Dirk de Beer começou sua carreira na Swift Engineering, onde trabalhou principalmente em projetos para a IndyCar até que a companhia deixou a categoria em 2000. Foi pedido então para ele juntar-se a Sauber na Suíça, onde a equipe estava trabalhando em um vasto túnel de vento para que fosse aberto em 2003. de Beer transformou-se então no aerodinamicista principal da Sauber até a equipe ser assumida pela BMW.[4][5][6] Em 2008, de Beer mudou-se para a Renault F1 Team como chefe de aerodinâmica, onde conheceu Dave Wheater[6] e trabalhou com o italiano Dino Toso até que este último foi forçado a sair da equipe por causa de um câncer, com de Beer assumindo de vez as tarefas de Toso.[7][8] Ele foi chefe de aerodinâmica em Enstone desde então, trabalhando com os diretores técnicos Bob Bell e James Allison,[4] permaneceu no cargo mesmo após a equipe Renault ser transformação em Lotus F1 Team.[9]
Ele deixou a equipe britânica em 2013, para ocupar o cargo de chefe de aerodinâmica na Ferrari, seguindo James Allison que já havia trocada a Lotus pela escuderia italiana.[10][9][11] Ele saiu da Ferrari em 2016 e, foi substituído por David Sanchez após a saída do diretor técnico James Allison.[12][13]
Em 16 de fevereiro de 2017, a Williams anunciou a contratação de Dirk de Beer como seu novo chefe de aerodinâmica.[14] Na Williams, ele trabalhou ao lado de Dave Wheater, que foi temporariamente responsável pelo desempenho aerodinâmico da equipe após a partida de Jason Somerville no final de 2016.[15][16] Ele começou a trabalhar na equipe inglesa em 1 de março de 2017.[17] Após um início de temporada considerado abaixo da expectativa, a equipe Williams anunciou sua demissão no dia 30 de maio de 2018.[18]
No início de novembro de 2019, a Renault (atual Alpine) anunciou que seu chefe de aerodinâmica, Pete Machin, deixaria a equipe com efeito imediato e, que ele seria substituído por Dirk de Beer.[3] Ele deixou a equipe em março de 2024.[19]
