⇢ Festa Junina e segunda dimensão
Já é a segunda noite que sonho dançando quadrilha e viajando entre dimensões, num mesmo sonho.

Ontém a noite, eu conseguia viajar por entre sonhos só de pensar neles. Em uma cena de fuga pelo telhado de uma casa, lembrei de outro sonho que tive nesse mesmo contexto e consegui me transportar pra ele.

Escalei paredes, desteilhei um espaço suficiente pra eu passar e ao recolocar as telhas, o cenário muoou. Eu estava num galpão onde guardavam roupas de quadrilha de uma junina específica e do meu conhecimento, uma vez que remetia a um sonho que ja tive antes.

No sonho em questão, eu era guiada por uma amiga que me mostrava clandestinamente o galpão e as roupas na calada da noite. Mas dessa vez não estavamos sós. O diretor da quadrilha estava lá fazendo uma visita técnica e fomos flagradas. Ao sermos questionadas, minha amiga mentiu dizendo que eu era uma nova integrante da quadrilha, tal como ela. Porém, eu ainda não tinha passado pelo teste de adimissão, então fui colocada pra dançar na frente do diretor. Logo eu, não sabendo nada de dança de qaudrilha estilizada, tive que fingir costume, sendo encarada o tempo todo pelo diretor.

Como já faz dois dias que tive esse sonho, não me recordo mais do desfecho.

No sonho de hoje, eu participava do primeiro ensaio de quadrilha com o figurino. Não era a mesma do sonho anterior, pra falar a verdade eu não sei que junina era essa. Mas eu fazia um papel importante de carregar uma alegoria de santa na cabeça e passar ela pra outra pessoa no meio da apresentação. Também tinhamos um carro feito de um material que mais parecia massinha ou argila ainda mole que, por alguma magia, ele funcionava como um carro normal e era pilotado por um integrante da quadrilha. No meio da apresentação eu tinha que entrar nesse carro e lidar com a textura massenta dele.

Esse ensaio foi feito pra identificar erros no figurino e no alinhamento dos pares, então eu tava mais atenta a minha roupa e a textura desse carro inacabado, do que na dança em si. Ao final da apresentação, as outras juninas se preparando para usar o salão pros seus ensaios também. Enquanto eu e outro rapaz nos dirigiamos para um quarto, levando nossas respectivas roupas para fazer ajustes.

Dessa vez, a segunda dimensão era acionada por uma luz colorida que ligavamos a noite para enxergar as imperfeições das roupas. Aparentemente era proibido usar a luz ou fazer esses serviços a noite, talvez por causa do toque de recolher. Mas essa luz prometia ser imperceptível para quem estivesse fora do comodo onde ela era ligada. Era exatamente uma lampada, ligada na tomada, de cor vermelha ou verde bem opaco. O quarto ficava parecendo os quartos escuro de revelação de fotografia. Ela tinha um mecanismo não convencional para desligar, era só bater palmas, mas as vezes não fucionava direito.

Em algum momento da noite, flagravam a gente ajustando roupas nesse cômodo e a luz fez o favor de não desligar quando tentamos. Quem sabe no escuro a gente conseguisse escapar, mas deu errado. Era como se tivesse entrado um batalhão de choque pra capturar a gente. Fomos colocados em carros forte, dentro de camisas de força com cabos injetaveis no braço. Dava pra sentir a agulha fina entrando. Pelo que eu senti, eram duas agulhas, uma mais dolorida que a outra. Quando voltei a atenção pras pessoas ao redor, todas elas estavam vestidas nessa camisa, sentados no carro forte. Uma delas tinha conseguido cortar os fios e não foi injetado nada no braço dela. Estava sentada a minha frente, tinha o cabelo preto curto e a feição zangada, os cabos estavam no chão e foi quando notei que ela carregava um alicate consigo, mas não lembro de ter visto ela no quarto com a gente, nem mesmo sei se fazia parte da quadrilha.

Tentei me concentrar em não pirar, nem desmaiar. Seguimos nessa outra dimensão, onde o sol da tarde tava de rachar, mesmo eu tendo certeza que minutos atras era noite. Ao sair do carro, foram retiradas as camisas de força e meu braço esquerdo estava envolto de uma faixa no lugar onde senti as agulhas. Ainda estava dolorido, então preferi não mexer. Eu também estava atonita demais pra me mover, fiquei um tempo apenas observando ao redor e andando pra frente quando mandavam andar.

Todos os capturados seguiram pra dentro de uma casa onde estava acontecendo uma mistura de baile com seminário acadêmico. Em algum mommento, eu retirei a faixa do braço, aquilo já estava me deixando muito incomodada, então vi que tinha um acesso venoso por debaixo da faixa. Quer dizer que ainda iriam injetar mais coisas em mim? Eu nem sei o que já injetaram dentro do carro. Comecei a ficar agoniada e quis muito fugir correndo daquele lugar. Era a primeira vez que eu reagia desde que tudo aconteceu.

Não sei como, em algum momento conseguimos voltar para a dimensão inicial, noturna, da quadrilha. Também não sei dizer o desfecho desse sonho. Hoje eu acordei no susto.

21.08.23
⇢ Muita água no Rio de Janeiro
Eu estava num evento que iria distribuir kits de papelaria, escolhidos pelos participantes do evento na compra do ingresso via online. Não lembro o tema do evento, mas acontecia num teatro e tinha truques de mágica com luzes led e projeções holográficas. Era muito bonito e o local estava lotado. Os kits foram entregues na saída, então virou uma fila enorme e confusão.

Meu kit chegou incompleto e eu passei boa parte do tempo caminhando pelos corredores do que parecia ter virado um armarinho, atrás dos itens que compunham meu kit: um caderno, uma garrafa d'agua e uma mochila, do qual eu só recebera o último item. Nessa busca entre corredores, eu chegava até uma varanda, onde estavam minha avó e minha tia, tendo uma reunião com mais duas pessoas que eu comprimentava brevemente e seguia caminhando em direção a uma escada curva externa de pedra, levando-me pro segundo andar da loja que agora parecia um condomínio residencial.

Por algum motivo, eu sabia que estava no Rio de Janeiro e aquele condomínio era da minha avó. Parte dele era um edifício normal de concreto e outra parte dele era uma palafita de dois andares que minha tia tinha projetado. Minhas irmãs estavam morando na parte de palafita e parecia muito umas cabaninnhas de resort, feitas de bambu, só que no segundo andar. A vista delas dava pro mar e a mais nova estava embaixo tomando um banho de mar na hora que eu cheguei. Dava de ver ela de onde eu estava. Minha vontade era de ir tomar banho junto, então eu desci e acabei topando com meu pai que começou a falar sobre os problemas estruturais que ele encontrou nas palafitas. Ao invés de ir falar pra minha tia que era a arquiteta, ele alugou meu ouvido por horas.

Como a gente tava na parte de baixo da palafita que era fincada dentro d'agua e não tinha paredes, eu só pulei na água e deixei meu pai falando sozinho. Fui em direção a minha irmã que estava no mar e tinha me visto de longe tentando me sair do pai. Era como se a água onde ficava a palafita fosse um lago azul e calmo, e mais a frente, do outro lado de uma cerca, ficava o mar agitado, com ondas e tudo mais. Nao sei como funciona a lógica desse mundo.

Em outro momento, eu ainda estava no Rio de Janeiro, mas agora estava voltando a pé de um evento de kpop. Eu via o Loona, via o Jimin e o Suga do BTS, mas ia embora por me sentir muito deslocada no local. Nesse caminho de volta para o apartamento de palafitas, a impressão que eu tinha era que estava chovendo e eu começava a escorregar num chão ingrime de pedras amarelas. Meu campo de visão era os meus pés, eu não conseguia enxergar nada a frente, como se a chuva tivesse muito forte pra que eu conseguisse levantar a cabeça ou abrir bem os olhos. Eu subia degraus de pedra ingrime amarela e ao redor começava a encher de água, até meus pés ficarem cobertos. Em algum momento, eu coseguia ver alguns passarinhos se abrigando da chuva, embaixo de uma árvore e tentava chegar até lá pra me abrigar também. Era estranho porque eu não sentia frio, nem molhado, tudo o que eu sabia era o que eu estava vendo e tava bem difícil de enxergar.
18.08.23
⇢ POV: manager do Odd Eye Circle
Eu era uma espécie de manager do Odd Eye Circle e estava acompanhando elas num fanmeeting. A Jinsoul teve uma crise de ansiedade e não se apresentou para os fãs, nem participou das assinaturas. Mais tarde ela apareceu para fazer as fotos do grupo. Depois, nós começamos a conversar sobre o anuncio de lider do Loosemble e sobre quem era a integrante mais fofa do Loona. Comentei que a chuu era a principal delas, mas tinha outras, como a Vivi que não recebia muito crédito. Depois conversamos sobre o afastamento da Yves, e elas comentaram que ela nunca gostou do Jaden, por isso quis se desvincular dela e do projeto dele pro Loona. Possivelmente, os rumores negativos sobre o Jaden foram espalhados por ela. 

Contextualizando o sonho: ontem a noite eu estava assistindo videos da Haseul preparando para o fanmeeting de aniversário de 6 anos de debute. E mais cedo eu assisti a reacts de Air Force One no canal Reacttothek. O ensaio fotográfico da Yves parodiando Clube da Luta esteve repercutindo nas minhas redes sociais, de modo que aparecia na minha timeline frequentemente.

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