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Educação física

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Cópia da estátua Discóbolo, do escultor grego Míron, em estado relativamente completo, restaurada por Angelini e instalada no Palazzo Lancellotti. Essa estátua é um simbolo recorrentemente utilizada para representar a área da Educação Física.

Educação física é um conceito que engloba tanto o conjunto de práticas corporais relacionadas ao lazer, esporte, educação e saúde, quanto uma área do conhecimento ligada às práticas corporais historicamente produzidas pela humanidade. Igualmente, engloba uma área de atuação profissional exercido por um graduado em Educação Física (licenciatura e bacharelado).

Aspectos históricos da educação física

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Embora seja reconhecidas manifestações de práticas corporais em variadas sociedades da antiguidade, tais como a egípcia[1], babilônica, indiana[2] e chinesa[3], a educação física passou a ter grande notoriedade e importância cultural na antiguidade grega[4].

Com a ascensão do Cristianismo, a consideração sobre a importância do corpo que existiu na antiguidade, sobretudo grega, foi alvo de análises e críticas. Nesse sentido, não apenas as práticas atléticas, mas o amplo de sensações e prazeres corporais, tornaram-se vistos como fontes de corrupção e pecado[5]. Todavia, essa suspeita em relação ao corpo que podemos ver, entre outros, em autores da patrística, não deve deixar de lado que estudiosos evidenciam que durante a idade média o corpo e suas práticas gerou olhares diferentes que tensionavam, por exemplo, o elogio da virgindade e castidade[6]. Um exemplo dessa tensão entre criticar e elogiar o treinamento corporal com finalidades religiosas, é cavalaria medieval.

Idade moderna

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Na transição do feudalismo ao capitalismo, é possível que verificar que a relação entre práticas corporais e educação ganhou importância. Durante o renascimento cultural, foi importante nessa a retomada de autores da antiguidade que ao ponderarem a educação, defendiam a importância da educação física, da ginástica e das competições, tais como os jogos olímpicos. Como consequência, muitos filósofos e educadores passaram a defender que as crianças e jovens fossem educados por meio de práticas corporais e com grande atenção à saúde[7].

Educação física como área de conhecimento

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No Brasil, a formação profissional de professores e profissionais de educação física acontece no nível superior. Ao lado dessa formação inicial dos futuros profissionais e professores de educação física, existem cursos de pós-graduação em stricto-sensu, em nível de mestrado e doutorado, que agrega pesquisadores que produzem conhecimentos sobre variados aspectos relacionados à Educação Física[8]. A formação da Educação Física como área de conhecimento evidencia influências oriundas de diversos países nas discussões e ações que levaram a atual configuração acadêmica da área. As influências americanas e alemãs estão entre aquelas que mais influenciaram o modo como a área de educação física se estruturou nas instituições de ensino e pesquisa no Brasil.[9]

A Educação física e as ciências do esporte

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Existe ainda muita confusão acerca das duas graduações. É muito comum as pessoas confundirem o curso de Educação Física com o curso de esporte ou ciências do esporte.[10] No entanto, quem se forma em Educação Física terá matérias mais ligadas às áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, preparando-se para uma atuação diretamente ligada ao ensino pedagógico e à aplicação de atividades físicas para pessoas ou grupos, seja em ambientes escolares, seja em academias e centros esportivos. Já o formado em esporte ou ciências do esporte, atua como técnico, em preparação física de atletas, gestão e marketing esportivo e organização de eventos esportivos. Em geral, esses profissionais disputam as mesmas vagas no mercado de trabalho.[11]

A educação física escolar

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A inclusão das práticas corporais nas estruturas formais de ensino se consolida no século XIX em todo o mundo. Mesmo que ainda não chamadas de "aulas de educação física", a progressiva inclusão da ginástica nas rotinas das escolas culminou com isso que hoje conhecemos como o componente curricular educação física.

No caso do brasileiro, as práticas corporais executadas nas escolas aconteceram sob a influência do exército, da medicina e do esporte. O quê determinou que os professores de "educação física" assumissem posturas semelhantes, respectivamente, às de sargento, médico e técnico desportivo[12] .

A crise da educação física

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Com o processo redemocratização da sociedade brasileira nos anos 1980, a educação de forma geral e a educação em particular passaram a questionar seus papéis na história e na atualidade da sociedade brasileira. No caso da educação física brasileira, esse amplo processo político de uma sociedade que tinha passado por duas décadas de uma ditadura civil-militar estimulou pesquisadores a elaborarem pesquisa tanto sobre a história da educação física brasileira[13], quando de seu lugar nas estruturas educacionais. Essas reflexões passaram a serem conhecidas como "crise da educação física"[14], ou seja, congressos e publicações vieram a público para reivindicar mudanças nos papéis das aulas de educação física na ensino básico do país, gerando o movimento renovador da educação física brasileira[15].

Novas abordagens pedagógicas

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Como resultado dos debates políticos, epistemológicos e pedagógicos envolvendo tanto a educação física como área de conhecimento quanto componente curricular da educação básica, nas décadas de 1980, 1990 e 2000 foram foram propostas abordagens pedagógicas à educação física. De formas diferentes, cada uma dessas abordagens criticavam a ênfase esportivista e sem bases pedagógicas que predominava no contexto da educação física escolar brasileira[16].

Abordagem desenvolvimentista
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A abordagem desenvolvimentista defende que a educação física deve colaborar com o processo de desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo dos alunos. No Brasil, a abordagem desenvolvimentista passou a influenciar os debates pedagógicos a partir da publicação da obra Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista[17], publicada em 1988 por Go Tani, Eduardo Kokubun, José Elias de Proença e Edson Manoel de Jesus.

Abordagem construtivista
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A abordagem construtivista considera o processo de desenvolvimento da inteligência como proposto por Jean Piaget, para considerar que as aulas de educação física deve priorizar jogos e brincadeiras. De acordo com João Batista Freire, a ludicidade é uma característica humana de modo geral, mas que constitui um traço fundamental para a educação das crianças. A abordagem construtivista se tornou conhecida por professores e professoras de educação física por meio da obra Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física[18], publicada em 1992.

Concepções abertas nas aulas de educação física
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Tendo por base o livro Concepções abertas nas aulas de educação física[19], a abordagem proposta por Reiner Hildebrandt-Strassman e Ralph Langing propõe aproximar o ensino dos esportes da proposta pedagógica de Paulo Freire. O ponto central da abordagem é a abertura de professores e alunos para experiências de movimento definidas de modo dialogado durante as aulas. Essa sugestão visa transformar o ensino de esporte da tradicional postura impositiva por parte de professores para uma rotina de aula pautada na discussão aberta sobre as melhores maneiras de os alunos vivenciar movimentos, fundamentos técnicos e situações táticas de diferentes modalidades.

Abordagem crítico-emancipatória
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A abordagem crítica-emancipatória tem por base as pesquisas de Elenor Kunz, em Educação física: ensino e mudanças[20] e Transformação didático-pedagógica do esporte[21] . Tendo como principal influência as ideias de Jürgen Habermas, Elenor Kunz advoga que a finalidade das aulas de educação física na escola é ensinar e estimular aos alunos desenvolverem uma consciência crítica a respeito de si mesmos de mundo em que vivem tendo como base o aprendizado e reflexão sobre as práticas corporais, sobretudo, o esporte.

Abordagem crítico-superadora

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A abordagem crítico-superadora é foi publicada em 1992 com a obra Metodologia do Ensino da Educação Física. Tendo como autores Carmen Lúcia Soares, Celi Zulke Taffarel, Michele Escobar, Lino Castellani Filho e Valter Bracht, a obra ficou conhecida na área de educação física como Coletivo de Autores[22]. Influenciados pela pedagogia histórico-crítica da educação e pelo materialismo histórico-dialético, a abordagem crítico-superadora defende que a educação física deve ter como objetivo propor aulas que levem os alunos a conhecerem o quê passou a ser chamada de cultura corporal[23]. Com isso, a abordagem crítico-superadora vislumbra que a educação física escolar deixasse de ser apenas uma conjunto de práticas corporais para proporcionar lazer, esporte e saúde; tornando-se uma reflexão sobre os variados aspectos culturais relacionados aos esportes, lutas, ginásticas, danças e brincadeiras.

A Educação física cultural
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A perspectiva curricular cultural da Educação Física se autoproclama comprometida com o combate à injustiça social através do estabelecimento de diálogo entre os saberes daqueles que detém privilégios e dos que não. Pesquisas mostram, por exemplo, que aqueles conhecimentos relativos às brincadeiras, danças, lutas, esportes e ginásticas vivenciados pelos grupos minoritários recebem tratamento semelhante aos saberes hegemônicos e que a cultura também passa a ser analisada de outra maneira, considerando a existência de diferenças e compreendendo e discutindo os mecanismos que as produzem e reproduzem.[24]

Formação profissional em educação física

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Atividade de Educação Física em Portugal.

Para atuação como professor de Educação Física, é necessário um curso superior, exigindo perícia profissional para manipular as complexas variáveis do desporto[25] durante o qual estudará os aspectos psicológicos, cinesiológicos, biomecânicos, fisiológicos, bioquímicos, genéticos, antropométricos e neuromotores das atividades físicas como também suas dimensões sociais e psicomotoras.

Deve ser capaz de orientar jogos e atividades lúdicas corretamente, cuidando da postura correta dos participantes, do respeito às normas do jogo/atividade, de assegurar o interesse de todos e do aproveitamento físico por parte dos jogadores/participantes.[26]

A princípio, os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares. Na medida em que transcorrem as situações didáticas organizadas pelo professor, os estudantes interagem com saberes (conteúdos) diversos, não somente aqueles produzidos pelo método científico e comumente valorizados na escola, mas também com as inúmeras maneiras de dizer, fazer e compreender as práticas corporais e as pessoas que delas participam.[27]

No Brasil, os profissionais da Educação Física têm, no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes à sua área de atuação.

Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são vinte CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.[28]

A uma pessoa com bacharelado em Educação Física, caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas.

A escola de educação básica é atendida por aqueles que têm o grau ou título de licenciatura em Educação Física.[29]

Os profissionais e estudantes de Educação Física no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos: entre eles, pode-se destacar o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55 000 pessoas de 50 países,[30] e a apresentação de mais de 9 500 trabalhos científicos. O Congresso FIEP, como é conhecido, é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e congressos científicos.

Outra organização que congrega pessoas estudiosas e profissionais da área de educação física é o Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). A entidade organizado seu evento bienal, conhecido Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (CONBRACE).[31]

Referências

  1. Herrador Sánchez, Julio Ángel (2021). «Juegos tradicionales en el antiguo egipto». Athlos: Revista internacional de ciencias sociales de la actividad física, el juego y el deporte (22): 7–21. ISSN 2253-6604. Consultado em 23 de maio de 2025 
  2. Scharfe, Hartmut (12 de novembro de 2018). Education in Ancient India (em inglês). [S.l.]: BRILL. Consultado em 23 de maio de 2025 
  3. Wooyeal, Paik; Bell, Daniel A. (janeiro de 2004). «Citizenship and State-Sponsored Physical Education: Ancient Greece and Ancient China». The Review of Politics (em inglês) (1): 7–34. ISSN 1748-6858. doi:10.1017/S0034670500042455. Consultado em 23 de maio de 2025 
  4. Marrou, Henri Irénée (1982). A History of Education in Antiquity (em inglês). [S.l.]: Univ of Wisconsin Press. Consultado em 23 de maio de 2025 
  5. BROWN, Peter (1990). Corpo e sociedade. São Paulo: Brown 
  6. LE GOFF, Jacques; TRUON, Nicolas (2006). Uma história do corpo na idade média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 
  7. HEROLD JUNIOR, Carlos (2004). «Corpo, pensamento educacional e práxis: a "teoria" e a "prática" da Educação Física nos albores da modernidad». Universidade Estadual de Maringá. Acta Scientiarum Human and Social Sciences. 26 (2). Consultado em 27 de maio de 2025 
  8. Breschiliare, Fabiane Castilho Teixeira; Broch, Caroline; Pizani, Juliana; Oliveira, Vinicius Machado de; Souza, Juliano de; Rinaldi, Ieda Parra Barbosa (8 de novembro de 2021). «A pós-graduação stricto sensu em Educação Física no Brasil e suas dinâmicas figuracionais». Revista Brasileira de Ciências do Esporte: e007421. ISSN 0101-3289. doi:10.1590/rbce.43.e007421. Consultado em 23 de maio de 2025 
  9. Santos, Fernanda Cristina Dos (26 de maio de 2022). «Acordo de cooperação técnico-científico entre Brasil e República Federal da Alemanha (1963-1982): práticas científicas e pedagógicas para a formação de professores de Educação Física». Consultado em 30 de maio de 2025 
  10. «Educação Física - Guia do Estudante». abril.com.br 
  11. «Bacharel em Esporte - MundodasTribos – Todas as tribos em um único lugar.». www.mundodastribos.com 
  12. BRACHT, Valter (1997). Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Editor Magister 
  13. Melo, Victor Andrade de (1997). «Porque devemos estudar História da Educação Física/Esportes nos cursos de graduação?». Motriz Revista de Educação Física: 56–61. ISSN 1980-6574. doi:10.5016/6501. Consultado em 30 de maio de 2025 
  14. MOURA, Jessica Martins Marques Martins de (2021). A HISTÓRIA DO LIVRO A EDUCAÇÃO FÍSICA CUIDA DO CORPO... E “MENTE” DE JOÃO PAULO SUBIRÁ MEDINA (1983): APONTAMENTOS CRÍTICOS (PDF). Maringá: Universidade Estadual de Maringá UEM  line feed character character in |título= at position 56 (ajuda)
  15. Machado, Thiago da Silva; Bracht, Valter (2016). «O Impacto Do Movimento Renovador Da Educação Física Nas Identidades Docentes: Uma Leitura a Partir Da "Teoria Do Reconhecimento" De Axel Honneth». Movimento (3): 849–860. ISSN 0104-754X. Consultado em 31 de maio de 2025 
  16. Maldonado, Daniel Teixeira; Silva, Sheila Aparecida Pereira Dos Santos (22 de outubro de 2018). «FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA EM PROPOSTAS CURRICULARES DA ESCOLA PÚBLICA DE SÃO PAULO: UMA ANÁLISE DAS ABORDAGENS PEDAGÓGICAS». Educação em Revista: e203577. ISSN 0102-4698. doi:10.1590/0102-4698203577. Consultado em 30 de maio de 2025 
  17. TANI, Go; KOKUBUN, Eduardo; PROENÇA, José Elias de; JESUS, Edson Manoel (1988). Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU 
  18. FREIRE, João Batista Freire (1992). Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. Rio de Janeiro: Scipione 
  19. HILDEBRANDT-STRASSMANN, Reiner; LANGING, Ralf (1986). Concepções abertas nas aulas de educação física. Porto Alegre: Ao Livro Técnico 
  20. KUNZ, Elenor (1991). Educação física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí 
  21. KUNZ, Elenor (1994). Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijui 
  22. SOARES, Carmem Lúcia; TAFFAREL, Celi Zulke; ESCOBAR, Michele; CASTELLANI FILHO, Lino; BRACHT, Valter (1992). Metodologia do ensino da educação física. Rio de Janeiro: Editora Cortez 
  23. Souza Júnior, Marcílio; Barboza, Roberta de Granville; Lorenzini, Ana Rita; Guimarães, Gina; Sayone, Hilda; Ferreira, Rita Cláudia; Pereira, Eliene Lacerda; França, Daise; Tavares, Marcelo (junho de 2011). «Coletivo de autores: a cultura corporal em questão». Revista Brasileira de Ciências do Esporte: 391–411. ISSN 0101-3289. doi:10.1590/S0101-32892011000200008. Consultado em 4 de junho de 2025 
  24. Neira, Marcos Garcia (21 de março de 2022). «Por uma sociedade menos injusta: experiências com a Educação Física cultural». Linhas Crí­ticas: e40779–e40779. ISSN 1981-0431. doi:10.26512/lc28202240779. Consultado em 9 de janeiro de 2023  soft hyphen character character in |periódico= at position 11 (ajuda)
  25. Campos, Thiago; Assis Neto, Osório. «A IMPORTÂNCIA DA PERMANÊNCIA DO EDUCADOR FÍSICO EM ACADEMIAS DE MUSCULAÇÃO - TREINAMENTO HIPOTÉTICO VS INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA» (PDF). Coleção Pesquisa em Educação Física. Faculdades Integradas de Patos. ISSN 1981-4313 
  26. Guterman, Tulio. «Educação Física e formação profissional». www.efdeportes.com 
  27. Neira, Marcos Garcia (21 de março de 2022). «Por uma sociedade menos injusta: experiências com a Educação Física cultural». Linhas Crí­ticas: e40779–e40779. ISSN 1981-0431. doi:10.26512/lc28202240779. Consultado em 31 de agosto de 2022  soft hyphen character character in |jornal= at position 11 (ajuda)
  28. (http://www.confef.org.br/extra/crefs/)
  29. Por que as aulas de Educação Física são importantes para as crianças: http://educarparacrescer.abril.com.br/educacao-fisica/
  30. Dados estatísticos oficiais publicados no site http://www.congressofiep.com/estatisticas, acesso em 10 de março de 2011
  31. «Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte» 

Ligações externas

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