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Barbatos, também conhecido como Lorde Barbatos ou Deus da Liberdade, é o atual Arconte Anemo dos Sete que preside Mondstadt. Ele também é um dos dois membros originais dos Sete ainda vivos no início do jogo. Ele atualmente vagueia pelo mundo disfarçado de mortal como o bardo Venti.
Entre Os Sete, cujas forças são diretamente proporcionais ao nível de controle e adoração que eles têm sobre suas respectivas nações, o amante da liberdade Barbatos é, sem dúvida, o mais fraco como resultado de sua recusa em governar diretamente seu povo.[1] No entanto, ele tem muitos devotos em Mondstadt, apesar de sua falta de presença, o que deixa muitos estrangeiros perplexos. Por outro lado, alguns membros de sua própria igreja realmente duvidam de sua existência.
Perfil[]
Introdução[]
Ainda assim, os ventos mudam de direção.
Um dia, eles soprarão em direção de um futuro melhor...
Receba minhas bênçãos e usufrua deste sossego desde agoraBarbatos, na descrição do Material de Ascensão: Gema de Turquesa Vayuda
Outrora um mero espírito elemental que existia entre os ventos, a entidade conhecida como Barbatos ganhou poder através da fé do povo da Antiga Mondstadt durante sua rebelião contra o Deus das Tempestades, Decarabian. Após a morte de Decarabian, Barbatos se tornou o Arconte Anemo e restabeleceu Mondstadt em sua forma atual.
Atualmente, Barbatos vaga pelo mundo como o bardo Venti, embora seja visto principalmente em torno de Mondstadt.
Personalidade[]
Barbatos é uma entidade de espírito livre, cuja natureza travessa e atitude cantante podem às vezes irritar os outros ao seu redor com o quão irreverente ele é. Embora goste de tocar música e beber, Morax, amigo de Barbatos e membro original dos Sete, afirma que ele é um "bêbado", o que é uma "desgraça" para as artes.[2]
Ao contrário dos outros membros dos Sete, que governam pessoalmente suas nações, Barbatos é o único que não o faz, mas intervirá pessoalmente se a liberdade de seu povo for ameaçada. Ele valoriza a liberdade, especialmente das crianças.[3] Devido à sua ausência geral, ele é o mais fraco entre os Arcontes, embora ele não se importe particularmente, e apesar de não ter muita presença em sua nação, o povo de Mondstadt o idolatra, para grande consternação dos estrangeiros.[4]
Aparência[]
Barbatos é retratado como uma figura masculina vestindo um manto com capuz e um símbolo no peito, com asas nas costas. Um olhar mais atento mostra que seu penteado consiste em duas tranças, uma de cada lado de sua cabeça. Esta forma é mais tarde revelada como baseada na do Bardo Sem Nome que faleceu na primeira rebelião que libertou a Antiga Mondstadt.
Barbatos era originalmente um espírito do vento sem forma. Na época da rebelião, 2.600 anos atrás, ele ganhou a forma de uma pequena criatura e era conhecido como "sopro/elfo".[5] Embora minúsculo quando comparado ao humano médio, ele possui penas verdes e brancas, um diamante verde em seu peito e um rosto escuro com olhos brancos.
História[]
2.600 anos atrás, a entidade agora conhecida como Barbatos era um sopro de vento sem nome e sem forma na Antiga Mondstadt. Ele formou um vínculo com o Bardo Sem Nome, que buscava ver o mundo além da violenta tempestade que cercou a capital de Decarabian. Conhecido como "o elfo",[5] ele participou da rebelião do bardo e, após uma luta feroz, eles venceram o senhor tirânico.[6] Com a morte de Decarabian, um vácuo de poder foi deixado em Mondstadt, já que Andrius e Barbatos foram qualificados para a posição de Arconte Anemo. Andrius, acreditando ser incapaz do amor pela humanidade que um Arconte precisava ter, concedeu a Barbatos. O primeiro uso de seus poderes foi assumir a forma do Bardo Sem Nome em sua memória, depois deste ter morrido na rebelião contra Decarabian.[7]
Barbatos remodelou o terreno e o clima de Mondstadt para seu estado atual, enquanto Andrius — que estava no fim de sua vida — percebeu que suas violentas nevascas só podiam tirar vidas e decidiu permitir que seu poder fluísse por Mondstadt para que pudesse nutrir a terra. Após sua morte, ele se tornou um dos Quatro Ventos de Mondstadt e assumiu sua forma gelada atual vista no Reino dos Lobos.
No final da Guerra dos Arcontes 2.000 anos atrás, Barbatos foi um dos Sete originais que emergiram vitoriosos. Ele se tornou bastante próximo de Morax, o Arconte Geo e governante da nação vizinha Liyue.Depois de estabelecer sua terra como a nação da liberdade, Barbatos se recusou a governar diretamente sobre seu povo e partiu.
Algum tempo depois da Guerra dos Arcontes, Xiao foi salvo por uma pessoa tocando flauta. Xiao suspeita que essa pessoa seja Barbatos, já que apenas um dos Sete era capaz de criar uma música suave que poderia afetá-lo.[8]
Fim da Aristocracia[]
Apesar de ser uma terra de liberdade, Mondstadt não seria livre para sempre. Cerca de 1.600 anos após a queda de Decarabian, o Clã Lawrence, um grupo de aristocratas que governava Mondstadt, havia se tornado corrupto e opressor, desafiando tudo o que Barbatos deixou para seu povo. Vendo o estado de suas terras, Barbatos desceu para Mondstadt mais uma vez.[6] Usando seus truques, ele ajudou Vennessa em sua rebelião contra a aristocracia. Depois de derrubar os governantes opressores, ela fundou os Cavaleiros de Favonius e a liberdade retornou a Mondstadt. Barbatos decidiu permanecer em Mondstadt para ver os resultados do trabalho de Vennessa. Satisfeito, ele mais uma vez partiu das terras de Mondstadt.[9]
O Cataclismo[]
Durante o cataclismo de 500 anos atrás, Barbatos esteve envolvido em dois grandes eventos: a defesa contra o dragão das trevas Durin,[10][11] e a destruição de Khaenri'ah.[12] Atualmente não se sabe qual desses eventos aconteceram primeiro, mas estavam intimamente relacionados.
Um alquimista chamado Gold criou muitos monstros sombrios que se espalharam por Teyvat, destruindo tudo em seu caminho;[13] Durin foi uma dessas criações. Durin apareceu em Mondstadt e devastou a área, e ninguém na nação era forte o suficiente para lutar contra isso; os Cavaleiros de Favonius lideraram uma expedição a Khaenri'ah para dominar os monstros e sofreram muitas baixas, incluindo Rostam, o Filhote de Lobo, que deixou o então Grande Mestre Arundolyn desolado e incapaz de lutar. Ao ouvir os gritos de seu povo, Barbatos acordou e convocou Dvalin, batalhando ao lado de seu antigo companheiro e, por fim, matando Durin na montanha conhecida atualmente como Espinha do Dragão.[10][11]
Junto com o resto dos Os Sete, e talvez alguns deuses de Celestia, Barbatos participou do ataque a Khaenri'ah, onde eles finalmente saíram vitoriosos. De acordo com Venti, a persona mortal de Barbatos, Khaenri'ah foi destruída por causa de sua prática da Arte de Negrito, uma forma de alquimia que permite a criação de vida.[14] No entanto, em algum ponto durante o cataclismo, ocorreu um certo incidente que deixou a Tsaritsa muito amargurada. O que quer que Barbatos tenha feito durante aquele tempo a irritou o suficiente para que ela cortasse todos os laços com ele como resultado, apesar de ter um relacionamento relativamente próximo antes.[15]
Após o cataclismo, Barbatos voltou a dormir. Nos 500 anos seguintes, o povo de Mondstadt se esqueceu do cataclismo e dos Quatro Ventos.[11] Como resultado, eles não se lembram mais da aparência de Barbatos que os protegia de Durin 500 anos atrás.[11][16]
Dias Atuais[]
Barbatos acordou alguns meses antes do início do jogo, mais ou menos por volta do início da Crise do Stormterror e o despertar do Viajante. Percebendo que Dvalin foi corrompido pela magia abissal após sua luta contra Durin, Barbatos (como Venti) tenta estabelecer um vínculo com Dvalin para curá-lo. No entanto, eles são interrompidos pelo Viajante e Paimon naquele momento, fazendo com que Dvalin voe e corte a conexão. Isso infecta Venti com magia abissal,[17] forçando-o a recuar.[18]
Junto com o Viajante, Diluc e Jean, Venti trabalha para salvar seu velho amigo e, finalmente, consegue após um confronto na Torre de Decarabian, onde Dvalin tinha residido. No entanto, apesar de sua cautela inicial com os Fatui,[15] uma organização estabelecida pela Tsaritsa após o cataclismo, ele baixa a guarda e é emboscado por Signora a Oitava dos Onze Mensageiros dos Fatui, que capturou com sucesso sua Gnosis para a Tsaritsa.[15]
Venti vai até o enorme carvalho na Origem do Vento para se recuperar de seus ferimentos. Quando o Viajante o encontra lá, Venti dá uma breve explicação sobre a Gnosis, Arcontes Primordiais, e responde a algumas perguntas sobre os Fatui e a Ordem do Abismo. Ele então informa o Viajante e Paimon que o Ritual de Descensão de Liyue estava se aproximando: Se eles o perdessem, teriam que esperar mais um ano para que seu Arconte, Morax, aparecesse.[15]
Galeria[]
Histórico de Mudanças[]
Referências[]
- ↑ Missões do Arconte, Prólogo Ato II: O Sujeito de Verde
- ↑ Zhongli, Perfil de Voz "Sobre Venti..."
- ↑ Diálogo de Venti em O Segredo de uma Criança e Uma Ilha Perdida! Uma Jornada Imprevisível
- ↑ Keqing, Perfil de Voz "Sobre o Arconte Anemo"
- ↑ 5,0 5,1 Descrição da arma Arco de Amos
- ↑ 6,0 6,1 Venti, História
- ↑ Missão Lendária do Venti: Se Você Ficasse Preso Numa Terra sem Vento"
- ↑ Xiao, Perfil de Voz História 5
- ↑ Prólogo do Mangá "Canções do Vento"
- ↑ 10,0 10,1 Série Mondstadt
- ↑ 11,0 11,1 11,2 11,3 Brisa na Floresta, Vol.2
- ↑ Missão do Arconte, Capítulo I, Ato IV: Um Apóstolo Sem Seguidores
- ↑ Material de Ascensão de Arma: Fragmento de Aerosiderite
- ↑ Venti, Perfil de Voz "Sobre Albedo..."
- ↑ 15,0 15,1 15,2 15,3 Missão do Arconte, Prólogo, Ato III: Epílogo
- ↑ Missão do Arconte, Prólogo, Ato II:Perseguindo Sombras
Diluc: "O Arconte Anemo? Ele não tem sido visto por mais de mil anos." - ↑ Missão do Arconte, Prólogo, Ato II, Deixe o Vento Guiar
- ↑ Missão do Arconte, Prólogo, Ato I: Encontro na Floresta
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