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O Deus do Tempo, era um deus que era adorado juntamente do Arconte Anemo Barbatos pelos fundadores originais da atual Mondstadt. Por razões não totalmente conhecidas, tanto a adoração dele quanto o conhecimento de sua existência foram praticamente esquecidos.[1] No entanto, seu legado foi sutilmente preservado por meio de frases relacionadas aos "ventos do tempo".[2][3][4]

Perfil[]

Introdução[]

Anemo trouxe as histórias, entretanto, foi o tempo que as nutriu..

As sementes trazidas pelo vento, cultivadas pelo tempo. As histórias trazidas pelo vento se transformarão em lendas no devido tempo.

Marcas esculpidas nos Relógios de Sol.[3][4]

História[]

Após a queda da Mondstadt de Decarabian e o início da Mondstadt de Barbatos, existiam pelo menos três clãs proeminentes em Mondstadt — o Clã Gunnhildr, o Clã Imunlaukr e o Clã Lawrence — todos adoravam o Arconte Anemo e o Deus do Tempo. A adoração de ambos os deuses foi conduzida principalmente em um alto penhasco de frente para o mar oriental (possivelmente o Templo do Vento Milenar).[1]

Ironicamente, o Deus do Tempo foi esquecido ao longo do tempo.[4] Não se sabe quando ou por que o conhecimento de sua existência foi perdido, mas nos tempos modernos, Barbatos é reconhecido como a única divindade em Mondstadt. A falta de referências a qualquer uma dessas divindades na Biografia de Gunnhildr confirma que o Clã Gunnhildr provavelmente não se lembra mais delas. Muito pouco se sabe sobre o Clã Lawrence após seu banimento após a rebelião de Vennessa mil anos atrás,[5], mas considerando seu papel em suprimir o conhecimento da história de Mondstadt durante o final do Período Aristocrático,[6] é provável que eles também não reconheçam mais o Deus do Tempo. O Clã Imunlaukr não foi mencionado fora do estabelecimento da atual Mondstadt, então seu destino é desconhecido.

Legado[]

Quase nada resta do legado do Deus do Tempo, mas as marcas esculpidas nos relógios de sol do Templo dos Mil Ventos e Ilha Desconhecida deixam mensagens associadas ao Deus do Tempo e Barbatos. Como tal, ambos os locais tiveram alguma conexão com o Deus do Tempo. As mensagens lidas respectivamente:

"As sementes trazidas pelo vento, cultivadas pelo tempo."
As histórias trazidas pelo vento se transformarão em lendas no devido tempo."

Durante a missão Tempo e o Vento, que está relacionado ao Relógio de Sol encontrado próximo ao Templo do Vento Milenar, uma voz fraca é ouvida dizendo "Um conto antigo vem levado ao vento... Com o tempo, ele vai crescer e brotar novamente... " durante a batalha com um Olho da Tempestade

O estudioso de Sumeru Sayid, ao visitar a Biblioteca de Mondstadt durante a noite, recita uma versão truncada das frases inscritas nos relógios de sol: "Sementes trazidas pelo vento brotarão no tempo devido ... "[7]

Roald menciona os Ventos do Tempo no diário de sua jornada para Espinha do Dragão: Os velhos contos de fadas de Mondstadt falam da montanha como um lugar de castigo que foi abandonado pelo Vento do Tempo e deixado pelos ventos uivantes para varrer e congelar tudo em seu momento de destruição.[8]

Um dos incidentes que reforçou a crença de Ei na ligação inextricável entre progresso e perda é referido no formato de "ventos do tempo": Os ventos da despedida vieram assobiando do limite exterior do tempo Esta frase vem após referências claras a incidentes em Khaenri'ah e Liyue, indicando que esta passagem se relaciona com Mondstadt.[9]

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 1.0

Referências[]

  1. 1,0 1,1 História da Série do Sacrifício
  2. Diálogo e fala ociosa de Sayid
  3. 3,0 3,1 Missão de Mundo: Tempo e o Vento
  4. 4,0 4,1 4,2 Diário Rasgado
  5. Arma: Arco Real
  6. Arma: Grimório Real
  7. Sayid Falas Ociosas
  8. Diário do Aventureiro Roald: Espinha do Dragão
  9. Raiden Shogun, História 1

Navegação[]

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