Saltar para o conteúdo

Eleições municipais no Brasil em 2024

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
← 2020 •  • 2028 →
Eleições municipais de 2024
Prefeituras e câmaras municipais de todos os 5.569 municípios do Brasil
6 de outubro de 2024 (1.° turno)
27 de outubro de 2024 (2.° turno)
PSD - Gilberto Kassab (SP)
municípios: 891
  
15.99%
MDB - Baleia Rossi (SP)
municípios: 856
  
15.37%
PP - Ciro Nogueira (PI)
municípios: 752
  
13.50%
UNIÃO - Antonio Rueda (PE)
municípios: 591
  
10.61%
PL - Valdemar Costa Neto (SP)
municípios: 518
  
9.30%
Republicanos - Marcos Pereira (SP)
municípios: 440
  
7.90%
PSB - Carlos Siqueira (PE)
municípios: 312
  
5.60%
Federação PSDB Cidadania - Marconi Perillo (GO)
municípios: 309
  
5.49%
Federação Brasil da Esperança - Gleisi Hoffmann
municípios: 285
  
5.54%
PDT - André Figueiredo (CE)
municípios: 151
  
2.71%

As eleições municipais no Brasil em 2024 ocorreram em 6 de outubro, com o segundo turno em 27 de outubro, em 51 municípios.[1] Os eleitores escolheram os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos 5.569 municípios do país. As convenções partidárias para a escolha dos candidatos ocorreram entre 20 de julho e 5 de agosto.[2] Após 16 de agosto, iniciou-se a propaganda eleitoral, inclusive na internet. A propaganda gratuita em rádio e televisão iniciou em 30 de agosto. Segundo a lei eleitoral em vigor, o sistema de dois turnos - caso o candidato mais votado recebesse menos de 50% +1 dos votos - está disponível apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores.[2]

Calendário eleitoral

[editar | editar código-fonte]
Calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral em 3 de janeiro de 2024[3]
Início Fim Atividades Status
7 de março 5 de abril Janela partidária para vereadores trocarem de partido visando concorrer às eleições sem perder o mandato. Realizado
6 de abril Data-limite para todas as legendas e federações partidárias obterem o registro dos estatutos no TSE e para todos os candidatos terem domicílio eleitoral na circunscrição em que desejam disputar as eleições com a filiação deferida pelo partido. Realizado
15 de maio Início da campanha de arrecadação prévia de recursos na modalidade de financiamento coletivo para pré-candidatos, sem realização de pedidos de voto e obedecendo a regras relativas à propaganda eleitoral na Internet. Realizado
20 de julho 5 de agosto Realização de convenções partidárias para deliberar sobre coligações e escolher candidatos às prefeituras e aos cargos de vereador. Os partidos têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. Realizado
16 de agosto Início das campanhas eleitorais de forma igualitária, podendo qualquer publicidade ou manifestação com pedido explícito de voto antes da data ser considerada irregular e multada. Realizado
30 de agosto 3 de outubro Veiculação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Realizado
6 de outubro Realização do primeiro turno das eleições municipais. Realizado
11 de outubro 25 de outubro Veiculação da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão para o segundo turno.[4] Realizado
27 de outubro Realização de um eventual segundo turno nas cidades com mais de 200 mil eleitores em que o candidato a prefeito mais votado não tenha atingido a metade mais um dos votos válidos. Realizado


Cláusula de barreira

[editar | editar código-fonte]

Assim como na eleição de 2020, está vigente a cláusula de barreira. Os partidos que elegeram, nas eleições para a Câmara dos Deputados de 2022, pelo menos 11 deputados federais, distribuídos em pelo menos nove unidades da Federação; ou a obtiveram de, no mínimo, 2% dos votos válidos nas eleições para a Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos nove unidades da Federação, com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada um deles, superaram a cláusula de desempenho. Os partidos que não atingiram estes números ficara sem direito a receber o financiamento do fundo partidário, além de não terem direito ao tempo de TV.[5] Atingiram a cláusula de barreira as federações Brasil da Esperança (PT/PCdoB/PV), PSDB/Cidadania e PSOL/REDE, além dos partidos MDB, PDT, PL, Podemos, PP, PSB, PSD, Republicanos, União Brasil,[6] Avante,[7] PRD[8] e Solidariedade.[9]

Redução de candidaturas

[editar | editar código-fonte]

A eleição foi marcada pela redução significativa no número de candidaturas ao legislativo. Cada partido pôde registrar no total 100% (cem por cento) do número de vagas mais 1 (um), diferente das eleições anteriores, em que os partidos poderia registar até 150% do número de vagas na Câmara Municipal. Ou seja, em um município com 20 vereadores, cada partido pôde registrar até 21 candidatos, 9 a menos que o escrutínio anterior.[10]

Novo município

[editar | editar código-fonte]

Um novo município emancipado (Boa Esperança do Norte, no Mato Grosso) teve eleições municipais pela 1ª vez em sua história, o que oficializou a sua autonomia administrativa.[11]

Municípios que podem ter segundo turno

[editar | editar código-fonte]

Entre as eleições de 2020 e 2024, um município (Governador Valadares) perdeu cerca de 15 mil eleitores e passou a estar abaixo da marca de 200 mil eleitores. Ou seja, o município não pôde ter segundo turno nesta eleição.[12] Por outro lado, no mesmo período, sete municípios (Camaçari, Embu das Artes, Foz do Iguaçu, Magé, Palmas, São José dos Pinhais e Sumaré), um deles sendo uma capital, ultrapassaram a marca de 200 mil eleitores e poderam ter segundo turno nesta eleição.[13][14]

Violência política

[editar | editar código-fonte]

Assim como tem ocorrido antes, durante e depois das eleições gerais de 2022, as eleições municipais de 2024 também foram marcadas por atos de violência política que vêm ganhando visibilidade pelos meios de comunicação de massa e pelas mídias sociais.[15][16] Até julho de 2024, foram identificados, entre outros crimes, 43 assassinatos e 5 sequestros de políticos e familiares envolvidos nas eleições de 2024, destacando-se os ocorridos no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Minas Gerais, na Bahia e no Ceará.[17][18]

De acordo com levantamentos realizados por centros de pesquisa que monitoram a violência política em eleições realizadas no Brasil, a exemplo do Observatório da Violência Política e Eleitoral no Brasil da UNIRIO, e que foram reportados pela CNN Brasil e pelo Canal Meio, aponta-se um aumento de assassinatos, ameaças contra eleitores, agressões físicas e restrições na liberdade de movimento de candidatos ainda no primeiro turno, os quais somam um total de 187 eventos de violência política neste ano.[17][18]

Em 25 de setembro, os dados do Observatório da Violência Política e Eleitoral, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), revelam que, do início do janeiro a 16 de setembro de 2024, foram registrados 455 casos de violência contra lideranças políticas no Brasil. Somente contra candidatos ao pleito do mesmo ano, foram 173 casos de violência e 15 homicídios.[19]

Região Sudeste

[editar | editar código-fonte]

Em 27 de dezembro de 2023, o jornalista e pré-candidato a prefeito do Município de Guarujá (SP), Thiago Rodrigues da Costa (REDE), de 34 anos, foi assassinado a tiros em um evento de confraternização no bairro Pae Cara, no distrito guarujaense de Vicente de Carvalho, situado no litoral paulista.[20][21] Em 24 de maio de 2024, coincidentemente a poucos metros do mesmo local onde ocorreu o assassinato de Thiago Rodrigues, o produtor cultural Edgar dos Reis, conhecido como "Edgar do Fort", então pré-candidato a vereador de Guarujá pelo Avante, também foi morto por atiradores não identificados. Até agosto de 2024, os dois casos ainda não haviam sido solucionados pela Polícia Civil estadual de São Paulo.[22]

No estado do Rio de Janeiro, pelo menos 15 candidatos, parentes ou assessores foram vítimas de ataques a tiros na Baixada Fluminense desde o dia 11 de junho de 2024. Oito pessoas morreram nos ataques, quatro ficaram feridos e três escaparam ilesos.[23]

Em Nova Iguaçu, município situado na Baixada Fluminense (RJ), ocorreu no dia 15 de junho de 2024 o assassinato da ativista social Juliana Lira de Souza Silva, conhecida como "Nega Juh", junto com seu filho Alexander de Souza Gomes. Nega Juh era pré-candidata a vereadora naquele município e apoiava o pré-candidato a prefeito Clébio Lopes Jacaré (União Brasil).[24][25]

Em Governador Lindenberg, município do norte do Espírito Santo, ocorreu o assassinato do vereador e candidato à reeleição Leomar Cazotti (PV). O vereador Cazotti foi assassinado a tiros na noite de 30 de agosto de 2024, durante evento político realizado na Fazenda Bernabé, situada naquele município capixaba.[26]

Em 24 de setembro, o candidato a vereador em Santo André, na Grande São Paulo, Luis Antonio de Jesus Barbosa, foi encontrado morto em Diadema, também na região metropolitana da capital. Familiares da vítima relataram seu desparecimento no dia 22 do mesmo mês. A vítima era conhecida como Luis Lampião, tinha 57 anos e concorria pelo União Brasil. Segundo boletim de ocorrência do caso, o corpo estava dentro de um carro, com as mãos e o pescoço amarrados por uma corda, com sinais de estrangulamento.[27]

Já na noite do dia 26 de setembro, a candidata à vereadora por São Paulo, Leo Áquilla (MDB), sofreu uma tentativa de homicídio enquanto circulava pela capital paulista. Contudo, a candidata escapou ilesa. E apenas duas semanas antes do atentado, no dia 12 de setembro, a candidata foi alvo de um ataque transfóbico durante um ato de campanha.[28]

Na noite do dia 3 de outubro, a vereadora candidata à reeleição em São Paulo, Janaína Lima (PP), sofreu um ataque de tiros de arma de fogo contra o carro dela, cometido por dois criminosos numa moto no Jardim São Luiz, Zona Sul da capital do estado do mesmo nome. Ela não estava no veículo no momento dos disparos.[29]

Na tarde do dia 18 de outubro, o prefeito e candidato à reeleição na cidade de Taboão da Serra, José Aprígio da Silva do Podemos, foi vítima de um atentado a tiros contra um carro blindado dele cometido por suspeitos desconhecidos em um carro durante uma visita aos bairros atingidos pelas fortes chuvas. Ele foi ferido na clavícula.[30] Na tarde do dia 21 do mesmo mês, um homem foi detido suspeito de ter participado da tentativa de homicídio contra Aprígio.[31]

Região Nordeste

[editar | editar código-fonte]

O então prefeito de João Dias (RN) e candidato a reeleição, Marcelo Oliveira (União Brasil), foi morto a tiros junto com o pai no dia 27 de agosto de 2024. O mesmo já havia sofrido uma tentativa de assassinato em novembro de 2022.[32] A Polícia Civil ainda não divulgou qual seria a motivação do crime, nem seus idealizadores. Segundo a polícia, pelo menos 14 pessoas foram presas desde o início das investigações, sendo 4 delas suspeitas da morte do prefeito e 10 estariam ligadas a um suposto plano de vingança pela morte do prefeito.[33] O presidente da Câmara de Vereadores de João Dias e irmão do prefeito assassinado, Jessé Oliveira, assumiu o cargo de prefeito do município interinamente, pois a vice-prefeita eleita em 2020, Damária Jácome, está impedida judicialmente de executar a função.[33] O então presidente do TRE-RN, desembargador Cornélio Alves, descartou a possibilidade de adiamento das eleições em João Dias e afirmou que o juiz eleitoral da região solicitou reforço de forças de segurança federais para as eleições do município.[33]

Candidatos com mandados de prisão em aberto

[editar | editar código-fonte]

Em 18 de setembro, um levantamento do portal G1 da Globo mostrou que 61 candidatos, que estavam tanto no sistema de divulgação de candidaturas da Justiça Eleitoral nas eleições de 2024 como no banco nacional de mandados de prisão, são alvos de mandados de prisão em aberto. A maioria dos casos está relacionada a dívidas de pensão alimentícia, e 14 envolvem processos criminais como homicídio, roubo e estupro de vulnerável.[34]

Em 20 de setembro, o número de candidatos presos pela Polícia Federal do Brasil por estarem com mandados em aberto chegou a 35. As prisões, de acordo com a Polícia Federal do Brasil, atingem candidatos de diversos partidos em 10 estados: Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Rio Grande do Sul, Paraná, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul, Acre e Santa Catarina.[35] Jonatas Henrique Pimenta, um dos procurados da Justiça pelo atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, foi um dos candidatos presos das eleições municipais, que se candidatou para concorrer a uma vaga de vereador na cidade de Olímpia, no interior de São Paulo, pelo PRTB.[36]

Na noite do dia 24 de setembro, o candidato a prefeito de Uiraúna, Alexandro Freitas de Figueiredo (PDT), de 45 anos, foi preso pela Polícia Militar da Paraíba após ser flagrado com arma de fogo, com numeração raspada, dentro do carro do candidato, e levado para a delegacia de Cajazeiras.[37]

No primeiro turno das eleições, dois candidatos procurados pela Justiça foram eleitos vereadores e outros 18 candidatos com mandado de prisão ficaram na condição de suplente de vereador.[38]

Partidos e federações Prefeitos[39][40]
Vereadores[41]
N° votos[nota 1][42] % dos votos nacionais N° de eleitos(as) [nota 2][43][44][45][46] +/- N° votos % dos votos nacionais N° de eleitos(as) +/-
PSD 14.337.811 12,83% 891[a] +225 10.601.881 9,39% 6.622 +922
MDB 14.282.599 12,78% 863[b] +63 11.594.783 10,25% 8.109 +757
PP 9.843.584 8,81% 752[c] +58 10.322.386 9,14% 6.942 +571
UNIÃO [nota 3] 10.740.310 9,61% 591[d] +25 9.427.666 8,35% 5.482 -65
PL 15.597.429 13,95% 518[e] +168 10.290.024 9,11% 4.957 +1.494
Republicanos 7.251.862 6,49% 440[f][47][g] +224 8.306.152 7,36% 4.642 +2.068
PSB 6.464.174 5,78% 312 +59 6.666.537 5,90% 3.583 +573
Federação
PSDB Cidadania
PSDB 4.607.809 4,12% 276[h] -250 4.863.735 4,31% 3.002 -1.397
Cidadania 1.096.357 0,98% 33 -108 1.205.710 1,07% 437 -1.145
Total 5.704.166 5,10% 309 -358 6.069.445 5,37% 3.439 -2.542
Federação
Brasil da Esperança
PT 8.707.811 7,79% 252[i] +66 7.315.553 6,48% 3.127 +460
PCdoB 274.122 0,25% 19 -27 905.551 0,80% 354 -350
PV 545.196 0,49% 14 -32 1.258.093 1,11% 488 -323
Total 9.527.129 8,52% 285 +27 9.479.197 8,39% 3.969 -213
PDT 3.113.471 2,79% 151[j] -166 4.934.556 4,37% 2.503 -927
Avante 2.115.774 1,89% 136[k] +54 3.336.588 2,95% 1.525 +483
PODE [nota 4] 3.425.068 3,06% 129[l] -95 5.683.228 5,03% 2.329 -701
PRD[nota 5] 1.058.160 0,95% 77 -189 3.594.578 3,18% 1.413 -914
Solidariedade [nota 6] 1.249.448 1,12% 63 -62 3.059.731 2,71% 1.251 -862
MOBILIZA 255.192 0,23% 21 +8 1.084.144 0,95% 360 +161
NOVO 1.548.657 1,39% 19[m] +17 1.765.854 1,56% 263 +234
Federação
PSOL REDE
PSOL 2.578.411 2,31% 0 -5 1.789.034 1,58% 80 -13
REDE 129.569 0,12% 4 -1 714.866 0,63% 172 +23
Total 2.707.980 2,42% 4 -6 2.503.900 2,21% 252 +10
Agir 110.680 0,10% 3 +2 1.330.472 1,18% 296 +82
DC 107.093 0,10% 2 +1 1.442.464 1,27% 253 +131
PMB 415.799 0,37% 2 +1 657.491 0,58% 109 +63
PRTB 1.818.984 1,63% 1 -5 708.756 0,63% 97 -197
UP 56.330 0,05% 0 Estável 40.734 0,04% 0 Estável
PSTU 30.198 0,02% 0 Estável 19.426 0,02% 0 Estável
PCO 9.364 0,01% 0 Estável 2.989 0,00% 0 Estável
PCB 3.813 0,00% 0 Estável 3.908 0,00% 0 Estável
Votos válidos 111.775.075 100% 5.569 112.926.890 100% 58.396

Eleições nas capitais

[editar | editar código-fonte]
Capital Estado Prefeito Partido Vice-prefeito
Aracaju Sergipe Emília Corrêa PL Ricardo Marques
Belém Pará Igor Normando MDB Cássio Andrade
Belo Horizonte Minas Gerais Fuad Noman PSD Álvaro Damião
Boa Vista Roraima Arthur Henrique MDB Ten. Cel. Zeitoune
 Campo Grande Mato Grosso do Sul Adriane Lopes PP Dra. Camilla
Cuiabá Mato Grosso Abilio Brunini PL Coronel Vânia
Curitiba Paraná Eduardo Pimentel PSD Paulo Martins
Florianópolis Santa Catarina Topázio Neto PSD Maryanne Mattos
Fortaleza Ceará Evandro Leitão PT Gabriella Aguiar
Goiânia Goiás Sandro Mabel UNIÃO Coronel Cláudia
João Pessoa Paraíba Cícero Lucena PP Léo Bezerra
Macapá Amapá Antônio Furlan MDB Mario Neto
Maceió Alagoas João Henrique Caldas PL Rodrigo Cunha
Manaus Amazonas David Almeida Avante Renato Júnior
 Natal Rio Grande do Norte Paulinho Freire UNIÃO Joanna Guerra
Palmas Tocantins Eduardo Siqueira Campos PODE Pastor Carlos Eduardo
Porto Alegre Rio Grande do Sul Sebastião Melo MDB Betina Worm
Porto Velho Rondônia Léo Moraes PODE Magna dos Anjos Queiroz
Recife Pernambuco João Campos PSB Victor Marques
Rio Branco Acre Tião Bocalom PL Alysson Bestene
Rio de Janeiro Rio de Janeiro Eduardo Paes PSD Eduardo Cavaliere
 Salvador Bahia Bruno Reis UNIÃO Ana Paula Matos
São Luís Maranhão Eduardo Braide PSD Esmênia Miranda
São Paulo São Paulo Ricardo Nunes MDB Cel. Mello Araújo
Teresina Piauí Silvio Mendes UNIÃO Jeová Alencar
Vitória Espírito Santo Lorenzo Pazolini Republicanos Cris Samorini

Notas

  1. Referente ao primeiro turno
  2. Referente aos dois turnos.
  3. Formado em 2021 pela fusão do DEM e PSL
  4. Em 2023, incorporou o PSC
  5. Formado em 2023 pela fusão do Patriota e do PTB
  6. Em 2023 incorpou o PROS
  1. 9 no segundo turno
  2. 7 no segundo turno
  3. 4 no segundo turno
  4. 6 no segundo turno
  5. 6 no segundo turno
  6. Em 8 de outubro de 2024, foram anulados os votos dados à chapa do candidato Professor Joziel (DC), na eleição para prefeito de São João de Meriti. Assim, o candidato Leo Vieira (Republicanos) foi considerado eleito, no primeiro turno
  7. 3 no segundo turno
  8. 3 no segundo turno
  9. 4 no segundo turno
  10. 2 no segundo turno
  11. 1 no segundo turno
  12. 5 no segundo turno
  13. 1 no segundo turno

Referências

  1. Souza, Clarisse (1 de janeiro de 2024). «Eleições 2024: veja principais datas e como regularizar o título de eleitor | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 1 de janeiro de 2024 
  2. a b «Eleições 2024: confira os principais prazos do pleito». Justiça Eleitoral 
  3. «Confira as principais datas do ano eleitoral de 2024». Tribunal Superior Eleitoral. 3 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2024 
  4. «Eleições 2024: horário eleitoral gratuito do 2º turno começa a ser exibido nesta sexta (11) no rádio e na TV». Justiça Eleitoral. 10 de outubro de 2024 
  5. «Glossário Eleitoral explica o que é cláusula de barreira». TSE. 6 de setembro de 2023. Consultado em 1 de outubro de 2023 
  6. «12 partidos e federações alcançam cláusula de barreira; 16 partidos ficam de fora». Agência Senado. 17 de outubro de 2022. Consultado em 1 de outubro de 2023 
  7. «Avante alcança a cláusula de desempenho após retotalização dos votos em Mato Grosso do Sul». Agência Senado. 12 de janeiro de 2023. Consultado em 8 de agosto de 2024 
  8. «TSE aprova criação do Partido Renovação Democrática (PRD)». TSE. 9 de novembro de 2023. Consultado em 8 de agosto de 2024 
  9. «Cláusula de barreira alcançada após incorporação tira direito de mudar de partido, decide TSE». TSE. 7 de novembro de 2023. Consultado em 8 de agosto de 2024 
  10. BRASIL, Lei nº 14211, de 1 de outubro de 2021, art. 10°. Altera a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral), e a Lei n º 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições).. Diário Oficial, Brasília.
  11. «Boa Esperança do Norte (MT) terá eleições pela primeira vez». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 28 de agosto de 2024 
  12. Pitta, Iuri. «Pela primeira vez, eleições municipais podem ter segundo turno em 100 cidades». CNN Brasil. Consultado em 7 de julho de 2024 
  13. «Eleitorado mensal | Estatísticas» 
  14. «Com mais de 200 mil eleitores e possibilidade de 2º turno, TRE-TO pleiteará criação de nova zona eleitoral em Palmas». Justiça Eleitoral. Consultado em 7 de julho de 2024 
  15. «Cabos eleitorais brigam com 'bandeiradas' e spray de pimenta no RJ; vídeo». UOL. 2 de setembro de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  16. Bianca Paiva, Liliane Farias, Sara Barretto (28 de agosto de 2024). «Relatório aponta 170 casos de violência política contra mulheres». Agência Brasil. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  17. a b «Brasil registrou 187 episódios de violência política no 1° semestre». CNN Brasil. Coluna do Gustavo Uribe. 15 de julho de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  18. a b «Brasil tem 187 episódios de violência política em 2024». Canal Meio. 15 de julho de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  19. «Brasil registra 455 casos de violência contra políticos e candidatos nas eleições de 2024; SP lidera ranking». G1. 25 de setembro de 2024. Consultado em 26 de setembro de 2024 
  20. Dayres Vitoria (28 de dezembro de 2023). «Jornalista e pré-candidato a prefeito é morto a tiros em Guarujá». CNN Brasil. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  21. Maria Eduarda Moutinho (28 de dezembro de 2023). «Saiba quem é o jornalista e pré-candidato a prefeito executado no Guarujá». UOL. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  22. Renan Porto (27 de maio de 2024). «Pré-candidato foi morto no mesmo local que jornalista no Guarujá». Metrópoles. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  23. «15 candidatos, assessores ou parentes sofrem ataques a tiros na Baixada em 3 meses; polícia não vê motivação política em 10 dos casos». G1. 25 de setembro de 2024. Consultado em 25 de setembro de 2024 
  24. Julia Farias (16 de junho de 2024). «Polícia investiga mortes de pré-candidata a vereadora e filho no RJ». CNN Brasil. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  25. «O que se sabe sobe o assassinato da pré-candidata a vereadora 'Nega Juh' e do seu filho, em Nova Iguaçu (RJ)». CartaCapital. 17 de junho de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  26. «Candidato a reeleição, vereador é morto a tiros em ato de campanha no ES». UOL. 31 de agosto de 2024. Consultado em 2 de setembro de 2024 
  27. «Candidato a vereador em Santo André, no ABC Paulista, é encontrado morto com mãos e pescoço amarrados por corda». G1. 24 de setembro de 2024. Consultado em 25 de setembro de 2024 
  28. Djenifer Henz (27 de setembro de 2024). «Léo Áquilla sofre atentado durante campanha eleitoral em São Paulo». Terra. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  29. Fernanda Santos, Leonardo Rinaldi e Alfredo Perez (4 de outubro de 2024). «Polícia investiga disparos de arma de fogo contra carro de vereadora candidata à reeleição em SP». G1. Consultado em 4 de outubro de 2024 
  30. Kleber Tomaz e Felipe Gonçalves (18 de outubro de 2024). «Delegado nem confirma, nem descarta crime político contra prefeito e candidato à reeleição baleado em Taboão da Serra». G1. Consultado em 20 de outubro de 2024 
  31. Kleber Tomaz e Filipe Gonçalves (21 de outubro de 2024). «Homem é detido suspeito de participar de tentativa de homicídio contra prefeito e candidato à reeleição de Taboão da Serra, na Grande SP». G1. Consultado em 22 de outubro de 2024 
  32. «Prefeito de João Dias (RN) é morto a tiros junto com o pai em atentado». UOL. 27 de agosto de 2024. Consultado em 3 de setembro de 2024 
  33. a b c «O que se sabe e o que falta saber sobre o assassinato do prefeito de João Dias, no RN». G1. 29 de agosto de 2024. Consultado em 3 de setembro de 2024 
  34. Camila da Silva e Judite Cypreste (18 de setembro de 2024). «EXCLUSIVO: 61 candidatos disputam eleição com mandados de prisão em aberto». G1. Consultado em 21 de setembro de 2024 
  35. Camila Bomfim e Isabela Camargo (20 de setembro de 2024). «PF prende 35 candidatos, em 10 estados, que estavam com ordem de prisão em aberto». G1. Consultado em 21 de setembro de 2024 
  36. Isabela Camargo, Kleber Tomaz, Bruno Tavares e Arthur Stabile (20 de setembro de 2024). «Polícia prende 3º procurado dos atos golpistas que fazia campanha sem ser preso». G1. Consultado em 21 de setembro de 2024 
  37. «Candidato a prefeito é preso ao ser flagrado com arma de fogo com numeração raspada dentro de carro, na PB». G1. 25 de setembro de 2024. Consultado em 26 de setembro de 2024 
  38. Camila da Silva e Judite Cypreste (12 de outubro de 2024). «Exclusivo: 2 procurados pela Justiça foram eleitos vereadores e 18 viraram suplentes no 1º turno das eleições 2024». G1. Consultado em 13 de outubro de 2024 
  39. «PSD passa MDB e lidera ranking de prefeitos eleitos no Brasil». Poder360. 7 de outubro de 2024. Consultado em 7 de outubro de 2024 
  40. «PL fica em 1º lugar em votos para prefeito, com 15,7 milhões». Poder360. 8 de outubro de 2024. Consultado em 8 de outubro de 2024 
  41. Rafael Barbosa (8 de outubro de 2024). «Saiba quantos votos cada partido teve para vereador em 2024.». Poder360. Consultado em 8 de outubro de 2024 
  42. «Resultado das eleições por partido». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 10 de outubro de 2024 
  43. «51 cidades terão 2º turno nas eleições municipais de 2024». Poder360. 7 de outubro de 2024. Consultado em 23 de outubro de 2024 
  44. Arthur Nicoceli (27 de outubro de 2024). «Eleições 2024: veja o resultado dos partidos em relação ao total de seus candidatos no 2º turno». Poder360. Consultado em 28 de outubro de 2024 
  45. «13 de 51 cidades tiveram virada no segundo turno». Poder360. 27 de outubro de 2024. Consultado em 28 de outubro de 2024 
  46. «Quem venceu em 2024: mais votos prefeitos e eleitores governados». Poder360. 28 de outubro de 2024. Consultado em 28 de outubro de 2024 
  47. «Após decisão judicial, São João de Meriti (RJ) não terá mais 2º turno para prefeito». Tribunal Superior Eleitoral. 10 de outubro de 2024. Consultado em 23 de outubro de 2024