Companhia Estadual de Águas da Guanabara
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CEDAG | |
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Razão social | Companhia Estadual de Águas da Guanabara |
Empresa pública | |
Atividade | Abastecimento público de água |
Fundação | 1 de junho de 1966 |
Encerramento | 1 de agosto de 1975 |
Sede | Rio de Janeiro, Guanabara Brasil |
Proprietário(s) | Governo do Estado da Guanabara |
Produtos | Serviços de abastecimento público de água |
Significado da sigla | Companhia Estadual de Águas da Guanabara |
Antecessora(s) | Superintendência de Urbanização e Saneamento do Distrito Federal (SURSAN) |
Sucessora(s) | Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE) |
A Companhia Estadual de Águas da Guanabara (Cedag) foi fundada com o objetivo de prestar serviços de abastecimento público de água.
A Cedag foi criada a partir do Departamento de Águas da antiga SURSAN (Superintendência de Urbanização e Saneamento do antigo Distrito Federal), após um acidente com as bombas do Baixo Recalque do Guandu que, inundadas, deixram a Cidade do Rio de Janeiro em colapso de abastecimento. [1]
É uma empresa pública que foi sucedida pela CEDAE cuja criação foi autorizada pelo Decreto-Lei nº 39 de 24 de março de 1975[2], e constituída em 1º de agosto daquele ano, logo após a fusão dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara[3], o que resultou na unificação das três empresas que atuavam, em seus Estados de origem, na prestação de serviços de saneamento: a SANERJ (Companhia de Saneamento do Estado do Rio de Janeiro), a Cedag (Companhia Estadual de Águas da Guanabara) e a ESAG (Empresa de Saneamento do Estado da Guanabara), pelo Decreto 168, de 18 de junho de 1975, firmado pelo Governador do novo Estado.[4]. Em seguida, foi determinada a unificação dos patrimônios das empresas fusionadas mediante a incorporação pela Cedag, da SANERJ e da ESAG. Esse mesmo Decreto determinou a extinção dessas duas últimas empresas dos antigos Estados.
Em 1972 a SANERJ, empresa que abastecia o antigo Estado do Rio de Janeiro tentou sangrar as adutoras das linhas pretas. Para impedi-la do intento, a Cedag colocou vigilância especial em toda a extensão dessas adutoras, o que gerou um conflito entre essas empresas e os Governos Estaduais.[5]
Presidentes
[editar | editar código-fonte]- Luiz Roberto Veiga de Brito [6]
- Antonio Augusto Lisboa de Miranda 1966 [7]
- Ataulfo dos Santos Coutinho 1967 [8]
- Hugo de Mattos Santos 1972 [9]
Referências
- ↑ https://seaerj.org.br/2016/10/19/decada-1960-2015-cidade-do-rio-de-janeiro-preserva-seguranca-hidrica/
- ↑ http://www.emop.rj.gov.br/docs/decreto_lei_39_de_24_03_1975.pdf
- ↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp20.htm
- ↑ http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/decest.nsf/532ff819a4c39de50325681f0061559e/f2a735f6c4f6a8ea03256abc005f2524?OpenDocument
- ↑ «:::[ DocPro ]:::». memoria.bn.br
- ↑ «LUIS ROBERTO VEIGA DE BRITO». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil
- ↑ «:::[ DocPro ]:::». memoria.bn.br
- ↑ «:::[ DocPro ]:::». memoria.bn.br
- ↑ http://www.peamb.eng.uerj.br/trabalhosconclusao/2010/CarlosEduardoLimaPassosPEAMB_2010.pdf