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3 igs que me inspiram

Eu acabei de ver um vídeo mostrando como diferentes gerações publicam stories no instagram [video aqui]. Eu me identifiquei com os boomers que escrevem um texto resumindo o contexto da foto e botam uma musica no canto.

Depois disso eu fiquei pensando sobre a forma como eu posto no feed... Eu não lembro com quem eu aprendi a usar o instagram. No sentido de, em quem eu me inspirava ou sob quais influencias eu estava. Se eu repetia o padrão da época ou da minha geração. 

O PorceLana já foi uma página no facebook

Esse texto foi escrito em 2023.

Eu sabia que esse dia ia chegar logo e não me preparei. O We Heart It vai se acabar esse mês (novembro, 2023) e eu não tenho mais acesso as minhas pastas de imagens que eu construí com muito cuidado, por tantos anos. Diferente do Pinterest (que eu demorei pra usar e tenho outra relação) o We Heart It era minha fonte de inspiração estética, minhas pastas tinham tema e a função das imagens era ser bonitas e bem arranjadas nas pastas. Tudo obsessivamente organizado e revisado de tempos em tempos. 

Organizar fotos em pastas foi minha hiperfixação por muitos anos e um orgulho.

Ao fim dos 100 dias felizes: uma reflexão e poucas fotos.


No período de fevereiro/março, alguns blogs fizeram listas de rolês introvertidos, mostrando que dá pra se divertir sozinho e ta tudo bem. Um desses post que me moveu a escrever esse texto. Nele é pontuada a questão das redes sociais gerarem um sentimento de culpa por não estar se divertindo com a vida, tal como as pessoas na internet mostram estar. Pessoalmente, eu não sinto isso, mas um trecho me pegou:
Hoje, adulta, meus colegas de trabalho insistem que eu preciso sair, beber e conhecer gente já que sou nova no interior. Refletindo sobre isso, cheguei à conclusão de que existe um ideal do que deve ser feito para aproveitar a vida de verdade. [sem fomo: a vida é o que é, por Jen]

Esse trecho conversou com coisas que já ouvi antes, de pessoas que acham que eu não vivo a vida, não me divirto e não saio de casa. Mas o plot twist é que elas só dizem isso porque eu não posto na internet as coisas que eu faço no meu dia a dia. Tirando as coisas relacionadas a trabalho, que são pontuais. Então, se elas não viram, não aconteceu. 

Por mais dias felizes #100happydays

Em dezembro, eu vi no blog Tristezinhas Cotidianas um desafio de fotografia chamado #100happydays e deixei pra começar ele ontem, que foi dia do fotógrafo e meu aniversário. Porém... eu esqueci de fotografar tudo o que aconteceu ontem, mas meu dia foi maravilhoso, com pessoas maravilhosas, apesar do surto que aconteceu a nível nacional. 

Então eu vou começar o desafio amanhã (quem sabe). Quero fazer esse exercício de reconhecer, por 100 dias, algo que me fez feliz e não só me concentrar nos aspectos ruins do dia. Pelo menos 100 momentos de 100 dias. Seguindo firme no propósito de focar no que há de bom feat. sem estresse.

Bookmark de instagram: pessoas pelos olhos de Brian Baldrati

Eu definitivamente amo descobrir coisas boas no Instagram e de manter a plataforma como uma espaço inspirador pra mim. 

Já tem um tempo que tô acompanhando esse Instagram perfeito, que mexe com duas coisas muito queridas: fotografia e histórias de vida. Um fotografo aborda pessoas na rua e você acompanha o processo delas desconfiadas de roubo, até acreditarem que ele é fotografo mesmo k. Ver os videos dele me faz lembrar das varias vezes que homens me abordaram perguntando se podiam tirar foto e eu neguei. A situação é delicada, mas a forma como esse rapaz leva a conversa ao longo do vídeo, sempre mostrando as fotos pras pessoas e dando uma garantia de que elas vão receber as fotos no final, e que não serão usadas para fins estranhos e clandestinos k, faz você se abrir também pra experiência como expectador do vídeo. 

Por algum motivo, dá vontade de ter as fotos dessas pessoas reveladas pra você poder recordar a história que ela está atrelada. Vai que é por isso que pessoas compram livro de fotografia de retrato. 

Da série de hobbies esquecidos: fotografia

Pois é, às vezes eu lembro que tenho uma máquina fotográfica e capturo algumas coisas legais. Durante a pandemia esse hobbie voltou a fazer sentido, depois de longos anos sem vontade alguma nem de sair de casa. A ironia do destino, levando em consideração que tive mais inspiração em casa num período que não tínhamos outra escolha.  Por isso, a maioria das fotos registradas nesse período são de alguma janela de casa direto pra rua ou pro quintal, que virou uma grande floresta cultivada nesses anos reclusos. Ou seja, são fotos da natureza que é fotogênica por si própria, sem precisar de tratamento de imagem ou algum ângulo complicado, cumprindo o papel terapêutico que me interessa na prática ,diferente de quanto eu tenho que tirar foto de pessoas à trabalho. Eu sei que hoje em dia fotos pelo celular são mais prática e comuns, mas eu gosto muito de fotografar usando um zoom absurdo mesmo quando as coisas estão próximas. Isso indo em contraste com minha falta de estabilidade nas mãos, o que me rende fotos tremidas e desfocadas, que eu aprendi a amar e valorizar. Foco no terapêutico.

☀ Summer in Black & White... ☀

Me apaixonei por essa foto, principalmente pelo contraste do céu com as barracas

O jogo do Brasil caiu bem no fim de semana, e ninguém merece ficar enfurnado em casa num sábado, no calor, ainda mais pra assistir jogo. Então fui para a praia, relaxar na água e aproveitei para tirar algumas fotos. As mais bonitas foram tiradas em preto e branco e lembraram o clipe da música West Coast...


(Não gosto de clipe, então botei só a musica)



Uma colorida pra fechar o post. Nesse dia o céu estava maravilhoso, por isso foquei bem nele em todas as fotos... E eu amo nuvens!!