Saber o que é transparência de IA mudará a imagem do seu negócio e o relacionamento com funcionários e clientes. A principal razão é que inserir essa característica no uso e resultados dessa tecnologia mostra que sua empresa é confiável, segura e que respeita as normas e as leis vigentes.
Por outro lado, não tomar esse cuidado abre espaço para diversos problemas, e um ótimo exemplo foi mostrado no nosso relatório CX Trends, o qual revelou que cerca de 75% das organizações acreditam que a falta de transparência de IA pode gerar um aumento na rotatividade de clientes no futuro.
E esse resultado fica ainda mais próximo da realidade quando descobrimos que 48% dos consumidores relatam que têm grande dificuldade em distinguir um atendimento feito por IA de um realizado por agentes humanos.
Isso deixa evidente que há uma necessidade urgente de os gestores tratarem a
transparência das soluções baseadas em Inteligência Artificial como um elemento primordial da comunicação com os consumidores — afinal, ninguém quer ser enganado, não é mesmo?
A pergunta que deve estar na sua mente agora é: “Considerando que essa tecnologia se tornou essencial para os negócios, como garantir o uso de sistemas de Inteligência Artificial de forma transparente e honesta?”
Siga a leitura deste artigo para ter essa resposta e descobrir também os desafios e os benefícios da transparência de IA.
Resumo
Garantir a transparência de IA na sua empresa melhora o relacionamento com seus funcionários e clientes e, por isso, ajuda a alcançar mais e melhores resultados.
Sistemas de Inteligência Artificial transparentes evitam problemas legais e financeiros, e asseguram que seu negócio funcione em compliance
A transparência em IA contribui para manter três dos principais pilares de uma marca, que são a ética, a conformidade e as relações sociais e comerciais.
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A transparência de IA pode ser definida como o entendimento do funcionamento dos sistemas de Inteligência Artificial e todos os potenciais impactos que eles causam. A ideia é, a partir dessa compreensão, deixar claro para as pessoas relacionadas ao uso dessa tecnologia como ela pode afetar suas vidas.
Para facilitar o entendimento desse conceito, vamos de exemplos! Acabamos de dizer que ser transparente quanto à utilização de soluções baseadas em IA é importante para manter o bom relacionamento com os clientes, certo? Agora, leve esse conceito para a relação com os funcionários.
Nosso relatório também mostrou que apenas 34% dos agentes dizem entender a estratégia de Inteligência Artificial no departamento em que atuam.
Considere que se esses colaboradores não tiverem uma compreensão clara dos motivos pelos quais essa tecnologia está sendo implementada, podem achar que suas funções estão em risco.
Quando isso acontece, há uma tendência natural de haver queda no engajamento e na produtividade. E como você deve estar imaginando, esse comportamento afeta os resultados da sua empresa de diversas maneiras.
É justamente por isso que você precisa entender o que é transparência de IA, pois somente dessa forma conseguirá esclarecer as dúvidas dos seus clientes e dos seus funcionários, e evitar contratempos com ambos.
Dica de leitura: “Inteligência artificial no atendimento ao cliente: 9 insights!”
A transparência de IA é importante para a sua empresa por diversos motivos. Além de contribuir para a formação de bons relacionamentos com seus clientes internos e externos, como acabamos de comentar, essa característica também é fundamental para manter três pilares para o sucesso de um negócio, que são:
O objetivo aqui é garantir que a Inteligência Artificial se comporte de maneira justa e responsável, por exemplo, não discriminando dados demográficos.
Imagine que sua empresa usa recursos em IA para processos de seleção de pessoal. É fundamental assegurar que a ferramenta não elimine as pessoas por conta fatores irrelevantes, como raça e gênero.
Se, porventura, ela fizer isso e não for percebido, afetará seriamente a imagem ética da sua marca.
Outro motivo pelo qual é tão importante você entender o que é transparência de IA é para assegurar que a sua empresa atue em conformidade.
A coleta, armazenamento, uso e tratamento de dados feitos pelos sistemas de Inteligência Artificial, por exemplo, precisa respeitar as leis atuais, especialmente a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.
Esse cuidado evita diversos transtornos, como problemas com os clientes, sanções legais e multas que afetam a saúde financeira do negócio.
Para você ter uma ideia, nosso relatório revelou que 58% dos consumidores afirmaram que saber como seus dados são coletados, armazenados e usados é de extrema importância para decidirem se compram ou não algo de uma empresa.
Por mais que essa tecnologia facilite o dia a dia de pessoas e empresas, nenhum cliente quer sentir que a IA está espionando ou disponibilizando seus dados para pessoas mal-intencionadas.
Situações como essas afetam as relações comerciais, como acabamos de citar e, além disso, comprometem a imagem da sua marca e a maneira como potenciais compradores a enxergam, impactando seriamente a reputação, credibilidade e confiabilidade.
Agora que você sabe um pouco mais sobre o que é transparência de IA e porque ela é importante, deve estar pensando nos desafios de promovê-la na sua empresa, não é mesmo?
Entre os principais que você pode ter que enfrentar, estão:
Apesar de esses obstáculos existirem, a boa notícia é que é possível superá-los. Veja como!
Não deixe de ler: “IA generativa em 2023: como o ano passado afetará 2024?”
Gostou de saber o que é transparência de IA e como resolver os desafios para garantir essa característica aos sistemas de Inteligência Artificial que sua empresa utiliza? Então saiba que, ao chegar a esse ponto, alguns dos principais benefícios que poderão ser vistos são:
A Zendesk criou um software que permite o aprimoramento do serviço de atendimento ao cliente a partir de ferramentas de IA e Machine Learning, como IA generativa e chatbots baseados nessa tecnologia.
No que se refere à garantia de transparência, oferecemos recursos educacionais e documentação para ajudar os usuários a entender o impacto das interações no relacionamento com os clientes.
A IA da Zendesk melhora a rotina dos seus agentes, reduz o tempo de atendimento do seu público e muito mais!
]]>Descubra o que é Zendesk Relate e mude a maneira como seus clientes são atendidos! Afinal, estamos falando do evento anual promovido pela Zendesk que reúne grandes nomes e especialistas em CX. São diversas palestras que geram insights incríveis para melhorar as experiências entregues aos seus consumidores.
Em 2024, o Zendesk Relate acontece entre os dias 16 e 18 de abril, em Las Vegas, Nevada (EUA). Você tem a chance de participar pessoalmente, ou de acompanhar a transmissão digital ao vivo.
O que você encontrará nestes três dias incríveis? Tudo sobre o futuro das experiências excepcionais de funcionário e clientes, o que há de novo nas nossas ferramentas de atendimento, novidades do setor, impacto da IA nas interações com os consumidores e muito mais!
Veja agora o que é o Zendesk Relate e fique por dentro do futuro do atendimento ao cliente.
Resumo
O Zendesk Relate é um evento anual promovido pela Zendesk que reúne grandes nomes e especialistas para discutir o futuro do atendimento ao cliente e apresentar inovações
Nele você também conhece as novidades dos produtos da Zendesk e como essas ferramentas podem ajudar sua empresa a entregar experiências melhores para os seus clientes
Os insights gerados no Zendesk Relate ajudarão a preparar a sua empresa para o que está por vir em CX e EX, com destaque para o uso da IA generativa.
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O Zendesk Relate é um evento com foco em CX — customer experience, ou experiência do cliente, em português —, promovido todos os anos pela Zendesk. Nele são reunidos líderes globais e especialistas nessa área que dividem suas experiências e percepções sobre como melhorar a interação com o público.
No evento deste ano, serão mais de 60 sessões distribuídas em três dias, durante os quais os participantes ouvirão pessoas realmente especializadas nesse mercado, além de acesso livre a diversos espaços de exposição.
Entre as palestras no Zendesk Relate 2024, uma delas contará com a presença de Michelle Obama, ex-primeira-dama dos Estados Unidos.
Certamente, presenciaremos muita sabedoria, conselhos e perspectivas incomparáveis em uma conversa moderada que poderá acompanhar presencialmente ou via transmissão ao vivo pela internet.
Gostou de saber o que é Zendesk Relate e quer entender um pouco mais sobre o que você encontrará neste incrível evento? Pois saiba que além da presença dos melhores palestrantes, também apresentaremos as novidades dos produtos da Zendesk, e tudo em primeira mão!
Também compartilharemos as inovações do setor de atendimento ao cliente e detalhes do que você precisa saber para preparar o seu negócio para o que está por vir sobre Customer Experience e Employee Experience.
Dica de leitura: “Employer branding x employee experience: veja o que significam”
O foco do Zendesk Relate é o futuro do atendimento ao cliente! Por isso, esse evento ajuda a melhorar a experiência entregue para o seu público ao trazer diversos insights, novidades, opinião de especialistas, pontos de vista e indicação das melhores ferramentas de conversação.
Em 2024, não temos como falar de CX e EX sem citarmos as transformações causadas pela Inteligência Artificial e a importância de a sua empresa se preparar adequadamente para receber essa tecnologia.
Para você ter uma ideia de como está esse cenário, o nosso relatório CX Trends 2024 revelou que a IA generativa será peça fundamental para a entrega de jornadas mais humanizadas e experiências mais inteligentes.
Aqui, vale lembrar que foi ao longo de 2023 que a Inteligência Artificial generativa consolidou seu uso em soluções para atendimento ao cliente, com destaque para o aprimoramento de chatbots.
Agora, conforme ela evolui, terá participação ainda mais ativa nas interações com os clientes e na rotina dos agentes. E o mais interessante de tudo isso, é que as pessoas esperam que isso aconteça.
Segundo nosso levantamento, 59% dos consumidores acreditam que a IA generativa mudará completamente a forma como eles interagem com as empresas nos próximos dois anos. Entre os que já experimentaram essa tecnologia em primeira mão, esse percentual sobe para 75%.
Esse é um dos motivos pelos quais você precisa saber o que é Zendesk Relate. Neste evento, terá a chance de acompanhar debates que abordarão esse tema, qual será o futuro de um atendimento ao cliente cada vez mais embasado em IA, e entender como essa tecnologia tem potencial para melhorar significativamente a experiência dos clientes e dos seus funcionáros.
Sobre isso, não deixe de ler o artigo: “11 maneiras de usar IA para uma melhor experiência do funcionário”
Para capacitar os agentes em IA, as melhores práticas que podem ser adotadas são:
Comece deixando claro por quais motivos a empresa passará a usar a Inteligência Artificial no atendimento ao cliente. Alguns exemplos são para promover o autoatendimento e reduzir o tempo de espera, melhorar a performance dos chatbots, entre outras possibilidades.
Deixar isso claro é essencial para os agentes não verem a tecnologia como uma ameaça aos seus cargos. Afinal, muitas automatizações são feitas com ela, substituindo a interação humana.
Inclusive, nosso relatório mostrou que apenas 34% dos agentes dizem entender a estratégia de IA do seu departamento. Essa desconexão é preocupante, pois pode impactar negativamente a aderências às soluções e, por fim, afetar negativamente a experiência dos clientes.
Naomi Rankin, gerente global de atendimento ao cliente da empresa Lush, disse no nosso levantamento:
“Seja claro em relação a como você está usando a IA. Use a IA como uma ferramenta para ajudar a tornar a função da sua equipe mais fácil e eficiente, não como uma ameaça iminente ao seu emprego. Ajude-os a entender exatamente em qual parte do fluxo de trabalho a IA está ajudando e peça a eles para contribuírem com ideias de como ela pode resolver os problemas. O que nós, como líderes, podemos pensar que é útil, pode ser incoerente para quem faz o trabalho prático.”
Então, se prepare para esclarecer todas as dúvidas sobre o uso dessa tecnologia e aproveite o momento também para ouvir o que os agentes têm a dizer, pois eles podem trazer insights importantes.
Soluções como a IA da Zendesk entregam para os agentes o auxílio extra que faltava em suas rotinas. Essa ferramenta sugere respostas e detectam a intenção do cliente, capacitando os atendentes a oferecer um serviço melhor.
Além disso, ele ajuda sua empresa a se livrar de bots ineficientes e a personalizar as operações de acordo com as necessidades do seu negócio e perfil do seu público.
Agora que você sabe o que é Zendesk Relate, e que o uso da IA no atendimento ao cliente será uma das inovações discutidas no evento, que tal garantir a sua participação? Inscreva-se agora mesmo!
]]>Existe um papel emergente dos bots na experiência do cliente que é impossível ignorar: eles se tornaram peças fundamentais para agilizar o atendimento e para criar interações cada vez mais personalizadas e próximas das pessoas. E isso beneficia empresas e consumidores.
Em um primeiro momento, o uso dos bots no atendimento ao cliente acaba sendo atrelado principalmente à redução do tempo de espera e à automatização de tarefas repetitivas, duas condições que diminuem a carga de trabalho dos agentes e otimizam suas rotinas.
Porém, ao contrário do que muitas pessoas ainda podem pensar, os clientes esperam se comunicar com essas ferramentas. Segundo o nosso relatório CX Trends, 51% dos consumidores dizem que preferem interagir com bots em vez de humanos quando desejam um serviço imediato.
Essa predileção chama a atenção para um ponto muito importante: os gestores precisam preparar seus negócios para potencializar os recursos de bots oferecidos, e isso só será possível se utilizarem a Inteligência Artificial.
Na prática, como a IA impacta os bots na experiência do cliente e como podem melhorar o atendimento e o trabalho dos agentes? Siga a leitura deste artigo e descubra agora mesmo!
Resumo
Atualmente, bots têm importante influência nas experiências dos clientes, e se tornaram um dos principais responsáveis por oferecer interações mais rápidas, precisas e otimizadas.
A Inteligência Artificial generativa é uma peça-chave para bots cada vez mais eficientes, capazes de entender sentimentos e reconhecer as intenções dos clientes.
Os bots podem (e devem) ser usados como recursos para melhorar a experiência dos clientes em diversos momentos de suas jornadas, ajudando as empresas a entregarem exatamente o que o público precisa e espera.
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Os bots na jornada do cliente são importantes recursos para melhorar o atendimento, aumentar a eficiência das respostas e interações, aprimorar a personalização, e para ajudar as empresas a entregarem tudo o que os consumidores esperam que seja oferecido nas interações.
Quanto a esse último ponto, lembre-se que o nosso relatório mostrou uma clara e declarada preferência dos consumidores pela interação com agentes sintéticos ao invés de humanos para questões imediatas.
Isso significa que, ao inserir bots na experiência do cliente da sua empresa, estará atendendo uma das atuais necessidades dos consumidores, e isso abre caminho para relacionamentos mais próximos e satisfatórios.
Dica de leitura: “Relacionamento com o cliente: 8 dicas para aplicar já!”
Porém, o uso de bots na experiência do cliente não se limita a ajudar o seu negócio a atender as preferências do seu público.
Essas ferramentas também são vantajosas, pois:
Bots e a personalização da experiência do cliente caminham lado a lado, e você deve explorar todo o potencial dessa parceria!
Como esses recursos otimizam a coleta de dados e históricos dos consumidores, fica muito mais fácil acompanhar suas jornadas. Esse conhecimento faz toda a diferença na hora de sugerir um produto ou serviço para o consumidor, por exemplo.
Além de elevar o nível de satisfação do público, ajuda a potencializar as vendas e, consequentemente, o faturamento da empresa.
Entenda mais sobre essa prática lendo o artigo: “Inteligência artificial e personalização: como trabalhar a união?”
Não é segredo para ninguém que os bots reduzem o tempo de atendimento e quanto isso é importante para melhorar a experiência dos clientes, não é mesmo? Então, vamos um pouco mais além.
O uso dessas ferramentas deixa os agentes livres para tratarem de demandas mais complexas. Assim, mesmo que exista a preferência dos clientes em interagir com agentes sintéticos em vez de humanos para serviços imediatos, há casos que somente um agente real pode resolver.
Como os bots estarão tomando conta da maior parte dos atendimentos, os atendentes reais estarão livres para conversar diretamente com os clientes.
Outro benefício são os bots como ferramenta de engajamento. Eles podem ser usados, por exemplo, para educar os clientes por meio de ações de marketing. Como você terá acesso a dados que revelam o comportamento dos seus consumidores, saberá exatamente o que criar e oferecer para aumentar a interação entre eles e a sua marca.
Nosso relatório CX Trends trouxe uma observação importante sobre bots na experiência do cliente. Ele revelou que ao potencializar essas ferramentas com Inteligência Artificial, é possível capturar e analisar sentimentos e intenções dos consumidores.
Conseguir fazer essa leitura ajuda a prever demandas, mudanças de comportamento e as necessidades dos clientes em menos tempo e de maneira mais precisa. Como resultado, você tem nas mãos a chance de resolver problemas, até antes mesmo deles acontecerem.
Inclusive, consegue identificar o momento ideal de o bot encaminhar o cliente para a interação humana, deixando a conversa muito mais eficaz e personalizada.
A Inteligência Artificial é o segredo para bots de atendimento ao cliente muito mais precisos e eficientes. E cada vez mais os gestores entendem isso.
Nosso relatório também mostrou que 70% das organizações estão ativamente investindo em tecnologias e ferramentas que capturam e analisam automaticamente sinais de intenção — e a IA generativa é a principal.
Ferramentas de atendimento baseadas nessa tecnologia geram muito mais personalização, facilitam o gerenciamento de dados e oferta de serviços proativos. Além disso, ajudam a aumentar a eficiência dos agentes, liberando-os para se concentrarem em atividades que requerem atenção humana.
E a Zendesk ajuda você a ter tudo isso na sua empresa!
A IA da Zendesk é construída a partir de bilhões de interações reais, por isso, ela entende como melhorar a experiência dos seus clientes.
Crie bots viabilizados por IA generativa que realmente oferecem suporte com linguagem natural e humana para o seu público.
Personalize as interações com o tom certo para combinar com sua marca e deixe os bots compartilharem informações corretas por conta própria.
Comece agora mesmo uma avaliação gratuita e descubra como tudo isso é possível.
]]>As experiências ao vivo vêm ganhando cada vez mais força no mundo e atraindo a atenção dos líderes dos setores de customer experience (CX) das empresas. Isso porque proporcionam uma interação mais imediata e humanizada para os clientes.
Por falar nisso, dados do CX Trends mostram que 35% dos negócios da América Latina pretendem aumentar muito seus investimentos na área e 37% planejam investir mais no comércio conversacional.
Você vai querer ficar de fora da tendência que tem tudo para crescer e se consolidar? Caso não, continue lendo este artigo.
Nas próximas linhas, você entende como as experiências influenciam o consumidor e ainda vê dicas de como criar uma experiência imersiva para os seus clientes. Vamos lá?
Experiências ao vivo são uma estratégia em que uma pessoa — ou marca — apresenta vários produtos e/ou serviços em uma transmissão pela internet. Além de descrever as características e fazer testes, aproveitam o momento para interagir com os usuários em tempo real.
Esse processo acaba se tornando bem dinâmico e interativo, fazendo com que a jornada de compra se torne mais atrativa para os possíveis clientes.
Já experiências imersivas são aquelas que atingem mais de um sentido dos clientes. Por exemplo, o tom de voz, a criação de um valor emocional e o aumento da conexão com o que está sendo apresentado. E, sim, as duas podem andar juntas.
Vale destacar que as experiências ao vivo de compras não são uma coisa tão nova assim. Na verdade, já existem há algum tempo, inclusive, fazendo bastante sucesso em países da Ásia. No entanto, a estratégia vem chegando às terras brasileiras e chamando atenção.
A propósito, tanto as experiências ao vivo quanto as imersivas demandam um investimento financeiro por parte das empresas. Porém, o aspecto monetário não é uma preocupação para os líderes de CX ouvidos pela Zendesk.
O estudo mostra que 74% deles acreditam que os gastos com esse tipo de estratégia são justificados pela alta possibilidade de retorno nos quesitos “aumento das vendas” e “melhora do relacionamento com o cliente”.
Aproveite para conferir o CX Trends completo e veja quais as demais tendências para experiência do cliente que sua empresa precisa ficar de olho!
As experiências do cliente exercem grande influência sobre o consumidor e o futuro das compras É por meio de uma boa experiência que a marca cria uma conexão emocional com o cliente, aumentando as chances de fechar negócio e fidelizá-lo. Igualmente, uma única experiência insatisfatória é o suficiente para fazer com que o comprador desista da aquisição e migre para a concorrência.
Porém, não basta ficar apenas no emocional. A experiência também envolve elementos das principais tendências de consumo — como transmissões ao vivo e vivências imersivas.
Neste meio, podemos colocar também o comércio conversacional — com interações por chats em tempo real — que, ainda por cima, trazem mais personalização para a jornada.
De toda forma, a experiência é um fator essencial para empresas que querem se destacar no mundo atual.
Você sabe como criar uma experiência imersiva? Pois fique tranquilo: não é um processo tão complicado quanto parece, e ainda é possível contar com a ajuda da tecnologia.
Quer aprender? Siga com a leitura, porque explicamos o que você precisa saber no próximo tópico.
>>>> Aproveite para ler: o que é experiência do cliente e qual seu papel nas empresas?
O passo a passo para entender como criar uma experiência imersiva, ou ao vivo, para o consumidor passa por:
Para compreender melhor, continue lendo.
O primeiro passo para oferecer experiências ao vivo e imersivas é saber quem é o seu público-alvo. Afinal, como identificar qual plataforma usar para as transmissões ou qual o tom de voz adotar durante as conversas, se você não sabe quem é o seu cliente?
Nesse sentido, faça pesquisas e analise, com cuidado, os dados que coletar. A etapa serve para identificar qual é o perfil do consumidor, quais canais de contato ele mais usa, o que espera receber ao fazer negócios com uma marca e muito mais.
Os canais de comunicação da sua empresa precisam ser integrados. Em outras palavras, conversar entre si para que ocorra uma troca mais ágil de informações, trazendo rapidez e precisão para o atendimento.
Inclusive, dados do CX Trends mostram que 80% dos clientes esperam que os agentes de atendimento sejam capazes de ajudá-los com tudo o que eles precisam. E, para que isso aconteça, é necessário que todos os canais de comunicação estejam integrados.
Desse modo, o consumidor não precisa se repetir. Por exemplo, uma pessoa pode ver o produto em uma experiência ao vivo e, imediatamente, iniciar um chat com a marca para finalizar a compra. E se as duas plataformas estiverem conectadas, esse processo flui mais rapidamente, concorda?
Este ponto é válido, em especial, quando falamos da segurança de dados. Inclusive, essa é uma preocupação de muitos líderes de CX, já que a estratégia de oferecer experiências ao vivo e imersivas depende da captação e do tratamento dos dados dos usuários.
Sendo assim, é preciso que as empresas atualizem suas políticas internas para garantir a proteção dessas informações e, ainda, que armazenem apenas o que for realmente importante.
>>>> Falamos sobre o tema aqui: segurança de dados na internet — por que se preocupar?
Por último, vale a pena mencionar o investimento em inteligência artificial — a IA. Nas experiências ao vivo e imersivas, a tecnologia pode ser usada para analisar o comportamento dos usuários e, assim, oferecer um nível mais alto de personalização.
Por outro lado, a IA ajuda na criação de chatbots capazes de dar respostas personalizadas e naturais, mesmo sendo automatizadas. Dessa forma, os clientes podem usufruir de uma experiência de atendimento mais ágil e humanizada.
Inclusive, sabia que a Zendesk tem uma ferramenta de IA que entrega tudo isso e muito mais? Pois é, com o recurso, você cria chatbots eficientes e naturais com apenas alguns cliques e ainda monitora todos os resultados.
Aproveite para fazer o seu cadastro agora mesmo e descubra, na prática, como a IA da Zendesk pode ajudar seu negócio a se manter atualizado nas principais tendências de consumo!
]]>A aceitação da IA generativa pelos líderes de customer experience (CX) já é uma realidade. Os representantes da Experiência do Cliente nas empresas estão percebendo o poder da tecnologia e suas aplicações para melhorar a jornada de compra de seus consumidores.
Esse dado foi comprovado pelo relatório CX Trends da Zendesk, que traz essa como uma das tendências para os próximos anos. Inclusive, o documento mostra que os líderes acreditam que a tecnologia só deve melhorar daqui em diante, tornando-se parte essencial do suporte ao consumidor.
Quer aprender mais sobre o futuro da experiência do cliente com IA generativa? Então, continue a leitura.
Nas próximas linhas, explicamos o conceito, como funciona e ainda apresentamos dados que comprovam que as empresas estão mais do que dispostas a adotar a IA generativa!
A inteligência artificial generativa é uma tecnologia capaz de produzir conteúdos inteiramente novos por conta própria. Isso inclui conversas, imagens, infoprodutos e até vídeos. Esse processo só é possível porque o recurso é capaz de analisar informações e aprender com elas.
Imagine que seja como uma pessoa. Neste caso, a IA generativa analisa uma tonelada de informações coletadas como fonte de estudo e, em seguida, usa o que “aprendeu” para criar algo completamente novo. Não muito diferente de nós, certo?
Para ficar ainda mais claro, explicamos a seguir como funciona a IA generativa para CX.
A IA generativa funciona a partir de algoritmos que usam o machine learning para avaliar os dados disponíveis em um banco e usá-los para criar conteúdos novos. A IA generativa para CX, por exemplo, funciona analisando os dados de interações passadas e criando as respostas perfeitas para quando um usuário entrar em contato com a marca pelo chatbot.
Assim, a máquina pode, por conta própria, escolher o melhor tom de voz para usar na interação, dar respostas precisas e mais personalizadas. Então, sim, podemos dizer que o futuro da experiência do cliente com IA generativa está aqui, agora.
E os líderes de CX já estão adotando a IA generativa — não apenas por pressão, viu? Na verdade, eles acreditam que a tecnologia tem o potencial de transformar a experiência dos clientes, fazendo com que os atendimentos se tornem mais ágeis e precisos com o tempo.
A adoção da IA generativa pelos líderes de CX e, consequentemente, pelas empresas, está nas alturas. Inclusive, dados do CX Trends da Zendesk mostram que 70% dos líderes planejam integrar a tecnologia nos próximos dois anos.
Além dos líderes de CX adotando a IA generativa, o levantamento trouxe dados que mostram que as empresas acreditam que os pontos mais influenciados pela tecnologia nos próximos dois anos serão:
Fora isso, mais de dois terços dos entrevistados falam sobre como a IA generativa pode, sim, entregar um atendimento humanizado e caloroso, aprofundando a relação dos clientes com a marca de maneira mais precisa e rápida.
Porém, como tudo ainda é muito novo, os líderes estão na fase de experimentação, fazendo testes com a tecnologia para encontrar os melhores resultados em longo prazo.
E como a IA generativa está transformando a experiência do cliente na prática? Bem, para descobrir a resposta para essa dúvida, confira o tópico a seguir.
O CX Trends, além de falar sobre a aceitação da IA generativa para CX, traz outras tendências para experiência do cliente que sua empresa precisa ficar de olho. Aproveite para conferir!
Preparado para ver como a IA generativa está transformando a experiência do cliente? Então, confira os pontos que separamos a seguir.
Segundo o relatório CX Trends, 70% dos líderes de customer experience acreditam que a tecnologia torna a experiência de atendimento digital aos clientes mais eficiente, afinal, é mais rápida do que os agentes humanos.
O motivo principal é que a IA generativa não precisa ficar horas procurando no banco de dados uma informação de um atendimento anterior. Isso é feito em segundos, já que a máquina é capaz de analisar uma quantidade imensa de informações simultaneamente.
Além disso, consegue atender mais de um usuário ao mesmo tempo. Logo, entrega mais agilidade para os usuários.
Também precisamos citar o fator personalização da experiência. Aqui, o principal motivo é, novamente, a capacidade de análise de dados.
O que acontece é que a IA generativa estuda as informações do banco de dados da empresa e as usa para criar experiências mais personalizadas e voltadas para cada perfil de cliente.
A prática ajuda a descobrir, por exemplo, qual tom de voz usar durante a interação com um cliente, quais produtos e/ou serviços ele costuma comprar e podem ser indicados e muito mais.
De toda forma, tanto os consumidores quanto as empresas saem ganhando, pois há uma melhora geral da experiência do cliente.
Ao mesmo tempo, as empresas que partem do processo de aceitação da IA generativa também experimentam uma redução dos custos operacionais. Isso porque não é preciso ter uma equipe gigantesca para conseguir oferecer um atendimento rápido.
Na verdade, os agentes humanos podem lidar apenas com os problemas mais complexos e deixar as solicitações mais simples por conta dos chatbots.
Não podemos falar sobre o futuro da experiência do cliente com IA generativa sem mencionar os chatbots, programas que podem conversar com os usuários.
Quando colocamos a IA generativa na equação, a ferramenta se torna ainda mais poderosa. O recurso é capaz de analisar os contextos de cada conversa e, assim, oferecer respostas mais precisas e personalizadas.
Ainda neste tópico, a Zendesk tem uma solução de IA bem completa, você sabia? Com a ferramenta você consegue criar bots inteligentes e independentes em poucos cliques e, ainda, dar respostas precisas e mais rápidas.
Ficou com vontade? Então, aproveite para fazer seu cadastro e solicitar um teste gratuito agora mesmo. Você não vai se arrepender!
]]>A hiperpersonalização e as experiências humanizadas são o futuro do CX, sobretudo com o uso da IA generativa nas empresas.
A IA generativa é uma tecnologia que, embora ainda esteja nos estágios iniciais, provou ser bastante eficiente. Diferentemente da tradicional, que somente fornece a análise e a predição de dados, a IA generativa consegue criar novas informações.
Esse diferencial tem colocado a modalidade de inteligência artificial em foco, uma vez que a agilidade de seu desenvolvimento, em breve, fará a tecnologia ser completamente integrada à experiência do cliente.
Neste cenário, é impossível que os líderes CX fiquem de braços cruzados, afinal, a tendência é que as tecnologias de IA evoluam e mudem as formas de interagir com os consumidores.
Se você não quer ficar para trás, continue lendo este artigo e entenda mais sobre o futuro promissor da IA generativa na experiência do cliente. Vamos lá!
Em relação à experiência do cliente, a principal transformação provocada pela IA generativa é a possibilidade de trabalhar com hiperpersonalização e experiências humanizadas. Basicamente, a inteligência artificial pode utilizar os dados pessoais dos consumidores para oferecer interações mais acolhedoras e customizadas.
Em outras palavras, a ferramenta favorece experiências conversacionais mais rápidas e mais pessoais com os clientes. Esses benefícios são tão importantes para a área de CX que cerca de 56% dos líderes já estão explorando novos fornecedores de IA generativa, segundo dados do estudo CX Trends.
Certamente, à medida que o uso da tecnologia se tornar inevitável, esse número aumentará.
Não há dúvidas de que as ferramentas de IA ajudam na agilidade e na personalização das interações com os clientes. Porém, será mesmo que é possível uma máquina imitar tão bem a inteligência humana ao ponto de oferecer experiências humanizadas?
A resposta é SIM. A hiperpersonalização com IA generativa permite que, mesmo com o uso de máquinas, as experiências humanizadas não sejam descartadas.
Essa transformação está provocando uma revolução em que a inteligência artificial pode ser utilizada de maneira semelhante à inteligência humana, ao menos no que se refere às interações com os clientes.
É importante entender que existe uma diferença significativa entre a personalização e a hiperpersonalização.
Enquanto a primeira está mais relacionada com adaptação de experiências, conteúdo etc; a segunda vai além, usando dados mais granulares (detalhados) para customizar cada aspecto da interação com o cliente.
Isso, somado à capacidade de criar dados novos, permite que uma IA mais avançada, como a generativa, ofereça hiperpersonalização por meio da produção de informações, conteúdos, respostas do zero para atender a expectativa de cada usuário individualmente. Assim como um humano poderia fazer.
Aprenda também: Gestão de dados no atendimento: o papel estratégico, como fazer e porque se preocupar
Segundo o relatório CX Trends, da Zendesk, citado anteriormente, cerca de 70% dos líderes de CX planejam integrar a IA generativa em pontos de contato com o cliente nos próximos dois anos.
Agora mesmo, esses líderes e suas equipes estão no modo de exploração, fazendo experimentos abrangentes sobre como a tecnologia generativa pode ser usada para melhorar a satisfação dos consumidores.
Se você também quer aproveitar a tecnologia para oferecer hiperpersonalização e experiências humanizadas, conheça algumas formas de aplicar a IA e melhorar a experiência do seu cliente.
Você já se perguntou o que é um atendimento humanizado? Muito se fala na importância de estabelecer um contato humanizado com os clientes, mas o que, de fato, isso significa?
De forma resumida, o atendimento humanizado é baseado no diálogo atencioso com o consumidor.Trata-se de uma maneira de tratar o cliente e “resolver seus problemas” de modo exclusivo e empático, fora do script “engessado” de atendimento.
Como sabemos, uma das diferenças que existem entre as soluções de IA e os humanos é justamente a capacidade de sentir, ter e demonstrar emoções, como a empatia.
Logo, não é possível oferecer um atendimento humanizado com o uso dessa tecnologia, certo? Errado.
A IA generativa para atendimento humanizado pode ser uma grande aliada na experiência do cliente, principalmente por sua capacidade de proporcionar uma hiperpersonalização.
Com diversos dados em mãos, que ajudam a entender melhor o comportamento, as necessidades, as preferências e as expectativas dos clientes, é possível “ensinar” ferramentas como o chatbot a responder às pessoas de forma a humanizar o atendimento.
E essa já é uma realidade: para 70% dos líderes de CX, os bots estão se tornando arquitetos habilidosos de jornadas do cliente altamente personalizadas.
A IA generativa é capaz de criar qualquer tipo de conteúdo personalizado, desde textos, imagens, músicas até códigos de programação. Logo, essa é outra forma de utilizar essa tecnologia para aumentar as experiências positivas do cliente.
Afinal, a IA generativa não se limita a imitar ou reproduzir o que já existe, mas desenvolver algo totalmente novo, em tempo real.
Em relação ao atendimento, esse benefício pode ser um excelente aliado, já que é possível responder interações específicas dos clientes em tempo real, com um conteúdo dinâmico e hiperpersonalizado, proporcionando uma experiência mais interativa e ágil.
Além disso, é possível criar novos scripts, em menos tempo e mais alinhados com as dúvidas/pesquisas dos clientes, que poderão ser usados pelos agentes.
Entre as habilidades das ferramentas de IA, uma das mais utilizadas e benéficas para os usuários são as recomendações personalizadas.
Para se ter ideia, atualmente, 53% dos consumidores já consideram que os bots fazem um bom trabalho nesse sentido, enquanto 63% esperam que a função seja ainda mais aprimorada nos próximos dois anos.
Tais recomendações podem elevar a taxa de conversão e, consequentemente, o faturamento das empresas.
Isso porque a tecnologia trabalha com dados pessoais e pode aprender sobre o comportamento de cada consumidor. Logo, torna mais simples o processo de sugerir produtos e/ou serviços alinhados às suas necessidades.
Outra maneira de melhorar a experiência do cliente com a inteligência artificial é oferecendo soluções de autoatendimento.
Vale lembrar que a tendência é que a tecnologia não tome os postos de trabalho dos humanos, e, sim, que otimize e potencialize a eficiência dos agentes.
Isso é o que dizem 75% dos líderes de CX, que acreditam que a inteligência artificial é uma força para ampliar a inteligência humana, não substituí-la.
Ao disponibilizar recursos de autoatendimento aos clientes, a empresa permite que eles encontrem as respostas que precisam sozinhos, com mais rapidez, o que contribui para uma experiência positiva.
Em paralelo, ao reduzir o volume de tickets dos colaboradores, eles podem se concentrar na resolução de demandas mais complexas, que exigem o contato com uma pessoa real, e não um agente de IA.
A IA da Zendesk permite uma coleta de dados ricos mais eficiente e respostas ainda mais humanizadas, melhorando a qualidade das interações com o cliente, além de possibilitar um atendimento ágil 24/7.
Nossa solução de inteligência artificial livra sua empresa de bots ineficientes e ainda pode ser personalizada de acordo com as necessidades do seu negócio.
O resultado é um serviço de suporte ao cliente automatizado, ágil, personalizado, seguro e altamente eficiente.
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]]>São diversos os benefícios de implementar a inteligência artificial nas operações de um negócio, como oferecer experiências personalizadas aos clientes e automatizar tarefas. No entanto, para ter sucesso em seu uso, existe um princípio crucial para toda empresa: a transparência em IA.
Afinal, não dá para conquistar a confiança dos clientes com IA se a transparência não for uma das principais prioridades da organização.
Ao menos é o que comprovou o estudo CX Trends 2024, em que 58% dos consumidores entrevistados pela Zendesk afirmam que saber como seus dados são coletados e utilizados é importante para decidir pela compra de um produto ou serviço.
Em outras palavras, podemos dizer que a transparência em IA vem se tornando inegociável, e deve ser vista como uma regra, e não mais uma exceção.
Porém, como integrar o princípio em suas operações, de modo a manter a confiança e a lealdade dos clientes? É sobre esse assunto que falaremos a seguir. Vamos lá!
Se uma pessoa aleatória te parasse na rua e pedisse informações confidenciais, do nada, sem que você sequer a tenha visto antes, você passaria?
Certamente não. No mínimo, você perguntaria o porquê dela precisar dos seus dados pessoais antes de falar qualquer informação. Isso porque você não sabe quais as intenções daquela pessoa, e como não a conhece, não existe nenhuma confiança entre vocês.
Esse exemplo simples ajuda a entender brevemente por que sua empresa precisa tornar a transparência em IA uma regra, não é?
Afinal, um negócio que utiliza recursos de inteligência artificial está coletando, armazenando e usando dados confidenciais de seus clientes o tempo todo.
Tais informações revelam identidade, situação financeira, histórico de saúde, entre outros pontos que são extremamente pessoais.
Para que você possa aplicar essas informações a favor do seu negócio, precisa que seus potenciais ou atuais clientes queiram passá-los para você.
E é claro que isso só acontece quando a pessoa confia na sua empresa. Por isso, a transparência em IA é crucial para que seus consumidores saibam quais e como os dados coletados são utilizados.
Leia também: IA na segurança e privacidade de dados: usos, impactos e riscos
Uma das formas em que a IA pode ser usada nas empresas é para a tomada de decisões, o que pode envolver a previsão de tendências e a identificação de oportunidades de mercado, além da análise de dados de forma personalizada e segmentada.
Apesar de ser uma vantagem para tornar esse processo mais rápido e, na maioria das vezes, eficiente, se não houver direcionamento e contextualização, seu uso pode provocar decisões erradas.
Essa é, inclusive, uma das revelações do estudo CX Trends 2024, trazido anteriormente, sobre o tema: 63% dos consumidores entrevistados afirmaram que se preocupam que as ferramentas apresentem possíveis preconceitos e discriminações.
Logo, o uso da IA sem a contextualização correta pode impactar diretamente os clientes.
E como fazer para reduzir as chances de que esses incidentes ocorram? O passo mais importante é trabalhar com a transparência em IA. Ou seja: ser claro sobre quais dados estão incluídos e excluídos nas ferramentas utilizadas para que os clientes se sintam seguros.
Agora que você já entendeu o que é e a importância da transparência no uso da inteligência artificial, que tal descobrir como aplicar o princípio na implementação das ferramentas? Abaixo, confira 3 dicas fundamentais para conquistar confiança dos clientes com IA.
Para garantir a transparência na implementação de IA em sua empresa, a primeira etapa é garantir que os processos estejam de acordo com a LGPD, a Lei de Proteção de Dados (Lei n° 13.709/2018).
A LGPD é a lei que tem o objetivo de proteger os dados sensíveis das pessoas. Ela contém regras que as empresas devem cumprir no que se refere à coleta, tratamento, armazenamento e compartilhamento de informações.
Basicamente, a lei diz que, para usar as informações pessoais de alguém, a companhia precisa ser clara com relação a quais dados serão coletados e como serão usados, e ter o seu consentimento.
Em outras palavras, a LGPD obriga as empresas a serem transparentes com os clientes quanto ao tratamento de suas informações.
Estar em conformidade com a regulação é crucial não apenas para construir um bom relacionamento com os clientes, mas para evitar prejuízos legais e financeiros que podem ser aplicados às empresas que descumprem a legislação.
Nesse sentido, uma vez que as ferramentas de inteligência artificial ajudam a coletar, segmentar e trabalhar melhor os dados dos clientes, fica clara a importância de respeitar a LGPD, não é?
Em resumo, podemos dizer que esse é o primeiro passo para manter a transparência no uso da IA.
Como vimos, a IA não consegue contextualizar, sozinha, os dados coletados. Isso significa que as ferramentas de inteligência artificial podem tomar decisões ruins, pautadas em vieses, por exemplo.
Por isso, quando se fala na importância da transparência na IA, permitir a interpretabilidade em modelos é fundamental.
Em outras palavras, permitir a interpretabilidade quer dizer permitir que as pessoas entendam os caminhos e critérios utilizados pelo algoritmo para chegar a uma decisão.
Dessa forma, seu cliente consegue entender a lógica aplicada pela ferramenta, e o processo se torna mais verdadeiro e confiável.
Isso não significa que o consumidor precisa de detalhes altamente complexos sobre os modelos de IA, mas deve ter uma ideia geral do “raciocínio” por trás de uma decisão.
Permitir que as pessoas entendam os fatores que influenciam as decisões dos algoritmos é importante, mas identificar e corrigir eventuais preconceitos é inegociável para empresas que desejam trabalhar com IA.
Com a interpretabilidade do modelo de inteligência artificial, é possível investigar se a ferramenta está tomando decisões enviesadas, além de agir rapidamente para solucionar o problema, garantindo um uso mais responsável, transparente e ético da IA.
Portanto, não deixe de analisar as decisões algorítmicas e fazer testes rigorosos, constantemente.
Agora que você já sabe como garantir a transparência no uso de IA, que tal descobrir quais ferramentas usar na sua empresa?
No que se refere à segurança, a IA da Zendesk oferece uma experiência mais segura e transparente aos clientes, com controles avançados de privacidade, como:
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]]>A IA está transformando radicalmente o mundo do atendimento ao cliente, e no Zendesk Relate, você obterá insights e melhores práticas para liderar com sucesso sua organização na próxima onda de transformação e preparar seu negócio para o atendimento centrado em IA.
Você sairá com a perspectiva, as conexões e o conhecimento necessários para fornecer experiências mais significativas, oferecer atendimento automatizado com agentes digitais de próxima geração que os clientes adoram e capacitar seus agentes e administradores com o conhecimento para utilizarem os dados do cliente de forma inteligente e ética no futuro do atendimento ao cliente impulsionado pela IA.
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Para aproveitar o momento e tomar a dianteira, os líderes de CX devem entender e lidar com os desafios e as oportunidades do admirável mundo novo do CX inteligente.
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As tendências de atendimento ao cliente renovam a cada ano conforme o comportamento do consumidor muda e novas tecnologias são inseridas nos mercados — e, se formos pensar bem, um fator influencia diretamente no outro.
Para 2024, o destaque fica para a Inteligência Artificial generativa, que reforça seu papel como peça fundamental para entregar aos consumidores uma jornada muito mais humanizada, interativa, e cada vez mais próxima da realizada por um agente humano.
Segundo o nosso relatório CX Trends 2024, ainda que esse tipo de IA tenha imenso potencial em diversos setores, é usando-a com foco em melhorar a experiência do cliente que ela gera a hiperpersonalização e ajudar as empresas a oferecerem interações mais humanizadas e pessoais.
Inclusive, os clientes esperam por isso! Nosso levantamento também mostrou que os consumidores querem que as empresas utilizem seus dados pessoais para oferecer experiências mais personalizadas e acolhedoras.
Esse é um dos pontos principais que guiarão as tendências de atendimento ao cliente para 2024. Veja agora a lista completa e como preparar adequadamente sua empresa para recebê-las.
Resumo
As tendências de atendimento ao cliente para 2024 mantém conceitos do ano passado e trazem novidades, como a amplificação da IA generativa para melhorar a interação com o público e o trabalho dos agentes.
Os chatbots estão cada vez mais capacitados para entender as intenções e sentimentos dos clientes e prestar um atendimento à altura, deixando os agentes livres para tratarem de demandas mais complexas.
Os atendimentos estão se tornando um dos critérios de tomada de decisão dos consumidores, e podem ajudar a encurtar a jornada de compra.
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Neste artigo, você aprenderá:
As tendências de atendimento ao cliente para 2024 são:
Se você olhar a lista de tendências de atendimento do ano passado, verá que ela também começa com a prestação de um suporte humanizado para os clientes. Por isso, podemos dizer que essa prática “nunca sai de moda”. Porém, você sabe por qual motivo ela é tão importante?
O atendimento humanizado é aquele que se baseia em um diálogo atencioso, e que tem como objetivo resolver os problemas apresentados pelo cliente sem deixar o agente preso a um script predeterminado.
Ao prestar esse tipo de suporte, as necessidades, preferências e expectativas do cliente são posicionadas no centro da conversa. Como resultado, é possível estreitar o relacionamento com o público, aumentar o número de conversões, fidelizá-lo, entre vários outros.
Assim como dissemos logo na abertura deste artigo, a IA generativa ajudará a acelerar a entrega de uma jornada muito mais humanizada para os clientes. Conforme essa tecnologia é explorada, ela se mostra cada vez mais capaz de melhorar a experiência de atendimento entregue aos consumidores.
Como isso é possível? Bem, o ponto de partida são os agentes, pois a IA generativa contribui para aumentar a eficiência desses profissionais. Prova disso é que cerca de 70% dos líderes de CX acreditam que essa tecnologia está tornando cada interação digital com o consumidor mais eficiente, desde funções de pesquisa até assistentes de voz.
Essa mudança é sentida pelos clientes, tanto que 59% dos entrevistados para o CX Trends 2024 da Zendesk acreditam que essa IA mudará completamente a maneira como eles interagirão com as empresas nos próximos dois anos. Entre os que já usaram recursos baseados nessa tecnologia, esse percentual sobe para 75%.
Prestar um atendimento personalizado é muito mais do que apenas chamar o cliente pelo nome. Entre as práticas que devem ser adotadas para atingir esse conceito estão:
Essa é uma das tendências de atendimento ao cliente em 2024 porque, segundo o nosso relatório, o público está exigindo isso das marcas. Eles querem que as empresas que eles apoiam realmente os entendam, ofereçam interações que pareçam honestas, informativas e simpáticas.
Uma forma de atender a essa expectativa é usar os dados recolhidos dos clientes para entender seus comportamentos e o que está mudando para eles com o tempo.
Para você ter uma ideia, nosso relatório mostrou que 70% das empresas já estão investindo ativamente em tecnologias e ferramentas que capturam e analisam automaticamente sinais de intenção do público.
Como resultado, conseguem se antecipar às necessidades e problemas e atender aos clientes de maneira muito mais rápida e personalizada.
Dados do levantamento “Resultados sobre trabalho no domicílio”, da FGV, divulgados em uma matéria do site Valor Econômico, revelaram que cerca de 23 milhões de funcionários do nosso país têm desejo de trabalhar em casa, de forma parcial ou total.
A boa notícia é que hoje, com as novas tecnologias, é totalmente possível oferecer atendimento online para os clientes sem que os agentes precisem estar fisicamente nas empresas.
A solução da Zendesk para atendimento ao cliente, por exemplo, foi criada para absorver novas equipes, divisões e bases globais, e nossas medidas de segurança mantêm todos seguros, independentemente de em qual parte do mundo você e seu time estão.
Outra das tendências de atendimento ao cliente que estava na lista do ano passado, e que garantiu espaço na deste ano, é o autoatendimento.
O objetivo com esse recurso é dar aos clientes autonomia para resolverem seus problemas por conta própria, sem a necessidade de esperar serem atendidos por uma agente — que, dependendo do caso, pode fazê-los ficar na fila de espera por algum tempo.
Do ponto de vista das empresas, disponibilizar recursos de autoatendimento traz vantagens como:
Alguns ótimos exemplos de ferramentas de autoatendimento que você pode oferecer para o seu público, são:
Aproveite e leia também: “O que é URA? 6 vantagens + uso com IAs de atendimento”
Por falar em chatbots, esses recursos estão se tornando agentes digitais capazes de fazer cada vez mais pelos clientes e, consequentemente, pela sua empresa.
A IA está contribuindo para que esses canais de atendimento adquiram a capacidade de transmitir as características da marca e de resolverem cada vez mais problemas dos consumidores como se fossem atendentes humanos.
Atualmente, muitos desses recursos já conseguem identificar o sentimento e a intenção dos clientes e reagir conforme esses comportamentos.
Os chatbots de Inteligência Artificial conseguem fornecer respostas mais rápidas, sem comprometer a personalização, nem deixar de lado a prestação de um atendimento humanizado.
Tanto que 70% dos líderes de CX acreditam que os bots estão se tornando arquitetos habilidosos de jornadas do cliente altamente personalizadas, conforme foi revelado no nosso relatório.
As pessoas querem migrar entre diferentes canais de atendimento online e presencial, sem que isso gere interrupções na conversa e comprometa suas experiências. Por esse motivo uma das tendências de atendimento ao cliente para 2024 é a aplicação do conceito omnichannel nesse serviço.
E sobre isso, podemos ir mais além e destacar que os clientes também mudam de canal de atendimento conforme a complexidade do problema que têm.
Veja as preferências apontadas no nosso levantamento CX Trends:
Considerando que os chatbots estão cada vez mais capacitados para atender diferentes demandas e necessidades dos clientes, os agentes humanos ficam com tempo livre para resolverem demandas de atendimento precisas e mais complexas.
Isso leva à criação de novos tipos de atendimento ao cliente, como o feito por profissionais especializados. A ideia aqui é capacitar os agentes para terem níveis de conhecimento cada vez mais altos sobre determinado problema, produto ou serviço que a empresa oferece.
Para atender a essa nova tendência de atendimento ao cliente, suas habilidades (soft skills) também podem ser aprimoradas, tais como empatia, escuta ativa, autonomia, senso de prioridade, pensamento analítico e, com isso, conseguirem prestar atendimentos muito mais personalizados e humanizados.
Entenda mais sobre esse assunto no artigo: “Habilidades essenciais do profissional de atendimento: quais são elas?”
Já comentamos que os clientes querem que seus dados sejam usados para melhorar o atendimento online e presencial recebido, certo? Porém, para fazer isso da maneira certa, as empresas precisam seguir as leis e cuidar corretamente dessas informações.
O cumprimento da LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei n° 13.709 de 14 de agosto de 2018) é, certamente, o passo mais importante.
Ela define as regras que precisam ser seguidas por empresas públicas e privadas sobre a maneira correta de coletar, tratar, utilizar, armazenar e compartilhar os dados pessoais de seus clientes e parceiros de negócio.
Em complemento a essa questão, uma das tendências de atendimento ao cliente apresentada no nosso relatório CX Trends, mostrou que a segurança não é mais apenas um complemento. Atualmente, ela deve ser incorporada com perfeição ao longo de toda a jornada do cliente
Adotar medidas para essa finalidade é extremamente importante, especialmente considerando a diferença entre o ponto de vista das empresas e dos consumidores.
Enquanto 83% dos líderes de CX acreditam que os clientes confiam nos esforços que a companhia está tendo para aumentar a segurança de seus dados, seis em cada dez
desses clientes acham que, na verdade, eles estão deixando a desejar.
Resolver isso é urgente não apenas para melhorar a experiência dos clientes, mas também para não comprometer o faturamento do negócio. Afinal, 70% dos consumidores não comprarão um produto, ou contrataram um serviço de uma marca que consideram ter
medidas de segurança insatisfatórias.
Entre as medidas que podem ser usadas para aumentar a segurança do atendimento, estão:
Sabia que 80% dos consumidores esperam que os agentes do chat e os representantes de suporte prestem auxílio com tudo o que eles precisam?
Isso revela uma nova tendência de atendimento ao cliente: que a linha que separava o suporte das vendas começou a se sobrepor.
Vamos mais longe? O comércio conversacional — aqueles no qual os clientes facilmente fazem compras por meio de chat ou aplicativo de mensagens — tornou-se um novo padrão de compras online em pouco tempo.
Em simples conversas com os agentes humanos ou sintéticos, o cliente consegue as respostas que precisa sobre o produto e/ou serviço que pretende adquirir.
Esse tipo de suporte ajuda na sua tomada de decisão, a encurtar a jornada de compra, e a elevar o seu nível de satisfação com a empresa e o atendimento prestado.
Você deve ter percebido que muitas das tendências de atendimento ao cliente que apresentamos neste artigo têm relação direta com a IA generativa, não é?
Essa tecnologia está ganhando cada vez mais espaço — e se mostrando útil e necessária — para melhorar o relacionamento e as interações com os consumidores.
De coleta e tratamento de dados, a chatbots que entendem a intenção dos consumidores e entregam atendimentos personalizados e humanizados, muito está se modificando (para melhor) graças às ferramentas de atendimento baseadas nesse recurso.
A pergunta que temos para você sobre isso é: sua empresa está preparada para prestar os novos tipos de atendimento ao cliente que têm a IA como pilar?
Caso ainda não, nós podemos ajudar!
A IA da Zendesk foi construída a partir de bilhões de interações reais com os clientes. Por isso, ela sabe exatamente o que eles querem e o que entregar.
Além de ajudar a melhorar a experiência do seu público, esse recurso também otimiza o trabalho dos seus agentes e elimina bots ineficientes, e tudo personalizado de acordo com as necessidades e perfil da sua marca.
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]]>Sua empresa ainda usa só o telemarketing como forma de abordar o cliente? Se a resposta for sim, é melhor rever os conceitos e entender como funciona um software para SAC.
Afinal, hoje em dia, com a transformação digital, o atendimento ao cliente está passando por uma verdadeira revolução. Os próprios consumidores estão mais exigentes e menos pacientes para ficarem muito tempo em uma ligação esperando pela solução da sua demanda.
Para se ter uma ideia, de acordo com o relatório Justiça em Números 2023, foram movidas mais de 5 milhões de ações envolvendo o Direito do Consumidor em 2022.
O número mostra que os consumidores estão cada vez mais exigentes. Um pequeno descuido ao enviar um texto para o cliente e uma má interpretação no atendimento podem levar a empresa a ter sua reputação jogada no ralo das redes sociais — e evitar esse tipo de transtorno é fundamental.
Nesse sentido, contar com um software para SAC pode ajudar o negócio no atendimento ao cliente, buscando entregar a melhor experiência para que sua empresa prospere.
Neste artigo, você vai entender o que é SAC 4.0 e um software para SAC, quais são os benefícios que a ferramenta traz e muito mais. Vem com a gente!
O Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) vem evoluindo a passos largos no Brasil, refletindo diretamente na forma como uma empresa aborda os seus clientes. Tal evolução vem acompanhada das próprias mudanças no comportamento das pessoas nas últimas décadas. A principal delas é o fato de que o cliente passou a ser o protagonista do negócio.
Isso porque, antes da chegada das redes sociais, um consumidor insatisfeito não sabia qual seria o melhor caminho para mostrar a sua indignação com o atendimento de uma empresa.
Hoje, em contrapartida, qualquer um que esteja fustrado com o atendimento recebido vai até uma rede social ou outro canal on-line para expressar sua decepção.
Assim, a pessoa não apenas assegura visibilidade à sua reclamação, mas compartilha com outros clientes ou possíveis clientes os transtornos provocados pela empresa. Essas pessoas são chamadas de consumidores 4.0.
Nesse contexto, surge o SAC 4.0 para atender às exigências desse consumidor. A ideia é oferecer um atendimento de ponta que visa suprir suas necessidades, já que são clientes mais informados e exigentes.
Além disso, explora novos canais de comunicação, como e-mail e chat, no processo de vendas, usando a inteligência artificial para deixar o atendimento mais personalizado e ágil.
O resultado da implementação do sistema são clientes mais satisfeitos e, por consequência, mais fiéis à empresa.
De modo geral, no SAC tradicional o cliente só conseguia entrar em contato com a empresa por um canal — geralmente, o telefone. Quem é mais vivido lembra de como era um martírio ter que ligar no 0800 da empresa, certo?
Um atendente passava para outro, depois para outro. Isso quando a ligação não caia no meio do atendimento e todo o processo precisava recomeçar. O transtorno era tamanho que muitos desistiam de resolver o problema, optando por apenas cancelar o serviço (quando conseguiam).
Já no SAC 4.0, este cenário praticamente desapareceu. As organizações passaram a disponibilizar para os seus clientes diversos canais de atendimento, multiplicando as chances de resolução dos problemas identificados.
Nesse caso, o “4.0” evidencia justamente uma abordagem mais moderna e integrada, alinhada com a revolução digital. Envolve o uso de tecnologias como inteligência artificial, automação e análise de dados para aprimorar o atendimento ao cliente.
Portanto, a diferença entre um e outro está:
Para dar conta de tantas frentes de atuação, o gerenciamento desses canais no SAC 4.0, geralmente, é feito por meio de um software para SAC.
Você já notou que o SAC 4.0 é a evolução do SAC, assim como o Marketing 5.0 é a evolução do marketing?
Essas duas tendências em atendimento ao cliente, quando combinadas, podem aumentar ainda mais a satisfação dos consumidores e, consequentemente, o lucro da empresa.
O conceito de marketing 5.0 foi explicado por Philip Kotler, considerado o “pai” do marketing. Ele afirma que, na nova era, o consumidor assumiu definitivamente o papel central na relação e nas atividades da marca. Dessa forma, o foco das empresas deixou de ser o produto ou o serviço e passou a ser o próprio consumidor.
Assim, todas as ações da empresa passam a ter um único objetivo: atender ao máximo os anseios do cliente.
Inclusive, o termo empatia ganhou um grande espaço no marketing 5.0, pois a melhor forma de satisfazer o cliente é se colocar em seu lugar para tentar ao máximo entender suas dores e desejos e encontrar a melhor solução, oferecendo, assim, uma melhor experiência de atendimento.
Diante disso, os profissionais do marketing precisam buscar o engajamento dos usuários com um serviço de atendimento ao cliente mais efetivo para que o consumidor se torne, de fato, um advogado da marca.
De acordo com Kotler, os millennials, os ativistas, as mulheres e o pessoal da geração Z são os responsáveis por conduzir esse processo e fomentar nas empresas a necessidade de implementar um SAC 4.0.
Esses novos consumidores têm mais influência sobre o seu microambiente e, portanto, torná-los defensores da marca é muito melhor do que torná-los inimigos — o que significa que ele precisa ser atendido da melhor forma e com a máxima rapidez.
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Não há como falar de SAC 4.0 sem antes falar em omnichannel. Até porque, uma estratégia está altamente entrelaçada a outra.
De forma resumida, o omnichannel consiste em oferecer diversos canais de atendimento para que os clientes entrem em contato com a empresa. No entanto, é preciso que esses canais estejam integrados — sendo esse o ponto que diferencia o omnichannel do multichannel.
Tal integração somente pode ser alcançada por meio de um software para SAC, ferramenta a responsável por garantir um atendimento de excelência por meio de todos os canais, inclusive mudando de um para outro.
Por exemplo, uma conversa que começou por um chat pode continuar por e-mail e, posteriormente, por telefone. A integração alimenta, inclusive, uma melhoria contínua da experiência do cliente e é importante para atender às preferências individuais dos clientes.
Agora que você já sabe o que é e como funciona o SAC 4.0, chegou o momento de fazer a sua implantação na empresa. E esse processo consiste em ir além de um simples treinamento oferecido aos atendentes do negócio.
É preciso, muitas vezes, contratar talentos, desenvolver novas competências e até mesmo investir em tecnologias avançadas, como um software para SAC de ponta com big data e computação em nuvem, para melhorar a experiência de atendimento.
Em resumo, o processo precisa:
Vamos compreender mais profundamente cada um desses tópicos.
Já falamos que o SAC 4.0 tem, por finalidade, colocar o cliente no centro do negócio. Nesse sentido, é preciso, em primeiro lugar, conhecer a fundo os consumidores, saber o que desejam e por quais canais preferem se comunicar.
Estudar o comportamento do seu público-alvo ajuda a definir as melhores ferramentas, encontrar a linguagem mais próxima e, consequentemente, oferecer soluções centradas nas suas dores e dificuldades.
Isso porque a compreensão aprofundada permite antecipar necessidades e oferecer soluções proativas, demonstrando um comprometimento da empresa com a satisfação do seu cliente.
Investir em tecnologia é fundamental para se implementar um SAC 4.0. É preciso criar uma infraestrutura para armazenar e analisar os dados para ir mais a fundo no comportamento do consumidor.
Para tanto, é necessário adotar sistemas de gestão e análise de dados avançados, que possibilitem o rastreamento e a interpretação de informações relevantes sobre as interações dos clientes em todos os canais. Com isso, você identifica padrões, tendências e oportunidades de melhoria.
Esse tópico requer, inclusive, a criação de métricas e indicadores de desempenho capazes de acompanhar o processo e ampliar o relacionamento do cliente com a sua empresa, ajudando o negócio a melhorar as taxas de atendimento e avaliação dos usuários.
Existem etapas no atendimento ao cliente que são mais previsíveis. Elas podem ser substituídas por automação e computação cognitiva. A inteligência artificial evita a perda de tempo com a parte básica do atendimento.
Aliás, mais à frente, esses mesmos robôs podem ajudar a dar base para os colaboradores desempenharem o trabalho de modo muito mais ágil.
Os chatbots são excelentes opções para um início de atendimento ao consumidor, pois são capazes de lidar com consultas simples e rotineiras de maneira instantânea, proporcionando respostas rápidas e precisas aos clientes.
Por exemplo, imagine que você perdeu o seu cartão de crédito. O procedimento indicado seria cancelar o cartão atual e solicitar uma segunda via para o endereço já cadastrado no sistema. Note que a solução é altamente previsível.
Então, não há porque ter uma pessoa para isso; basta criar o procedimento em um chatbot que possibilite o cancelamento do cartão e a solicitação do outro de modo rápido, eficaz e seguro. Pronto! O cliente estará altamente satisfeito.
Toda mudança exige adaptação. Assim sendo, para implementar um SAC 4.0, é necessário criar um período de transição investindo em treinamentos de toda a equipe. E isso envolve não só os novos talentos, como também os antigos colaboradores do negócio.
Em resumo, é preciso mostrar para todos como as novas tecnologias podem colaborar para que o trabalho fique melhor. É necessário também mudar algumas mentalidades para que o foco seja a máxima empatia ao cliente, tornando o próprio atendimento mais humanizado.
De modo geral, o treinamento precisa ser abrangente e constante, até mesmo para que os colaboradores entendam a importância desse novo sistema de atendimento ao cliente.
Para criar um sistema omnichannel e até mesmo possibilitar a inserção da inteligência artificial no atendimento ao cliente, vale investir em um software para SAC. Afinal, o sistema faz a interligação entre os mais variados canais.
Um software para atendimento é muito útil para que as estratégias sejam colocadas em prática, pois permite capacidade de coleta de dados, o que possibilita uma compreensão sobre o comportamento e as preferências dos clientes.
A ferramenta também viabiliza a adaptação das estratégias de atendimento de acordo com as características individuais, criando uma experiência mais relevante e alinhada às expectativas do consumidor.
Além disso, o próprio sistema permite a criação de métricas para que os feedbacks dos clientes sejam supridos de modo personalizado e humano e ainda fazem a ponte com tecnologias avançadas, tais como a inteligência artificial.
A principal vantagem na implantação do SAC 4.0 é que ele não se restringe apenas à satisfação do cliente, impactando diretamente o lucro obtido pela organização.
Só para ter uma ideia, de acordo com o relatório CX Trends da Zendesk, 37% dos profissionais que trabalham com atendimento dizem que, quando um cliente não consegue concluir tarefas simples por conta própria, muitas vezes ficam visivelmente irritados, frustrados ou estressados.
Enquanto isso, 60% dos consumidores baseiam as decisões de compra no nível de atendimento que esperam receber.
Logo, os consumidores satisfeitos se tornam mais fidelizados, e passam a comprar novamente do seu negócio. Isso quando não se tornam verdadeiros advogados da empresa, indicando os produtos e serviços para seus amigos.
Portanto, a implantação de um SAC 4.0 está deixando de ser um diferencial para se tornar uma verdadeira necessidade para que uma empresa sobreviva no mercado.
Contudo, na hora de implantar uma estratégia de SAC 4.0 na empresa, você saberia qual software contratar? Separamos para você 3 soluções inovadoras para SAC para ficar de olho.
Na hora de aderir a um software para SAC na sua empresa, é interessante que você procure por 3 soluções importantes para potencializar a sua estratégia:
Contar com uma gestão de tickets automatizada é importante para otimizar o processo de atendimento ao seu cliente.
O recurso permite o rastreamento eficiente de solicitações, reclamações e consultas, garantindo que cada interação seja registrada, priorizada e resolvida mais facilmente.
Dessa forma, não apenas aumenta a eficiência operacional de todo o processo, mas também melhora o controle sobre as interações com os clientes.
Por exemplo, quando um cliente apresenta uma reclamação ou solicitação, a gestão de tickets automatizada permite que a equipe designada receba notificações instantâneas, atribuindo prioridades e monitorando o status em tempo real.
A análise preditiva e o uso de big data são fundamentais para compreender o comportamento do seu cliente.
Ambas as soluções possibilitam que as equipes antecipem tendências, identifiquem padrões de consumo e prevejam necessidades futuras dos clientes, mesmo em um cenário em que a quantidade de dados gerados diariamente é significativa.
Ao analisar esses dados, a empresa pode tomar decisões mais assertivas, personalizar ofertas e melhorar os seus serviços.
Já os chatbots com inteligência artificial são ferramentas fundamentais para aprimorar o atendimento ao cliente nos dias de hoje.
Esses assistentes virtuais são capazes de responder a perguntas frequentes, orientar os clientes por processos simples e oferecer suporte imediato 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Além disso, a inteligência artificial permite que os chatbots aprendam com interações passadas, tornando-se cada vez mais eficientes ao longo do tempo. A automação não apenas facilita o atendimento, como também libera a sua equipe para se concentrar em questões mais estratégicas.
Você pode encontrar essas soluções em softwares para SAC de qualidade, que se apoiem em tecnologia avançada e ofereçam uma gama abrangente de recursos.
A Zendesk, por exemplo, oferece para seus clientes a Zendesk AI, ferramenta de chat construída com base em bilhões de interações reais de atendimento ao cliente.
Com ela, o seu chat pode sugerir respostas, detectar as intenções do cliente e resolver solicitações rapidamente, tornando o atendimento mais prático e eficiente.
Existem diversos softwares para SAC que garantem a melhoria na experiência do cliente. O importante é selecionar uma solução que atenda às necessidades da sua empresa, esteja alinhada com as estratégias de atendimento ao cliente e trabalhe com tecnologias avançadas e tendências de mercado.
O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que você personalize as experiências do cliente e gere fidelidade e receita. Conta com diversos recursos, como:
E muito mais!
No site da Zendesk, você pode participar de eventos e treinamentos para aprender mais profundamente sobre o funcionamento do próprio software para SAC. Inclusive, é possível saber um pouco mais sobre o manuseio da ferramenta no vídeo abaixo
Conforme visto neste post, aplicar o SAC 4.0 colocará a sua empresa em um patamar ainda mais elevado, buscando a máxima satisfação do cliente e o aumento de lucro do negócio.
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]]>Venda interna e externa: como os próprios nomes indicam, dizem respeito a quando o vendedor trabalha dentro da empresa e em campo, com encontros presenciais com clientes atuais ou potenciais, respectivamente.
São muitos fatores para levar em conta no momento de decisão sobre qual prática é a mais indicada para um negócio. Afinal, apesar de diferentes, ambas se complementam e podem potencializar a sua força de vendas quando adotadas em um modelo híbrido.
É preciso, no entanto, respeitar as características e as particularidades de cada uma. As estratégias adotadas são diferentes e precisam desempenhar um papel bem definido na prospecção de clientes, negociação, venda e fidelização do público.
Quer entender melhor sobre o que é venda interna, o que é venda externa, quais são as funções e a diferença entre vendedor externo e interno? Siga a leitura deste artigo. Como bônus, também indicamos algumas estratégias infalíveis para ambos os modelos.
Aproveite!
Chamada também de Inside Sales, a venda interna é uma operação de vendas realizada integralmente dentro da empresa.
Principalmente após a pandemia, o modelo tem ganhado espaço nas empresas por meio do marketing digital e dos softwares de alta qualidade, como o CRM de vendas.
A prática acontece quando o vendedor prospecta clientes, fecha negócios e fideliza consumidores usando apenas as instalações corporativas, de modo 100% remoto. Isso pode ser feito por meio de telefone, e-mail, redes sociais, reuniões por videoconferência, WhatsApp, entre outras ferramentas.
A venda interna permite uma maior flexibilidade para os vendedores, que podem se adaptar rapidamente às mudanças nas demandas do mercado e nas necessidades dos clientes. Dessa forma, pode ser mais fácil adotar novas tecnologias avançadas no dia a dia para esse modelo.
Parece fácil saber o que faz um vendedor interno, não é mesmo? Mas não se engane. Com a popularização do trabalho remoto, o profissional passou a exercer muitas funções, empregando um esforço ainda maior para gerar conexões com os atuais e potenciais clientes.
O vendedor interno trabalha sem sair do escritório, “encontrando” seus clientes apenas por chamadas por vídeo, por exemplo. Além do telefone, ele pode atuar de forma on-line, com envio de e-mails, mensagens por aplicativo e redes sociais.
Pela distância e impessoalidade que pode causar, o trabalho de um vendedor interno pode ser extremamente desafiador.
Isso porque ele precisa usar técnicas de negociação de modo adequado e na hora certa, melhorando ainda mais a sua comunicação escrita e verbal para não haver nenhum mal-entendido na conversa.
O ritmo de venda de modo remoto exige uma dinâmica mais elaborada, com conhecimento sobre tom de voz, timing correto e pitch de vendas encantador.
Entenda o que faz um vendedor interno:
Agora que você já compreendeu o que é a venda interna, vamos abordar a venda externa.
Conhecida também como Outside Sales, a venda externa é o modelo de vendas em que há encontro presencial com os leads e clientes. Neste caso, o vendedor se desloca até o consumidor para apresentar suas soluções e realizar os processos de negociação fora do espaço da empresa.
Esse tipo de abordagem pode ser fundamental em diversos setores, especialmente em negócios que exigem um toque mais pessoal, consultivo ou que envolve produtos complexos, onde a presença física é necessária para estabelecer confiança e entender as necessidades específicas de cada cliente.
Resumindo o que é uma venda externa, é a operação de vendas que o representante comercial e o cliente ficam cara a cara durante uma reunião.
A principal diferença entre vendedor externo e interno diz respeito ao tempo e ao esforço gastos para dar andamento às negociações.
Enquanto o vendedor interno trabalha de frente para um computador, o externo se desloca para encontrar os clientes, indo até para outra cidade e, quem sabe, outro país.
Para tanto, há todo um trabalho e planejamento antes dos encontros presenciais, incluindo pesquisa sobre o cliente, seu negócio e o mercado de atuação, ida a feiras e eventos para entregar cartões de visita e muito mais.
Ao falar sobre o que faz um vendedor externo, é preciso destacar que, normalmente, as empresas contam com este método para vendas mais técnicas e complexas, com alto valor. Ou seja, a venda externa é muito utilizada para negociações B2B.
Além de ser mais experiente na sua função, o vendedor externo precisa ser mais especializado que o interno. Afinal, ele trabalha diretamente com o cliente, ouvindo objeções que precisam ser argumentadas tecnicamente e negociadas ali, naquele exato momento.
É comum encontrar vendedores externos com especialização na área em que atuam, como químico, engenheiro, economista ou administrador. Afinal, é necessário um conhecimento técnico elevado para tirar todas as dúvidas e pensar em soluções que fazem sentido para o cliente.
Logo, não basta decorar alguns detalhes e apresentar o negócio. O cliente quer se sentir seguro e, para isso, precisa confiar no representante comercial.
Veja agora o que faz um vendedor externo:
Continue aprendendo: 3 exemplos de negociação para você se inspirar: como fazer?
Agora que ambos os conceitos estão frescos na memória, fica mais fácil compreender como se dá a diferença entre as estratégias de vendas internas e externas, não é mesmo? Entenda mais sobre o tema a seguir.
Chegou a hora de abordar as principais estratégias de vendas internas e externas utilizadas.
É importante frisar que as técnicas e as abordagens usadas são distintas, mas podem conversar entre si. Por exemplo: em uma reunião presencial, você sente que o cliente está em dúvida sobre suas necessidades ou quer entender mais sobre determinado produto ou serviço.
A partir dessa percepção, você pode continuar o relacionamento com ele por e-mail ou WhatsApp, enviando artigos do blog corporativo, vídeos explicativos ou e-books completos para ajudar o consumidor durante o seu processo de tomada de decisão.
Dessa maneira, ele terá que fazer um cadastro no site para ter acesso a um e-book, por exemplo. Aí, a equipe de marketing digital vai nutrir essa pessoa com informações úteis de acordo com o seu momento no funil de vendas.
Percebeu que as estratégias adotadas para venda interna e externa podem se complementar? Veja abaixo algumas dicas para executá-las com maestria e aumentar o faturamento do seu negócio:
Independentemente do método escolhido, venda interna ou externa, usar a tecnologia para integrar dados e informações é fundamental para elevar a sua vantagem competitiva e realizar um atendimento impecável.
O mais conhecido, o sistema de CRM, é perfeito para otimizar os processos de venda interna e externa. Entenda o porquê:
Outra estratégia que deve ser usada em vendas internas ou externas é o estudo aprofundado sobre o ciclo de vendas do negócio.
Compreender o ciclo de vendas é essencial para a implementação de abordagens eficazes e para a adaptação da estratégia conforme as características específicas de cada abordagem e cada cliente.
Por exemplo, em vendas internas, o ciclo de vendas costuma ser mais rápido. A comunicação à distância e a capacidade de resposta imediata permitem que as trocas ocorram de maneira mais ágil.
Essa é uma estratégia interessante para quando as decisões de compra são tomadas de forma mais rápida, especialmente em nichos em que a concorrência é intensa e a agilidade é um diferencial competitivo.
Já nas vendas externas, o ciclo de vendas pode ser mais longo. O processo de encontrar presencialmente o cliente, estabelecer confiança e conduzir negociações cara a cara pode demandar mais tempo.
Essa troca pode ser fundamental, por exemplo, quando os produtos ou serviços têm valores mais altos, nos quais os clientes tendem a realizar uma análise mais cuidadosa e deliberada antes de tomar decisões.
Se quiser estudar mais sobre esse assunto, leia “Ciclo de vendas: o que é e quais são as etapas?” e “Ciclo do cliente: aprenda a usar o fluxo para fidelizar e vender mais”.
Esse aspecto é de extrema relevância para qualquer tipo de vendedor, principalmente para quem trabalha com vendas externas.
Saber como se comunicar, usando o tom de voz adequado, uma linguagem corporal apropriada e o momento certo de usar os gatilhos mentais ou técnicas de negociação e persuasão é fundamental.
Uma boa oratória não apenas cativa o cliente, mas também proporciona diálogos mais objetivos, diretos, claros e úteis, contribuindo para a construção de relacionamentos sólidos e bem-sucedidos.
No caso das vendas internas, também é importante considerar que a clareza na comunicação verbal e escrita assume um papel importante. É preciso contar com a capacidade de transmitir informações de maneira concisa, responder prontamente às dúvidas do cliente e criar um ambiente de comunicação eficiente.
Já nas vendas externas, há necessidade do cuidado com a imagem pessoal. A roupa e a aparência precisam acompanhar a cultura organizacional, pois transmitem profissionalismo e confiança.
Uma boa apresentação pessoal contribui para criar uma primeira impressão positiva, influenciando a percepção que o cliente terá não apenas do vendedor, mas também da empresa.
Talvez essa seja a estratégia que mais diferencia venda interna e externa: o orçamento dedicado para cada uma delas.
Afinal, pense só: quanto é preciso investir para o vendedor realizar suas funções dentro da empresa, por meio de um computador e telefone? E o quanto é necessário desembolsar para o vendedor se deslocar até o cliente ou participar de eventos e feiras importantes no segmento?
Pois é. Talvez seja aqui que muitos negócios repensem em qual método vão adotar: venda interna ou externa.
Para tomar essa decisão, é preciso analisar o cenário financeiro atual da empresa e seus planos de expansão. Além disso, vale a pena entender como ficariam os gastos com um modelo híbrido, em que o vendedor encontra o cliente apenas em casos específicos. Ou, quem sabe, marcar reuniões presenciais na própria empresa?
Faça os cálculos e veja qual alternativa se encaixa na sua estratégia corporativa para os próximos anos. Até porque, por mais caro que possa ser manter uma estratégia de venda externa, em alguns casos, os ganhos potenciais podem superar significativamente esses custos.
Logo, você só saberá a real resposta para esse dilema quando avaliar cuidadosamente a situação.
Nós sempre falamos sobre treinamento e capacitação em nossos artigos. Sabe por que? Essa é a melhor maneira de engajar e motivar sua equipe comercial, mostrando valorização e reconhecimento pelo seu desempenho.
E mais: quando todos estão treinados, a performance tanto nas vendas internas quanto externas costuma se elevar.
Ao investir no desenvolvimento das habilidades da equipe, você não apenas aprimora a qualidade das interações com os clientes, mas também eleva a confiança dos vendedores, refletindo diretamente nos resultados obtidos.
Para manter a qualidade da equipe sempre alta, é importante que a gestão acompanhe regularmente os indicadores de desempenho para entender quais pontos precisam evoluir, como:
A ideia é manter sempre a equipe de vendas interna e externa afiada e alinhada, fornecendo os recursos necessários para executar o trabalho da melhor forma possível e bater as metas determinadas.
Ao criar um ambiente de aprendizado contínuo, a empresa não apenas investe no crescimento individual dos membros da equipe, mas também fortalece a si mesma, aumentando suas chances de gerar resultados consistentes e sustentáveis em longo prazo.
E quando falamos em garantir o aprendizado de novas tecnologias, há uma em específico que você, com certeza, não pode deixar de fora da sua empresa se quiser um crescimento expressivo do negócio. Estamos falando justamente da inteligência artificial.
Quem trabalha com vendas sabe como é importante manter as novas tecnologias como aliadas. Afinal, elas existem justamente para facilitar o dia a dia de trabalho dos vendedores.
A inteligência artificial, quando bem integrada, pode oferecer uma variedade de benefícios significativos para as operações de vendas, tanto internas quanto externas, tais como:
A Zendesk AI, por exemplo, é construída com base em bilhões de interações reais de atendimento ao cliente, facilitando todo o processo de venda.
Agora que você já tem todo esse conhecimento em mente, o que fica é o questionamento de como escolher entre venda interna ou externa. É nisso que vamos te ajudar!
Sabemos que não é uma decisão fácil, principalmente por envolver uma estratégia clara e investimentos financeiros e de tempo. Porém, há alguns caminhos a analisar para saber qual o melhor modelo: venda interna e/ou externa.
O primeiro passo é entender as necessidades dos seus clientes e os tipos de produtos e serviços ofertados. Normalmente, em negociações B2B, é preciso ter uma venda externa, mas pode-se revezar com ações de venda interna.
Para chegar a uma conclusão mais precisa, analise:
Além disso, inclua no seu levantamento as ferramentas disponíveis e quais devem ser investidas para otimizar tempo e recursos, como o software de CRM de vendas, que serve perfeitamente para venda interna e externa e permite o contato com diversos clientes de uma só vez.
Por fim, realize uma previsão de receita. Geralmente o uso de estratégias de venda interna são ótimas para gerar leads e iniciar um relacionamento de confiança e, a de venda externa, para fechar negócios.
A venda interna e a externa são complementares e, quando usadas de maneira apropriada, costumam alcançar resultados relevantes em todas as etapas do funil de vendas. O relacionamento com o cliente e o aumento de vendas têm uma relação de causa e consequência.
Para entender melhor como implementar processos completos de venda interna e externa, é preciso conhecer mais de perto a solução da Zendesk para atendimento ao cliente.
Com recursos de mensagens, chatbots, central de ajuda e muito mais, o software da Zendesk permite que você personalize as experiências do cliente facilmente, gerando fidelidade e receita.
Faça agora mesmo uma avaliação gratuita e veja como seus recursos podem agilizar e otimizar o trabalho da equipe comercial e, claro, da gestão de clientes.
]]>Muitas pessoas se perguntam se o atendimento individualizado é uma realidade ou uma tendência. A verdade é que, com tantas mudanças que a transformação digital tem causado no mercado, algumas empresas acreditam ser melhor se preocupar com soluções tecnológicas do que com experiências personalizadas.
No entanto, diversas estatísticas provam que negócios que sabem oferecer experiências únicas para seus consumidores conseguem fidelizá-los com mais facilidade. Por isso, o encantamento do consumidor é hoje considerado um diferencial para os empreendimentos que procuram se destacar.
Dúvida? Veja a seguir alguns dados levantados pelo relatório CX Trends, da Zendesk, que mostram a realidade sobre a importância da experiência dos clientes:
Além das estatísticas do relatório da Zendesk, a pesquisa “Experiência é tudo”, da PwC, revelou que, de 15 mil pessoas, 73% afirmaram que a experiência é o principal motivador de compras. Ou seja, vivências personalizadas podem interferir diretamente no sucesso de uma marca.
Entretanto, de que maneira os empreendimentos podem oferecer experiências positivas e personalizadas para seus consumidores, e com isso destacar seus negócios ainda mais? A resposta para essa pergunta está ao longo deste conteúdo, então, continue a leitura!
Segundo uma breve definição da revista Artificial Intelligence, o atendimento personalizado se refere “à entrega de serviços personalizados que atendam às necessidades e desejos exatos do cliente. Dessa forma, o cliente pode se sentir mais conectado à sua empresa”.
A verdade é que já faz algum tempo que o atendimento personalizado deixou de ser uma tendência e se tornou uma realidade. Quando bem elaborada, atrai leads, fecha negócios e, principalmente, fideliza consumidores.
A personalização no relacionamento com os consumidores se tornou uma força das empresas que seguem culturas baseadas em Customer Success, Customer Centric e Customer Experience, e, graças à oferta de experiências únicas, criam protagonismo para a imagem dos seus empreendimentos.
Toda vez que uma empresa adapta a sua prestação de serviço para uma linguagem direcionada às necessidades do consumidor, ela passa a oferecer personificação em suas soluções, sempre em prol do seu encantamento.
Portanto, saber como fazer um atendimento personalizado é fundamental para o crescimento do negócio. Afinal, com a grande concorrência do mercado, quem consegue oferecer diferenciais é sempre a primeira opção de consumidores que se encantam com a personalização no relacionamento.
Aproveite para assistir ao TEDx Talks – “O futuro da Experiência do Cliente”, com Tomás Duarte, especialista em Net Promoter Score e Customer Experience Metrics no Brasil.
Sabemos que a grande conectividade que a transformação digital tem impulsionado cria consumidores cada dia mais urgentes e exigentes. Sendo assim, é fundamental que as empresas estejam bem preparadas para disponibilizar experiências atrativas e memoráveis.
Com isso, muitas questões precisam ser consideradas para que a jornada dos clientes seja única. Dentre os principais pontos, é preciso considerar que:
Agora confira, com mais detalhes, cada um desses aspectos.
Pode parecer clichê falar que uma experiência personalizada considera todos os pontos de vista dos consumidores, se baseando nas opiniões deles para a sua evolução.
Porém, a verdade é que muitas marcas julgam a cultura do Customer Centric como forçada ou exagerada.
A questão é: sem os clientes, as empresas não existem, e, saber como suprir as demandas dos consumidores de forma pontual auxilia que os negócios tenham ferramentas para se antecipar a problemas.
Dessa forma, é possível que estejam sempre em destaque, reduzindo as chances dos clientes terem experiências ruins.
É essencial que a empresa tenha bem definido quem são seus clientes, o que eles precisam e quais as suas principais características. Por isso, adotar a definição de personas é uma maneira de atingir as expectativas dos consumidores graças à oferta de experiências personalizadas para eles.
A prática da segmentação é a chave do sucesso do encantamento dos clientes, que recebem conteúdos mais direcionados para as suas necessidades, e são também uma vantagem do atendimento personalizado.
É fundamental que todos os agentes de relacionamento do negócio estejam alinhados com a cultura de oferecer boas experiências aos consumidores.
Contudo, a empresa não deve esperar que seus atendentes se preparem sozinhos para isso.
Os treinamentos são muito importantes para o desenvolvimento de equipes de relacionamento, pois, por meio deles, os líderes conseguem direcionar seus agentes para o propósito do negócio, que deve ser sempre servir o cliente com muita qualidade e experiências personalizadas.
Empresas que adotam uma cultura de feedback tendem a sair fortalecidas de situações causadoras de crises ou problemas, exatamente por saberem aproveitar bem todas as oportunidades e opiniões dos seus clientes.
A realização de pesquisas de satisfação e excelência são maneiras certeiras de entender a eficiência do atendimento do negócio, e, com isso, criar soluções pertinentes e personalizadas para situações que de alguma forma pareçam ruins.
Apesar de a tecnologia estar em alta e muitos dos processos de atendimento das empresas já acontecerem de maneira automatizada, a humanização dos relacionamentos é essencial na construção de experiências personalizadas.
A estratégia é importante, já que tanta tecnologia criou uma sensação de robotização das conversas e interações, por isso, abordagens amigáveis ganham destaque no encantamento de clientes.
Portanto, vale ressaltar que o atendimento humanizado tem, como base, o diálogo atencioso com o consumidor, buscando resolver os problemas do cliente com respostas acolhedoras e fora do script comumente “engessado”.
Além disso, essa é uma demanda do cliente, que, cada vez mais, espera receber respostas personalizadas e adequadas às suas demandas, seja em canais de compra físicos ou virtuais.
Quer se aprofundar mais no assunto? Então, aproveite: “5 exemplos de atendimento humanizado no call center + melhores dicas”
Consumidores 4.0 não gostam de ir até lugar nenhum, eles esperam que as estratégias de atendimento estejam onde eles já estão. Por isso, o fortalecimento do atendimento omnichannel já é uma realidade, e não mais uma tendência para o futuro.
Há algum tempo, a comunicação multicanal começava a ganhar força, e os atendimentos começaram a migrar dos tradicionais meios, como telefone e e-mail, para vários canais.
Hoje, o relacionamento das empresas é totalmente omnichannel e integrado, o que fortalece a oferta de atendimentos Wow.
Para quem não sabe, Wow, ou Wow Moment, é uma expressão utilizada para definir quando um negócio oferece muito mais do que o esperado, ou seja, uma experiência única para seu consumidor.
No atendimento, o objetivo é gerar encantamento com base nas soluções dos canais de suporte. O resultado pode surgir tanto de agentes humanos quanto dos bots, desde que a implementação do fator surpresa atinja uma necessidade espontânea do cliente.
Aprofunde-se no tema lendo também: “O que é Wow: conheça algumas dicas para ir além do conceito”.
Como já mencionado, a experiência personalizada desempenha um papel crucial na fidelização de clientes em diversos setores. Afinal, envolve adaptar produtos, serviços e interações de uma empresa para atender às necessidades individuais de cada consumidor.
Entretanto, além disso, aqui estão algumas razões pelas quais a experiência individualizada e atenciosa é importante para construir e manter a fidelidade do cliente.
Em resumo, ao entender as preferências individuais e adaptar-se às necessidades específicas de cada cliente, as companhias podem criar um ambiente no qual os consumidores se sintam valorizados e reconhecidos, resultando em benefícios em longo prazo para ambas as partes.
Gerenciar o relacionamento com o cliente nem sempre é uma tarefa fácil, pois nenhum cliente é igual, e a personalização precisa ser pensada de maneira exclusiva para cada consumidor.
Na prática, essa estratégia soma diversos benefícios para os empreendimentos, e, alguns deles veremos a seguir. Confira!
Quando um consumidor entra em contato com uma empresa, seja para atendimento ou para suporte, ele espera que a resposta seja breve, sane suas dúvidas e que o agente seja o mais cordial e encantador possível.
Essa é uma expectativa de todo cliente, e não alcançá-la é um erro.
Quando um negócio se preocupa em dispor de agentes bem preparados, por meio dos mais variados meios de comunicação possíveis, está, automaticamente, alcançando as expectativas dos consumidores, graças a uma comunicação de qualidade.
Uma experiência personalizada oferece ao cliente uma sensação de real interesse do negócio por suas dúvidas ou necessidades, tornando todo o contato mais agradável e encantador.
Como sabemos, clientes felizes rendem fidelização, feedbacks positivos e mais conversões para as empresas, e, todos esses elementos são fundamentais no relacionamento Wow entre empresa e consumidores.
Agentes de atendimento bem treinados rendem um relacionamento mais ágil e eficiente com os clientes, principalmente se a empresa, além de treiná-los bem, utiliza ferramentas omnichannel no atendimento.
Plataformas de suporte e relacionamento omnichannel, além de agilizar o atendimento e possibilitar a experiência personalizada dos consumidores, viabilizam o acesso dos agentes a informações relevantes, evitando repetições ou desencontros em contatos.
Além disso, ainda podemos destacar os principais benefícios, para as empresas, de garantir um atendimento personalizado e humanizado. Afinal, experiências personalizadas também auxiliam nos resultados das empresas das seguintes maneiras:
Não existe uma receita secreta para oferecer experiências de maneira incrível para os consumidores, porém, algumas instituições já se destacam nessa missão.
Confira a seguir três dos empreendimentos mais bem-sucedidos ao encantar seus clientes.
Sem falar, é claro, do método Disney de encantar clientes. Provavelmente, essa é uma das principais marcas às quais nos remetemos ao falar sobre o “momento Wow” ou sobre a magia do encantamento.
Basicamente, a Disney tem como premissa proporcionar uma experiência de excelência para todos os “convidados”, como são chamados os seus clientes.
Ou seja, a empresa está constantemente buscando encantar clientes por meio do atendimento. Além disso, tem clareza de que o produto ou serviço são figurantes em um cenário no qual a experiência é a verdadeira protagonista.
É por isso que o assunto ganhou tanta força ao redor do mundo: considerando que vivemos a cultura da experiência, a Disney é a principal referência no assunto.
Para aprender mais com a gigante do entretenimento e do encantamento, confira a seguir lições que podemos aprender com a marca.
Como a Disney faz para garantir que os visitantes voltem ano após ano? Esse processo inclui vários pontos-chave que você pode implementar em sua empresa, com seus clientes.
Você pode entrar em qualquer empresa e testemunhar pessoas trabalhando arduamente em suas tarefas.
Quando os funcionários estão estressados, na maioria das vezes, estão gastando muito tempo nessas atividades — o que transforma o cliente em mais uma tarefa e faz com que eles se sintam como apenas mais um, sem fazer nenhum tipo de conexão emocional.
Entretanto, quando os atendentes têm a liberdade de se concentrar em relacionamentos, os clientes experimentam uma vivência positiva. Ou seja, a lacuna de lealdade está em algum lugar entre se sentir ignorado e se sentir valorizado.
Cada detalhe da experiência adiciona ou subtrai da marca. Isso inclui qualidade, limpeza e estética de um espaço físico, bem como elementos “atitudinais” como tom de voz, qualidade dos e-mails enviados, facilidade de uso de um processo, etc.
Quando você olha ao redor para os detalhes, eles contam a mesma história? O que distrai da sua mensagem e o que poderia potencialmente fazer toda a experiência desmoronar? Depois de identificar esses elementos, é preciso fazer um compromisso em toda a empresa com a resolução.
Pequenos momentos “wow” podem não ser sempre percebidos conscientemente a cada vez pelos clientes, mas ainda são registrados e têm um efeito cumulativo. Além disso, as oportunidades para criar essas experiências estão em toda parte; basta que os agentes sejam bem treinados para conseguir aproveitá-las.
A personalização na experiência do cliente é impulsionada por uma série de tecnologias que ajudam as empresas a entender, prever e atender às necessidades individuais dos usuários de forma mais eficaz. Veja algumas das principais usadas nesse contexto.
Indicação de leitura: Inovação para melhorar o atendimento ao cliente: as 5 tecnologias emergentes do Gartner
Atendimento personalizado: uma realidade ou uma tendência? Já vimos que é uma realidade, certo?
Contudo, após entender o que é atendimento personalizado, chegamos ao momento de apresentar algumas tendências dessa realidade. São dicas que podem ajudar a oferecer experiências únicas para seus consumidores, então, aproveite!
Chats são uma tendência em forte desenvolvimento, muito utilizados pelas empresas, e que tendem a ser cada dia mais aplicados nas estruturas de relacionamento dos empreendimentos.
A grande vantagem dos chats é que podem ser usados com o auxílio de agentes humanos, ou por meio da tecnologia e o uso da Inteligência Artificial. Quando unidos, ambos possibilitam o uso do chatbot, um bot programado para atender consumidores de maneira autônoma.
Mensageria é um sistema capaz de gerenciar a comunicação de uma empresa com seus consumidores ou agentes por meio do uso de mensagens de texto, voz ou de maneira automatizada.
Trata-se de uma tendência que acompanha o crescimento do uso de dispositivos móveis e aplicativos como Instagram, Facebook, Messenger, WhatsApp e mensagens SMS, que deixaram de ser utilizadas apenas para entretenimento e comunicação pessoal e se tornaram mais um meio de comunicação de empresas com seus clientes.
Citando novamente o relatório CX Trends da Zendesk, as solicitações de suporte aumentaram com os aplicativos de mensagens, e 45% dos clientes preferem usar mensagens incorporadas para se comunicar com empresas.
Sistemas de realidade virtual (RV) e realidade aumentada (RA) passaram a fazer parte do atendimento das empresas graças à integração do real com o virtual no cotidiano das pessoas.
Essas ferramentas podem ser aplicadas junto ao atendimento a fim de personalizar as experiências dos clientes, que podem interagir com muito mais proximidade com os agentes de relacionamento, tornando a experiência de compra mais encantadora.
O conhecido “balcão de ajuda”, o qual leva o nome de Help Desk, é uma ferramenta fundamental para empresas que precisam de um local para armazenar todas as interações com os clientes, e, com isso, ter um banco de dados inteligente ao qual os agentes de relacionamento terão acesso.
O Help Desk pode ser interno e externo e totalmente omnichannel. Com essa solução as empresas podem:
Somar o Help Desk com uma solução de suporte ao cliente, como o Zendesk para atendimento ao cliente, pode ser ainda mais vantajoso, já que com essas duas ferramentas, criar experiências personalizadas para os clientes fica muito mais fácil.
Assista o vídeo a seguir e entenda melhor como funciona o Help Desk omnichannel do Zendesk:
Você sabia que a experiência do funcionário é a experiência do cliente? Isso acontece porque colaboradores mais felizes e engajados conseguem atender melhor e com mais precisão os consumidores.
Uma das maneiras de manter a satisfação do seu cliente interno e, consequentemente, a do seu cliente externo é disponibilizar boas ferramentas de trabalho.
Por exemplo, com o uso da solução certa, a sua equipe de atendimento terá muito mais dados e informações para atender com rapidez e qualidade os seus clientes.
O que traz ainda mais resultados quando tudo o que os seus agentes precisam estão centralizados em um mesmo ambiente.
A solução de atendimento ao cliente da Zendesk funciona exatamente dessa forma.
Em um único sistema, os agentes conseguem atender a chamados de diferentes canais, como e-mail, chat em tempo real, mensagens e outros. Além disso, podem facilmente priorizar tickets e acompanhar a evolução de cada atendimento.
Porém, as funcionalidades que a Zendesk oferece não param por aí. Também promovem o autoatendimento, otimizam diversas tarefas, geram inúmeros relatórios e muito mais.
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]]>É essencial que a equipe comercial saiba utilizar palavras que vendem em seus discursos e negociações. Afinal, elas despertam emoções, criam uma sensação de urgência ou destacam os benefícios de um produto ou serviço.
Como dizia o grande apresentador Chacrinha: “quem não se comunica se trumbica”, mas, afinal, o que ele quis dizer com isso?
A comunicação fluida e sem ruídos é a melhor maneira de aumentar seu número de vendas. Com as palavras, frases ou até questionamentos corretos, você consegue persuadir um cliente a adquirir um produto ou serviço seu.
Então, podemos dizer que se a comunicação é o principal elemento na hora de se fechar um negócio, conclui-se que saber escolher os elementos comunicacionais durante uma negociação de vendas eleva consideravelmente as chances de êxito. Certo?
Pensando nisso, este conteúdo vai abordar a importância que as palavras de impacto desempenham nas vendas.
Falaremos sobre a forma que elas chegam até cada consumidor, quais são as palavras que vendem e quais atrapalham também. Afinal, já ficou claro que as palavras têm “poderes especiais” quando o assunto é persuadir.
Então, continue a leitura e confira!
As empresas que trabalham com e-commerce têm crescido consideravelmente nos últimos tempos. Segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o faturamento das vendas alcançou a marca de R$80,4 bilhões apenas no primeiro semestre de 2023.
Todavia, esse é um mercado que já está há algum tempo em constante expansão, considerando a comodidade e a variedade de opções que os e-commerces oferecem aos seus clientes.
Ainda, segundo uma pesquisa da Ebit/Nielsen, 80% dos novos consumidores digitais disseram que repetiriam as suas compras on-line e outros 69,5% afirmaram que promoveriam as lojas onde realizaram suas compras.
Em resumo, o mercado digital é o grande destaque do momento e, investir nesse canal de vendas pode maximizar o seu faturamento.
Trabalhar com o canal vai além de garantir a qualidade de seus produtos; também atrai o cliente para a sua empresa de maneira geral. Como? Com um site bem organizado e atrativo, proporcionando um atendimento de qualidade e, claro, fazendo o uso de palavras-chaves para vender.
O economista argentino Martin Tetaz explica em seu livro intitulado “Psychonomics: como o funcionamento da mente ajuda a definir nosso comportamento consumidor”:
“A comunicação de qualquer produto deve ser, ao mesmo tempo, suficientemente simples e original, a fim de chamar a atenção. Portanto, deve conter a justa quantidade de informação para produzir uma rápida classificação em alguma categoria mental (…)”.
Essa afirmação de Tetaz traz à nossa discussão as técnicas de Neuromarketing utilizadas pelos vendedores atualmente, como o gatilho mental.
O gatilho nada mais é que um conjunto de palavras bem colocadas, que podem influenciar a decisão de compra de um cliente e despertar uma necessidade de consumo que ele não tinha.
No neuromarketing também existem outras técnicas, além das palavras que vendem, que são eficazes quando colocadas em ação durante o processo de vendas, especialmente dependendo de qual é o perfil do cliente e o tipo de produto/serviço que está sendo oferecido, como a psicologia das cores, o storytelling, ancoragem de preços, entre outros.
É importante salientar que usar as palavras para persuadir os seus clientes a adquirirem seu produto/serviço não significa empurrar algo que ele não precise de fato.
Estamos sempre falando que vender é atender necessidades, ou seja, trabalhar em cima de lacunas que o seu cliente tenha e focar em preenchê-las. Entendido?
Até porque Philip Kotler, o Pai do Marketing, já mostrou que captar novos clientes custa no mínimo cinco vezes mais do que manter os que já são fiéis à sua marca. Além disso, não queremos criar leads insatisfeitos e que possam influenciar negativamente outros clientes em potencial, por meio da propaganda boca a boca.
Quando falamos de marketing digital, podemos afirmar que trabalhar com a escolha certa de palavras aumenta consideravelmente as visitas em seu site e, consequentemente, traz novos clientes para a sua empresa de forma orgânica – que são as que chegam até você por meio de sites de busca como o Google, por exemplo).
Então, chegamos ao ponto-chave desse artigo: quais são as palavras-chave para vendas tão poderosas e especiais?
Bem, existem centenas delas e você consegue facilmente encontrar listas com mais de 400 termos utilizados pelos vendedores para atraírem seus clientes, dependendo do segmento de negócio para o qual ele trabalha.
Hoje vamos listar 30 das palavras de impacto para vendas mais usadas pelos vendedores e que podem ser adaptadas a todo tipo de negócio para o qual você trabalhar. Vamos a elas!
Vale reforçar que existem diversas outras palavras que surtem o mesmo efeito das 30 que mencionamos.
A negociação é um jogo de palavras. Portanto, escolha bem as suas na hora de fazer perguntas e afirmações. Veja algumas dicas.
Quer saber mais sobre quando usar cada uma dessas frases em momentos oportunos de argumentação? Então, aproveite e confira: “Como fechar mais negócios? 8 frases de negociação para usar“
No grupo de palavras que vendem, temos alguns outros subgrupos que indicam uma situação ou sentimento diferente. Dessa forma, fica mais fácil visualizar e utilizar as que mais se encaixem nos métodos de vendas da sua empresa.
Eles podem:
Esses são apenas alguns dos vários subgrupos que as palavras-chave para vendas podem se dividir. O mais importante nisso tudo é entender que elas fazem toda a diferença na sua narrativa, na forma de falar com os seus clientes e, claro, nas suas vendas.
Você pode estar se perguntando “qual é a melhor palavra para eu utilizar no meu negócio?”. Esse é o ponto: não existe um padrão ou palavras que vendem que servirão para todos os negócios, em todas as ocasiões.
O que você precisa é ter uma boa visão sobre o mercado em que sua empresa atua e experiência para escolher a melhor opção.
Pensando em tudo o que vimos, deu para perceber que existem muitas palavras e frases que podemos usar para estimular a compra e persuadir os consumidores a agir, certo? Confira algumas delas.
Essas palavras e frases são usadas para criar um senso de urgência, exclusividade, economia ou benefício imediato, incentivando os consumidores a tomar uma ação de compra.
Contudo, é importante lembrar: em nenhum momento pode faltar transparência na comunicação. Ou seja, você não pode enganar o consumidor apenas porque quer vender, pois isso pode trazer grandes consequências na reputação da marca – e até judiciais, dependendo do caso.
Portanto, lembre-se de sempre especificar os itens que fazem parte das promoções, coloque as datas correspondentes e garanta uma experiência positiva para todas as partes.
O objetivo das palavras e das frases de divulgação de um produto é o mesmo: atrair e chamar a atenção do maior número de clientes possível, e, é claro, incentivar o cliente a adquirir produtos/serviços da sua empresa.
Quanto melhores são as frases, mais fácil fica o processo de negociação e as chances de venda crescem consideravelmente.
Quando o assunto é “frases de persuasão” é essencial atentar-se a quatro pontos em específico:
Veja os detalhes a seguir.
Independentemente de a frase ser curta ou longa, o ideal é formular algo que seja claro, direto e que não cause ruídos de comunicação entre a empresa e o cliente.
Principalmente com o crescimento das redes sociais, que são meios totalmente informais, manter o bom humor pode ser uma arma poderosa de persuasão.
Use o humor para falar sobre qualquer um dos aspectos do produto, preço, características, etc. Você pode também usar complementos visuais para embasar ainda mais esse tipo de abordagem.
Entretanto, é necessário entender o perfil do cliente. Alguns preferem conversas mais sérias ou até mesmo veem a descontração como algo não profissional. Portanto, saiba com quem você está falando e em quais situações cabem frases mais informais.
Call to Action (CTA, ou chamada para ação), são basicamente links de acesso que uma empresa disponibiliza em sua página para despertar ações dos usuários por meio de palavras-chave como “saiba mais”, “confira aqui”, “teste grátis”, entre outras.
O principal objetivo do uso dessa ferramenta é agilizar o processo de compra do usuário, convertendo a venda rapidamente.
Isso é básico, não é mesmo? Sempre trabalhe com chamadas para ação, afinal, não adianta você falar sobre o quão incrível o seu produto é e não mostrar ao cliente onde consegui-lo.
Esse ponto é aplicado principalmente nas redes sociais: ninguém está olhando o Instagram para ler um “textão” falando sobre um de seus produtos. Então, pense em frases curtas ou médias que atraiam a atenção do cliente.
Se estiver preocupado com o entendimento raso sobre o que está vendendo, coloque em seu CTA um link que explique com mais detalhes.
Além das frases atrativas, você pode trabalhar perguntas chave, que elevam as suas palavras poderosas a um outro nível de eficácia. Veja alguns dos exemplos de perguntas que você pode utilizar.
Bom, o que não dizer para o seu cliente ao mesmo tempo que parece muito óbvio, pode ser relativo à questões externas e pessoais de cada pessoa ou empresa.
Porém, existem algumas situações que podem ser evitadas para não prejudicar a comunicação, gerar ruídos ou até enfraquecer a imagem do negócio. Vamos dar cinco exemplos.
É claro que depende do contexto em que a negativa estiver inserida. O real problema em usar a palavra ‘não’ durante uma negociação, é passar uma sensação de negatividade, inexperiência em vendas ou até mesmo desinteresse no seu cliente.
Por exemplo, substitua a frase “Eu entendo, mas não posso fazer nada senhor(a)” por “Eu compreendo e vou levar a sua situação aos meus superiores. Eles vão analisar com calma”.
Entende que o objetivo da frase é quase que o mesmo, mas que demonstrar interesse e tirar o ‘não’ da sua frase mudou totalmente a sua conotação? Esse é o ponto.
Quando falamos sobre vendas, preço e valor são palavras com significados totalmente diferentes. Preço é quanto custa um produto ou serviço da empresa, já valor tem a ver com os benefícios que a pessoa ganha ao fazer negócio com você.
Entretanto, quando for falar de custos com o seu cliente, é possível falar sobre o valor dele, o que pode deixá-lo mais confortável.
Quando você chega a um estabelecimento para adquirir um produto ou contratar serviços, espera que os vendedores estejam capacitados para passar as informações que quiser saber, certo?
Então, o uso da palavra ‘acho’ tira totalmente a credibilidade da sua equipe de vendas, afinal o cliente quer dados, fatos e argumentos e não achismos.
Quando você usa esse tipo de expressão, ou “sendo honesto…” você passa a ideia de que antes disso, você não estava agindo com honestidade. Esta, obviamente, não é uma boa impressão a ser passada para o seu cliente.
O importante é ter honestidade e ser sincero, só assim ganhará a real confiança dele, aumentando as chances de fechamento de venda.
Seu produto/serviço precisa se destacar por ser bom, então não precisa evidenciar pontos negativos dos seus concorrentes para exaltar a sua mercadoria.
Essa atitude pode transparecer desespero para os seus clientes e fazê-los questionar a ética da sua empresa. Portanto, foque no seu trabalho, nos seus diferenciais e deixe de fazer comparações ou críticas aos seus concorrentes.
Agora que você conhece uma lista de palavras que vendem e sabe quais podem te ajudar no seu dia a dia, vai ficar ainda mais fácil dominar as negociações que você precisar fazer.
Vá distribuindo os termos em suas conversas e com o tempo isso vai se tornar natural para você.
Além da escolha certa de palavras poderosas, lembre-se de que um processo comercial atual precisa contar com um CRM de vendas capaz de organizar todos os prospects da marca de acordo com o funil de vendas, armazenando e facilitando a atualização do funil de conversão.
Por isso, investir tanto em treinamentos de negociação quanto em um bom sistema de CRM de vendas é uma forma de criar grandes oportunidades de negócio, com resultados positivos na produtividade das equipes, na transformação de tickets em oportunidades e muito mais.
A Zendesk oferece uma ferramenta de vendas que permite que seu time transforme conversas em conversões, facilitando a gestão do pipeline de vendas, mantendo o time focado nos leads e nas oportunidades de mais valor.
Ficou interessado? Então, assista ao vídeo abaixo para conhecer mais sobre nossas soluções e faça uma avaliação grátis!
]]>A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia que está sendo cada vez mais incluída no processo de atendimento ao cliente das empresas. Aliás, há um movimento contínuo para que cada vez mais empresas adotem ferramentas de IA generativa para as equipes, visando otimizar os processos e manter os negócios competitivos.
Como o relatório CX Trends da Zendesk mostrou, 62% dos líderes de CX confirmam essa pressão. Porém, ao mesmo tempo, eles falam que o potencial que a tecnologia oferece consegue superar qualquer problema.
É preciso, no entanto, que estes líderes saibam como superar os desafios da IA generativa em CX para mostrar, de forma satisfatória, o valor que a tecnologia tem para transformar o atendimento e o trabalho dos agentes.
Quer aprender como? Então, continue lendo, pois, no artigo a seguir, falamos um pouco sobre os desafios para a área e damos dicas práticas de como aproveitar as oportunidades da IA generativa em CX e trazer os agentes “para o mesmo barco”.
Em suma, a Inteligência Artificial (IA) generativa é uma tecnologia capaz de criar novos conteúdos a partir da análise de informações. Na prática, a ferramenta pode ser usada no atendimento ao cliente para criar chatbots mais humanos e precisos.
E, sim, a tecnologia já faz parte da realidade de muitos negócios. Como nos mostra o relatório CX Trends da Zendesk, citado anteriormente, 70% dos líderes de CX — Customer Experience — dizem que a IA generativa fez com que eles reavaliassem a experiência dos clientes.
Fora isso, 70% dizem que a tecnologia torna as interações com os clientes pelos meios digitais mais eficientes.
Entretanto, as equipes de CX estão se sentindo pressionadas para adotar a inovação — e, em muitos casos, ainda têm dúvidas sobre a confiabilidade da estratégia.
Quais os motivos que os fazem ficar com “um pé atrás”? Confira as respostas a seguir!
>>>> Aprenda mais neste artigo: IA tradicional e IA generativa — quais as principais diferenças?
Para aprender como superar os desafios da IA generativa em CX, é preciso saber quais são os principais obstáculos apontados pelos agentes para a adoção da tecnologia atualmente. Confira a seguir!
Como falamos, mais de 60% dos líderes de CX dizem que as equipes estão sendo pressionadas para adotar ferramentas de IA no atendimento ao cliente. Porém, os agentes veem problemas nesse processo.
Um deles é a falta de capacitação que mais da metade deles dizem enfrentar. Aqui, é fundamental que os líderes ofereçam treinamentos que mostrem como aproveitar as oportunidades de IA generativa em CX, destacando os benefícios que o recurso pode trazer para o dia a dia dos agentes.
Fora o treinamento, os agentes citam a falta de confiança nas ferramentas atuais para justificar a resistência à pressão de adotar a IA generativa em CX. A propósito, três quartos acreditam que a tecnologia ainda não está pronta para oferecer a mesma qualidade de atendimento.
E como superar essa barreira? Novamente, com treinamentos específicos para mostrar o valor das ferramentas e uma comunicação aberta que ajude os agentes a entenderem seus usos práticos.
Agora, como implementar a IA generativa em CX de maneira que as equipes não se sintam pressionadas? Para aprender, confira as dicas que trouxemos no próximo tópico!
Para entender como usar a IA no atendimento ao cliente de maneira eficaz e integrada aos processos atuais e aos agentes humanos, é preciso seguir os passos a seguir.
Um dos usos da IA generativa em CX é na personalização do atendimento ao cliente. Na prática, a tecnologia pode ser usada para analisar os dados sobre os consumidores e, assim, permitir que os agentes tenham acesso a informações importantes sobre eles, como histórico de interações e comportamento de compras.
Com esses dados, é possível oferecer recomendações e respostas pessoais e personalizadas e até mesmo antecipar demandas para atender às expectativas dos clientes, promovendo o aumento dos níveis de satisfação.
Não dá para pensar em implementar IA generativa em CX sem mencionar os chatbots, que são canais de autoatendimento que podem ser beneficiados com a adoção dessa tecnologia.
Com o recurso, o autoatendimento pode se tornar ainda mais preciso e personalizado, podendo atender com efetividade às demandas mais simples, deixando os assuntos complexos para os agentes.
Inclusive, o uso da IA generativa para experiências convencionais já é uma realidade, com 58% dos gestores acreditando que os chatbots podem se tornar semelhantes aos agentes digitais no futuro próximo.
Já imaginou quanto tempo os agentes perdem em tarefas repetitivas ou resolvendo soluções que poderiam ser solucionadas com um bom chatbot para autoatendimento? A resposta é: bastante.
Nesse caso, é possível usar a IA generativa para automatizar processos, como as respostas para os bots.
Graças a isso, as equipes de CX podem focar em criar estratégias para melhorar a experiência dos clientes e aprofundar o relacionamento com os consumidores, aumentando as chances de retenção e fidelização.
Por último, não dá para falar em como usar a IA no atendimento ao cliente sem mencionar a segmentação dos atendimentos.
No dia a dia, a tecnologia pode ser usada para filtrar as solicitações de menor complexidade, que são resolvidas pelos bots, e transferir as mais complexas para os agentes automaticamente.
Não apenas isso, já que durante o processo de repasse, os agentes podem ter acesso às informações que os consumidores deram antes. Desse modo, continuam o atendimento de onde o primeiro parou, poupando tempo e entregando uma experiência mais otimizada para os clientes.
E agora, como implementar IA generativa em CX? Primeiro você precisa entender as necessidades da sua equipe e os desejos dos seus clientes. Lembre-se de pedir a opinião dos agentes, afinal, eles usarão as ferramentas no dia a dia.
Em seguida, basta escolher a que melhor se encaixa com sua estratégia de CX. Pode parecer difícil decidir, mas nós temos uma dica que pode te ajudar bastante: a solução de IA da Zendesk.
A ferramenta usou bilhões de interações reais para aprender como se comunicar com os consumidores de maneira humanizada e personalizada. Assim, pode ser programada com poucos cliques e se transformar em um grande apoio para os seus agentes.
Ficou curioso? Então, faça o seu cadastro agora mesmo e dê início a um teste gratuito!
]]>A evolução dos chatbots é constante e contínua. Ao longo dos anos, eles passaram de simples soluções de automação para agentes digitais que interagem com os clientes da mesma forma que um atendente humano. Inclusive, muitas vezes geram dúvidas se o atendimento é feito por uma pessoa ou um robô, de tão perfeitos.
Prova disso vem do nosso relatório CX Trends, que mostrou que 48% dos clientes relatam grande dificuldade em distinguir entre Inteligência Artificial e humanos. Isso não é ruim, desde que as empresas tratarem a transparência da IA como um elemento essencial na comunicação com os consumidores.
E por falar em Inteligência Artificial, sem dúvidas a tecnologia é a principal responsável pela evolução dos chatbots. Conforme amadureceu, novas funções puderam ser atribuídas a esses robôs.
A IA generativa, por exemplo, deu aos bots a capacidade de aprender e criar, de maneira autônoma, novos conteúdos, como textos, imagens, e vários outros tipos de informações.
No atendimento ao cliente, tais recursos podem ser usados para desenvolver scripts, gerar respostas mais rápidas e precisas a partir da leitura da intenção e do comportamento do cliente, e muito mais.
Por isso, se antes os chatbots se limitavam à execução de tarefas previamente determinadas, simples e limitadas, hoje, têm a capacidade de fazer praticamente tudo o que um agente humano faz e, com isso, contribuir com a oferta de experiências inteligentes e personalizadas aos clientes.
Veja quanto a evolução da IA e chatbot pode ajudar a melhorar o relacionamento com o seu público, a rotina dos seus agentes e, consequentemente, os resultados da sua empresa.
É possível dizer que a evolução dos chatbots partiu da utilização dessa ferramenta para automação de processos até a construção de um agente digital capaz de realizar interações tão precisas quanto as feitas por um atendente humano.
Se separamos essa trajetória por fases, teremos o seguinte percurso percorrido por essa solução:
Entre as décadas de 1960 e 1980, aproximadamente, foram lançados os primeiros chatbots baseados em regras, com a ELIZA e o PARRY.
Com tecnologia limitada, os recursos eram usados apenas para responder perguntas básicas e recorrentes, e para automatizar tarefas repetitivas e simples.
A partir da década de 1990, até 2000, chegaram os chatbots de Processamento de Linguagem Natural (PLN). Eles tinham mais capacidade para responder perguntas, inclusive complexas, e também puderam ser integrados a outros sistemas para aumentar seu potencial de respostas.
Conforme a Inteligência Artificial evoluiu, os chatbots seguiram o mesmo caminho. Assim, entre as décadas de 2010 e 2020, tecnologias como Machine Learning (aprendizado de máquina) ajudaram esses robôs a entregarem experiências personalizadas para os usuários.
Isso foi possível a partir do entendimento de históricos e uso de interfaces de conversação intuitivas e naturais.
A quarta fase da evolução dos chatbots pode ser definida como a que conhecemos hoje — ao menos, por enquanto.
Atualmente, os bots são facilmente integrados aos mais variados canais de atendimento, tais como sites e aplicativos de mensagens.
Muito além da limitação de respostas básicas, agora eles estão altamente capacitados para realizar tarefas bem mais complexas, incluindo até mesmo o fechamento de vendas.
Com isso, a experiência do cliente se tornou muito melhor, devido à praticidade e à agilidade desses agentes sintéticos.
Dica de leitura: “Evolução da IA nos negócios e 3 tendências para ficar de olho em 2024“
A evolução dos chatbots mudou muito o serviço de atendimento ao cliente. Isso é notório em todas as empresas que utilizam o recurso. Listando os principais impactos positivos, estão:
Nosso relatório CX Trends também mostrou que a junção IA e chatbots deve gerar, para os negócios e seus clientes:
Os principais tipos de chatbots que você pode implementar na sua empresa, considerando a forma de uso, são:
Esses bots são configurados para evitar problemas junto aos usuários. Podem ser usados, por exemplo, para ajudar um cliente que perdeu a senha de acesso a um sistema, para gerar segundas vias de boletos, entre outras tarefas que contribuem para evitar grandes transtornos.
Como o nome sugere, se antecipa a uma ação do cliente. Ativado a partir de regras, esse tipo de chatbot pode ser usado para, por exemplo, informar para o consumidor produtos que estão em promoção, estimulando a compra.
São voltados para aumentar o engajamento nas redes sociais. Permitem responder vários seguidores ao mesmo tempo e, também, gerar enquetes, pesquisas, entre outras funcionalidades possíveis nessas mídias.
Têm, como objetivo, otimizar diferentes tarefas de acordo com o modelo de negócio. Esse chatbot pode, por exemplo, enviar cardápios e fechar pedidos de compras, sem a necessidade de o cliente conversar com um atendente humano.
Esse é um tipo de chatbot criado para interação direta com o público. Muitas empresas o usam como mascotes virtuais, com nome e personalidade alinhados ao perfil da marca para melhorar a experiência do cliente e estreitar o relacionamento com ele.
Não deixe de ler: “Saiba como o chatbot da Zendesk como elevar o seu negócio!“
Já comentamos, mas vale a pena repetir: a evolução dos chatbots não para! Logo, se sua empresa não seguir essa tendência, ficará para trás e pode comprometer seriamente a qualidade do atendimento prestado aos seus clientes.
Ninguém admite mais perder minutos — ou, às vezes, até horas — do dia para ser atendido. E no que se refere ao uso da IA e chatbot juntos, os consumidores já enxergam os benefícios.
Segundo nosso relatório, 59% dos clientes acreditam que a IA generativa mudará completamente a forma como eles interagem com as empresas nos próximos dois anos; e entre os que já experimentaram a tecnologia, esse percentual sobe para 75%.
Nós ajudamos você a atender as atuais necessidades e expectativas dos consumidores.
A IA da Zendesk é construída a partir de bilhões de interações reais de atendimento ao cliente, por isso, ajuda a entregar experiências melhores.
Reduza a carga de trabalho dos seus agentes, deixando-os livres para interações mais pontuais. Diminua o tempo de atendimento e eleve o nível de satisfação dos seus consumidores.
Comece agora uma avaliação gratuita e veja como!
]]>Saber como estabelecer metas de vendas é um desafio para muitos gestores. Afinal, é preciso dar diretrizes para impulsionar o trabalho do time, desafiar sua equipe e, ao mesmo tempo, garantir que as metas sejam possíveis de serem atingidas.
Além de ajudar a aumentar o faturamento da empresa, usar as metas certas faz parte de um bom planejamento estratégico de vendas. Isso porque sua definição ajuda a determinar ações gerais do negócio, bem como manter a equipe focada e motivada.
Mas como garantir todos esses objetivos ao mesmo tempo?
Para te ajudar nesta tarefa, neste post apresentamos os 6 passos mais importantes de como estabelecer metas de vendas eficazes para a sua empresa. E, ao final, trazemos dicas valiosas para que elas sejam plausíveis e alcançáveis. Acompanhe!
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As metas são indicadores que mostram ao time de vendas qual resultado a empresa espera que eles alcancem. Ou seja, são projeções que representam os objetivos comerciais estabelecidos para cada período.
Por exemplo, imagine que a sua empresa quer aumentar as vendas do próximo mês em 200%. Esse número é a meta que precisa ser alcançada, ou ultrapassada, por seus vendedores.
Geralmente, elas abordam estratégias que podem ter seu resultado quantificado e comparado com a expectativa da organização. A finalidade do plano pode ser mensurar a performance coletiva ou individual.
É interessante contar com uma planilha de acompanhamento de metas de vendedores, para que o time consiga visualizar o momento e se organizar para aproximar o desempenho do que é necessário para atingir o número-alvo.
A definição de metas começa com uma análise de mercado, para assegurar que a expectativa da empresa é realista e plausível. Para isso, é importante comparar os dados do segmento com os indicadores atuais da empresa e a capacidade dos próprios vendedores.
Logo, é preciso encontrar o equilíbrio, selecionando um número que desafia e motiva a equipe, sem exigir sacrifícios extremos.
Um dos principais objetivos de definir metas é direcionar o time de vendas e seus esforços. A partir do momento em que os profissionais têm um propósito a ser atingido, a tendência é se tornarem mais engajados com seus trabalhos.
Leia também: Como engajar equipe de vendas: 5 + 4 dicas práticas e efetivas para times presenciais e remotos
Além disso, as metas são fortes motores que ajudam a empresa a crescer. Afinal, quanto maiores forem, mais lucros vão gerar para o negócio (desde que sejam atingidas, é claro!).
Assim, para todos esses resultados, é fundamental saber como estabelecer metas que sejam desafiadoras, mensuráveis, mas que possam realmente ser atingidas.
A ausência de metas pode trazer consequências graves, como provocar falhas de comunicação, falta de transparência e alinhamento deturpado entre o que a empresa espera e o que a equipe está capacitada para entregar.
O risco de desmotivação e insatisfação entre os colaboradores fica elevado e pode ter impactos de longo prazo, especialmente para a retenção de talentos.
Antes de mostrar como o planejamento de vendas e a definição de metas e objetivos é feita na prática, entender os riscos que motivam essa estratégia é altamente recomendado.
O primeiro problema da ausência de metas é a falta de transparência que ela gera entre a gestão e os membros da equipe de vendas, pois eles desconhecem as expectativas da organização e o que seria considerado um bom desempenho, tanto no individual quanto no coletivo.
Dessa forma, a atuação fica mais dispersa, abrindo espaço para que cada vendedor preencha as lacunas de acordo com a sua perspectiva, o que dificilmente estará de acordo com os objetivos comerciais que definem o sucesso de um negócio.
Quando o time de vendas não tem noção da expectativa de resultados, há um sério risco de que acabem desmotivados, sem perceber o verdadeiro impacto das suas ações para o faturamento e a saúde financeira do empreendimento.
Este cenário impede e desestimula que dêem o melhor de si, não há razões claras para “vestir a camisa da empresa” e buscar uma boa performance, pois não se sabe os parâmetros que definem a qualidade do desempenho.
Sem o direcionamento proporcionado pela definição de metas, podem ocorrer problemas de comunicação e direcionamento. Na rotina da equipe, a perspectiva de bons resultados pode ser diferente do indicado pela análise do mercado como um todo.
No entanto, não há como gerenciar e orientar os esforços dos vendedores sem informá-los sobre o que se espera alcançar.
Não é só a equipe que fica perdida quanto aos indicadores de performance, a gestão de vendas também pode sofrer para mensurar o desempenho e conseguir cobrar mudanças na postura dos colaboradores, pois não existe um valor de referência claro e realista do que seria o ideal.
Mais que isso, caso ocorram falhas operacionais que resultam no desperdício de oportunidades de negócio, elas tendem a demorar mais para serem notadas, já que não se tem um acompanhamento adequado.
Existem diversos tipos de metas, a escolha das mais indicadas vai depender do objetivo que a empresa pretende alcançar.
Além disso, é possível que o gestor (por exemplo, o gerente comercial), defina metas individuais e metas para a equipe.
Também é possível estabelecê-las para diferentes períodos, por exemplo, mensal, trimestral, semestral ou anual.
Considerando esses pontos, estes são alguns exemplos de metas de vendas que você pode utilizar:
Com tudo isso em mente, seguimos para as estratégias de como estabelecer metas.
Além de saber como estabelecer metas de vendas, é importante que você saiba também como calculá-las.
E quando falamos em cálculo, estamos nos referindo ao número ou percentual que deve ser alcançado, tais como converter 40% dos leads no próximo mês, aumentar as vendas em 75% etc.
Para isso, o primeiro passo é entender que não existe uma fórmula única a ser seguida. Ou seja, o número a ser alcançado em cada meta de venda é definido conforme a realidade da empresa.
Porém, há alguns fatores que você deve considerar na hora de fazer o seu cálculo:
Para ficar mais claro como definir metas de curto, médio e longo prazo e calculá-las, vamos usar um exemplo. Imagine uma loja de sapatos que queria aumentar seu volume de vendas em 300% no próximo mês.
Considerando o produto, pode ser que tenha mais sucesso em meses comemorativos, como Dia dos Pais, das Mães ou Natal. Dessa forma, dependendo do mês que a meta esteja sendo definida, pode ser necessário um ajuste nesse percentual.
No caso, a empresa conta com apenas 5 vendedores e, dividindo esses 300%, cada um precisará vender 60% mais.
Se em um dia de bom movimento cada profissional consegue, em média, fazer 5 negócios (25 vendas diárias na loja toda, 750 ao mês), para chegar aos 60% estabelecidos individualmente, será preciso que cada um faça mais 3 vendas por dia.
Com esse cálculo de meta, se o gestor considerar que seu time tem as ferramentas necessárias para alcançá-la, além de tempo e experiência, basta informar aos vendedores e colocar a proposta em prática.
Agora que sabe de tudo isso, chegou o momento de aprender como estabelecer metas para a sua empresa.
Para isso, basta seguir estes 6 passos:
Confira a seguir como aplicar cada uma das etapas a seguir e aprenda como definir metas de vendas.
O primeiro passo para saber como estabelecer metas de vendas é responder algumas questões como “Por qual motivo essa meta está sendo criada?” ou “Qual crescimento quero gerar para a empresa ao atingir esse número?”.
As respostas vão lhe dar o direcionamento de como criar objetivos e metas desafiadoras e que realmente façam diferença para a expansão do negócio.
Para que os números estabelecidos sejam alcançados, é preciso que o mercado esteja a seu favor.
Ou seja, de nada adianta saber como estabelecer metas de vendas e “cobrar” resultados do seu time se o seu ramo de atuação não estiver aquecido na mesma proporção.
Assim, antes de definir seus números, faça uma pesquisa e veja como os consumidores estão respondendo aos produtos e serviços que a sua marca oferece.
As metas de vendas futuras podem (e devem) ser baseadas em resultados anteriores. Afinal, a ideia é conseguir vender cada vez mais ou, no mínimo, não reduzir esse volume.
Por isso, antes de defini-las, veja seus indicadores de vendas anteriores, analise períodos que geraram mais ou menos vendas, entre outros pontos que podem servir como base para a nova definição.
Lembra que, anteriormente, falamos que é importante considerar a quantidade de vendedores antes de estabelecer as metas? O mesmo critério vale para a capacidade da empresa em cumprir o prometido pelo time.
Por exemplo, suponha que seus vendedores atingiram as metas e “prometeram” aos novos clientes entregar o produto adquirido em até 10 dias.
No entanto, a sua empresa ainda precisa fabricar o item em questão e, considerando o novo volume de pedidos, vai precisar de, pelo menos, mais 5 dias além do prazo inicial.
Ou seja, a empresa, de modo geral, precisa ter capacidade para atender o estabelecido pelas metas. Do contrário, pode comprometer sua imagem e a relação com os clientes.
A metodologia SMART é usada para a definição de objetivos das empresas, entretanto, também pode ser usada para a criação de metas claras, que facilitam a compreensão do que deve ser alcançado pelo seu time.
Como apresentamos no nosso artigo, “Objetivo SMART: o que é e como aplicar no seu atendimento? [GUIA COMPLETO]”, uma meta SMART deve ser:
Um exemplo de meta SMART é: “aumentar em 15% a venda do produto “nome do produto” dentro da loja virtual durante do período de Black Friday em relação às vendas no mesmo período do ano passao”.
No vídeo abaixo confira como funcionam as metas SMART dentro da sua empresa. Confira!
Mas não basta saber como estabelecer metas de vendas, é preciso também fazer uma análise, de tempos em tempos, para ver se estão realmente sendo atingidas.
Uma boa maneira de fazer isso é contando com as ferramentas certas. Um CRM de vendas, por exemplo, contribui para que você tenha uma visão geral da evolução do seu time, identificando os pontos positivos e os que precisam ser melhorados.
Além disso, utilizar um software de CRM otimiza o trabalho da equipe e ajuda a identificar valiosas oportunidades de negócios.
Sua empresa ainda não conta com uma solução como essa? Então leia o artigo “Como justificar o custo de um CRM de vendas” e veja como obter um.
Agora que você sabe como estabelecer metas de vendas para a sua empresa, temos mais algumas dicas que vão lhe ajudar a estabelecer metas plausíveis e alcançáveis:
Mas tudo isso só será possível se os líderes também fizerem uma boa gestão e um bom planejamento de vendas. Afinal, os bons frutos só são colhidos quando todos se empenharem igualmente.
Para lhe ajudar neste ponto, nossa sugestão é a leitura do artigo “Gestão de equipe de vendas: 7 dicas poderosas para alavancar seus resultados”. Com certeza, você terá importantes insights para ajudar seu time e a sua empresa!
Sua empresa ainda está no tempo em que usávamos planilha de acompanhamento de metas de vendedores? Então, talvez o crescimento que você espera demande de uma atualização na maneira como gerencia o seu negócio.
Uma das formas de alcançar metas mais desafiadoras e maiores, sem precisar ampliar o time de vendas da empresa, é aumentando a produtividade dos profissionais que já estão na equipe. Como? Com tecnologia!
Com o apoio da inteligência artificial, por exemplo, é possível ter acesso a uma série de dados e relatórios que fornecem insights valiosos para o crescimento da sua companhia. Sem contar nas ferramentas de atendimento, que têm se tornado muito mais eficientes e produtivas, graças a IA, que tem permitido traçar novos limites.
Se você torceu o nariz é melhor mudar sua postura se quiser escalar seu negócio, definir metas ousadas e conquistar o sucesso no setor, garantindo a motivação de seus colaboradores e o engajamento em vendas.
Como dissemos ao longo deste artigo, a empresa também precisa fazer sua parte se desejar alcançar melhores resultados de vendas e estabelecer metas maiores para o time.
Entre as obrigações da organização está o oferecimento de ferramentas que permitam que o time faça vendas no volume esperado.
Grande parte do trabalho do dia a dia de um vendedor está relacionado com atividades que não são de vendas, como criação de relatórios, preenchimento de dados sobre os prospects e mais.
Tudo isso pode ser automatizado por meio da automação de vendas e de ferramentas que permitem isso.
Ao eliminar esse tipo de tarefa do dia a dia do seu vendedor sua empresa ganha em produtividade.
Mas, nem só de automação de tarefas vive a produtividade de um vendedor. Sistemas como CRM de vendas contribuem para a execução de todas as etapas de um processo de prospecção e vendas, tornando o trabalho de vendas mais eficiente e rápido e permitindo que um mesmo vendedor se dedique a mais contatos por vez.
A Zendesk oferece soluções para melhorar a gestão de equipes de atendimento e vendas da sua empresa, com softwares e recursos que ajudam a alcançar conversas mais integradas e produtivas com os clientes.
O Zendesk Service permite elevar a produtividade da sua equipe e melhorar sua performance, com isso, fica muito mais simples alcançar as metas de vendas.
As funcionalidades da ferramenta de gestão de atendimento são versáteis e aplicáveis a diferentes estratégias e modelos de empresa, facilitando o acompanhamento de performance e a integração dos colaboradores.
Confira os destaques da plataforma:
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]]>Todos os dias, nos deparamos com vários exemplos de bom atendimento ao cliente. Estratégias que contribuem tanto para a satisfação quanto para o encantamento dos consumidores. Contudo, nem sempre é fácil identificar qual é o grande diferencial que torna essas estratégias tão eficientes. Afinal, qual é o segredo para o sucesso?
Segundo dados divulgados pela Harvard Business Review, os consumidores americanos costumam passar 13 horas por ano em espera durante chamadas de atendimento ao cliente.
E mais: um terço dos clientes não consegue resolver seus problemas se não fizer mais de duas ligações.
Esses números se tornam ainda mais preocupantes se levarmos em conta que mais de 60% dos entrevistados no Zendesk Customer Experience Trends Report consideram a rapidez no atendimento o aspecto mais importante para uma boa experiência do cliente.
Aliás, mais de 55% deles afirmam também que o aspecto mais frustrante de um atendimento ao cliente ruim é o longo tempo de espera.
Uma vez que conhecemos os principais motivos para o descontentamento dos clientes, podemos virar a chave e deixar de cometer tais erros. E é justamente essa a proposta deste post: entender como oferecer um atendimento nota 10!
Neste artigo, apresentamos alguns exemplos de bom atendimento ao cliente e vamos além, abordando o conceito de uma boa experiência de atendimento, esclarecendo a importância e o impacto desta estratégia nos resultados da empresa.
Para ficar por dentro de tudo, basta ler este texto até o final.
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Um bom atendimento ao cliente é baseado na soma de alguns fatores que tornam a experiência do consumidor satisfatória e diferenciada. Cada segmento conta com características específicas definindo o bom atendimento.
Entretanto, independentemente do setor de atuação, há um conjunto de aspectos comuns considerados pelos clientes para classificar uma experiência como boa ou ruim.
O Relatório Zendesk de Tendências em Experiência do Cliente, citado anteriormente, consolidou alguns destes aspectos, os quais você confere a seguir:
A seguir, faremos um breve estudo de caso atendimento ao cliente, destacando os 5 principais aspectos responsáveis por uma boa experiência de compra e algumas dicas para incorporar cada um deles na rotina da sua empresa.
O primeiro fator pontuado pelos respondentes do Relatório foi a agilidade no atendimento. Esta, aliás, é uma demanda fortemente identificada no novo perfil do consumidor.
Por estar mergulhado em um mundo volátil, o consumidor moderno tende a cobrar agilidade e eficácia em suas negociações, afinal, não tem tempo a perder.
Pensando nisso, é importante que o time de atendimento esteja preparado para responder prontamente aos tickets abertos.
Felizmente, não é preciso depositar toda a responsabilidade de um atendimento ágil no esforço humano. Com a ajuda da tecnologia, em especial, dos chatbots, é possível programar retornos instantâneos nos principais canais de contato utilizados pelo cliente (chat online, rede social, etc).
O segundo fator pontuado na pesquisa, considerado por quase metade dos respondentes, foi a disponibilidade do suporte.
Muitas vezes, rotinas intensas e corridas não permitem que os clientes acessem o suporte ou o atendimento de uma empresa em horário comercial. E, mais uma vez, ressaltamos: não é preciso coordenar seu time em turnos para prover um atendimento 24/7!
A tecnologia e a inteligência artificial também entram em cena por aqui como medidas eficazes para aliar agilidade e disponibilidade nos retornos — ainda que sejam apenas retornos iniciais e direcionados a questões menos complexas.
Gentileza no atendimento. Pode parecer algo óbvio, mas muitos clientes consideram o bom atendimento como um fator de diferenciação em suas experiências.
Por isso, treine e desenvolva seu time para praticar a comunicação empática, a escuta ativa e a intervenção assertiva nos atendimentos ao cliente.
Sua empresa aposta no canal preferido do seu cliente? Aliás, sua empresa conhece os canais preferidos dos seus clientes? Sim, porque o consumidor omnichannel tem, como característica-chave, a tendência a utilizar diversos canais ao longo de sua jornada de compra.
Para responder a esta tendência, empresas passaram a investir no atendimento omnichannel. Trata-se de uma forma de se manter disponível para o consumidor em diversas frentes, garantindo que o contato iniciado em qualquer uma delas tenha continuidade mesmo no caso de o consumidor decidir uma nova abordagem.
O segredo para que a fórmula acima funcione é a integração de processos. Empresas que conseguem mirar em exemplos de bom atendimento ao cliente para oferecer uma experiência contínua e fluida tendem a ser melhor avaliadas ao fim da jornada de compra.
Mas como fazer isso? — você pode estar se perguntando.
Nós respondemos: com a ajuda de ferramentas e sistemas de integração de processos, como o CRM, ou Customer Relationship Management.
O CRM tem, como principal objetivo, garantir a gestão do relacionamento com o cliente. Para isso, cria completos históricos de interações, tickets e percursos trilhados pelo cliente ao longo do funil de vendas — e isso independe do canal utilizado.
Dessa forma, quando um atendente de telefone recebe uma ligação de um cliente que já entrou em contato com a empresa via e-mail, tem a oportunidade de consultar a trajetória do ticket e compreender as possíveis razões da chamada. Tudo isso sem que o consumidor precise repetir toda a sua saga do início!
Conforme antecipamos acima, há muitas habilidades necessárias para se garantir um bom atendimento ao cliente como integração, atendimento omnichannel, comunicação empática, dentre outros.
Entretanto, a pergunta é: como melhorar essas habilidades para garantir um melhor atendimento? Abaixo vamos dar algumas dicas.
A empresa deve criar um sistema contínuo de feedbacks junto aos clientes. Isso ajuda a entender como está a percepção dele em relação ao atendimento que está sendo oferecido.
Entenda que alguns feedbacks são negativos e isso não pode ser levado para o lado pessoal, mas sim, compreender a crítica construtiva por trás desse feedback.
Quem está na linha de frente sente mais fácil como está a relação com o cliente. Por isso, além de ouvir o próprio consumidor é importante também saber do atendente como está o dia a dia dos atendimentos.
Afinal, ele pode relatar alguma dificuldade, evidenciar algum ponto do processo que não está legal e que pode ser melhorado. Enfim, por meio desse feedback a empresa pode obter algum insight bastante relevante.
Os treinamentos precisam ser constantes para garantir um bom atendimento ao cliente. Portanto, é fundamental disponibilizar treinamentos tanto para as habilidades soft skill quanto hard skill.
É por meio dos treinamentos que os atendentes desenvolverão suas habilidades, e se tornarão cada vez mais empáticos na realização do atendimento.
Você já viu, no tópico anterior, como a experiência de compra se conecta com o atendimento ao cliente. Além disso, é preciso destacar que, graças ao resultado desta experiência, consumidores tendem a repetir compras, indicar uma empresa ou mesmo eliminar determinada organização de sua lista de fornecedores.
E para que você não tenha dúvida sobre a importância do atendimento ao cliente, trouxemos mais algumas informações da HBR.
Os dados da pesquisa realizada mostram que, em geral, é muito difícil para um cliente ser atendido com eficiência, seja pela internet ou em uma chamada telefônica. O estudo aponta que, em geral,
E, além disso, ao receber um atendimento ruim, quase 50% dos clientes espalham isso a dez ou mais pessoas. Confira outros dados:
Mas como, afinal, proporcionar um atendimento de qualidade aos seus clientes? Para que você possa ter a resposta para essa pergunta, selecionamos 3 exemplos de bom atendimento ao cliente.
São cases de sucesso no atendimento ao cliente de empresas brasileiras ou que atuam no Brasil e que usam o melhor da tecnologia para garantir uma excelente experiência com suas marcas, sempre que alguém entra em contato com elas.
Há algumas formas de melhorar o atendimento ao cliente, deixando a experiência do consumidor ainda mais positiva, sendo elas:
Um dos fatores que mais incomoda os clientes durante o atendimento é a demora no tempo de resposta. Os clientes querem respostas rápidas às suas perguntas.
Principalmente quando eles possuem uma solicitação que é sensível ao tempo. Portanto, procure implantar uma métrica no negócio para compreender esse prazo e procure melhorá-lo constantemente.
Outro ponto essencial que você precisa se atentar é ouvir mais do que falar. Quando o atendente fala mais do que o consumidor isso gera uma grande frustração.
Além disso, ao ouvir mais do que falar, é possível obter alguns insighs relevantes que ajudam a conduzir o atendimento da melhor maneira possível.
A gentileza sempre quebra o mau humor do cliente. É comum que a maioria dos consumidores chegue para um atendimento nervoso e querendo uma solução rápida para o seu problema.
O ideal é o atendente não responder às grosserias proferidas da mesma forma e mesmo diante de um cliente hostil, usar sempre a máxima gentileza durante todo o atendimento.
Por fim, é essencial conhecer o seu cliente. Afinal, quando você sabe quais são os hábitos dele, a forma que gosta de ser atendido, e algumas informações relevantes, certamente o atendimento se torna melhor.
Nesse ponto, o ideal é contar com um bom sistema CRM que ajuda muito a compreender o consumidor, por meio de um histórico de interações dele com sua empresa.
Conversar com uma pessoa real é muito importante para os clientes.
Por outro lado, o uso da tecnologia proporcionado pela transformação digital nas empresas é uma oportunidade que vai muito além de apenas diminuir custos, com o uso de chatbots e atendentes virtuais.
Na verdade, essas tecnologias ajudam a captar dados e empregam inteligência artificial para direcionar o cliente para as páginas certas de seu site ou mesmo para os atendentes reais mais indicados para resolver seus problemas.
Mas como medir o quanto de cada uma dessas abordagens é ideal para seu negócio?
Confira 3 estudos de caso de atendimento ao cliente e descubra, na prática, como empresas do porte de Slack, Guppy e Telecine superaram esse e outros desafios do atendimento ao cliente.
Nosso primeiro case de sucesso de atendimento ao cliente poderia ser resumido com esta frase de Ali Rayl, vice-presidente de Experiência do Cliente do Slack:
“Quando uma pessoa dedica um tempo para entrar em contato, ela merece receber tudo o que temos em troca.”
No entanto, dedicar tempo e atenção a um cliente pode ser um grande desafio quando se trata de um serviço que possui mais de 12 milhões de usuários diários, como é o caso do Slack.
Nesse tipo de cenário, mais do que aumentar o número de agentes de atendimento, é preciso também se certificar que o trabalho esteja sendo realizado da forma mais eficiente possível. Ou seja: otimizar é a palavra de ordem.
Para isso, o primeiro passo foi garantir que todos os chamados de suporte gerados fossem reunidos em um mesmo lugar, evitando que os agentes precisassem transitar entre inúmeras plataformas diferentes.
Em seguida, foi necessário assegurar que os chamados pudessem ser facilmente gerenciados e categorizados. O Slack recebe diariamente mais de 25 mil tickets de suporte, portanto, a organização é fundamental para que a operação de atendimento se mantivesse viável.
Ainda que existam inúmeras soluções no mercado que suprem demandas como as citadas, o Slack escolheu o Zendesk Service por reunir duas características importantes: é robusto o bastante para lidar com um grande volume diário de tickets e, ao mesmo tempo, simples, evitando que os agentes perdessem tempo manuseando com um software complexo.
Veja mais sobre este case de sucesso no atendimento ao cliente: Conversas sempre humanas, mesmo em larga escala
Encontrar o candidato ideal é um desafio para qualquer empresa. E é justamente para ajudar na superação desse desafio que a Gupy, empresa brasileira que oferece soluções de tecnologia com foco em recrutamento e seleção, foi criada.
Um dos desafios da Gupy é lidar com as expectativas e dúvidas de dois clientes distintos: as empresas que contrataram os serviços da Gupy e os candidatos inscritos nos processos de seleção dessas empresas.
Um dos principais desafios enfrentados desde o início pela equipe da Gupy foi a redução do tempo médio de resposta para os chamados dos usuários.
Em vez de simplesmente escalar sua operação sem refletir muito sobre o problema, a Gupy optou por uma abordagem alternativa: empoderar os usuários para que, sempre que possível, eles pudessem resolver por conta própria suas dúvidas.
Para isso, ela criou uma central de ajuda completa capaz de oferecer respostas aos principais questionamentos recebidos. Além disso, implementou também um chatbot que oferece aos usuários sugestões de conteúdos da central de ajuda que possuem maior probabilidade de resolver alguma determinada dúvida.
Isso, claro, não significa que a Gupy deixou de oferecer suporte humano. Mas agora os agentes podem se focar na resolução dos chamados mais complexos que não poderiam ser resolvidos a partir da central de ajuda.
Uma startup brasileira que já virou unicórnio, a Loggi é uma plataforma que faz a intermediação entre empresas que querem fazer uma entrega e entregadores autônomos cadastrados.
A empresa, que já faz mais de 100 mil entregas por dia, planeja ampliar sua cobertura para 95% do território brasileiro até o fim de 2020, chegando a 5 milhões de entregas diárias em 5 anos.
Com certeza um empreendimento como esse sabe da importância do bom atendimento ao cliente.
E, para garantir isso, em 2015, a Loggi resolveu se reestruturar para se tornar um verdadeiro exemplo de bom atendimento ao cliente, usando uma solução omnichannel baseada na nuvem da Zendesk.
Mais do que permitir que os clientes possam entrar em contato com o suporte da Loggi a partir de canais de comunicação diferentes, isso significa permitir que o atendimento oferecido seja sempre consistente. Seja via email, solicitação a partir do aplicativo ou redes sociais.
Assim, um chamada que foi inicialmente aberto a partir de um certo canal, pode depois ser complementado ou respondido em outro, sem que o cliente precise repetir informações e evitando respostas desencontradas.
O que você achou desses exemplos de bom atendimento ao cliente? Se você quer conhecer mais estudos de caso de atendimento ao cliente como esses, acesse a página Histórias de Clientes em nosso site.
Além disso, conte com o portfólio de soluções Zendesk para turbinar seus resultados!
O Sistema Zendesk para Atendimento ao Cliente permite que sua empresa converse naturalmente com os consumidores sem revelar o que acontece nos bastidores.
É uma solução omnichannel, projetada para atender a todas as necessidades do seu negócio, sejam elas complexas ou simples, com agilidade e efetividade!
Confira uma demonstração prática ou, se preferir, faça um teste gratuito e experimente todas as funcionalidades que nosso software oferece.
]]>Por que uma boa gestão de projetos de TI (tecnologia da informação) é tão importante?
É com essa pergunta que começamos este guia, que mergulha fundo nas etapas do gerenciamento de projetos de TI.
Afinal, essa é uma área que, cada dia mais, tem conquistado lugar de destaque nas empresas, indo muito além de um profissional que arruma os computadores que travam, instala a impressora e resolve os clássicos “problemas com a internet”.
Hoje, a função de gerente de projeto de TI é estratégica para empresas que querem crescer, expandindo seus negócios de maneira escalável e sustentável.
De acordo com a ABES, Associação Brasileira das Empresas de Software, o Brasil ocupa o 12º lugar no ranking mundial de investimentos em TI, chegando a US$3,11 trilhões em 2022.
Com esse número, é seguro dizermos que as organizações estão realmente em busca de inovações tecnológicas.
Contudo, para que isso seja feito, a gestão de projetos de TI é fundamental, permitindo um controle completo das etapas que precisam ser realizadas no setor, para que ele possa alcançar os resultados esperados pelo restante da organização.
Por isso, a função do gerente de projeto de TI também contempla “desenhar” o plano de trabalho do departamento, além de definir todas as etapas necessárias para o cumprimento das atividades.
Mas como fazer isso? Existem técnicas e metodologias que podem ser aplicadas? Qual o melhor caminho a ser seguido?
Para responder a essas e outras perguntas, preparamos um artigo completo sobre o tema. Aqui você entenderá o que é gestão de projetos de TI e como usar essa área de forma estratégica para o crescimento do seu negócio. Continue conosco!
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Gestão de projetos de TI é uma estratégia que visa organizar, programar, executar e monitorar tarefas relacionadas à Tecnologia da Informação. O objetivo é que os projetos da área atendam às necessidades e expectativas da empresa contratante. Tudo é feito a partir da aplicação de princípios, técnicas, ferramentas e metodologias.
O foco das etapas do gerenciamento de projetos de TI é traçar estratégias que vão contribuir para o crescimento da organização, além de garantir que os projetos sejam entregues:
Para isso, o gerenciamento de projetos de TI utiliza ferramentas e habilidades específicas, visando:
Os principais tipos de projetos de TI que uma empresa pode desenvolver ou contratar são:
Um dos benefícios de projetos de TI é a possibilidade de implementar diferentes tipos de projetos, atendendo a múltiplas as necessidades que surgem com o tempo, em uma empresa e no mercado de maneira geral.
O uso de inteligência artificial, por exemplo, vem ganhando espaço entre as companhias e os consumidores.
Logo, as empresas precisam se adaptar a esse tipo de recursos, para se manterem competitivas.
Nesse cenário, a adoção de recursos de IA também deve ser considerada um tipo de projeto de TI em alta atualmente e sua empresa precisa acompanhar essa tendência.
Da mesma maneira, há demanda pela gestão de projetos de TI em áreas, como:
Leia também: Inteligência artificial no atendimento ao cliente: o que é, como usar e qual impacto para a empresa?
As etapas do gerenciamento de projetos de TI costumam ser cinco:
Essa divisão é importante para que os objetivos, recursos, orçamento, prazos, entre outros pontos, sejam definidos, registrados e acompanhados pelo responsável por gerenciar os projetos.
A seguir, descrevemos mais detalhadamente, o que cada etapa indica. Continue lendo para entender o que é e como aplicar.
A primeira etapa da gestão de projetos de TI consiste na definição do seu propósito. Ou seja, identificar para quê e por que o projeto está sendo criado.
Nessa fase, é função do gerente de projeto considerar aspectos como:
Na inicialização, é preciso que toda a avaliação de viabilidade do projeto seja considerada.
Na segunda etapa do gerenciamento de projetos de TI devem ser definidas quais estratégias serão utilizadas para que o projeto se inicie e alcance o objetivo proposto.
Na prática, um dos maiores desafios de projetos de TI está nessa fase. Afinal, é necessário prever e colocar no papel, tudo o que o trabalho demandará, realizando a previsão de prazos e organizando as etapas do trabalho em um cronograma, que guiará a equipe.
De maneira geral, é nesse estágio que o gerente define o que será necessário para implementar o projeto rascunhado na fase de iniciação.
Aqui, também pode ser definida a equipe que participará do projeto e quais recursos são necessários.
Além disso, é preciso:
Leia também: Planejamento Estratégico de TI (PETI): vantagens + passo a passo
Agora é hora de colocar a mão na massa. A equipe deve começar o trabalho para tirar do papel o que foi pensado e planejado.
É o início, propriamente dito, do projeto. Fase na qual os profissionais de TI colocarão em prática as ideias para que o projeto se torne realidade, seguindo as diretrizes estabelecidas pelos stakeholders.
É função de quem faz a gestão de projetos TI controlar cada etapa, acompanhando dia a dia o trabalho e solucionando potenciais problemas que possam surgir.
Tudo isso, sem fazer microgestão e deixando o time trabalhar com autonomia.
Nessa etapa do gerenciamento de projetos é indicado que o gestor faça uma análise da evolução do trabalho.
Para isso, deve utilizar indicadores e parâmetros que o ajude a identificar se o andamento do projeto está seguindo o que foi programado.
Caso não esteja, é importante redefinir as estratégias, de modo que consiga, juntamente com sua equipe, atingir as metas e objetivos propostos inicialmente.
Alguns modelos de gerenciamento podem ser implementados aqui para facilitar esse acompanhamento, entre eles estão as metodologias ágeis, como Scrum e o Kanban.
O Scrum, por exemplo, é um método ágil que tem como base os sprints, ciclos de trabalho de uma ou duas semanas, com pequenas entregas definidas para esses períodos.
Nesse formato, é fácil identificar o avanço do projeto e evitar que os problemas se acumulem.
Além disso, breves reuniões diárias de até 15 minutos também auxiliam as equipes a solucionarem suas questões com o gerente.
O Scrum, pode ser, inclusive, integrado ao Kanban, outro método eficiente para o controle dos projetos da área.
Sobre esse assunto tão importante para a gestão de projetos de TI, recomendamos que você leia o artigo, “Scrum vs Kanban: qual o melhor para seu projeto?”.
Fase final da gestão de projetos. Isso indica que os testes foram satisfatórios e que já é possível entregar o produto final ao solicitante.
Nesta etapa, é função do gerente fazer e organizar toda a documentação de projetos de TI.
Ela registra o trabalho, as funções e o que está sendo entregue.
Lembre-se, que o trabalho de TI deve atingir os objetivos e metas que foram estabelecidos lá no começo, quando a ideia foi iniciada.
Depois que o projeto é aprovado pelo cliente, o recurso deve ser implementado.
Além da divisão das etapas, existem as áreas de gerenciamento de projetos. Essa separação ajuda o responsável a fazer o gerenciamento de projetos com mais eficácia e ter uma visão mais ampla e clara do que contempla cada etapa.
Além disso, dividir a gestão de projetos de TI em partes ajuda a:
Uma das estratégias mais utilizadas para definir essas áreas do projeto de TI é o PMBOK, sigla para Project Management Body of Knowledge, em português: Conhecimento em Gerenciamento de Projetos.
Trata-se de uma espécie de guia de boas práticas de gestão que visa aumentar a eficácia das atividades a serem executadas.
Regularmente revisado pelo Project Management Institute (PMI), instituição internacional sem fins lucrativos que associa profissionais de gestão de projetos, a proposta do PMBOK é difundir práticas que foram testadas e consideradas eficientes por gerentes de projetos de todo o mundo.
A ordem de aplicação do PMBOK deve ser compatível com a realidade da empresa e do projeto.
Definição e aquisição das ferramentas necessárias para execução do projeto, bem como da equipe.
O objetivo dessa parte da gestão é minimizar a insatisfação das partes interessadas, um dos desafios de projetos de TI.
Para isso, é importante analisar a qualidade do projeto e também do produto.
Análise e identificação dos possíveis riscos que podem impactar a conclusão do projeto.
Essa parte do gerenciamento ajuda a definir quais ações devem ser tomadas frente a cada desafio do projeto de TI.
No gerenciamento de projetos, a fase de escopo é responsável por:
O planejamento dos custos necessários para a conclusão do projeto, é uma documentação de projetos de TI que inclui estimativa de valores, criação de orçamento e controle.
O gerenciamento de integração tem por objetivo vencer um dos maiores desafios de projetos de TI: garantir que todas as partes envolvidas na conclusão do trabalho se conectem e caminhem juntas, de modo que os prazos sejam cumpridos e o objetivo alcançado com o mínimo de atrito possível.
Além da divisão de tarefas, é preciso que a gestão de projetos de TI garanta a boa comunicação entre os membros da sua equipe.
Dessa forma, as informações sobre o projeto circularão adequadamente entre todos, contribuindo para sua finalização.
Leia também: Como melhorar a comunicação no ambiente de trabalho? Aprenda agora!
Na gestão de projetos de TI, é importante que a responsabilidade de cada profissional esteja bem definida.
Para isso, cabe ao gestor trabalhar adequadamente os recursos humanos que tem disponível, atribuindo a cada um tarefas compatíveis com suas habilidades e experiências.
Também chamado de gerenciamento de cronograma, consiste em realizar uma boa gestão de tempo. Para isso, algumas etapas são fundamentais, como:
Também é função do gerente de projeto manter as expectativas das partes interessadas alinhadas à evolução do projeto.
Para isso, é importante garantir o contato constante com todos os envolvidos, a fim de mantê-los atualizados sobre o andamento e resultados.
Parece muita coisa, não é? Mas entre os benefícios de projetos de TI estão:
Para que isso possa ser alcançado, há outras ações que um gerente de projeto pode colocar em prática, tais como:
Inclusive um bom sistema CRM pode potencializar — e muito — a performance de um gestor de projetos de TI, visto que esse tipo de software fornece uma visão mais ampla e aprofundada do negócio, o que é vital para um bom gerenciamento.
Conheça o Zendesk Service, uma solução robusta e fácil de implementar que, além de otimizar o relacionamento da sua empresa com os clientes, fornece dados e relatórios completos, conferindo as informações necessárias para seus projetos.
Confira uma demonstração para conhecer suas funcionalidades ou faça um teste gratuito do CRM Zendesk e otimize os processos comerciais dos seus projetos de TI.
]]>Trabalhar adequadamente as principais formas de relacionamento com o cliente é fundamental para encantá-lo e fidelizá-lo. Ademais, ao focar apenas nas vendas, o público se sentirá desvalorizado e, possivelmente, irá preferir a concorrência.
Além disso, segundo um estudo da Dimension Data, 84% das empresas que trabalham para melhorar a experiência de seus clientes registram maiores faturamentos. Outros dados corroboram a importância dessa aproximação com os consumidores:
Diante desses dados, é possível concluir que empresas sem foco no cliente dificilmente sobrevivem, certo?
Cultivar e fortalecer todos os níveis de relacionamento com o cliente é o caminho para o crescimento e prosperidade.
Mas, afinal, quais são as formas de relacionamento com o cliente, como criar e mantê-las?
Quer aprender mais sobre essa estratégia? A seguir, explicamos tudo o que você precisa saber para trabalhar apropriadamente as principais formas de relacionamento com o cliente. Para ficar por dentro, é só continuar a leitura!
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O relacionamento com o cliente pode ser definido como uma série de atitudes voltadas ao desenvolvimento de uma conexão com o consumidor. Assim como qualquer outra relação, o vínculo é criado, principalmente, a partir da comunicação e da confiança.
No bom relacionamento com o cliente há a entrega de uma experiência agradável. A empresa mostra que existe o compromisso em fornecer um serviço de qualidade.
E como falamos no início deste texto, trabalhar adequadamente essa relação é fundamental para fidelizar clientes.
Portanto, é indispensável que a sua empresa aplique nossas dicas de relacionamento com o cliente. Conheça cada uma delas, nos tópicos seguintes, continue a leitura para aprender!
Antes de conhecer as formas de relacionamento com o cliente, é interessante que você saiba quais são os principais perfis dos consumidores. Veja a lista que preparamos:
O embaixador da marca é aquele com o qual já existe um sólido relacionamento entre empresas e clientes.
Além de gostar dos seus produtos e serviços, ele se identifica com a proposta de valor e com os ideais do negócio.
Um cliente que advoga a seu favor é o sonho de toda empresa. Isso porque é natural que ele indique a solução para conhecidos, assim como reaja positivamente sobre a marca em diferentes canais.
À vista disso, é crucial conservar a excelência do relacionamento, mantendo um contato próximo e contínuo.
Uma boa é investir em um vínculo mais pessoal. Isso pode ser feito de maneira simples, basta convidar o seu cliente para um almoço ou apresentar a sede da empresa e os colaboradores a ele, por exemplo.
O cliente neutro é aquele que compra de você, mas já vivenciou alguma experiência ruim, como um atendimento falho ou o recebimento de um produto danificado.
Trata-se de uma das formas de relacionamento com o cliente que demandam muita atenção. Afinal, apenas mais uma experiência insatisfatória pode ser o suficiente para o abandono da sua marca.
Sendo assim, é essencial tomar algumas medidas para recuperar a confiança desse consumidor, como estas:
Além disso, é importante analisar o que causou a má experiência. Assim, será possível identificar falhas, bem como avaliar se há a necessidade de otimizar algum processo.
Esta é uma das formas de relacionamento com o cliente mais delicadas. Nesse contexto, o consumidor não demonstra interesse pela solução, mesmo a empresa enviando promoções com frequência.
Isso é comum quando uma marca acaba de entrar no mercado ou quando o perfil do cliente não se encaixa com o do negócio. Para reverter esse cenário, é importante explorar algumas medidas, como:
No entanto, nem sempre há algo a se fazer nesse caso, porque pode ser um erro de estratégia ou de segmentação. Por isso, também é importante revisar as táticas que estão sendo utilizadas pelos times de marketing e vendas.
Conhece a máxima: é impossível agradar a todos? Pois ela se estende às formas de relacionamento com o cliente.
No contexto comercial, o hater pode ser um perigo em potencial. Afinal, ele pode compartilhar a sua opinião negativa em diversos canais, influenciando o processo de compra de outras pessoas.
Para tentar ressignificar essa relação, é importante que você converse com o consumidor para entender o que causou esse sentimento. Caso faça sentido, pode ser interessante pedir desculpas e procurar maneiras de satisfazer as expectativas dele.
Porém, é importante ressaltar que há um limite. Ou seja, caso o comportamento do cliente continue igual, a melhor solução é ignorá-lo.
O cliente empoderado, diferentemente do embaixador da marca, não dá tanta importância aos ideais do negócio. Os fatores que ele considera importantes são a qualidade do atendimento e o custo-benefício da solução.
Sendo assim, você não precisa investir em estratégias mirabolantes para mantê-lo. A sua principal “carta na manga” é oferecer diferenciais.
Quanto mais valor se agrega aos consumidores, maiores são as chances de manter os clientes empoderados.
Mas o que isso significa? Queremos dizer que a empresa precisa melhorar o seu produto ou serviço constantemente, buscando suprir as principais dores dos clientes de maneira adequada.
Além disso, é imprescindível haver esforços para a obtenção de um preço justo e de um excelente atendimento. Assim, os consumidores se sentirão mais valorizados e, provavelmente, comprarão de você.
Agora que você já conhece alguns tópicos relacionados ao assunto, é hora de entender as cinco formas de relacionamento com o cliente. Elas são classificadas em níveis:
O nível básico de relacionamento com o cliente é o mais inferior. Na verdade, a qualidade da experiência é tão baixa que nem mesmo há o desenvolvimento de uma relação.
Os negócios que se enquadram nessa categoria tratam os consumidores como números. O foco é fechar vendas. Não existem pesquisas para entender o perfil dos clientes, nem um funil de vendas para compreender a jornada de compra.
Logo, essas empresas deixam de lado um detalhe extremamente importante: a escuta. Ouvir as dores, os desejos e as expectativas dos consumidores é fundamental para a criação de um vínculo duradouro.
Na prática, essas companhias oferecem suas soluções para o máximo de pessoas possível e, após a compra, nunca mais entram em contato.
A questão é que o funcionamento do negócio tem um prazo de vida contado. A taxa de conversão é mínima e a de retenção é menor ainda. Então, em algum momento, pode não haver mais a quem oferecer os produtos ou serviços.
O nível reativo não apresenta avanços ao anterior, porque há apenas o mesmo objetivo: vender. Nessa camada, o setor de vendas faz de tudo para o cliente comprar mais de um produto ou serviço.
Um exemplo clássico é o que acontece em alguns comércios. Quem nunca foi há uma loja na qual o vendedor tentou de tudo para que você levasse mais produtos, não é mesmo?
Esse tipo de atitude leva a uma experiência bastante desagradável, podendo criar uma imagem negativa do negócio.
Mas isso não importa para os estabelecimentos deste estágio, o que interessa é a compra, mesmo que ela tenha sido realizada na base da pressão.
Mais uma vez, notamos a falta de empatia e consideração com os clientes, que são tratados como meros números.
No nível responsável, o relacionamento começa a mudar. Como o nome do estágio indica, a empresa tem consciência de que existe a responsabilidade de entregar uma boa solução e experiência.
Aqui, os clientes são tratados como pessoas críticas que possuem dores e desejos. Por isso, os estabelecimentos dessa categoria realizam um breve acompanhamento para entender o que pode ser melhorado.
Contudo, o problema se encontra na superficialidade das estratégias. Os feedbacks são usados para otimizar os processos no geral.
Não há esforço em conduzir um acompanhamento mais próximo e longo, que pretende a melhora da retenção de consumidores. Ou seja, o relacionamento com o cliente é pouco explorado.
As organizações que estão no nível proativo são aquelas que apresentam uma forma de relacionamento com o cliente mais adequada e agradável.
Nesse estágio, existe uma consciência de que a retenção e fidelização de consumidores é importante e que, para isso, é preciso construir um vínculo.
A questão limitadora é, mais uma vez, a falta de profundidade nas estratégias empregadas. Apesar da empresa ter noção de que os clientes possuem desejos e dores, isso é pouco trabalhado na abordagem.
Falta apenas um pequeno passo para um negócio sair dessa categoria: compreender que as particularidades dos consumidores podem ser usadas a seu favor. Utilizar a personalização nas estratégias comerciais é algo muito poderoso.
Por fim, temos o nível de parceria. Como o nome indica, essa categoria é composta por empresas que criam conexões fortes e duradouras com seus consumidores. Logo, é a forma ideal de relacionamento com o cliente.
Nesse estágio, o vínculo é tão bem construído que grande parte dos clientes são embaixadores da marca. Afinal, as experiências proporcionadas são extremamente satisfatórias.
Os estabelecimentos que se encontram nessa posição podem ter uma série de benefícios, como a redução do Custo de Aquisição de Clientes (CAC), um bom Lifetime Value (LTV) e, claro, uma altíssima taxa de retenção de consumidores.
Investir nas formas de relacionamento com o cliente é uma das principais maneiras de melhorar grande parte dos seus indicadores.
Para se aprofundar nos diferentes tipos de clientes, entender o que eles buscam e quais são as próximas tendências do mercado, baixe o relatório Zendesk CX Trends:
Quando falamos sobre as principais formas de relacionamento com os clientes, estamos, na verdade, nos referindo a estratégias de contato que nos ajudam a manter os compradores perto de nós, comprando da nossa empresa, não é mesmo?
Afinal, essa é a razão para tanto investimento de tempo e dinheiro na busca por oferecer a melhor experiência para o cliente: conquistá-los e retê-los.
Com a ampla concorrência e com a facilidade de compra e pesquisa pela internet, o processo de fidelização de compradores vai ficando mais e mais difícil.
Segundo uma pesquisa da McKinsey & Company, 87% dos clientes dizem que fazem negócios com os concorrentes e apenas 13% dos clientes entrevistados disseram ser leais a uma única marca. Esse resultado está relacionado a compra e venda de produtos e serviços, ok?
Mas, afinal, o que faz uma empresa perder clientes?
Existem algumas respostas possíveis para essa pergunta e nós elencamos as principais.
Por exemplo, um relatório da Zendesk indicou que 71% dos clientes mudarão para um concorrente após uma experiência ruim e 81% afirmam que mudariam para um concorrente da empresa devido a várias experiências ruins de atendimento ao cliente.
Ou seja, o mau atendimento tende a levar seus compradores para longe da sua empresa. Em contrapartida, 92% dos consumidores dizem que uma experiência positiva de atendimento ao cliente aumenta a probabilidade de eles realizarem outra compra.
Fica claro, então, que um mau atendimento é uma das principais causas de perda de clientes, e o investimento em uma boa solução para o setor, direciona o negócio ao sucesso de retenção de clientes.
Ainda neste artigo, vamos falar sobre as melhores formas de relacionamento com o cliente e como você pode aplicá-las em sua companhia. Antes, entretanto, precisamos avaliar outras respostas possíveis para as principais causas de perda de clientes:
Com isso em mente, seguimos para entender como manter um bom relacionamento com o cliente.
Para manter um bom relacionamento com o cliente, a geração de ótimas experiências deve ser um foco do negócio.
Nesse sentido, é imprescindível que a empresa ofereça um atendimento humanizado em todos os níveis de relacionamento.
Também é importante que ela forneça soluções rápidas para problemas e adote estratégias de fidelização, como experiências personalizadas, benefícios exclusivos e condições especiais.
Ou seja, a relação consumidor-empresa vai muito além da atração, captação e venda.
Nesse sentido, confira as dicas que apresentamos abaixo sobre como manter os níveis de relacionamento com o cliente em alta e aproveitar todos os resultados positivos que isso traz para o negócio.
A base de qualquer relacionamento é a confiança, e isso começa com a capacidade de cumprir as promessas feitas.
Se você prometer prazos, qualidade ou soluções específicas, é crucial seguir através dessas promessas.
Ao fazer isso, você começa a ganhar a confiança do cliente e tem mais chances de mantê-lo por perto, afinal, segurança não é algo que se sente em qualquer lugar, não é mesmo?
Se você quer saber se os clientes estão satisfeitos com o seu serviço, produto e atendimento, nada mais direto do que perguntar a eles.
Ouvir a voz dos clientes é fundamental para entender suas necessidades e percepções sobre a empresa e o que eles estão recebendo dela.
Por meio de pesquisas de satisfação bem elaboradas, você pode coletar feedback que apontará o que precisa ser melhorado, atendendo as demandas e prioridades que os compradores apresentam.
Vale destacar que, ao demonstrar que valoriza a opinião do cliente, você dá mais um passo em direção ao bom relacionamento com o cliente e fortalece o vínculo com ele.
Leia também: Pesquisa de satisfação do cliente: por que é importante e 3 métodos para implementar na sua empresa
Ao longo deste guia sobre como manter um bom relacionamento com o cliente falamos algumas vezes da importância do atendimento ao cliente. Aqui ele também está presente, mas a dica é melhorar o treinamento e a capacidade da equipe.
Mantenha uma rotina constante de treinamentos com o time de atendimento ao cliente e garanta que ela esteja atualizada com as melhores práticas.
Esses treinamentos não apenas aprimoram as habilidades individuais, mas também reforçam uma cultura organizacional de excelência no serviço ao cliente.
Antecipe as necessidades do cliente e esteja à frente de possíveis problemas. Esse é o lema de uma equipe de customer success.
Oferecer sugestões, dicas e soluções antes que o cliente precise pedir ajuda demonstra cuidado genuíno e cria uma relação de confiança. Além disso, você ajuda o comprador a alcançar seus objetivos, o que o deixa mais feliz e satisfeito com a sua marca.
A proatividade também é uma forma de mostrar que a sua empresa está comprometida em proporcionar a melhor experiência possível.
Saber usar a tecnologias como a inteligência artificial em favor do seu negócio é fundamental para a construção de relacionamentos fortes e duradouros com seus clientes, podendo gerar resultados incríveis para a sua companhia.
Além dos mais, o uso de IA está se expandindo rapidamente no meio corporativo. Afinal, cada vez mais líderes e gestores se dão conta do poder dessa tecnologia.
Logo, se você quer que a sua empresa se destaque, precisa correr atrás e
Investir em IA permitirá que sua empresa ofereça um suporte altamente personalizado, ágil e eficaz, capaz de conquistar a lealdade da sua clientela.
As principais ferramentas para o relacionamento com o cliente são:
Cada organização terá seu próprio conjunto de canais de comunicação para relacionamento entre empresa e cliente. Essa escolha deve estar relacionada ao tipo e perfil da persona do negócio.
Em suma, a escolha das ferramentas e das formas de relacionamento com o cliente depende das necessidades específicas da sua empresa e das metas que você deseja alcançar.
É importante selecionar as ferramentas que melhor se adequam ao seu processo de atendimento ao cliente e que permitam uma experiência positiva para os clientes.
Se está em busca de uma ferramenta completa, com soluções de vendas e suporte para antes, durante e depois da venda, você precisa conhecer o Zendesk Service, uma plataforma robusta e fácil de usar, que vai revolucionar o atendimento da sua empresa.
Confira uma demonstração do software em ação, ou faça um teste gratuito agora mesmo e escale seus resultados de fidelização e atração de novos clientes.
]]>Quando você sabe quais problemas impedem a sua empresa de crescer, fica mais fácil agir para resolvê-los e dar seguimento a sua gestão, certo? Mas, como descobrir quais são as causas das dificuldades que o seu negócio enfrenta? Uma das formas de fazer isso é por meio do Diagrama de Pareto.
O Diagrama de Pareto é uma ferramenta de melhoria contínua de processos usada para:
Mas, afinal, como usá-lo e porque essa metodologia é tão conhecida no mundo todo?
Neste post, respondemos a essas e a outras perguntas, para que você fique por dentro do assunto e possa aproveitar todas as vantagens do Gráfico de Pareto na gestão do seu negócio. Continue conosco!
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O Princípio de Pareto afirma que 80% dos resultados se originam de apenas 20% das causas. Dentro do marketing digital, por exemplo, isso pode significar que apenas 20% do conteúdo realmente atrai visitas para o seu site.
Levando esses valores para a gestão de processos, podemos considerar que 80% dos problemas de uma empresa, são causados por 20% das causas, em outras palavras, 20% dos problemas causam 80% dos defeitos.
Considerando a gestão da qualidade, podemos considerar que 20% dos processos geram 80% de falhas de qualidade.
E é justamente a busca por solucionar as falhas das empresas e, consequentemente, melhorar seus resultados, que o diagrama de Pareto pode ser aplicado na gestão de uma empresa.
Ele ajuda a identificar quais são esses tais 20% de falhas que estão causando os 80% dos problemas da sua empresa.
Ao fazer isso, permite que você e sua equipe se concentrem na busca para a solução desses 20%.
Observe que mesmo que seja uma parte pequena das falhas da empresa, elas vão solucionar grande parte do problema.
Leia também: Como melhorar os processos internos da sua empresa? 9 passos para turbinar seu fluxo de trabalho
Joseph Juran divulgou o conceito em 1937 e o nomeou em homenagem a um famoso economista, Vilfredo Pareto, que registrou o fenômeno pela primeira vez no final do século XIX.
Pareto descobriu que 80% das terras da Itália pertenciam a 20% de sua população e, mais do que isso, ele observou que pesquisas feitas em outros países revelaram um padrão de distribuição semelhante.
Esse mesmo padrão se mostrou comum em muitas outras situações, até a definição do que hoje conhecemos como Diagrama de Pareto, que pode ser aplicado em variadas análises.
Alguns dos exemplos do uso do Diagrama de Pareto incluem análises como:
Mas, então como identificar esses 20% dos problemas que de fato causam a queda dos resultados da empresa em qualquer que seja a área? Continue lendo, e entenda.
Para verificar a aplicação da regra 80/20 do princípio de Pareto dentro da sua empresa será necessária a coleta de dados e informações que vão identificar as causas dos problemas.
Outra informação que será importante nessa avaliação é a frequência das ocorrências de cada obstáculo.
Com as causas e suas frequências em mãos, é criado um gráfico de colunas, em que:
Fonte: Ferramentas da Qualidade
A partir de uma visualização geral sobre Diagrama de Pareto seguimos para entender como montar e avaliar o gráfico 80/20.
Nada como um bom passo a passo para guiar a gente no aprendizado de uma nova metodologia, não é mesmo?
Então aproveite e aprenda como montar um Diagrama de Pareto e descubra as principais causas dos problemas que sua empresa enfrenta:
A aplicação de qualquer processo ou nova metodologia na sua empresa precisa estar atrelada a um objetivo, preferencialmente, descrito no planejamento estratégico da empresa.
Cada organização tem seu próprio conjunto de objetivos, todavia, alguns são bastante comuns como:
Com o objetivo em mente, o próximo passo é direcionar o seu olhar para questões que podem estar atrapalhando você de alcançá-los.
Considere que na etapa anterior você escolheu como objetivo a redução das reclamações dos clientes. Contudo, está enfrentando problemas para alcançar essa meta.
Então, faça uma lista com as causas que estão impedindo o seu sucesso, por exemplo:
Cada empresa terá sua própria lista de problemas e para acessá-las é ideal que as companhias tenham uma ferramenta especializada, como um sistema de atendimento ao cliente, um SAC ou outro tipo de central de ajuda, capaz de coletar os dados de cada interação com os clientes que estão compartilhando uma reclamação.
Essas plataformas são bons exemplos de tecnologia para empresas que buscam descobrir problemas relacionados ao relacionamento com os compradores.
Com um recursos tecnológico a marca faz uma lista de problemas que são de fato reportados por seus consumidores.
Mesmo que o seu objetivo seja outro, a tecnologia é um elemento fundamental para trazer indicadores e dados reais sobre os problemas das mais diferentes áreas de um negócio.
Um grande exemplo aqui é a inteligência artificial, que vem ganhando cada vez mais relevância no mercado e tem se mostrado uma aliada poderosa para o crescimento de todo tipo de negócio. Aliás, quem não aderir, cedo ou tarde ficará para trás!
Sem o apoio da tecnologia, dificilmente você terá informações consolidadas sobre as causas dos problemas e precisará lidar com achismos, que reduzem a assertividade de um plano de ação.
Mas, se você não tem ao seu alcance uma ferramenta, ainda pode buscar feedbacks juntos aos clientes, fazer pesquisas internas com a equipe e levantar informações sobre causas de problemas.
Com o tempo, entretanto, considere a adoção da tecnologia na gestão dos principais processos do negócio. A falta dela pode ser uma das causas de seus problemas.
Com a lista dos problemas em mãos, siga para as próximas etapas.
Nessa etapa você deve definir qual medida será usada para avaliar a participação de cada causa.
Por exemplo, defina o período que será analisado para coletar os dados usados na construção do gráfico de Pareto.
Seguindo o exemplo que estabelecemos acima, você pode usar os números do último semestres para avaliar a quantidade de reclamações que foram feitas e qual foi a frequência de cada causa que você listou acima.
Ou seja, quantas vezes, dentro do período que você estabeleceu, cada causa foi citada por seus clientes em suas reclamações.
Existem outras unidades de medidas que também podem ser usadas para a montagem do diagrama. Isso vai depender do que está sendo avaliado.
Se você deseja aumentar as vendas e quer entender quais produtos são os que mais participam no faturamento da sua empresa, pode usar como unidade de medida os valores de movimentação financeira em cada categoria de produto. Observe o que faz mais sentido para você e aplique.
Agora sim, colete os dados para fazer a avaliação que você deseja. Coloque tudo em uma planilha.
Se você usa ferramentas que geram relatórios para a sua empresa essa etapa será bem mais fácil.
Com todos os dados coletados é hora de organizar as causas elencadas em ordem decrescente. Ou seja, comece com as causas com maior frequência numérica.
Para isso, você pode usar uma planilha de Excel ou alguma ferramenta especializada.
Aqui você já vai começar a entender quais são as explicações para os problemas que a sua marca está engrenando, e o que atrapalha na conquista de seus objetivos.
Agora é transformar a frequência de cada coisa em porcentagem. Para isso você pode usar calculadora ou mesmo as ferramentas que fazem esses cálculos sozinhas.
Uma fórmula simples vai te ajudar a encontrar cada percentual:
% da causa = (número da frequência com que a causa acontece / valor da soma das frequências de todos os motivos) x 100.
São essas porcentagens que vão ser usadas na criação do diagrama.
Por exemplo, a soma total das frequências dos motivos que levam a reclamações dos clientes é 150, já a demora na entrega foi apontada 25 vezes. A fórmula então é:
(25 / 150) x 100 = 16,66%.
É esse valor que deve ser usado para criar o gráfico.
Agora sim é hora de criar o gráfico e para isso você pode usar ferramentas especializadas, em que só precisará inserir os dados coletados e esperar a apresentação do Diagrama de Pareto. Outra opção é usar o Excel.
Se você preferir seguir por esse caminho, não deixe de conferir o vídeo abaixo, com um passo a passo simplificado de montar o diagrama de Pareto usando as tradicionais planilhas.
Assim você elimina chances de erro e garante o acesso a uma contagem que, de fato, vai contribuir para o melhoramento dos resultados da sua empresa e alcance de seus objetivos.
Com o seu gráfico de Pareto em mãos o trabalho não acabou, na verdade ele está apenas começando.
É hora de pegar os resultados e trabalhar na solução das causas que geram 80% dos seus problemas.
Crie um plano de ação, descreva as táticas que vão te ajudar a superar os obstáculos e coloque um prazo para a execução. Defina também quem será o responsável por cada atividade.
Como em qualquer plano de ação, algumas ações podem ser bastante simples, gerando resultados imediatos na busca por seus objetivos, contudo, outras práticas podem levar mais tempo e exigir mais investimento.
Observe o cenário da empresa, liste as soluções e organize tudo em um cronograma.
Só não deixe para trás nenhuma causa, porque, como dissemos até aqui, os 20% das causas que você precisa priorizar geraram 80% de seus problemas, é o que indica a metodologia de Pareto.
Outro aspecto importante, é que o acompanhamento das mudanças feitas deve ser realizado. Lembre-se de monitorar cada nova – e antiga – prática, buscando sempre a melhoria contínua. Nada está tão bom que não possa melhorar.
Saber o que não fazer é tão importante quanto entender o que não fazer. Por isso, a seguir, organizamos uma lista de cuidados que você deve tomar ao criar o diagrama, afinal, ele é muito importante para a sua empresa, uma vez que vai direcionar suas decisões e estratégias.
Leia também: O que é curva ABC e como essa estratégia ajuda a organizar sua base de clientes?
Ao longo deste artigo, citamos em alguns momentos a importância dessa ferramenta na gestão de melhoria contínua de uma organização.
Entretanto, aprofundando um pouco mais, podemos identificar outros aspectos que devem ser considerados como benefícios da implementação dessa metodologia na gestão de cada negócio.
Entre as vantagens do uso do gráfico de Pareto estão:
Diante de benefícios tão relevantes como os listados acima, fica claro para que serve o diagrama de Pareto.
Sem dúvida essa é uma ferramenta muito estratégica para a companhia, em busca de melhores indicadores e de crescimento.
Em conjunto com ela, outras táticas para otimização de processos empresariais. No artigo, “Diagrama de causa e efeito: o que é e como fazer?”, você encontra uma lista de outras ferramentas que podem ser usadas na gestão de melhoria de projetos empresariais, tais como:
O setor de atendimento ao cliente é um dos mais importantes para qualquer empresa, afinal, estabelece a comunicação com os compradores, contribui para a fidelização e satisfação, facilita a construção de uma boa imagem para a marca e traz muitos outros benefícios, que incluem o aumento de faturamento.
De fato, uma pesquisa divulgada pela Harvard Business School mostra que aumentar as taxas de retenção de clientes em 5% aumenta lucros de 25% a 95%.
Já o relatório de Customer Experience da Zendesk mostra que 81% dos consumidores dizem que mudariam para um concorrente devido a várias experiências ruins de atendimento ao cliente.
Dito isso, fica clara a necessidade de otimizar o setor, para que a empresa atinja muitos de seus objetivos e elimine diferentes tipos de problemas que impedem o alcance de suas metas.
Para isso, você pode contar com o apoio do software de atendimento ao cliente da Zendesk, uma ferramenta completa que engloba toda a parte de atendimento ao cliente.
Entre os recursos oferecidos estão:
Quer saber mais? Confira uma demonstração e descubra o que podemos fazer para te ajudar a melhorar a experiência do cliente por meio de um atendimento ágil!
]]>Será que as empresas querem apenas sobreviver ou estão se preparando para prosperar? Se a segunda opção é a que mais lhe interessa, temos um post feito sob medida para você obter resultados sustentáveis nos negócios, aprendendo como identificar e superar os conflitos no trabalho em equipe.
De acordo com a pesquisa “Tendências Globais de Capital Humano”, da Deloitte, 10 mil colaboradores afirmaram que o maior obstáculo para alcançar os resultados é o sentimento de sobrecarga devido às intensas mudanças simultâneas.
Logo, é necessário adotar uma nova maneira de liderar equipes para potencializar o capital humano da empresa. Diante disso, a pesquisa citou três mudanças necessárias na liderança:
A ideia é fazer com que os modelos de trabalho sejam mais sustentáveis, tornando-os “melhores para as pessoas” e “as pessoas melhores para o trabalho”.
Com isso em mente, elencamos dicas valiosas de como lidar com conflitos no ambiente de trabalho: é preciso olhar para as demandas dos clientes internos antes de decidir o que deve ser mudado.
Neste post, falamos sobre os principais conflitos no trabalho em equipe e suas principais causas, consequências e soluções. Continue a leitura para obter insights que vão te ajudar a mudar o foco da sobrevivência para a prosperidade no mercado.
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As causas mais comuns dos conflitos no trabalho em equipe são: ausência ou mal-estruturação de processos, diferenças de personalidade e estilo de trabalho, objetivos divergentes entre os setores, problemas interpessoais, conflitos internos e individuais e mudanças na organização ou em processos que possam gerar resistências.
Quem trabalha diretamente com administração de conflitos na equipe, como gestores, líderes ou profissionais de RH, depara-se constantemente com os mesmos motivos que desencadearam determinados comportamentos.
Listamos abaixo algumas causas e exemplos de conflitos na empresa:
As consequências da má gestão dos conflitos internos são queda na produtividade, aumento do número de faltas e atrasos, maior sentimento de frustração e tensão, sobrecarga de alguns colaboradores, desenvolvimento de burnout, incapacidade de atingir metas, erros constantes e entrega de uma experiência do cliente ruim e ineficaz.
Ou seja: os conflitos entre os colaboradores impactam direta e indiretamente todo o funcionamento e a performance da empresa.
Por isso é essencial acompanhar indicadores de desempenho coletivo e individual para detectar qualquer situação característica de conflitos nas equipes de trabalho, como redução da produtividade do setor ou aumento de erros em tarefas e execução de processos.
A chave é acompanhar as métricas de perto por meio de sistemas inteligentes, como o de CRM, que fornece dados em tempo real; e se aproximar da equipe, desenvolvendo uma relação de parceria e mentoria.
Isso porque, quando o conflito cresce e se torna uma rixa ou um confronto, é capaz de haver fofocas e boicotes para atrapalhar a qualidade de outra pessoa. Sim, sabemos que esse é um caso extremo, mas nunca duvide que possa acontecer no seu time!
Conflitos internos entre colaboradores e equipes tornam o ambiente corporativo pesado e tenso, desmotivando a todos. O que, naturalmente, reduz a produtividade e até mesmo a qualidade da entrega do trabalho. Isto é: abre espaço para um mau atendimento de clientes, gerando perdas financeiras para o negócio.
Vale a pena conferir o relatório Tendências da Experiência do Cliente, feito pela Zendesk. Para exemplificar, o levantamento apurou que 60% dos clientes baseiam as decisões de compra no nível de atendimento que esperam receber. E isso tem tudo a ver com o suporte que é propiciado pelos funcionários da companhia.
Você pode conferir o relatório na íntegra. Para isso, basta clicar no banner abaixo para acessar o material:
De fato, a excelência no atendimento pode abrir muitas portas para o crescimento organizacional. E para que isso aconteça de forma sustentável, é preciso gerenciar os conflitos no trabalho em equipe, de modo que eles não se tornem obstáculos à satisfação do consumidor.
Pensando nisso, vale refletir sobre três questões relacionadas aos impactos desses conflitos no trabalho em equipe. Confira!
Realmente, nem todo conflito é necessariamente negativo. Em alguns casos, os diferentes pontos de vista podem servir como um impulso para propiciar a inovação. No brainstorming, por exemplo, a tempestade de ideias é vital para encontrar soluções.
A divergência de ideias é natural e, até certo ponto, algo positivo. Entretanto, alguns conflitos passam para o campo dos confrontos, o que é ruim para os negócios.
Algumas situações que prejudicam o ambiente profissional e podem estimular confrontos são:
O comportamento do consumidor está mudando e, consequentemente, a dinâmica de trabalho também se altera, o que impacta o clima organizacional, podendo gerar estresse, ansiedade e, consequentemente, conflitos.
Por falar nisso, indicamos um vídeo que aborda as transformações sociocomportamentais no pós-pandemia de Covid-19.
E aqui vai um spoiler: se os consumidores estão migrando para os canais digitais, a empresa precisa se adaptar, podendo gerar uma certa resistência da equipe.
Por acaso você já se perguntou o que pode provocar conflitos no trabalho em equipe? Em geral, partimos da premissa de que os profissionais são maduros o suficiente para lidar com divergências. Mas, na prática, não é bem assim que a banda toca.
Existem diversos fatores que impactam essa relação, sejam culturais, comportamentais e até mesmo pessoais. Por isso, o primeiro passo é reconhecer as características de conflitos nas equipes de trabalho, uma vez que eles demandam diferentes abordagens.
Para facilitar, elencamos cinco exemplos de conflitos na empresa e as respectivas sugestões para superá-los. Mas vale lembrar que as divergências podem se apresentar em menor ou maior grau conforme a cultura e o clima organizacional, ok?
As falhas na comunicação comprometem o desempenho das atividades e, portanto, são um estopim para os conflitos no trabalho em equipe. Isso acontece, principalmente, quando as atividades de uma área impactam outra.
Para evitar uma rivalidade em potencial, os dois setores podem estabelecer o Service Level Agreement (SLA).
Por exemplo, as áreas comercial e marketing seriam beneficiadas com a definição clara e objetiva de quem são os leads e os prospects. Diante disso, será mais fácil orientar as ações de cada setor, com o objetivo de cumprir as metas da empresa.
Se você ainda não deixou a burocracia de lado, chegou a hora de começar a transformação digital. E, acredite, não é necessário começar com investimentos vultosos, mas repensar os processos burocráticos.
Hoje em dia, as toneladas de documentos impressos só servem para criar espaços ociosos no arquivo físico. Além disso, os colaboradores ficam sobrecarregados com o grande volume de tarefas manuais, sendo que esse estresse pode ser atenuado.
A boa notícia é que existem sistemas eletrônicos, como o CRM, que agilizam tudo isso. Continue a leitura para descobrir como fazer isso acontecer, de maneira prática!
Quando a rotina de trabalho passa por mudanças expressivas, como uma fusão, é comum haver resistência dos funcionários. Sobretudo aqueles que têm mais tempo de casa. Se isso não for administrado pela liderança, pode se tornar um conflito ou até um confronto.
Por isso, recomendamos a leitura do nosso post que fala justamente da gestão da mudança. Para adiantar, o empoderamento dos colaboradores é um grande diferencial para facilitar essa adaptação e, assim, evitar desgastes.
O diálogo evita muitos conflitos e ruídos na comunicação, mas nem sempre as pessoas se fazem entender. Algumas têm dificuldade de se expressar, outras preferem não fazê-lo. Enfim, vários fatores dificultam o relacionamento profissional quando falamos de personalidades muito diferentes.
Em todo caso, é essencial buscar o equilíbrio entre as hard skills e softs skills. Isto é, as habilidades técnicas e comportamentais. Aliás, veja algumas soft skills que contribuem para amenizar e até prevenir os conflitos no ambiente de trabalho:
Muitos colaboradores acreditam que os líderes são injustos, o que gera conflitos no trabalho em equipe. Em especial, isso acontece nos momentos em que um dos funcionários é promovido ou ganha algum benefício que os outros não têm.
Aqui, a dica é implementar o feedback 360º ou gestão 360 graus. Nessa metodologia, a devolutiva não é unilateral, já que a avaliação parte de todos os envolvidos. Com ela, é possível ter uma ampla visão dos pontos fortes e das oportunidades de melhoria de cada colaborador.
Para lidar com conflitos no ambiente de trabalho é necessário reconhecer os esforços e as pequenas conquistas da equipe; realizar em ações que promovam um ambiente saudável; investir na diversidade, inclusão e equidade; cuidar do bem-estar de cada colaborador; e adotar práticas de Employee Experience (experiência do funcionário).
A seguir, confira mais detalhes sobre essas cinco dicas que melhoram a dinâmica entre trabalho em equipe e administração de conflitos.
A falta de reconhecimento está entre as principais causas do turnover, que é a rotatividade de pessoal. Por isso, lembre-se de reconhecer o trabalho desenvolvido, principalmente quando as metas são arrojadas.
Boa parte dos conflitos no trabalho em equipe são potencializados pelos ambientes tóxicos. Logo, é preciso ficar alerta aos sinais, como: baixo engajamento, aumento das faltas e dos atestados médicos, problemas de relacionamento e afins.
Ambientes diversos e plurais trazem soluções inovadoras, favorecendo o desenvolvimento pessoal e profissional.
Porém, não basta ter a intenção, é fundamental adotar medidas e estratégias de contratações e promoção da cultura organizacional que estimule essa prática na companhia.
Uma prova da necessidade desse esforço maior em promover a diversidade, inclusão e equidade é a Pesquisa Global de Diversidade e Inclusão da PwC.
Ela mostra que 54% dos líderes disseram que a diversidade é um valor declarado ou uma área prioritária em sua organização. Porém, apenas 39% dos funcionários possuem essa percepção da empresa.
Investir na qualidade de vida auxilia o trabalho em equipe e a administração de conflitos de forma indireta. Afinal, colaborador feliz e mais satisfeito também se torna uma pessoa mais sociável e colaborativa.
Algumas empresas oferecem benefícios ligados à saúde mental, outras têm descontos em academias. E isso tudo contribui para ambientes de trabalho mais saudáveis e harmoniosos.
A experiência do funcionário (Employee Experience) é determinante para a experiência do cliente, visto que reduz os conflitos no trabalho em equipe. Consequentemente, os profissionais ficam mais motivados e adotam um alto padrão de qualidade no atendimento.
Nessa linha, veja um showcase que mostra como fortalecer a cultura para apoiar a estratégia de CX!
As ferramentas que ajudam a gestão de conflitos são: team building, que promove colaboratividade; treinamento para desenvolver habilidades técnicas e comportamentais; jogos corporativos, visando criar relações interpessoais e gamificar atividades; e CRM de vendas, que auxilia a organização do fluxo de trabalho e o aumento da produtividade.
Entenda melhor sobre essas quatro ferramentas práticas para as companhias que querem ter resultados sustentáveis.
No team building, a proposta é construir times que estão alinhados no desempenho das suas funções. Dessa maneira, todos têm clareza do objetivo a ser conquistado e, em especial, sabem qual é a contribuição individual para os resultados coletivos.
Se fosse a prática de remo, os integrantes precisariam remar juntos na mesma direção, não é mesmo? Certamente, esse conceito pode ser adaptado para o ambiente profissional para trabalhar os conflitos no trabalho em equipe, incluindo:
Os treinamentos empresariais são recursos eficazes para equilibrar as hard skills e soft skills. Adicionalmente, as formações poderão ser personalizadas para as necessidades de cada área, como: suporte, vendas, marketing, compliance e mais.
Ao optar por uma plataforma de e-learning, por exemplo, há funcionalidades focadas em gerar relatórios estratégicos. Depois disso, basta acompanhar os indicadores de resultados: aproveitamento individual, produtividade, taxas de adesão e abandono, retorno sobre o investimento etc.
Sim, isso mesmo: jogos corporativos funcionam como uma mão na roda para quebrar o gelo e transmitir conhecimento. Naturalmente, as atividades lúdicas devem ter objetivos bem definidos e devidamente conectados às demandas da companhia.
Por incrível que pareça, esses games são usados desde a etapa de recrutamento até o desenvolvimento profissional. Isso inclui os sistemas gamificados para fomentar as vendas e, também, os jogos de tabuleiro voltados para a cooperação entre os funcionários.
Ao implantar um software de CRM, você tem os recursos necessários para otimizar a produtividade. Essa estratégia cria oportunidades de novos negócios e, ao mesmo tempo, ajuda a evitar muitos problemas que acontecem no fluxo de trabalho.
Se existirem falhas na comunicação ou processos burocráticos, esses fatores certamente serão minimizados. A ferramenta de funil de vendas, por exemplo, demonstra os negócios que estão em andamento, de modo que todos os colaboradores fiquem na mesma página.
E, agora que você conhece os conflitos no trabalho em equipe, que tal começar a solucioná-los? Com a tecnologia certa, sua empresa pode ir muito mais longe.
A Zendesk oferece uma solução de atendimento ao cliente completa e fácil de usar, que acompanha o crescimento da sua empresa e contribui para que a sua equipe atue de forma plena e integrada. Conheça o Zendesk Service, um software que melhora a produtividade e agiliza os processos.
E o melhor: você pode começar sua avaliação grátis hoje mesmo! Ou, ainda, conferir uma demonstração do que nosso sistema é capaz de fazer. Vamos lá?
]]>A monitoria de qualidade do call center é uma das principais maneiras de garantir a eficiência no atendimento ao cliente. Tem como principal objetivo avaliar e promover melhorias no processo de assistência ao cliente.
Por conta disso, representa uma das etapas mais importantes na gestão da qualidade no atendimento ao cliente. Afinal, apenas com um acompanhamento contínuo é possível avaliar quais estratégias estão sendo realizadas e, principalmente, dar feedbacks consistentes de atendimento.
Tudo isso porque o atendimento ao cliente é um dos principais setores de uma empresa e a monitoria de qualidade do call center desempenha um papel fundamental em toda a área.
Oferecer um bom atendimento está diretamente relacionada à experiência do cliente. E qual a importância disso? Segundo a Forbes, 39% dos CEOs dizem que a experiência do cliente é o método mais eficaz de criar uma vantagem competitiva.
Ou seja, se você quer superar os seus concorrentes, uma boa maneira é priorizar a experiência dos seus clientes e oferecer um bom atendimento. Mas como? Justamente, por meio da monitoria de qualidade do call center.
Quer saber mais sobre o assunto e entender como implementar isso na sua companhia? É só ler este post até o final!
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A monitoria de qualidade do call center é o conjunto de procedimentos que tem como objetivo avaliar a situação do atendimento ao cliente para garantir a sua qualidade.
No setor de telemarketing, a monitoria ajuda a identificar erros, a colher feedback de atendimento e também auxilia na hora de estabelecer padrões de atendimento, o que resulta em uma melhor experiência do consumidor.
Na hora de avaliar a qualidade de um call center entre em cena duas figuras importantes: o gestor de telemarketing e o monitor de qualidade.
Os monitores especialistas avaliam diversos pilares de atendimento, como:
Todos esses dados são coletados pelo monitor de qualidade e posteriormente devem ser analisados pelo gestor de telemarketing ou por um profissional designado da área.
Mas porque é importante monitorar o atendimento ao cliente? Vamos descobrir!
A experiência do cliente não tem um fim definido, ou seja, não tem um fim após a conclusão da venda. Isso significa que ele vai desde antes da compra até o pós-venda. E, afinal, sabemos a importância dessas experiências positivas na questão de fidelização do cliente.
Ou seja, cada vez mais, o foco deve ser na jornada do cliente dentro da empresa. Isso significa que oferecer bons produtos ou preços baixos já não é o suficiente. O relatório da Zendesk mostra que os clientes querem ser fiéis a uma marca, pois isso traz mais confiança.
Mas mais do que isso, outra questão importante que o relatório traz é que 50% dos usuários disseram que mudam para o concorrente após uma experiência negativa. Esse número sobe para 80% quando possuem mais de uma experiência ruim.
Ou seja, cuidar do atendimento ao cliente e fazer a monitoria de qualidade do call center é, antes de mais nada, uma das maneiras de manter o seu público satisfeito.
Com isso, além de evitar que eles vão para a concorrência, também ocorre a sua fidelização, o que faz com que eles se tornem advogados da marca. No final, esse é o objetivo da maioria das empresas, já que impacta diretamente nas vendas.
O que isso tudo mostra? Que você deve sempre priorizar a experiência de quem importa: o seu cliente.
A monitoria de qualidade do call center é uma das principais maneiras de avaliar o atendimento dos seus agentes. Ou seja, é fundamental para uma gestão da qualidade no atendimento ao cliente que seja eficiente e traga bons resultados para a empresa.
Essa é uma área estratégica e importante para a tomada de decisões de outros segmentos, desde o marketing até a área de vendas, sem falar da própria diretoria. A monitoria de qualidade do call center permite:
Uma das principais maneiras de garantir um bom atendimento ao cliente é saber como os seus agentes estão se portando durante as ligações.
Isso envolve desde ter inteligência emocional para lidar com clientes insatisfeitos até a praticidade em conseguir resolver problemas. Mas e se isso não estiver dando certo?
Ao fazer a monitoria de qualidade do call center você consegue, de maneira individualizada, dar feedbacks construtivos para cada agente. Dessa maneira, eles conseguem aprender e melhorar o seu atendimento, aprimorando a experiência de seus clientes.
Lembre-se que o feedback é um recurso essencial para aqueles que desejam evoluir cada vez mais. Isso significa que não é suficiente monitorar, mas o gestor de telemarketing deve dar dicas e construir as melhorias que quer ver junto com os agentes.
Algo que sempre merece atenção dentro de uma empresa, mas que muitos gestores acabam deixando de lado, é a importância em dar suporte para quem dá suporte.
O que isso significa? Que você deve investir nos seus funcionários e, principalmente, capacitá-los para que eles consigam fazer um bom trabalho. Além disso, motivá-los é sempre importante e uma das principais maneiras de fazer isso é através da bonificação.
Uma das principais maneiras de saber como a sua equipe trabalha é através da gestão da qualidade no atendimento ao cliente.
Por mais importante que outras etapas sejam, como a própria capacitação, é na prática que você conhece cada um. E, principalmente, em como cada agente implementa a teoria, que aprendeu em treinamentos, na sua prática diária.
Além disso, não podemos deixar de mencionar que a área de atendimento ao cliente costuma ser bem estressante. Por isso, criar rotinas de descanso após algumas horas de trabalho ou motivar os agentes pode ser um grande diferencial para os resultados da equipe.
Segundo a pesquisa da Zendesk, mais de 30% dos usuários responderam que um dos principais aspectos para ter uma boa experiência no atendimento ao cliente depende do agente ser amigável.
Um profissional estressado e exausto dificilmente será amigável, não é mesmo? Por isso é importante desenvolver, na própria empresa, diferentes estratégias para ter uma boa inteligência emocional.
Uma das únicas maneiras de identificar dificuldades dos agentes antes mesmo que eles passem a ser grandes problemas é com a monitoria de qualidade do call center.
E, dessa maneira, a resolução também fica mais fácil de ser alcançada. Já que assim, o gestor tem uma clara ideia de onde está ou até mesmo o porquê do problema em questão.
Com isso, é possível observar quais são as principais dificuldades do próprio agente, mas também questões funcionais da empresa, como:
Por mais importante que a monitoria de qualidade do call center seja para aprimorar o atendimento ao cliente, é sempre importante pensar em quais práticas a empresa pode implementar para auxiliar nesse processo.
O monitor de qualidade é o profissional responsável por realizar as monitorias do call center. Para exercer essa função, é essencial que ele seja imparcial e, principalmente, tenha coerência ao analisar as ligações da equipe.
Afinal, o objetivo é identificar erros, para então corrigi-los e melhorar o atendimento ao cliente. Apenas para reforçar a importância da monitoria de qualidade do call center:
Fonte: Zendesk
57% das pessoas disseram que o atendimento ao cliente é o que faz elas serem leais a uma marca. Esse número alto mostra que não podemos deixar essa área de lado e, além de bons agentes, também devemos ter excelentes monitores.
Quando estamos falando de monitoria de qualidade do call center, os principais aspectos de devem ser levados em consideração são:
E, na verdade, todos os aspectos que o monitor julgar necessário para que seja possível oferecer uma boa experiência de atendimento aos clientes da empresa. Pode ser avaliado desde o número de pausas que o agente faz, até as próprias ligações, que sempre devem ficar gravadas.
Cabe ao monitor de atendimento ouvir algumas ligações de um agente específico, quando julgar necessário, para então oferecer caminhos de melhorias no atendimento através de feedbacks.
Inclusive, é possível potencializar esta avaliação e melhorar o desempenho dos agentes, usando recursos tecnológicos que permitem coletar dados e analisá-los de forma prática, basta usar ferramentas baseadas em inteligência artificial.
Agora que já vimos a importância do setor de qualidade e quem são os profissionais responsáveis por fazer a monitoria de qualidade do call center, vamos ver algumas dicas importantes para alcançar bons resultados.
Para alcançar os resultados desejados, o primeiro passo é saber como funciona o dia a dia na central de atendimento.
Isso engloba tanto conhecer como a equipe trabalha, como mencionamos anteriormente, mas também as ferramentas utilizadas e o próprio fluxo de atendimento que é utilizado.
Ou seja, é fundamental que o gestor e monitor estejam integrados sobre como ocorrem as operações na central e tenha conhecimento dos principais processos, para então conseguir realizar uma monitoria de qualidade satisfatória.
Qual a principal maneira de saber se o atendimento ao cliente está sendo satisfatório? Ouvindo os próprios consumidores. Para isso, é possível criar ferramentas importantes como as pesquisas de satisfação.
A partir do momento que os gestores passam a ouvir as opiniões dos clientes, conseguem ter uma visão mais objetiva sobre quais os pontos que devem ser melhorados.
Muitas vezes, isso vai muito além de questões do agente em si, mas envolve também processos internos da empresa, como a quantidade de canais de atendimento, tempo de espera ou até mesmo ter que repetir a mesma informação várias vezes.
O uso de ferramentas tecnológicas para oferecer um bom atendimento ao cliente tem se tornado cada vez mais essencial.
Além de otimizar as tarefas, também tira algumas sobrecargas desnecessárias dos agentes. Isso faz com que eles tenham tempo e disposição para fazer o que realmente importa — atender bem ao cliente.
Atualmente contamos com diferentes ferramentas para auxiliar nesse trabalho, como software de atendimento ao cliente ou até mesmo integração de sistemas e atendimento Omnichannel.
O importante é encontrar um software ou ferramenta que auxilie diretamente o agente, trazendo mais praticidade para o seu dia a dia e, como consequência, melhorando o atendimento.
Leia também: Sistema de atendimento ao cliente: entenda o que é, quais os benefícios e como criar o seu
Uma empresa deve sempre se basear em metas, independente do seu segmento. Inclusive, dentro de diferentes áreas é importante ter KPIs (Key Performance Indicator) específicos para auxiliar a eficiência do trabalho.
Os principais indicadores a serem analisados no atendimento ao cliente são:
E muitos outros. O importante é que esses indicadores estejam alinhados à estratégia do negócio e, principalmente, que sejam implementadas as melhorias quando necessário.
Por último, mas não menos importante: é impossível promover uma boa experiência no atendimento ao cliente se os seus agentes não forem capacitados para oferecer isso.
Muitas empresas acabam dando apenas um treinamento de atendimento ao cliente inicial, sem se preocupar com isso depois que o agente já está atuando na empresa.
Entretanto, o objetivo da monitoria de qualidade do call center é oferecer melhorias ao atendimento, certo? Uma das maneiras de conquistar isso é através da capacitação da equipe.
Isso envolve cursos, treinamentos e palestras em diferentes áreas. Afinal, o agente precisa conhecer bem os produtos e serviços da empresa, as ferramentas que utiliza, técnicas de persuasão e até mesmo ter inteligência emocional para lidar com tudo isso.
Por isso, se você quer oferecer uma boa experiência ao cliente através de um atendimento de excelência, apostar na capacitação da sua equipe é uma das maneiras mais efetivas.
Como vimos até aqui, o grande segredo de todo o negócio está no atendimento ao cliente e em promover boas experiências. E uma das principais maneiras de oferecer isso é através de um bom software de atendimento ao cliente.
Afinal, o atendimento vai além do cliente, mas envolve também sua empresa e suas equipes. Ou seja, através da ferramenta é possível otimizar o trabalho dos seus agentes, automatizar processos e garantir que ele tenha tempo para fazer o que realmente importa: criar um relacionamento entre a empresa e o cliente.
Além disso, o software de atendimento permite a você:
Quer aproveitar todos esses benefícios e funcionalidades? Você pode testar gratuitamente o Zendesk Service ou, se preferir, conferir uma demonstração prática. Experimente e promova as melhores experiências para o seu cliente!
]]>A definição sobre o que é lead de vendas 4.0 está diretamente relacionada à “Quarta Revolução Industrial” — caracterizada pela rápida aplicação de tecnologias e métodos digitais na indústria.
Pautada por novas tecnologias, recursos móveis, aumento do acesso a internet e sua participação na rotina das pessoas, ela impactou também na relação entre empresas e seus clientes.
Nesse contexto, surgiu a gestão de leads de vendas e a necessidade de adaptar o funil para a versão 4.0; ou seja, desenvolver e implementar estratégias digitais para gerar oportunidades de negócios.
Quer saber o que é lead de vendas 4.0, sua relevância e como a automação de processos melhora a gestão de leads?
Então continue a leitura que a gente te explica tudo!
Primeiro de tudo, é bom definirmos o conceito de lead. Um lead é um comprador potencial para seus produtos ou serviços, são indivíduos que demonstraram interesse sobre o tipo de item que você comercializa ou sobre sua marca.
Por conta desse interesse ou mediante alguma recompensa, como um cupom de desconto ou envio de um e-book, ele compartilhou dados de contato e informações sobre seu perfil, que poderão ser utilizados para identificar oportunidades de negócio a serem exploradas pelos seus vendedores.
De acordo com o tipo de estratégia em que esse perfil se encaixa, o lead pode ser separado em dois grupos: leads de vendas e leads de marketing.
São clientes que compartilharam informações e estão com interesse ativo sobre seus produtos e serviços, ou seja, devem ser trabalhados para a apresentação de uma proposta comercial clara, idealmente entrando no radar da equipe de vendas.
Leads de marketing são perfis interessados na comunicação da sua marca. Eles podem não ser clientes ativos, mas ajudam a compor os seguidores nas redes sociais e outros consumidores que engajam e dão mais visibilidade para suas iniciativas de marketing digital.
Vendas 4.0, assim como o conceito de indústria 4.0, são aquelas embasadas e viabilizadas pelo digital, com forte participação de tecnologias e interações virtuais com o cliente em potencial.
Dessa forma, podemos entender o que é o lead de vendas 4.0 como aquele perfil adquirido por meio de ferramentas digitais, como landing pages, fluxos automatizados, redes sociais e campanhas de marketing.
Posteriormente, esses indivíduos entram no fluxo da gestão de leads para serem transformados em clientes ativos, efetuando compras e participando do faturamento da sua empresa.
Sabendo o que é lead de vendas 4.0, podemos estabelecer os principais motivos para valorizar esses possíveis clientes digitais para qualquer empresa, seja ela um e-commerce ou loja física. Para aproveitar as vantagens desse tipo de consumidor, basta estabelecer sua presença em ambientes virtuais.
De início, temos um grande volume de pessoas que podem ser alcançadas por meio de estratégias digitais. Mesmo para marcas que trabalham em regiões limitadas, como uma cidade ou bairro, ela expande seu alcance e a capacidade de gerar interesse quando utiliza esses meios.
Além disso, temos que reconhecer que os leads de vendas 4.0 são mais engajados e chegam mais rápido ao estágio final da jornada, que é a compra. Dessa forma, é mais assertivo trabalhar o seu interesse e gerar negócios dessa forma.
Por fim, vale mencionar que atualmente temos diversas ferramentas que facilitam a gestão de leads 4.0, sendo que a maioria oferece recursos personalizados e um custo mais acessível, tornando o investimento nesse tipo de plataforma em algo mais relevante e recompensador.
Pronto, definimos o que é lead de vendas 4.0 e a importância de investir em estratégias para aquisição de clientes em plataformas digitais. O que nos resta agora é mostrar como isso é feito no fluxo operacional de uma marca.
De modo geral, isso faz parte da rotina da gestão de leads, que compreende todos processos implementados com o objetivo de gerar os leads 4.0, identificar as oportunidades, categorizar os interesses e aplicar ações voltadas para a conversão.
O lead é alguém que demonstrou interesse, compartilhou informações e pode ser uma oportunidade de venda. Para fechar negócio, as 6 etapas mais importantes da gestão de leads são:
A automação de processos desempenha um papel crucial na melhoria da gestão de leads ao proporcionar eficiência, consistência e otimização do tempo – permitindo que as equipes de marketing e vendas foquem em interações mais estratégicas e valiosas.
Destacamos abaixo alguns pontos que traduzem como a automação de processos melhora a gestão de leads.
A automação pode coletar informações de leads automaticamente por meio de formulários on-line, dispensando a inserção manual de informações.
Ferramentas automatizadas podem aplicar critérios predefinidos para qualificar leads com base, por exemplo, em dados demográficos, comportamentais ou de interação.
Sistemas de automação permitem o disparo automatizado de e-mails personalizados para leads, mantendo-os engajados ao longo do ciclo de vendas.
A automação ajuda a segmentar leads de acordo com seus interesses, disponibilizando conteúdo pertinente e elevando as chances de conversão.
Ferramentas automatizadas monitoram as interações dos leads, como abertura de e-mails, visitas ao site e downloads de materiais ricos, atribuindo pontuações a partir dessas ações e priorizando aqueles mais propensos a se converterem em clientes.
Saiba mais: Lead scoring: o que é, 6 benefícios e 4 dicas para as vendas
A automação se integra a sistemas de CRM de vendas (Customer Relationship Management), atualizando automaticamente informações sobre leads e suas interações ao longo da jornada de relacionamento com a marca.
Todas as atividades relevantes, como chamadas, e-mails e reuniões, podem ser registradas automaticamente no software de CRM.
Processos manuais, como atribuição de leads, podem ser automatizados, garantindo uma distribuição equitativa entre a equipe de vendas.
Além disso, a automação pode gerar alertas quando leads atingem determinados estágios, facilitando a intervenção humana quando necessário.
Ferramentas automatizadas geram relatórios instantâneos acerca do desempenho das campanhas, taxas de conversão e eficácia das estratégias de geração de leads.
Análises automatizadas ajudam a apontar áreas de melhoria na gestão de oportunidades, viabilizando ajustes ágeis nas estratégias.
A automação possibilita a segmentação dinâmica guiada por padrões de comportamento em tempo real. Dessa maneira, personaliza-se a experiência do lead conforme ele interage com a marca.
A personalização automática de mensagens e ofertas aumenta a relevância, fortalecendo a conexão com os leads.
Pronto, agora você já sabe o que é lead de vendas 4.0 e tem um bom ponto de partida para gerenciar essas oportunidades e trabalhar a sua conversão no seu CRM.
O Inbound Marketing é essencial na captação e gestão de leads de vendas na Era 4.0, em que a tecnologia, a personalização e a interação ativa desempenham papéis centrais para capturar a atenção e o interesse de potenciais clientes.
Com isso em mente, destacamos algumas das principais estratégias inovadoras que se alinham à natureza dinâmica da Era 4.0.
Ofereça conteúdo interativo, como quizzes, calculadoras online e pesquisas, que envolvem os leads de maneira mais ativa.
Essa estratégia aumenta a participação do usuário, proporcionando uma experiência personalizada e coletando dados valiosos sobre as preferências do lead.
Ainda falando sobre interatividade, realize webinars interativos que permitam a participação ativa dos leads por meio de enquetes, perguntas e respostas ao vivo.
Dessa maneira, consegue-se estabelecer autoridade de marca, envolver os leads de forma mais profunda e fornecer uma oportunidade direta de interação.
Já faz um bom tempo que todo ano é “o ano do podcast”. Essa mídia é uma oportunidade para a marca se aproximar da sua audiência, abordando temas específicos do setor em que atua.
Veja também: 8 podcasts sobre Customer Experience que você deve ouvir
Implementar chatbots alimentados por Inteligência Artificial para disponibilizar respostas imediatas e personalizadas aos visitantes do site.
Tais ferramentas melhoram a experiência do usuário, oferecendo suporte 24/7, coletando informações e direcionando leads para as etapas seguintes do funil.
Adote técnicas avançadas de SEO, como pesquisa semântica, para otimizar o conteúdo de forma a ser encontrado por assistentes de voz e algoritmos de busca mais inteligentes.
Isso melhora a visibilidade on-line, aumenta a qualidade do tráfego e atrai leads mais qualificados.
Dedique esforços e investimentos no aprimoramento constante da experiência do usuário em todas as plataformas, assegurando uma navegação intuitiva e um design responsivo.
Dessa maneira, é possível reduzir a taxa de rejeição, aumentar o tempo de permanência no site e construir uma impressão positiva em torno da marca.
Fomente a adesão de elementos de gamificação em campanhas, como pontos, conquistas e recompensas, para incentivar o engajamento dos leads.
Essa estratégia torna o processo de captação e gestão de leads mais divertido, aumenta a retenção e motiva a participação contínua.
Bom, ficou claro para você o que é lead de vendas 4.0?
Para obter sucesso na gestão de leads, a tecnologia pode ser a sua aliada para aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e ter acesso a insights valiosos que vão orientar tomadas de decisão que impactarão a satisfação dos clientes.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>O mercado varejista é um dos setores mais influentes na economia do Brasil. Para que você tenha uma ideia, atualmente ele representa mais de 25% do PIB brasileiro. no entanto, para se destacar e obter sucesso, é necessário conhecer as áreas do varejo.
Mesmo com um mercado tão amplo, prosperar em um ramo com esse não é algo simples, porque você vai enfrentar grandes concorrentes. É preciso preparo, foco, trabalho e, claro, tecnologia, para conseguir avançar.
Pensando nisso, elaboramos este artigo para explicar quais são os principais tipos e setores do varejo e o impacto da transformação digital no mercado varejista.
Confira!
Antes de conhecermos as áreas do varejo, vale a pena explorar um pouco mais o conceito de varejo em si.
Varejo é um processo de venda de produtos diretamente ao consumidor final.
Para ser caracterizado como um varejista, o lojista precisa especificamente possuir um ponto de vendas (que pode ser on-line). Além disso, deve ter o consumidor final da mercadoria, como cliente preferencial.
Também é característica da venda no varejo a comercialização de uma quantidade menor de produtos a cada compra.
O atacado é a antítese do varejo justamente por se concentrar na venda de produtos em grandes quantidades.
Enquanto o varejista vende produtos direto para o consumidor final, o atacadista, geralmente, vende para outras empresas, que irão revender esses itens.
A maioria dos varejistas não fabrica seus produtos e muitas vezes compram mercadorias dos atacadistas para revender.
Ver também: 3 tendências que devem descomplicar o CX no varejo
Contextualizado o que é varejo, a seguir organizamos este artigo em duas partes:
Continue lendo e aproveite as dicas para criar seu negócio ou torná-lo mais eficiente dentro do seu setor.
A seguir, organizamos 5 grandes áreas do varejo que demandam atenção na criação da estratégia de vendas:
Entenda como elas podem ser bem exploradas para alavancar as vendas do seu negócio.
Segundo um estudo da IDC, cerca de 88% dos brasileiros já compram on-line. Isso significa que não dá mais para ignorar essa área do varejo, não é verdade?
Dentro do varejo no e-commerce você pode trabalhar com vários tipos de produtos. Segundo a mesma pesquisa que citamos acima, algumas das mercadorias mais compradas on-line são:
Uma outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PayPal, aponta que mais de 80% dos brasileiros fazem compras pelo celular, ou seja, independente do que você vender é importante estar no ambiente digital e com uma plataforma de vendas responsiva.
Veja também: O que os varejistas estão perdendo na transformação digital
Outro ponto extremamente valorizado pelos consumidores é a qualidade do atendimento ao cliente.
Seja na loja física ou por meio dos chats e equipe de suporte on-line, é essencial que o atendimento seja organizado, prático e ágil, garantindo a melhor experiência para os compradores.
Segundo o Relatório de Tendências no Customer Experience da Zendesk, 71% dos clientes mudarão para um concorrente após uma experiência ruim.
Esse tipo de problema pode ser evitado ao investir em atendimento de qualidade. Quer entender como fazer isso? Acesse o material gratuito: “7 tendências do varejo que impactam o atendimento ao cliente”.
Uma das áreas do varejo mais importantes de uma estratégia de vendas, o marketing atual oferece múltiplas possibilidades e cabe à empresa aproveitar cada uma delas.
Desde os anúncios on-line, o Inbound Marketing, uso de influenciadores digitais, a produção de conteúdo, e-mail marketing e até mesmo o SEO, até as ações em plataformas offline.
Um dos benefícios de tantas opções é a possibilidade de segmentação de mercado que o marketing digital oferece para o varejo, que antes precisava fazer grandes investimentos, por exemplo, em anúncios de TV, atingindo muita gente que não tinha interesse nos produtos anunciados.
Através do marketing digital você passa a atrair os consumidores certos, que possuem o perfil de cliente ideal e está na fase da jornada do cliente certa, através de anúncios segmentados, conteúdo e mais.
Com a alta concorrência do mercado varejista, não dá mais para desperdiçar dinheiro fazendo propagandas visando apenas a quantidade de pessoas atingidas, é preciso investir em inteligência de mercado e considerar os comportamentos e vontades do seu público para fazer abordagens mais certeiras.
Esse assunto é muito extenso e, por isso, reunimos as dicas em outro material: “Varejo Digital: principais tendências e oportunidades para o setor”.
Segundo Philip Kotler, manter um cliente é de 5 a 7 vezes mais barato do que adquirir um novo.
Isso sem contar que a retenção de consumidores, mesmo no varejo, pode contribuir para gerar mais renda recorrente e evitar que os consumidores comprem de seus concorrentes.
Logo, a busca pela fidelização de clientes é uma das áreas do varejo que merecem mais atenção dentro de um planejamento.
Além de reduzir custos, permite a geração de mais receita, aumenta as vendas de forma escalável e contribui para a reputação do negócio.
Como já destacamos, mais do que um produto, os clientes estão atrás de soluções para seus problemas e querem viver boas experiências de compra .
Esse ponto se aplica tanto para o ambiente da loja física quanto para as vendas virtuais.
É extremamente importante se colocar no lugar do consumidor assim que entra na sua loja, por isso, é essencial investir em um ambiente agradável e convidativo.
Além de melhorar a experiência do seu cliente, você consegue facilitar e agilizar o atendimento e facilitar a compra. Por isso, sempre verifique se sua loja possui:
Cada um desses elementos contribui para superar os desafios de gerar uma boa experiência do cliente no varejo.
A transformação digital teve e continua tendo um impacto profundo no setor de varejo. Essa mudança abrange várias áreas, desde o modo como os varejistas interagem com os clientes até os processos internos e estratégias de negócios.
Destacamos abaixo os principais pontos da tecnologia no varejo.
A transformação digital possibilitou a integração de canais on-line e offline, proporcionando uma experiência omnichannel.
Os consumidores podem pesquisar, comprar e interagir com a marca de diversas maneiras, seja em estabelecimentos físicos, websites, aplicativos para dispositivos móveis ou plataformas de mídias sociais.
A automação de tarefas rotineiras, como gerenciamento de estoque, precificação e processamento de pedidos, leva a uma maior eficiência operacional. Isso possibilita aos varejistas alocar recursos de forma mais estratégica.
Ferramentas de análise avançada ajudam os varejistas a compreender as tendências do mercado e o modo como os consumidores se comportam, além de otimizar operações.
A análise preditiva auxilia na previsão de demanda, otimização de preços e tomada de decisões estratégicas.
A transformação digital melhorou a eficiência na cadeia de suprimentos com tecnologias como RFID (Radio-Frequency Identification – Identificação por Radiofrequência), rastreamento em tempo real e otimização de rotas – o que resulta em uma efetiva melhoria na rapidez e precisão das entregas.
RA e RV são empregadas para aprimorar a experiência do cliente, dando aos consumidores a capacidade de visualizar produtos de forma virtual antes de concretizar a compra. Esse recurso é especialmente relevante para lojas on-line.
A transformação digital facilitou o uso de pagamentos móveis e carteiras digitais, agilizando as transações para proporcionar maior rapidez e conveniência aos consumidores.
As estratégias de marketing no mercado varejista foram transformadas com a ascensão das mídias sociais e campanhas digitais.
As redes sociais são empregadas para estabelecer conexões, fortalecer o relacionamento com os clientes, promover produtos e obter feedback em tempo real.
A transformação digital trouxe avanços significativos na segurança de transações on-line, protegendo informações financeiras e pessoais dos clientes contra ameaças cibernéticas.
A digitalização viabilizou o surgimento de novos modelos de negócios, como marketplaces que conectam vendedores e consumidores e modelos de assinatura que disponibilizam produtos ou serviços periodicamente.
Em resumo, é seguro dizer que os varejistas que adotam efetivamente a transformação digital estão mais propensos a se destacar, melhorar a eficiência e proporcionar experiências mais relevantes e que elevem o nível de satisfação dos clientes.
A Inteligência Artificial (IA) tem transformado significativamente o setor de varejo, viabilizando melhorias em eficiência operacional, experiência do cliente, tomada de decisões e personalização.
Algoritmos de recomendação usam IA para analisar o histórico de compras, o comportamento de navegação no site da loja e as preferências do cliente. Com base nessas informações, consegue-se oferecer sugestões personalizadas que incentivam as conversões.
Dessa maneira, aumentam-se as vendas cruzadas e a satisfação do cliente.
Algoritmos preditivos recorrem a dados históricos, sazonalidades e eventos externos para prever demandas futuras. Isso ajuda os varejistas a otimizar o estoque, prevenindo excessos ou escassez.
Chatbots impulsionados por IA oferecem assistência ao cliente, respondendo a perguntas repetitivas, auxiliando no processo de compra e disponibilizando detalhes sobre produtos de maneira eficiente.
Ferramentas de Processamento de Linguagem Natural (PLN) analisam avaliações, feedbacks, comentários, interações e engajamento nas mídias sociais para entender a percepção e como o cliente se sente em relação à marca e os produtos e serviços que ela oferece.
A IA analisa dados em tempo real da concorrência e do comportamento do consumidor para ajustar os preços de forma dinâmica, maximizando a lucratividade.
Sistemas de visão computacional podem monitorar o tráfego nas lojas, fazer análise de fluxo e aprimorar o arranjo espacial para aperfeiçoar a experiência do cliente.
Robôs autônomos podem ser usados para gerenciar inventário, limpeza e outras tarefas operacionais em lojas e armazéns.
A IA pode identificar padrões incomuns nas transações, ajudando na prevenção de fraudes e resguardando as informações pessoais e financeiras dos clientes.
Algoritmos de Inteligência Artificial têm a capacidade de aprimorar as rotas de entrega, minimizando despesas e melhorando a eficiência logística.
É importante ressaltar que a implementação bem-sucedida da IA por empresas varejistas requer muita cautela para assegurar a confidencialidade e a integridade das informações dos clientes e a aderência às regulamentações vigentes.
Veja também: Inteligência artificial em vendas: exemplos, vantagens e como aplicar
A indústria varejista é extremamente diversificada e engloba uma ampla gama de produtos e serviços. Dentre os principais setores do varejo, podemos destacar:
Agora que as principais áreas do varejo foram apresentadas, vale a pena destrincharmos quais os tipos de varejo mais relevantes atualmente
Continue lendo e entenda mais sobre o que os caracteriza, conhecer exemplos de negócios varejistas para ter um panorama do mercado varejista como um todo.
No ramo alimentício as vendas podem funcionar no modelo de autoatendimento, como em supermercados, onde o cliente é quem vai de encontro ao produto e se serve para depois concluir o pagamento.
Também é possível que recebam um atendimento acompanhado, como é o oferecido em alguns varejistas menores e mais tradicionais como padarias, açougues e mercearias.
Dentro desses negócios a dinâmica de atendimento, geralmente, envolve uma terceira pessoa que intermedia este processo, como um balconista que irá atender o cliente do início ao fim da experiência dele no local.
Ainda com o foco no ramo alimentício, os Supermercados são os estabelecimentos com até 5.000m², trabalham em média com 20 mil itens e possuem uma movimentação bem grande de pessoas com recorrência semanal, quinzenal ou mensal.
O próximo tipo de varejo alimentício é o Hipermercado, que pode ter de 5.000 até mais de 20.000m² de tamanho.
Além das dimensões, este segmento tem como diferencial uma ideia de mix de produtos amplamente variado, vendendo produtos desde alimentos até vestuário, eletrodomésticos e mais.
Um bom exemplo de negócios varejista é o Carrefour, dentro das suas lojas, geralmente, é possível encontrar diversos setores e departamentos de produtos duráveis, não duráveis e semiduráveis com faixas de preços bem distintas.
É uma mistura de atacado e varejo. Também conhecido como modelo Cash & Carry, esta modalidade de vendas criada na Alemanha nos anos 1960 tem como característica a venda de produtos em grandes lotes permitindo aos lojistas oferecerem preços mais baixos e competitivos.
No geral, a variedade não é tão grande, mas o modelo proporciona que empresas comprem lotes maiores e tenham preços mais em baixos, ideal para quem trabalha com revenda.
Um dos principais clientes do atacarejo, os mercados de bairro são aqueles onde existe uma proximidade maior entre o dono e os clientes.
A principal característica é a proximidade deste negócio de pequeno porte que se torna mais prático e rápido para quem está no entorno.
Esse tipo de varejo, geralmente, trabalha com poucas variedades de produtos, apostando mais na praticidade, por isso, a reposição de produtos será de acordo com a demanda e as necessidades dos consumidores.
Este tipo de estabelecimento pode ser de pequeno, médio ou grande porte e tem como característica o foco em produtos semiduráveis e uma alta movimentação de pessoas todos os dias.
Empresas como as Lojas Americanas são exemplos de negócios varejistas que se encaixam nesse modelo. Elas apostam em uma boa variedade de produtos que geram compras por impulso como doces e brinquedos, mas também oferecem opções mais complexas como eletrodomésticos e eletrônicos.
Outra que se move por compras por impulso, as lojas de conveniência costumam ser bem localizadas e funcionar 24 horas por dia, justamente para atender demandas urgentes sem necessariamente possuir um público fiel.
Lojas como AMPM localizadas em postos de gasolina são um bom exemplo desse tipo de varejo. Elas oferecem uma possibilidade para suprir necessidades momentâneas.
Um tipo de loja é muito comum dentro de shoppings, as lojas de departamento atuam vendendo produtos de diferentes setores, sendo mais voltada ao oferecimento de bens de consumo duráveis e semiduráveis.
Em alguns casos como as Lojas Americanas, existe também a venda de alimentos, mas apesar de também ser considerado uma loja de departamento, o termo se encaixa melhor em outros exemplos de negócios varejistas como C&A, Renner e Leader, por exemplo.
Ver também: 4 maneiras de se preparar para as mudanças de paradigma no setor de varejo
Como o nome já indica, se trata de lojas que podem ser de pequeno, médio ou grande porte que são voltadas para um único segmento. Neste caso, pode se tratar de uma franquia ou loja especializada de um tipo de produto como a Cacau Show, por exemplo.
Também são canais especializados empresas que possuem um setor específico, mas que vendem produtos de segmentos distintos. Um bom exemplo é a Centauro, uma loja de artigos esportivos que vende vários tipos de produtos, de várias marcas.
Este tipo de varejo bastante comum nos EUA tem como caraterística principal trabalhar sempre com um preço baixo.
A ideia é apostar no volume, aqui o varejista precisa estar sempre comprando em larga escala para ter preços menores e tendo um giro rápido de estoque.
E aí, entendeu quais são as áreas do varejo? Já dominou os tipos de varejo? Pronto para fazer o seu negócio mais completo? Para melhorar suas vendas e atendimento ao cliente, você precisa conhecer as soluções da Zendesk.
Para entender como podemos te ajudar, assista abaixo nosso case com o Magalu! Um dos maiores varejistas do Brasil.
Magalu, C&A, Privalia, GoCase são alguns de nossos clientes que já aproveitam as soluções disponíveis como o acesso a perfis de compra completos, sobre cada consumidor, permitindo que você conheça melhor cada um deles e haja de forma estratégica no processo comercial.
Lembre-se que quanto mais você souber sobre seus clientes, mais fácil será entregar exatamente o que eles querem e fazer com que voltem.
Como você pôde conferir neste artigo, a tecnologia pode ser uma grande aliada em diferentes áreas do varejo – inclusive a Inteligência Artificial -, permitindo aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas que impactarão a satisfação dos clientes.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Se a sua empresa busca aprimorar as estratégias utilizadas em setores como marketing, vendas e financeiro e deseja melhorar os resultados obtidos, é importante que saiba como mensurar os objetivos definidos. Para isso, é fundamental saber a diferença entre métrica e KPI e como utilizá-los na avaliação do seu negócio.
As métricas permitem mensurar, monitorar e gerir estratégias, enquanto os KPIs (key performance indicators), ou indicadores-chave de desempenho, indicam o resultado de uma ação, seja de forma numérica ou percentual.
Uma confusão comum é não saber a diferença entre métricas e KPIs e usar esses termos como se fossem a mesma coisa. Isso pode ter um impacto negativo enorme em como a sua empresa desenha e implementa as estratégias.
Por isso, é fundamental entender para que serve cada um desses indicadores e como utilizá-los da melhor maneira.
Tanto as métricas quanto os KPIs trazem respostas ao planejamento estratégico da sua instituição e são indicadores da gestão.
As métricas são utilizadas como base para os KPIs. Esses indicadores darão continuidade para as informações das métricas e irão além, dando informações sólidas para melhorar a estratégia do seu negócio.
Em resumo, as métricas são a informação no estado bruto e os KPIs são os indicadores definidos pelos gestores para analisar o desempenho e os resultados da organização. Esses indicadores matemáticos e estatísticos auxiliam a explicar numericamente o resultado de ações da empresa.
A avaliação de desempenho dos resultados deve ser feita por meio da interpretação das métricas e dos KPIs. Em geral, tanto um quanto o outro são avaliados em ações digitais, pois estão diretamente conectados ao mundo virtual.
Normalmente, os KPIs estão associados às metas de conversão e são colocados em relatórios para demonstrar os resultados alcançados.
Dois exemplos básicos de diferenças entre métricas e KP são:
O KPI sempre irá trazer uma informação mais completa e valiosa para a estratégia da organização do que a métrica.
Ambos são importantes de serem mensurados e avaliados, afinal, os KPI são provenientes das métricas. Mas é fundamental saber detalhadamente as suas principais funções, para entender como utilizá-las no seu negócio.
A métrica é um número que mostra um comportamento, seja de consumidores, de questões internas, vendas, acesso ao site etc. Ela nos dá informações gerais sobre um negócio. Além disso, é a forma bruta de um indicador e normalmente não está associada a nenhuma meta de conversão.
Um cuidado muito importante que as empresas devem ter na hora de avaliar as métricas é a mensuração das chamadas métricas de vaidade. Elas costumam ser números que não dizem muito sobre a estratégia do negócio, mas que nos enganam pelo seu valor, como número de seguidores em redes sociais.
É justamente para melhorar a estratégia da empresa e avaliação das métricas que surgem os KPIs.
Exemplos de tipos de métricas:
Os KPIs são indicadores criados a partir das métricas e tentam mensurar um objetivo traçado. Esses indicadores normalmente estão associados a algum tipo de meta, como metas de vendas por exemplo, dessa forma é possível avaliar o sucesso ou o fracasso de uma ação.
Com a utilização desses indicadores, é possível utilizá-los em relatórios para mostrar resultados. Os KPIs apontam os efeitos de investimentos feitos e podem ser utilizados em diversas áreas como na gestão de pessoas, em processos, gastos, produtividade, marketing, vendas, financeiro, produtividade das equipes, entre outros, e são definidos pelos gestores dessas áreas.
Isso ajuda na avaliação da performance organizacional, a analisar tendências do usuário e a aumentar as vendas da empresa.
Os KPIs ainda auxiliam a quantificar os resultados e direcionar recursos e esforços de maneira inteligente, com o objetivo de alcançar as metas da organização.
Eles também permitem uma maior comunicação entre os setores da empresa e orientam os gestores nas tomadas de decisões.
Entre alguns dos principais exemplos de KPIs utilizados por empresas para dimensionar o andamento das estratégias de negócio em áreas distintas estão:
Conheça também os 8 principais indicadores de vendas, como medir e otimizar para melhores resultados.
As métricas são fundamentais nas tomadas de decisão nas organizações. Elas oferecem uma base objetiva e mensurável para avaliar o desempenho, identificar tendências e direcionar estratégias.
Destacamos abaixo alguns dos principais pontos que traduzem a importância das métricas na tomada de decisões.
As métricas viabilizam uma análise objetiva do desempenho de setores e processos distintos da companhia. Elas dão acesso a insights quantificáveis relativos ao êxito ou às dificuldades encontradas, permitindo uma avaliação mais precisa.
Métricas bem definidas auxiliam na avaliação da eficácia de atividades e processos na busca pelos objetivos estratégicos da organização.
Elas fornecem uma bússola para assegurar que as iniciativas estejam em conformidade com a visão e a missão corporativas.
Ao analisar as métricas, as organizações são capazes de apontar áreas do negócio que precisam de melhorias. Seja na eficiência operacional, na satisfação do cliente com o atendimento ou em outras dimensões, as métricas apontam onde as oportunidades de otimização podem ser exploradas.
Métricas ajudam na detecção antecipada de problemas. Ao monitorar indicadores-chave, as companhias podem identificar tendências negativas e agir proativamente para evitar que determinadas situações assumam proporções mais graves.
Métricas são indispensáveis para o monitoramento de metas e indicadores-chave de desempenho (KPIs). Elas disponibilizam dados tangíveis sobre a evolução rumo aos objetivos estabelecidos, permitindo ajustes conforme necessário.
Em vez de contar somente com a própria intuição ou experiências pontuais e sem muito contexto, as métricas oferecem uma base sólida e objetiva para orientar a tomada de decisões na empresa.
Dessa maneira, reduz-se a subjetividade e aumenta-se a confiança nas escolhas estratégicas.
Métricas simplificam a comunicação entre diferentes departamentos e níveis de hierarquia na organização. Elas proporcionam uma linguagem comum, facilitando o entendimento mútuo e a colaboração interna.
Ao definir um ciclo de acompanhamento e análise constante das métricas, as organizações podem desenvolver uma abordagem voltada para a constante melhoria. Isso favorece a criação de uma cultura orientada ao aprendizado e à inovação.
As métricas são vitais para avaliar o retorno sobre o investimento. Elas ajudam a quantificar e entender a eficácia de diferentes estratégias e a empregar recursos de maneira mais eficiente.
Em um contexto empresarial em constante movimento e transformação, as métricas capacitam as organizações a se adaptarem com agilidade a mudanças nas condições do mercado, ao comportamento do cliente e a outros fatores externos.
Saber como escolher métricas relevantes é crucial para assegurar a eficácia da análise de dados e fornecer insights valiosos para o alcance dos objetivos organizacionais.
Com isso em mente, separamos abaixo algumas dicas que podem te ajudar a selecionar quais métricas monitorar.
Primeiramente, é necessário identificar claramente os objetivos estratégicos da empresa. As métricas que você escolheu monitorar devem estar alinhadas diretamente com esses objetivos de modo a garantir que a análise de dados contribua para o sucesso geral da companhia.
Estabeleça metas mensuráveis que representem o que a organização deseja alcançar. As métricas devem ser capazes de mensurar o avanço rumo a essas metas e indicar se as estratégias estão sendo eficazes.
Veja também: Técnica SMART: 6 passos para definir suas metas
Considere quem será o público-alvo da análise das métricas, pois diferentes partes interessadas podem ter necessidades distintas.
Portanto, certifique-se de que as métricas escolhidas sejam relevantes e compreensíveis para os atores envolvidos, desde a liderança até os times operacionais.
Identifique e utilize indicadores-chave de desempenho (KPIs). Como você pôde conferir neste artigo sobre a diferença entre métrica e KPI, tratam-se de indicadores específicos que se conectam de forma direta aos objetivos estratégicos da companhia.
Considere a relevância temporal das métricas, pois algumas podem ser mais apropriadas para análises em tempo real, enquanto outras são mais adequadas para avaliações de longo prazo.
Escolha métricas que se alinhem ao contexto temporal relevante para suas metas.
Avalie a facilidade de medição das métricas escolhidas. Aquelas que são difíceis de medir ou exigem dados inacessíveis podem ser impraticáveis.
Garanta que os dados necessários para calcular as métricas estejam disponíveis e possam ser acessados sem muita complicação.
Pondere como as métricas impactarão as decisões estratégicas. Elas devem fornecer insights que favoreçam a tomada de decisões mais bem informadas.
Logo, se uma métrica não tem um impacto tangível nas decisões, sua relevância pode ser questionada.
Entenda o contexto de negócios em que a organização opera. Certas métricas podem ser mais relevantes em setores específicos ou em certas condições de mercado.
Por isso, considere o ambiente em que a empresa está inserida ao escolher as métricas.
Mantenha-se receptivo ao aprendizado contínuo e à capacidade de adaptação. À medida que a organização evolui, é bem provável que as metas e estratégias de negócio também precisem ser ajustadas.
Nesse sentido, as métricas escolhidas devem refletir essas mudanças na intenção de mantê-las relevantes no decorrer do tempo.
Evite a armadilha de usar um número excessivo de métricas, porque o excesso de dados pode tornar tudo mais confuso do que precisa ser e dificultar a identificação das métricas mais críticas.
Sendo assim, mantenha o foco em métricas-chave que ofereçam uma visão ampla do desempenho.
Implemente essas dicas para escolher métricas relevantes e capazes de alavancar a performance organizacional.
Apesar das diferenças entre métricas e KPIs, ambos devem ser utilizados para monitorar o andamento das metas da sua empresa e devem ajudar a assegurar o sucesso do seu negócio. É fundamental compreender os objetivos da análise das métricas e dos KPIs para que não se faça uma avaliação ou um diagnóstico errado da situação.
A análise tanto das métricas quanto dos KPIs devem ser frequentes para o aprimoramento do seu negócio, para a comparação entre os resultados e para melhorar constantemente o planejamento da empresa.
Mas, para isso, é fundamental que as informações sejam confiáveis, seguras e exatas. Os indicadores devem estar disponíveis para serem avaliados e observados em tempo real.
Como você pôde conferir neste artigo sobre a diferença entre métrica e KPI, mensurar o desempenho é fundamental para orientar os esforços e as tomadas de decisão em diferentes áreas importantes da empresa.
E uma dessas áreas-chave é o atendimento. Com o software da Zendesk, é possível utilizar a Inteligência Artificial como aliada na promoção de um atendimento personalizado de alto nível.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
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Quando o assunto é vendas, um clima pesado imediatamente se instala dentro das empresas; afinal, o assunto é sério, os números são cobrados e as metas precisam ser batidas. Entretanto, leveza e descontração também devem fazer parte da realidade dos profissionais deste setor. Diante disso, implementar brincadeiras para aumentar as vendas se torna um caminho inteligente.
A pressão do dia a dia pode prejudicar os resultados ao invés de contribuir com eles. Em contrapartida, quando os jogos para vendedores são feitos de maneira adequada, eles contribuem para o compartilhamento de mensagens importantes dentro do setor.
Além disso, as brincadeiras geram um clima de descontração, amizade e integração importante para que o departamento comercial alcance a alta performance em vendas.
Mesmo sendo uma área que convive com competição e uma certa dose de individualismo, o trabalho em equipe pode levar sua empresa a melhores resultados.
Por isso, os jogos motivacionais para equipe de vendas possuem múltiplas funções dentro dos negócios e devem ser adotadas por sua empresa.
Neste artigo, destacamos 12 opções de jogos para vendedores que podem incentivar a colaboração interna e o desenvolvimento de skills importantes para a função, colaborando para o melhor desempenho individual e coletivo nas vendas.
Quais são as brincadeiras para aumentar as vendas ideais para aplicar dentro da empresa?
A seguir, listamos 12 jogos motivacionais para equipe de vendas que vão contribuir para o desenvolvimento geral do setor. Confira!
A primeira brincadeira para aumentar as vendas é bastante simples e tem um tipo de “moral da história” no final.
O primeiro passo é dividir sua equipe em dois times e fazer uma roda intercalando pessoas de equipes diferentes.
O aprendizado que fica é que é melhor lidar com os desafios que aparecem do que passar a batata quente para um colega ou mesmo adversário. Afinal, o desafio pode acabar se tornando uma deliciosa caixa de bombons.
Esse é um jogo motivacional para equipe de vendas, que pode ser usado como quebra gelo em uma reunião.
Divida a sua equipe em dois ou três grupos e informe que cada time terá que organizar um acampamento com 25 crianças com o orçamento imaginário de R$15 mil.
Dê 15 minutos para as discussões e peça que o valor de cada gasto seja anotado.
No final do tempo, avise que o orçamento foi cortado para R$5 mil e que eles devem adaptar seu planejamento.
Negociação, corte de gastos, criatividade, priorização das necessidades serão alguns dos conceitos trabalhados.
Leia também: 8 livros sobre negociação indicados pela Harvard
Essa é uma atividade clássica de uma gincana motivacional para vendedores, mas que precisa estar nessa lista.
A ideia é dividir sua equipe em dois: um grupo será de vendedores e o outro de compradores.
Ofereça ao time que deverá vender um produto que “ninguém compraria”.
Dê um tempo para que eles possam pensar em suas estratégias e então libere a negociação.
Com este jogo para vendedores sua equipe precisará:
Será necessário aplicar técnicas de vendas importantes para o dia a dia deles.
Tirar a equipe de vendas de dentro da empresa e colocá-la de frente a jogos que exigem trabalho em equipe, criatividade, negociação, iniciativa, proatividade e outras habilidades, é uma das formas mais interessantes de integrar a equipe e trabalhar conceitos importantes para o setor.
Você pode organizar um final de semana em um hotel fazenda e criar um ambiente de gincana, dividindo seu time em várias equipes e propondo várias atividades e jogos.
A cada atividade tenha o cuidado de informar os participantes o que eles devem aprender com aquilo e o que deve ser levado para o dia a dia da empresa.
Dessa forma, todo mundo compreende o porquê de estarem realizando cada tarefa.
Lembre-se de criar atividades que não humilhem ninguém e que possam ser realizadas por todos.
O WhatsApp é uma ferramenta de trabalho cada vez mais importante para os profissionais de vendas.
Entretanto, nem todo mundo está alinhado ao canal e sabe como usá-lo profissionalmente no contato com clientes e prospects, por exemplo.
O áudio é um importante elemento de comunicação, entretanto, quando mal usado pode se tornar um tiro no pé.
Nessa dinâmica da equipe de vendas você deve dividir o setor em dois. O primeiro grupo de vendedores deve enviar um áudio de, no máximo, 80 segundos (1min20) para um participante da outra equipe, como se ele fosse um cliente.
Na mensagem ele deve explicar sobre uma nova solução que a empresa desenvolveu, com o objetivo de convencê-lo a experimentar.
O objetivo é desenvolver uma comunicação objetiva e uma fala de vendas eficiente. Afinal, o objetivo é a conversão do consumidor.
Quem recebeu a mensagem pode avaliar o quanto ficou interessado em saber mais sobre a solução e o quanto se direcionou à compra.
Leia também: O que é o WhatsApp Business? Entenda a diferença entre o WhatsApp e o WhatsApp Business
Nesta atividade, propõe-se a criação de uma pequena “ilha” em um canto da sala, contendo uma recompensa, e a divisão dos participantes em duplas.
Cada dupla recebe uma folha de jornal. O objetivo é que as duplas, posicionadas do lado oposto da sala em relação à ilha, alcancem-na sem tocar o chão diretamente, utilizando apenas a folha de jornal como suporte, sem rasgá-la. A dupla, ou duplas, que atingirem a Ilha do Tesouro primeiro são premiadas.
Essa atividade lúdica visa destacar a relevância do trabalho em equipe para o êxito nas vendas. Isso ocorre porque uma dupla pode convidar a outra a compartilhar sua folha de jornal, permitindo que avancem em direção à recompensa simultaneamente.
O propósito envolvente desta dinâmica é aprofundar o conhecimento entre os vendedores.
Cada participante recebe a tarefa de registrar em um post-it três informações sobre si mesmos: duas verdades e uma mentira. Em seguida, durante um período predeterminado, todos são incentivados a interagir e compartilhar essas informações para fortalecer os laços interpessoais.
Ao final do tempo estabelecido, cada participante apresenta seus três fatos, desafiando o grupo a discernir quais são verídicos e qual é o embuste.
Essa atividade desempenha um papel crucial no aprimoramento do entendimento mútuo dentro da equipe. O conhecimento aprofundado dos colegas promove maior envolvimento e coesão, fatores que influenciam diretamente nos resultados de vendas.
Esta dinâmica em equipe de vendas é semelhante à do “Acampamento de Férias”, mas é executada de maneira diferente.
Um vendedor eficaz deve também demonstrar habilidades de negociação para aproveitar as oportunidades de venda. Por meio dessa atividade envolvente, é possível avaliar tal capacidade nos participantes.
A dinâmica consiste na divisão dos participantes em dois grupos: vendedores e compradores.
Cada grupo recebe folhas de papel para anotações, uma lista contendo imagens e descrições de diferentes mobílias, juntamente com seus preços, e uma outra folha com o esboço da planta do departamento comercial a ser mobiliado.
O “grupo A” tem a responsabilidade de equipar o departamento dentro de um orçamento pré-estabelecido. Todos os membros precisam chegar a um consenso sobre quais móveis adquirir.
Enquanto isso, o “grupo B” deve atingir uma meta de vendas, cujo valor é desconhecido para o primeiro grupo (compradores). Inicialmente, essa meta é inferior ao orçamento atribuído aos compradores.
Após 30 minutos, interrompa a dinâmica e informe o “grupo A” que o orçamento para o mobiliário foi reduzido pela metade. Apesar disso, a meta de vendas dos vendedores permanece a mesma, agora superior ao novo orçamento dos comparadores.
Isso exige concessões para viabilizar a aquisição dos móveis com um orçamento reduzido.
Durante as negociações, é possível analisar o comportamento, características individuais, capacidade de adaptação e habilidades de negociação de cada participante.
Neste formato de dinâmica em grupo, os participantes são desafiados a se apresentarem como produtos, destacando e enaltecendo seus benefícios em vez de simples características, efetivamente “vendendo seu peixe”.
Em um intervalo de aproximadamente 30 minutos, os participantes devem se apresentar, destacar suas “vantagens” e explicar como resolveriam as dores do “cliente” que optasse por “comprá-los”.
Essa dinâmica de grupo permite analisar como o próprio vendedor se percebe, reconhecendo suas qualidades e compreendendo como aplicá-las de maneira eficaz nas etapas de prospecção, acompanhamento, negociação e fechamento de negócios.
Além disso, esse é um dos exemplos de jogos motivacionais para equipe de vendas que possibilita avaliar a capacidade do vendedor de interagir de forma criativa com os demais participantes, buscando chamar a atenção do grupo e despertar o interesse na “venda”.
A elaboração de uma Análise SWOT, originária da área de administração, consiste essencialmente em avaliar os pontos fortes e fracos internos de uma empresa, assim como as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo.
Incorporar a equipe na construção de uma SWOT específica para a área de vendas revela-se extremamente proveitoso, proporcionando insights que, por vezes, escapam à percepção dos gestores e donos da empresa.
Além disso, essa abordagem visa não apenas envolver o time, mas também fazê-lo sentir-se parte integrante da elaboração estratégica.
Valorizar a perspectiva dos vendedores na construção do dia-a-dia é crucial para a obtenção de melhores resultados, alinhamento e motivação.
Ao ouvir atentamente a equipe de vendas, é possível aprimorar a estratégia e fortalecer a colaboração e o engajamento – elementos essenciais para o sucesso no ambiente comercial.
Veja também: Análise SWOT: o que é e para que serve? + Modelo prático
Para essa dinâmica dar certo, é crucial contar com um time aberto a receber feedbacks de maneira construtiva e que não fique sempre na defensiva.
O primeiro passo, então, é colher o maior número possível de feedbacks em um período determinado. Para isso, os participantes devem se reunir, munidos de papel em branco e uma caneta, onde irão criar três colunas intituladas: “Continue a”, “Comece a” e “Pare de”.
Cada membro do time tem a tarefa de registrar observações sobre seus colegas durante um intervalo de tempo definido.
Ao receber a própria folha, cada indivíduo perceberá rapidamente uma compilação de feedbacks, tanto positivos quanto negativos, relacionados ao seu desempenho.
Essa é uma das brincadeiras para aumentar as vendas porque proporciona aos vendedores uma oportunidade valiosa de identificar competências que podem ser aprimoradas e, assim, promover melhorias significativas em suas práticas de trabalho.
A dinâmica do Nó Humano é um exemplo prático e ágil de atividade em equipe que destaca a importância da comunicação e da colaboração.
Para iniciar, os participantes se reúnem em um círculo, memorizando quem está à sua direita e à sua esquerda. Em seguida, com os olhos vendados, eles se dispersam pela sala, trocando de posições ao longo de aproximadamente 1 minuto.
Após essa movimentação, os participantes param, tiram as vendas e, com o mínimo de movimentação possível, tentam novamente dar as mãos às mesmas pessoas que estavam à direita e à esquerda no círculo inicial.
O resultado é a formação de um intrincado nó humano, desafiando-os a desfazê-lo sem soltar as mãos dos colegas.
Essa dinâmica promove uma reflexão sobre a importância da comunicação efetiva e da colaboração para superar desafios em equipe.
Como você pôde conferir neste artigo sobre brincadeiras para aumentar as vendas, essas dinâmicas podem ajudar a criar equipes de alto nível e potencializar os resultados.
Além disso, o atendimento também é importante para incentivar novas compras e fidelizar clientes. Nesse sentido, o software de atendimento da Zendesk pode ser um aliado.
Dentre as várias funcionalidades, é possível fornecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>O que é um cliente interno? O cliente interno é aquele que apresenta uma conexão com a empresa. Ele pode ter ou não vínculo empregatício, assim como não necessariamente está associado diretamente ao ambiente interno da companhia. Fornecedores e colaboradores configuram exemplos de clientes internos.
Para saber melhor o que é e qual a importância do cliente interno, compreender a diferença entre cliente interno e externo, conferir exemplos de comunicação interna e muito mais, leia este post até o fim, o qual abordará:
O cliente interno é o que tem uma relação com uma empresa, podendo ou não consumir as soluções da companhia em que atua. Por estar associado à organização, mesmo que indiretamente ou de forma terceirizada, ele geralmente adquire produtos com desconto. Ele atua como uma ponte entre a empresa e o consumidor final.
O conceito de cliente interno é baseado na ideia de que, assim como uma empresa se preocupa em atender bem seus clientes externos, ela também deve garantir um ambiente interno saudável e eficiente.
Em outras palavras, trata-se de enxergar os funcionários como clientes internos, reconhecendo que diferentes áreas da organização fornecem serviços ou produtos para outros setores, criando uma cadeia interna de suprimentos e demandas.
Enquanto o cliente interno interage com a companhia de alguma forma, trabalhando no ambiente ou fornecendo insumos, por exemplo, o externo não pertence à organização de nenhuma forma e somente atua na frente de compra.
O cliente externo é o cliente tradicional. Ou seja, é o consumidor final que adquire o produto ou o serviço da companhia e mantém a receita da organização.
Cliente externo
Cliente interno
Veja também: Atendimento ao cliente interno e externo: boas práticas, técnicas e mais!
O cliente interno é um dos principais agentes para gerar valor ao consumidor final. Isso porque o seu trabalho, seja ele no atendimento, no marketing, nas vendas ou no TI, contribui para elevar a experiência do cliente.
Afinal, é por meio dele, que o cliente externo recebe suporte humanizado e empático, promoções personalizadas e produtos relevantes que atendam às suas necessidades.
Ele também representa a organização. É exatamente o conjunto de seus trabalhos que fazem o nome de uma marca no mercado. Logo, ele também é uma peça-chave para manter a credibilidade e a reputação de uma companhia.
A satisfação do cliente interno é crucial para o sucesso de uma empresa, pois ajuda a criar um ambiente de trabalho saudável, harmonioso e com foco em resultados.
O cliente interno é estimulado por um ambiente de trabalho acolhedor e confortável. Ou seja, ele valoriza trabalhar em uma companhia que se preocupe tanto com sua saúde física quanto a mental.
De forma simplificada, isso significa que a empresa deve investir em móveis ergonômicos que não prejudiquem a coluna de seus colaboradores, em sistemas de ar-condicionado para manter a temperatura agradável, e em outros produtos que valorizem essas questões.
Do ponto de vista psicológico, o departamento de RH da empresa deve manter conversas contínuas com ele, avaliando suas expectativas e frustrações.
Além disso, o funcionário quer se sentir valorizado. Logo, é importante que a companhia dê feedbacks constantes sobre o seu desempenho, o desafie, promova cursos, treinamentos e benefícios financeiros.
Ele também se sente estimulado ao perceber que a companhia em que atua investe em produtos ou em soluções que facilitem e otimizem o seu trabalho.
Melhorar o atendimento ao cliente interno envolve estratégias e práticas que visam criar um ambiente de trabalho mais positivo, eficiente e colaborativo. Destacamos abaixo as principais dicas que podem te ajudar.
Realize pesquisas internas ou sessões de feedback para compreender as exigências e as expectativas dos colaboradores em relação aos serviços e processos internos.
Incentive a colaboração entre departamentos, equipes e funcionários, promovendo uma cultura em que todos se sintam parte integrante de um esforço coletivo.
Crie iniciativas de capacitação e aprimoramento voltadas para o desenvolvimento dos colaboradores, melhorando suas habilidades e conhecimentos necessários para desempenhar suas funções de maneira eficaz.
Certifique-se de que os colaboradores possam acessar facilmente as informações essenciais para executar suas atividades diárias, evitando barreiras e atrasos desnecessários.
Defina metas claras e alcançáveis para as equipes e indivíduos, fornecendo uma sensação de propósito e orientação.
O que é comunicação interna?
A comunicação interna alinha as expectativas de ambos os lados: do colaborador e da empresa. Por meio dela, o funcionário se mantém informado sobre a realidade da organização.
Ao obter esse conhecimento, o colaborador se sente mais seguro, pois consegue definir melhor suas prioridades, uma vez que sabe quais são os objetivos mais urgentes e importantes da companhia.
Ela também é relevante do ponto de vista corporativo, visto que ao transmitir esses dados e informações, é possível cobrar, de forma mais assertiva, uma melhor performance de seus funcionários.
Além disso, minimiza os efeitos de uma crise. Isso porque ao conhecer, de fato, a realidade do negócio e as suas projeções de melhoria, a comunicação interna contribui para unir os funcionários em prol do negócio
A padronização de processos não só organiza como facilita o dia a dia dos colaboradores, pois minimiza a quantidade de retrabalhos e mantém metas e entregas alinhadas.
Nesse sentido, a comunicação também se faz fundamental. Muitas vezes, basta uma reunião ou um simples e-mail que traga os dados necessários sobre procedimentos e demandas.
Trace objetivos e os monitore utilizando KPIs. Esses indicadores de desempenho permitirão que o gestor de cada área avalie de seus funcionários:
Os KPIs não são só importantes do ponto de vista da empresa, elas também contribuem para a satisfação do cliente interno, uma vez que os feedbacks se tornam mais assertivos e coerentes, e desse modo, valorizam o seu trabalho.
Um software de qualidade ajuda a manter o fluxo de informações alinhado, padroniza processos mais simples e, assim, contribui tanto para melhorar a satisfação do cliente interno, como para elevar o atendimento ao cliente externo.
Afinal, o trabalho do colaborador se torna mais organizado e ágil. Assim, ele se sente mais confiante, o que reflete diretamente em seu desempenho e humor, fazendo com que ele direcione mais seus esforços para ser gentil, empático e oferecer um suporte mais humanizado para o cliente externo.
O uso de inteligência artificial (IA) na gestão de clientes internos em uma organização pode proporcionar diversas vantagens.
Leia também: Inteligência artificial da Zendesk: potencialize a sua EX!
Como você pôde conferir neste artigo sobre cliente interno, acolher os funcionários e oferecer as melhores experiências para eles é extremamente benéfico para a própria organização.
Para desfrutar desses benefícios, a Inteligência Artificial é uma tecnologia que pode ser sua aliada. O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
Construído a partir de inúmeras interações reais de suporte ao cliente, esta plataforma compreende a jornada do cliente, capacitando você e sua equipe a explorarem todo o potencial de um atendimento personalizado.
Suas funcionalidades se desdobram em duas direções: a externa, focalizada no cliente, incorpora recursos como bots e aplicativos de atendimento ao cliente; enquanto a interna viabiliza operações nos bastidores, automatizando fluxos de trabalho para otimizar o tempo dos agentes e contribuir para a criação de experiências do cliente mais personalizadas.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Com os avanços tecnológicos observados nos últimos anos, muito tem se falado sobre o impacto da transformação digital nas empresas. Contudo, você sabe, de fato, o que isso significa e o que representa para o futuro das organizações?
Pois é, primeiro é preciso saber que aderir às transformações digitais se tornou um requisito obrigatório para modelos de negócio que querem se manter competitivos no mercado em que atuam.
Segundo pesquisa da Altimeter, é exatamente a necessidade de se adaptar aos novos padrões de comportamento dos clientes e às reações da concorrência (que já responde a essas mudanças) que pressionam as empresas a aderirem à transformação digital.
Assim, os principais catalisadores da transformação digital seriam, na opinião dos pesquisados:
Pensando nisso, elaboramos aqui um conteúdo para explicarmos o impacto da transformação digital e os desafios que ela traz para as organizações.
Nas próximas linhas, vamos mostrar também exemplos e tendências de transformação digital, além de apresentar seus 3 pilares, sua importância para a sobrevivência dos negócios no mundo atual e os principais desafios que as empresas enfrentam na hora de aderir a essas mudanças.
Vamos lá?
As tecnologias digitais vem ganhando cada vez mais protagonismo dentro das empresas, provocando mudanças estruturais em diferentes modelos de negócio. E é justamente disso que se trata a transformação digital nas empresas.
Trazendo para o contexto corporativo, a transformação digital se refere a um conjunto de mudanças de caráter estrutural que ocorrem a partir da implementação de tecnologias digitais para solucionar problemas e conduzir a empresa a um melhor desempenho.
Neste caso, os recursos tecnológicos passam a desempenhar papel estratégico na organização, indo além de investimentos esporádicos em TI. Em vez disso, eles passam a ser parte integral de todos os processos, desde o atendimento ao cliente até o pós-venda.
Quer aprender mais sobre a transformação digital nas empresas? Então, para uns minutos para assistir este vídeo do nosso canal no YouTube:
Para compreender melhor, saiba que os exemplos de transformação digital que podemos observar atualmente são vários e dos mais diferentes segmentos.
A Netflix, por exemplo, começou como um serviço que enviava fitas VHS e DVDs para os assinantes. Com a transformação digital, esse modelo de negócio agora é uma plataforma de streaming bilionária.
No pilar “experiência do cliente”, a varejista Magazine Luiza aderiu à transformação digital e hoje oferece aos seus consumidores uma experiência de compra integrada em seus canais, sejam eles on-line ou off-line.
Outro exemplo de transformação digital pode ser observado nas grandes montadoras de carros, que automatizaram boa parte de seus processos internos a fim de ganhar maior agilidade e reduzir os custos operacionais.
Veja também: Transformação digital — como as empresas tradicionais podem entrar na onda do Vale do Silício
Os 3 pilares da transformação digital nas empresas são:
Veja mais como cada um deles funciona a seguir!
A transformação digital deve estar presente em todos os pontos de contato entre a marca e o cliente, permeando toda a jornada de compra. Logo, não adianta apenas instalar a mais nova tecnologia do mercado.
É preciso entender como a solução pode ser usada para transformar e melhorar a experiência dos clientes.
Leia também: 3 exemplos de bom atendimento ao cliente que comprovam o poder da transformação digital
Basicamente, os processos operacionais são aqueles que fazem a empresa funcionar. Vale destacar que a transformação digital também passa pela cadeia de valor e permeia o dia a dia dos colaboradores.
Por exemplo, desde o atendimento ao cliente, até a produção das soluções e a rotina de trabalho dos funcionários.
A transformação digital pode levar à formação de novos modelos de negócio mais sustentáveis e voltados para atender às necessidades dos clientes, sejam eles internos ou externos.
Saiba mais: Zendesk Benchmark — benefícios da transformação digital para empresas estabelecidas
A transformação digital molda profundamente a sociedade, promovendo inovação, alterando dinâmicas profissionais e redefinindo a forma como vivemos.
Leia mais: Como a transformação digital influencia no Customer Intelligence
A transformação digital não muda apenas os processos diários das empresas. Ela envolve uma verdadeira mudança na cultura das organizações, criando novas estratégias de negócios para que elas se mantenham relevantes para os clientes. Ou seja, traz mais competitividade para o mercado.
E conforme você pôde observar no tópico anterior, o impacto da transformação digital nas empresas se dá de maneira estrutural e não pontual.
A transformação digital, portanto, impacta os processos internos, a geração de valor, a maneira com que a empresa se relaciona com seu público interno e externo, suas estratégias de marketing e de vendas e muito mais.
Sendo assim, podemos dizer que o impacto da transformação digital ocorre em todos os aspectos da organização, o que coloca as empresas frente a alguns desafios que podem ser facilmente desviados e você confere mais sobre esse ponto mais a frente.
Porém, antes vamos ver qual a importância da transformação digital nas organizações, com a lista de alguns benefícios dessa mudança?
Os impactos da transformação digital e sua importância para as organizações se dá por conta dos benefícios que essa mudança de mentalidade pode trazer. Confira a seguir os principais deles!
Um dos impactos da transformação digital é, sem dúvidas, o aumento da produtividade nas empresas. Esse benefício deriva do fato das soluções tecnológicas automatizarem diversas tarefas repetitivas.
Como consequência, essas atividades são feitas mais rapidamente, deixando os agentes humanos livres para atender demandas que exigem a experiência humana. Por exemplo, o cadastro de clientes, que pode levar horas para acabar, ou o envio de e-mails marketing.
Outro benefício que a transformação digital traz para os negócios é uma vantagem competitiva. Ou seja, entrega uma característica que faz com que essas empresas se destaquem dos concorrentes, chamando a atenção de mais clientes.
Por exemplo, dados divulgados pela Printing Impressions mostram que 67% da jornada do consumidor, hoje, ocorre de maneira on-line. Logo, empresas que se adéquam para oferecer uma jornada digital saem na frente, o que nos leva ao próximo benefício.
Ainda falando sobre os impactos positivos da transformação digital para as empresas, nós temos o aumento das vendas e, consequentemente, dos lucros para as organizações que aderem às mudanças.
Conforme os dados que trouxemos no tópico anterior mostraram, boa parte da jornada do consumidor é digital. Portanto, é possível imaginar que os clientes preferem fazer negócios com marcas que oferecem essa oportunidade para eles, gastando mais dinheiro com elas.
Por último, a transformação digital pode trazer mais segurança para as organizações. Isso porque as soluções tecnológicas garantem a proteção dos dados coletados pelas empresas, evitando a perda e o roubo de informações sensíveis, com o armazenamento em nuvem, por exemplo.
Automação de processos, integração de sistemas e adoção de tecnologias avançadas melhoram a eficiência operacional.
Isso reduz o tempo dedicado a tarefas manuais, minimiza falhas humanas e otimiza o fluxo de trabalho. Assim, as companhias são capazes de alcançar seus objetivos com mais agilidade e eficácia.
A partir da coleta e análise de dados em tempo real – recursos presentes em determinadas tecnologias – as organizações têm acesso a insights valiosos. Com base nisso, é possível tomar decisões mais bem informadas, antecipar tendências e ajustar estratégias.
Dessa maneira, a empresa ganha vantagem competitiva.
A transformação digital viabiliza a elaboração de experiências personalizadas e mais eficientes para os clientes. A automação de processos de atendimento ao cliente, a personalização de serviços e a resposta rápida às necessidades dos clientes contribuem para a satisfação e fidelização.
A digitalização promove uma cultura de inovação. Organizações podem experimentar tecnologias emergentes, como inteligência artificial, realidade aumentada e Internet das Coisas (IoT), para criar produtos e serviços inovadores, explorando oportunidades de mercado.
A adoção de tecnologias digitais possibilita a adaptação ágil das empresas às transformações inevitáveis observadas no mercado. A flexibilidade operacional é vital para enfrentar desafios inesperados e aproveitar novas oportunidades.
Ferramentas de colaboração on-line, troca de mensagens instantâneas e plataformas de compartilhamento de documentos favorecem a cooperação entre equipes distribuídas geograficamente. Isso promove a comunicação eficiente e a troca de conhecimento em tempo real.
A automação de processos rotineiros e a otimização de operações resultam em uma expressiva diminuição de despesas. Isso inclui economias em papel, tempo de trabalho, erros humanos e custos operacionais gerais.
Dentre os principais desafios da transformação digital nas empresas, podemos citar:
A seguir, confira como cada um desses desafios se apresenta na prática!
A geração Z se refere aos nascidos a partir de 1999. Também chamados de nativos digitais, essas pessoas são as que mais cobram das empresas a adesão às transformações digitais.
E de acordo com uma pesquisa feita pela Fast Company, a geração Z representa cerca de 40% dos consumidores. E por que a chegada dessas pessoas é um desafio para a transformação digital?
Bem, porque como são nativos digitais, elas estão mais conectadas com as mudanças. Portanto, como falamos, cobram mais a adesão e também uma boa qualidade dos serviços, fazendo com que as organizações tenham que se adaptar mais rapidamente.
A transformação digital precisa partir de cima para baixo. Ou seja, sem uma liderança disposta a passar pela transformação digital, é praticamente impossível fazer com que ela se concretize.
Por isso, é preciso que os líderes das organizações tenham conhecimento sobre os impactos da transformação digital e se comprometam a adotá-la. Sem isso, nada pode ser feito.
Muitas empresas ainda não contam com uma estrutura robusta de tecnologia da informação e não contam também com profissionais qualificados para aderir ao processo de transformação digital.
Além disso, diversas organizações ainda usam sistemas antigos e engessados que não estão preparados para atender às novas demandas do mundo digital, trazendo desafios para implementação das mudanças que esses processos exigem.
Modificar a cultura organizacional também é um dos maiores desafios de empresas que precisam passar pela transformação digital. A organização precisa estar disposta a mudar determinados comportamentos e talvez rever certos valores, o que não acontece da noite para o dia.
Fora isso, a falta de uma cultura voltada para o digital pode fazer com que os colaboradores se tornem mais resistentes às mudanças propostas. Isso porque eles não compreendem os impactos que a transformação digital pode trazer.
Muitas empresas operam com sistemas legados, que podem ser desafiadores de integrar com novas tecnologias. A harmonização entre sistemas existentes e soluções digitais pode ser complexa, demandando investimentos substanciais e expertise técnica.
Aumentar a digitalização expõe as organizações a ameaças cibernéticas crescentes, como ataques de hackers, vazamentos ou ransomware. A garantia da segurança da informação torna-se crucial; porém, muitas empresas enfrentam desafios para proteger dados sensíveis.
Os investimentos necessários para a transformação digital podem ser significativos. Calcular o retorno sobre o investimento (ROI) e assegurar a concretização dos benefícios desejados dentro do prazo previsto são desafios comuns.
Muitas empresas precisam gerenciar cuidadosamente os custos para evitar sobrecargas financeiras.
A digitalização frequentemente envolve a captação e o processamento de volumes extensos de dados, sujeitos a regulamentações rigorosas. Garantir o cumprimento das leis e normas de privacidade e segurança de dados, como o RGPD (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados), é um desafio constante.
A implementação de novas tecnologias exige uma gestão eficaz da mudança. Comunicar, treinar e engajar os colaboradores de forma a garantir a aceitação e a utilização efetiva das novas ferramentas é um desafio considerável.
A transformação digital precisa estar em sintonia com a estratégia corporativa. Alguns desafios surgem quando há essa falta de alinhamento, resultando em iniciativas desconectadas.
A introdução de tecnologias digitais não deve colocar em risco a experiência do cliente. Manter um equilíbrio entre automação e humanização, garantindo uma experiência positiva, é um desafio constante.
Para se adaptar aos impactos e superar os desafios, é importante se atentar às principais tendências de transformação digital. São elas:
Veja mais sobre cada uma delas a seguir!
Em suma, a automação de marketing é o uso de soluções tecnológicas para otimizar os processos deste setor. Por exemplo, o envio de e-mails para a base de clientes, fazer a análise de dados e até mesmo testes em variáveis de mensagens.
Essa tendência da transformação digital pode não apenas reduzir os custos e o tempo gastos com as ações de marketing, mas também aumentar a personalização das mensagens e atingir mais clientes.
A inteligência artificial, por sua vez, é uma tendência da transformação digital que está ganhando cada vez mais força. Essas são ferramentas capazes de analisar informações e terem um raciocínio semelhante ao do ser humano. Ou seja, elas podem tomar decisões e agir por conta própria baseada em dados anteriores.
Já o machine learning é a capacidade de aprendizado das máquinas. Em outras palavras, são ferramentas programadas para analisar algoritmos e tirar conclusões. Sim, elas “aprendem” a cada novo dado inserido.
O Business Intelligence possibilita que as empresas analisem profundamente seus dados para compreender o que dá certo e o que não dá na estratégia de negócios. Além disso, a estratégia usa a tecnologia para analisar não apenas os clientes, mas também os concorrentes.
O atendimento omnichannel é a prática de integrar todos os canais de comunicação para facilitar o compartilhamento de informações sobre os clientes e garantir a unidade do atendimento.
Aprenda mais sobre em: Omnichannel — o que é e como levar esse conceito para sua empresa?
O Big Data trata-se da análise e tratamento de uma grande quantidade de dados simultaneamente. Ou seja, uma ação que vai além da capacidade humana, facilitando o acesso a informações importantes para a tomada de decisões.
Por último, a internet das coisas — ou IoT — trata-se da integração de diversos sistemas de coleta e análise de informações. Esses dados, são estudados em tempo real para trazer mais personalização para o cliente.
Bom, ficou claro qual o impacto da transformação digital nas empresas? Será que a sua empresa está pronta para aderir a essa mudança?
Como você pôde conferir ao longo deste conteúdo, aderir a novas tecnologias pode ser benéfico e ao mesmo tempo desafiador para as organizações.
Nesse sentido, a Zendesk tem ajudado líderes a fazerem o melhor uso possível das inovações tecnológicas, oferecendo uma série de ferramentas de relacionamento com o cliente totalmente alinhadas com a transformação digital e os desafios que sua empresa enfrenta para implementá-la em seu negócio..
O software de atendimento, por exemplo, simplifica o suporte e facilita o compartilhamento de informações por meio de uma base de conhecimento.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Saber como escrever e-mail formal para um cliente é fundamental para garantir que você oferecerá uma boa experiência para os consumidores. Afinal, pesquisas como a apresentada pela Enghouse Interactive mostram que o e-mail é o meio favorito de 46% dos consumidores.
Já um relatório da LivePerson apresenta que, para 61% dos consumidores de vários países do mundo, o telefone ganha em termos de preferência, deixando o atendimento ao cliente por e-mail em segundo lugar.
Bom, estando em primeiro ou em segundo lugar da preferência de consumidores, fato é que o e-mail é importante no plano de comunicação das empresas, correto?
Nesse contexto, algumas medidas devem ser aplicadas, e uma delas é aprender como escrever um e-mail formal para um cliente.
Para saber mais sobre o tema, descobrir como elaborar um bom e-mail de apresentação para o cliente, conhecer dicas para cobrar retorno por e-mail e outros exemplos, basta ler este post até o fim.
Boa leitura!
Para escrever um e-mail para o cliente, algumas dicas são importantes:
A seguir, explicamos com mais detalhes o que você deve fazer em cada etapa para escrever um e-mail corretamente.
Inicie seu e-mail com uma saudação apropriada ao tipo de empresa para o qual você está enviando a mensagem.
Algumas opções mais comuns incluem termos como “Prezado(a)”, “Caro(a)” ou “Bom dia”.
Em seguida, inclua o nome da pessoa com a qual você deseja falar. Sim, essa parte é fundamental para aumentar as chances de ter o seu e-mail lido.
Se o objetivo for falar com o gerente de marketing da empresa, descubra seu nome e inclua no e-mail.
Hoje em dia, com as redes sociais, é mais fácil encontrar esse tipo de dado. O LinkedIn, por exemplo, é um grande aliado nesse trabalho.
Faça uma breve pesquisa dentro do perfil da empresa e direcione a sua mensagem de maneira mais personalizada, e menos genérica.
Em uma linha, agradeça ao contato por estar lendo seu material. Por exemplo, “Obrigado pela oportunidade de apresentar a nossa solução. Você não vai se arrepender de ter aberto esse e-mail”.
Aqui o objetivo é ser cortês e agradecer ao cliente pelo tempo e pela oportunidade de se comunicar com ele, ao mesmo tempo, em que já começa a introduzir o assunto principal do e-mail.
Não gaste muitas linhas se apresentando. Seja o mais direto possível, apenas falando sobre o seu cargo, o nome da empresa e o que vocês fazem.
Aproveite para incluir algum argumento de venda relevante, como:
Por exemplo, “Meu nome é Joyce e estou representando a empresa Horta, responsável por instalar equipamentos de energia solar em empresas do Brasil todo, ajudando-as a reduzir mais de 35% da conta de luz”.
Perceba que você se apresenta, fala o nome da empresa, o que ela faz e qual é o benefício oferecido. Tudo isso em três linhas.
Atenção: sempre que tiver dados, opte por incluí-los em sua apresentação!
Seguindo a dica anterior sobre como escrever e-mail formal para um cliente, caso tenha mais dados relevantes sobre a empresa, é importante inserir aqui.
Entre as informações que podem interessar aos prospects estão:
Deixe claro desde o início qual é o objetivo do e-mail e o que você espera alcançar.
Nesse sentido, você pode escrever algo como: “Estou entrando em contato para te apresentar a nossa solução e te ajudar a alcançar uma economia financeira que vai impactar o seu fluxo de caixa de maneira positiva, aumentando a lucratividade e reduzindo custos.”
Enquanto você fala sobre o seu objetivo, que é apresentar a sua solução, também reforça os benefícios que o lead terá ao aceitar dar continuidade a essa conversa.
Se possível, personalize o e-mail conforme as necessidades e interesses específicos de cada prospect.
Isso mostra que você se importa com suas preocupações individuais da empresa e que pesquisou sobre ela.
Em um processo de prospecção, a pesquisa é essencial para começar a entender se o lead tem perfil de cliente e se você pode, realmente, ajudá-lo.
Continuando com o exemplo da companhia de instalação de sistema de energia solar, é indicado personalizar o e-mail falando sobre o tamanho da empresa do seu lead e fazendo uma previsão do quanto ela poderá economizar com a sua solução, com base em clientes antigos.
Por exemplo, “Em uma breve pesquisa, identifiquei que a sua matriz tem 300 m², correto? De acordo com nossa experiência, empresas desse porte, podem economizar até 25% de energia elétrica com a instalação do nosso equipamento. Isso significa que você recupera todo o valor investido na instalação em apenas 2 anos!”.
Leia também: Prospecção B2B: o que é e como fazer? Passo a passo!
O call to action é a chamada para ação. É aqui que você convida o lead a tomar uma atitude.
A mais comum é direcioná-lo a responder ao e-mail para que possam agendar uma reunião de apresentação.
Nela, você deve dar mais detalhes sobre a solução e entender as demandas específicas do lead, para então mostrar uma proposta e orçamento.
Na prática, a mensagem pode continuar assim: “Quero te convidar para um bate papo, em que vou apresentar mais detalhes do nosso trabalho e entender o que melhor encaixa nas características da sua empresa. Podemos agendar na próxima sexta-feira, às 14h? O contato pode ser presencial ou on-line, como for melhor para você”.
Pronto! Agora é hora de dizer adeus e encerrar a mensagem apropriadamente.
Algo como; “Atenciosamente” ou “Grato pela atenção”, são opções tradicionais e seguras.
Finalize com o seu nome e sobrenome, telefone e com o site da empresa.
Contudo, mesmo que o seu e-mail de apresentação para o cliente tenha sido espetacular, é provável que você não obtenha respostas imediatas e, então, precise mandar novas mensagens.
De fato, um estudo conduzido pela Meetime mostra que apenas 19% dos leads são ganhos no primeiro contato, mas o percentual salta para 93% de respostas quando o representante comercial faz até 7 tentativas de contato com um lead antes de desistir.
Ou seja, é sim importante insistir em seu fluxo de cadência de prospecção, assim como é importante saber quando desistir.
Leia mais em: Como montar um fluxo de cadência passo a passo?
Outros cuidados que você precisa ter ao aprender como escrever email formal para um cliente incluem:
Erros gramaticais geram uma imagem de falta de profissionalismo e não despertam confiança.
Por isso, a cada envio de e-mail profissional, revise a mensagem cuidadosamente para garantir que não haja erros que prejudiquem a credibilidade.
O assunto deve apresentar objetividade e despertar a curiosidade. Nesse sentido, é crucial que não seja muito longo.
Há alguns gatilhos mentais que seu time pode utilizar na hora de escrever o assunto, como:
É bastante comum que as pessoas associem comprimento com dedicação e respeito. Ledo engano!
Isso porque um conteúdo muito longo pode distrair o leitor que, ao observar a extensão da mensagem, desiste de ler.
Sendo assim, é muito mais importante focar na produção de um conteúdo relevante e que faça sentido para o lead, do que se preocupar em elaborar um e-mail longo.
Contudo, caso haja necessidade de criar um conteúdo mais extenso, é preciso quebrá-lo com:
Um ponto importante sobre como escrever um e-mail formal para um cliente é exatamente o seu grau de formalidade. Isso porque é natural haver confusão entre esse termo e o uso de palavras difíceis. Não confunda as coisas!
Afinal, escrever e-mail corretamente tem muito mais a ver com respeito e o oferecimento de um conteúdo que agregue valor, do que com expressões complexas.
Porém, é claro que a linguagem importa. Nesse quadro, alguns elementos devem ser descartados, como:
Existem diferentes tipos de e-mails profissionais que podem ser enviados a um lead. Cada modelo atende melhor a uma etapa específica da jornada do consumidor. A seguir, apresentamos cada uma dessas opções. Confira!
O e-mail de apresentação para o cliente pode ser enviado em diferentes momentos, seja por meio de ações de outbound sales ou inbound sales.
Ou seja, se o consumidor demonstrou interesse por alguma solução de sua companhia, se transformando em lead a partir de alguma plataforma de conversão, esse é o momento adequado para enviar um e-mail de apresentação para ele.
Nessa hora, é fundamental se apresentar para a mensagem ficar mais pessoal, gerar conexão e identificação, assim como apresentar a sua empresa.
Para isso, você pode seguir as dicas que apresentamos acima, sobre como escrever e-mail formal para um cliente.
Como se trata de uma abordagem inicial, é importante não se alongar muito e nem descrever de modo muito comercial as vantagens de seus produtos e serviços.
Capriche, mas vá com calma!
O atendimento ao cliente por e-mail acontece a partir do follow up, que é um tipo de mensagem de acompanhamento.
Em um e-mail de follow up de vendas você pode mandar ao cliente a proposta comercial ou perguntar sobre a resposta ao orçamento já enviado.
Para entender mais detalhadamente como e quando enviar um e-mail eficiente, para cumprir essa etapa, indicamos que leia o artigo, “5 e-mails de follow up para fazer de maneira correta”.
Se, depois do e-mail de apresentação para cliente, o consumidor decidir realizar a compra, este é o momento de enviar uma mensagem para fechar o negócio.
Para garantir a venda, compartilhe cases de sucesso, depoimentos de clientes anteriores e mostre que está aberto para responder a todos os tipos de perguntas e dúvidas.
Essa atitude expressará que sua companhia está preocupada em realizar um atendimento ao cliente por e-mail de primeira linha.
Enviar uma mensagem para cobrar retorno do cliente por e-mail é delicado, mas essencial, principalmente se houver pagamento em aberto e outros tipos de atraso.
Logo, tato, empatia e assertividade são elementos cruciais na abordagem.
Nesse sentido, além da formalidade na saudação, como “Prezado fulano”, é importante ser direto, gentil e cordial.
No fim da mensagem, demonstre firmeza e informe que está aberto para uma eventual negociação.
Agora, sim, você sabe como escrever e-mail formal para um cliente e tem em mãos, as dicas que precisa para aumentar as chances de sucesso, desde o primeiro contato.
A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma aliada na gestão de atendimento ao cliente por e-mail, proporcionando uma abordagem mais eficiente, adaptada individualmente e fundamentada em análise de dados.
Descubra abaixo de que maneira essa tecnologia pode te ajudar a aprimorar a qualidade da comunicação e fortalecer os relacionamentos com os clientes.
Veja também: Inteligência artificial para negócios: tire todas suas dúvidas!
Como você pôde conferir neste artigo sobre como escrever e-mail formal para um cliente, essa ainda é uma estratégia que pode aumentar o engajamento com a marca.
E, para fortalecer o relacionamento com os clientes, é fundamental oferecer um atendimento de alto nível
Nesse sentido, a Zendesk oferece um conjunto de soluções que podem ajudar. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível fornecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Em um ambiente empresarial em constante transformação, o gerenciamento de agentes se destaca como um elemento-chave para o sucesso de uma organização, com reflexos diretos na eficiência operacional e no nível de qualidade do atendimento prestado aos clientes.
Imagine um cenário em que cada interação é conduzida com maestria, a adaptação às mudanças e a colaboração estratégica são uma constante e a eficácia no uso de recursos humanos e tecnológicos é uma realidade. Esta é a proposta do gerenciamento de agentes.
No entanto, essa área também é cercada de desafios para líderes, que precisam comandar as operações de suporte ao cliente e, ao mesmo tempo, garantir uma satisfatória experiência para o colaborador.
Pensando nisso, elaboramos este artigo para explicar:
Boa leitura!
No contexto organizacional, o gerenciamento de agentes diz respeito à supervisão e coordenação de colaboradores dentro de uma empresa. O processo envolve várias atividades para garantir que os recursos humanos sejam utilizados de maneira eficiente e que as metas organizacionais sejam alcançadas.
Abaixo, destacamos os principais aspectos do gerenciamento de agentes.
Veja também: Ambiente de trabalho agradável: como criar na sua empresa?
Ferramentas preditivas são recursos tecnológicos que utilizam modelos estatísticos, algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning) e outras técnicas avançadas para fazer previsões sobre eventos futuros ou comportamentos fundamentados em registros históricos.
A evolução das ferramentas preditivas de gerenciamento de agentes tem sido significativa ao longo do tempo, impulsionada pela crescente complexidade das operações empresariais e pela necessidade de otimizar o desempenho das equipes.
Várias tendências e avanços tecnológicos contribuíram para essa evolução. Confira as principais.
A incorporação de algoritmos de IA e ML permitiu que as ferramentas de gerenciamento de agentes se tornassem mais preditivas.
Essas tecnologias podem analisar dados históricos, padrões de desempenho e variáveis ambientais para antecipar comportamentos futuros e demandas para, então, tomar decisões mais embasadas.
As soluções de Gestão de Força de Trabalho evoluíram para incorporar recursos preditivos. Isso inclui previsões de volume de chamadas e de tráfego, alocação de recursos com base nas tendências passadas e análises de desempenho para ajustes proativos.
A automação inteligente tem sido aplicada para automatizar tarefas repetitivas, permitindo que os agentes foquem em interações de mais complexidade e personalizadas.
A integração de diversas ferramentas em plataformas unificadas facilitou a gestão holística dos agentes. Isso inclui a integração com sistemas de CRM, canais de comunicação e dados operacionais, proporcionando uma visão abrangente das atividades dos agentes.
A migração para a análise de dados em tempo real permitiu uma tomada de decisões mais ágil, possibilitando ajustes instantâneos nas operações com base em mudanças repentinas nas condições do mercado ou nas demandas dos clientes.
Essas tendências refletem uma mudança de uma abordagem reativa para uma mais proativa no gerenciamento de agentes, em que as decisões são impulsionadas por insights preditivos e análises avançadas.
Isso aprimora a eficiência operacional e favorece uma experiência mais positiva tanto para os agentes quanto para os clientes.
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Os líderes de Customer Experience (CX) enfrentam desafios multifacetados no gerenciamento de agentes. Destacamos os principais.
Saiba mais: Como o Zendesk ajuda as equipes de RH ágil com a experiência do colaborador
Atualmente, os líderes contam com ferramentas avançadas de gerenciamento de agentes, capazes de eliminar a incerteza na condução das operações de suporte.
Tais ferramentas oferecem não apenas previsões operacionais, mas também estratégicas, proporcionando aos gestores melhores decisões em termos de equipe e treinamento.
Contudo, a mudança de uma visão operacional para uma abordagem mais estratégica é um desafio, como apontam 66% dos líderes de CX no relatório sobre tendências em Customer Experience elaborado pela Zendesk.
Para facilitar essa transição, 79% dos gestores que participaram da pesquisa afirmaram que planejam aumentar o investimento em ferramentas mais estratégicas de gerenciamento de agentes.
Aqueles que já adotaram as ferramentas (75%) notam um retorno positivo sobre o investimento.
Essa evolução abre oportunidades para modificar a narrativa tradicional de operações de suporte como centros de custo, permitindo que se tornem centros de lucro.
Clique no banner abaixo e acesse o relatório completo:
A Zendesk desenvolveu um software equipado com Inteligência Artificial que pode ser um grande aliado no atendimento e no gerenciamento de agentes.
A solução permite oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de IA e bots, que dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos agentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Acredite: utilizar ferramentas de avaliação de desempenho do colaborador também ajuda a entender como está o andamento de uma empresa.
Afinal, a performance dos agentes está diretamente relacionada com o alcance das estratégias e dos objetivos comerciais.
Isso porque uma visão clara da atuação dos colaboradores ajuda a alinhar as metas da companhia, ao mesmo passo em que contribui para melhorar as experiências do cliente e, consequentemente, a retenção e lucratividade do negócio.
Pensando nessas vantagens, reunimos, neste material, algumas das principais informações sobre ferramentas de desempenho do colaborador. Além disso, mostramos como utilizar a avaliação para melhorar os resultados gerais da empresa.
Continue a leitura e aproveite!
Para muitos, quando se fala em avaliação de desempenho do colaborador, a principal vantagem de utilizar uma metodologia é saber exatamente o que está sendo feito pelo agente.
Em partes, essa é uma das possibilidades. No entanto, está longe de ser o único benefício de incluir as ferramentas na rotina empresarial.
Quando a avaliação faz parte do dia a dia do negócio, uma das maiores vantagens é a possibilidade de otimizar processos para que as estratégias e os objetivos comerciais sejam atingidos.
Isso porque o levantamento fornece uma visão estratégica, contribuindo para uma gestão mais assertiva e de melhoria contínua, garantindo que os colaboradores estejam capacitados para lidar com as demandas dos clientes.
E essa é, sem dúvida, a principal razão para uma empresa investir em avaliações de desempenho dos colaboradores. Afinal, segundo o relatório CX Trends, da Zendesk,, os clientes atuais têm altas expectativas, e as companhias precisam de agentes com habilidades técnicas e interpessoais para garantir a satisfação dos consumidores.
Para saber mais as expectativas dos clientes e as principais tendências de Customer Experience (CX), confira o relatório da Zendesk na íntegra!
Existem diferentes formas de medir o desempenho do seu colaborador, incluindo avaliações regulares, ferramentas específicas e análise de resultados alcançados.
Estabelecer critérios claros de avaliação, fornecer feedback construtivo e oferecer oportunidades de desenvolvimento são fundamentais para que a avaliação produza um efeito positivo para o agente e para a empresa.
A melhor forma de medir a performance dos colaboradores é utilizando ferramentas de avaliação de desempenho e/ou de gerenciamento de agentes, como o Tymeshift, que ajudam a acompanhar aspectos como produtividade, engajamento, gestão de tempo, entre outros.
O uso da tecnologia no processo de avaliação dos agentes pode contribuir para uma coleta, organização e análise mais exata dos dados, além de proporcionar agilidade e aumentar a precisão.
Dessa forma, fazer a gestão dos colaboradores pode se tornar uma tarefa mais estratégica e automatizada, proporcionando resultados mais significativos para as empresas, tanto no que diz respeito às tomadas de decisões, quanto no impacto causado em outras áreas, como na experiência do cliente com o atendimento, por exemplo.
É nesse contexto que as ferramentas de avaliação de desempenho que usam a tecnologia, como o Tymeshift, podem contribuir até mesmo para a conquista dos objetivos comerciais.
O Tymeshift é um software de WFM (Workforce Management ou Gerenciamento da Força de Trabalho) que oferece ferramentas de inteligência artificial para acompanhar o desempenho e a produtividade dos colaboradores.
Um dos maiores benefícios do uso do Tymeshift para medir o desempenho dos agentes é sua atualização em tempo real.
Com a ferramenta, não é necessário perder tempo com tarefas manuais para gerir a força de trabalho das equipes, pois o software realiza um rastreamento automático dentro da Zendesk.
Dessa forma, escalas de trabalho, previsões de equipe e relatórios são feitos de maneira automatizada.
Seu uso é benéfico para acompanhar a performance dos colaboradores, é claro, mas também pode impactar a satisfação do cliente.
Afinal, ter as pessoas certas nos canais certos e nos momentos certos gera uma experiência positiva, já que o agente pode responder prontamente às necessidades do consumidor e resolver seu problema mais rapidamente.
O Tymeshift é um sistema de gerenciamento/avaliação de desempenho exclusivo da Zendesk, o que significa que apenas os clientes do nosso software podem aproveitar as funcionalidades e benefícios da ferramenta, que são:
Agora ficou fácil entender como o desempenho dos seus agentes está diretamente relacionado com a satisfação dos clientes, não é? O próximo passo é investir em ferramentas que facilitem o gerenciamento do trabalho dos colaboradores, ao mesmo tempo em que tornam a experiência dos seus consumidores mais positiva!
Se você quer experimentar o Tymeshift na prática, faça uma avaliação gratuita do Zendesk! No seu período de trial, você pode testar essa e outras ferramentas exclusivas que somente nossos clientes têm. Aproveite!
]]>Você sabe quais são os benefícios da IA generativa na personalização da experiência do cliente e na otimização dos processos nas empresas? Caso esteja por fora, é melhor começar a se antenar, pois a transformação digital encabeçada pela inteligência artificial e cultura de dados veio para ficar.
O atual mercado de transformação digital vale cerca de U$880.28 bilhões no mundo afora, segundo o site Exploding Topics. Além disso, a expectativa é de que essa transformação, acompanhada por investimentos em inteligência artificial e tecnologias de big data e machine learning alcance a marca de U$3.4 trilhões até 2026.
Para fechar com os dados estatísticos, o Relatório CX Trends aponta que 70% dos líderes em CX planejam integrar IA generativa em diversos canais de contato com os clientes nos próximos dois anos.
O relatório aponta, ainda, que há uma forte expectativa por parte das empresas e dos consumidores em ver a IA e os chatbots como verdadeiros agentes digitais de atendimento em prol de interações mais assertivas e personalizadas.
Os números mostram um pouco de como os benefícios da IA generativa na personalização do atendimento e da experiência do cliente vieram para ficar, não é verdade?
Então continue a leitura até o fim e aprenda ainda mais sobre o assunto!
Vamos começar falando do básico. Afinal, o que significa inteligência artificial generativa? Esse é um ramo da IA voltado para a geração automática de conteúdos, sejam de texto, códigos de programação, imagens, vídeos, etc.
A partir de uma vasta base de dados e de prompts de comando enviados pelos usuários, é possível treinar o algoritmo da tecnologia para gerar conteúdos e trazer respostas de forma automática a partir de solicitações.
Ela se difere do modelo mais conhecido de IA porque não se contenta em apenas interpretar e analisar dados; também é capaz de criar conteúdos originais novinhos em folha.
Por meio do aprendizado de máquina, a inteligência artificial consegue memorizar padrões e relações presentes nos dados previamente programados.
Modelos semelhantes já são testados e implementados desde a década de 50, mas a IA generativa atingiu patamares inéditos nos últimos anos, principalmente após o lançamento de plataformas como o Chat GPT, Bard e, claro, a consolidação dos chatbots para atendimento ao cliente.
Mas, afinal, quais são os benefícios da IA generativa na personalização da experiência do cliente? As principais vantagens podem ser vistas principalmente na automatização de processos que aceleram o envio de conteúdo e a consolidação de interações mais precisas entre empresas e seus consumidores.
A IA generativa pode ser utilizada em chatbots para realizar o primeiro atendimento com clientes em serviços de SAC ou até na área comercial.
A ideia é investir em inteligências artificiais ricas e capazes de trazer respostas claras, coletar dados e conduzir interações de forma objetiva, precisa e sem concentrar todo o trabalho nos agentes humanos.
Além disso, clientes podem receber recomendações de produtos e serviços em tempo real a partir da análise de dados do histórico de compras, interações e visitas no site de uma marca.
Também podemos ver aplicações da IA generativa na personalização de interações nos disparos de e-mail marketing, anúncios em redes sociais, ofertas via WhatsApp e muito mais.
Que tal falar de três exemplos nos quais podemos ver as vantagens da IA generativa na personalização da experiência do cliente? Vamos mostrar casos do varejo, do mercado de cobranças e do atendimento ao cliente. Confira!
Os benefícios da IA generativa na personalização das interações no varejo são perceptíveis.
Você já deve ter navegado por grandes marketplaces, por exemplo, e, já na página inicial, ter encontrado ofertas exclusivas baseadas nos seus gostos, demandas e estilo de vida, não é verdade?
Isso é a IA generativa atuando a todo vapor no e-commerce. A tecnologia faz uma análise minuciosa e precisa de seu histórico de compras, adições no carrinho, visitas em páginas de produtos, etc.
A partir daí, consegue mapear seu comportamento e gerar ofertas automáticas e personalizadas!
O papel da IA generativa no mercado de cobranças beneficia tanto a otimização de processos internos de uma empresa quanto a personalização da experiência do cliente.
Por exemplo, tarefas repetitivas e tradicionalmente vinculadas ao erro humano, como geração e envio de boletos para os clientes, sofreram um enorme upgrade com o suporte da inteligência artificial.
Afinal, com a tecnologia, é possível programar tanto a geração de boletos ou de outros métodos de pagamento, como numeração do código de barra, data de vencimento e valores de acordo com as especificidades do cliente, quanto o disparo automático e as notificações para facilitar o acesso aos meios de pagamento e lembrá-los dos prazos.
Ganha a empresa, que obtém meios mais eficientes e lucrativos de cobranças, e ganha o consumidor, que não sofre com erros, atrasos ou dificuldades de acesso aos meios de pagamento.
Por fim, chegamos aos benefícios da IA generativa na personalização do atendimento ao cliente. Aqui, surge como grande protagonista o chatbot.
Essa tecnologia treinada por uma vasta base de dados e técnicas de machine learning consegue gerar respostas claras e objetivas para solucionar as demandas do cliente que entram em contato com o SAC das empresas.
Além de agilizar a velocidade do atendimento, diminuir o tempo de espera e melhorar as métricas de First Call Resolution (FCR), os chatbots eliminam gargalos e diminuem a sobrecarga de tarefas em cima dos agentes humanos.
Segundo o CX Trends, a ideia é que o IA aprimore bastante a eficiência da equipe de atendimento ao cliente, deixando para os agentes humanos os trabalhos de nível superior e mais complexidade.
Afinal, como personalizar a jornada do cliente e contar com os benefícios da IA generativa na personalização do atendimento ao cliente? A resposta está na ferramenta Zendesk Service.
A inteligência artificial da Zendesk consegue agir em conjunto com a ferramenta de atendimento e levar a experiência do cliente a um novo patamar. Aqui, a IA generativa é protagonizada pelos chatbots, sobre os quais já falamos logo acima.
O recurso envia mensagens automatizadas para os consumidores que solicitam um atendimento via SAC.
Dessa forma, a IA funciona como uma triagem na qual é feita a coleta de dados do cliente e a tentativa de responder às suas demandas sem a necessidade de requisitar um agente de atendimento humano.
Caso a demanda não seja solucionada, o chatbot repassa automaticamente a solicitação para o agente humano mais preparado e disponível no momento.
Os benefícios da IA generativa da Zendesk na personalização do atendimento ao cliente vêm de uma base de bilhões de interações entre empresa e consumidor para fornecer as melhores respostas e um atendimento preciso e objetivo, eliminando gargalos e otimizando os processos.
Faça uma demonstração agora mesmo com o Zendesk Service e eleve o patamar da experiência dos seus clientes com a ajuda da inteligência artificial.
]]>Se você acompanha e reconhece os benefícios das metodologias ágeis nas rotinas, certamente precisa saber quais são os 6 princípios do Scrum. Esta metodologia, assim como outras como Kanban e Lean, impacta diretamente na forma como os times enxergam, processam e gerenciam seus desafios.
De acordo com o portal Go Remotely, 60% das empresas crescem após a adoção de uma metodologia ágil. Afinal, segundo a mesma pesquisa, essa estratégia apresenta uma baixa taxa de falha, algo como 8%.
Quer conhecer os pilares do Scrum e entender como incorporar a metodologia ao mindset da sua equipe? A hora é agora.
Podemos classificar uma metodologia ágil como um conjunto de técnicas focadas em gestão de projetos. Seu objetivo é aprimorar o processo de entrega, reduzir as chances de falhas e facilitar o acompanhamento das etapas por meio do faseamento.
O uso de metodologias ágeis já está disseminado em áreas como TI e Gestão. Mas a verdade é que pode ser muito útil em outros setores, como os que compõem a força de vendas. Isso porque, com a organização por etapas, é possível:
As metodologias ágeis, como Scrum, enfatizam a entrega contínua e incremental de produtos ou projetos – o que ajuda a otimizar o fluxo de trabalho de várias maneiras.
Primeiramente, o uso de ciclos curtos de desenvolvimento (sprints no Scrum, por exemplo) permite que a equipe ajuste e otimize continuamente o trabalho com base no feedback recebido. Isso reduz a chance de retrabalho no final do projeto.
Ainda, a capacidade de reavaliar e ajustar as prioridades à medida que o desenvolvimento avança permite que os envolvidos se dediquem com mais afinco a tarefas mais críticas e valiosas. Dessa maneira, otimiza-se o fluxo de valor entregue.
As metodologias ágeis encorajam a formação de equipes autônomas e com habilidades multidisciplinares. Essa característica permite que os envolvidos no projeto assumam responsabilidades e tomem suas próprias decisões sem precisar consultar a figura do “chefe” a todo momento.
Além disso, a orientação para a entrega iterativa de incrementos de produto plenamente funcional mantém a equipe concentrada em alcançar resultados concretos.
Assim, aumenta-se a motivação dos membros do time, pois enxergam o impacto direto de seu trabalho.
Metodologias ágeis fomentam a comunicação frequente e transparente entre os colaboradores envolvidos diretamente no projeto e as demais partes interessadas. Reuniões regulares, como as diárias do Scrum, são essenciais para manter todos informados e na mesma página.
Devido ao caráter colaborativo das metodologias ágeis, à interação contínua entre os integrantes da equipe e à flexibilidade para se adaptar às mudanças, o time tende a se manter coeso e fortalecido.
A filosofia de inspecionar continuamente o próprio trabalho e adaptar-se às mudanças é central nas metodologias ágeis. Isso resulta em melhorias constantes nos processos internos da equipe.
Vale a pena pontuar também que a prática de conduzir retrospectivas ao término de cada iteração ou projeto permite que o time avalie o que teve um desempenho positivo, identifique oportunidades de melhoria e implemente mudanças para otimizar o desempenho futuro.
As metodologias ágeis dão prioridade à entrega de incrementos de produto. Além disso, elas se adaptam facilmente a mudanças nos requisitos do cliente ao longo do projeto.
Dessa forma, o cliente tem acesso a funcionalidades valiosas mais cedo, garantindo uma resposta mais ágil às suas exigências e expectativas.
Metodologias ágeis concentram-se em mitigar desperdícios e eliminar tarefas que pouco ou nada contribuem para a geração de valor ao produto final. Isso conduz a uma utilização mais eficaz dos recursos disponíveis.
Além disso, o planejamento ágil – muitas vezes feito em iterações curtas – permite adaptações dinâmicas nos planos conforme o projeto progride. Assim, evita-se a alocação excessiva de recursos em direções que ainda não conseguiram se provar eficazes.
As metodologias ágeis consideram as mudanças nos requisitos como uma parte natural do processo de desenvolvimento.
Adicionalmente, o feedback regular e a capacidade de ajustar o curso com agilidade em reação às alterações nas exigências do cliente ou do mercado são características fundamentais dos métodos ágeis, como o Scrum.
Esse aspecto favorece a gestão de mudanças, fazendo com que o projeto seja mais maleável e ajustável.
Portanto, é seguro dizer que as metodologias ágeis proporcionam uma perspectiva flexível e colaborativa para a condução de projetos. Elas visam otimizar processos, impulsionar o nível de satisfação do cliente e criar equipes mais eficientes e engajadas.
Quando implementados corretamente, esses métodos proporcionam benefícios significativos em um cenário organizacional dinâmico e em constante mudança.
Veja também: Metodologia ágil: por que pode ajudar sua empresa a crescer?
O Manifesto Ágil é a “carteira de identidade” das metodologias ágeis. Trata-se de um documento, publicado em 2001, por um grupo formado por 17 programadores de TI. O objetivo é caracterizar a estratégia e guiar novos usuários por seus 4 valores-chave e 12 princípios.
Aqui está um resumo de cada um dos 12 princípios que formam a base do manifesto ágil. Confira!
Agora que você já sabe quantos princípios formam a base do manifesto ágil, pense sobre as palavras-chave contidas na lista. Satisfação do cliente, mudanças, agilidade, motivação, conjunto, conversar, desenvolvimento sustentável, simplicidade e autonomia são algumas delas.
Então, reflita: quantas dessas máximas já são aplicadas na sua empresa? Se sua resposta foi “poucas” ou “nenhuma”, não se preocupe. A seguir, você descobre quais são os 6 princípios do Scrum e como aplicá-los na rotina – um dos caminhos possíveis para incorporar os princípios da metodologia ágil de forma prática.
No Guia do Scrum, a metodologia se classifica como “um framework simples que ajuda pessoas, equipes e organizações a gerarem valor por meio de soluções adaptativas para problemas complexos”.
Nesse sentido, o objetivo do Scrum, seguindo a lógica da metodologia ágil, é facilitar a gestão e execução de projetos. Em essência, ele ajuda a orientar e organizar os times por meio da segmentação de tarefas em etapas, tornando o processo mais eficiente.
A base para a criação dos pilares do Scrum é o empirismo, ou seja, a experiência. Isso significa que todo o aprendizado surge a partir de tentativas práticas e da tomada de decisões que ocorre em consequência dos resultados obtidos.
Com os resultados obtidos a partir de experiências anteriores, espera-se que o time ganhe agilidade no desenvolvimento de novos produtos. E isso reflete interna e externamente, sobretudo no que tange à experiência do cliente.
Os principais pilares do Scrum são:
A metodologia é dividida em 3 grandes pilares: transparência, inspeção e adaptação. O entendimento de cada um deles torna-se mais fácil à medida que entendemos como se desdobram em princípios.
Por isso, você conhece os 6 princípios do Scrum logo adiante. Eles são vistos como fundamentais para dominar a ferramenta e alcançar os resultados propostos por ela.
Em essência, e como dissemos anteriormente, o Scrum defende que você deve aprender pela experiência. Esse princípio se conecta com os pilares trazidos anteriormente, pois incentiva que cada um experimente por si próprio as ferramentas dadas pela metodologia.
A partir daí, cabe a cada indivíduo confirmar as hipóteses levantadas, descartar práticas cujo resultado não foi satisfatório e, claro, trabalhar para otimizar os caminhos trilhados.
A ideia de auto-organização se conecta com o conceito de autonomia. Ela parte do princípio de que cada indivíduo envolvido em um projeto deve ser capaz de se organizar e estruturar seus passos e planos de ação de maneira autônoma.
Embora soe como algo individualista, a auto-organização está fortemente ligada a um entendimento maior da sua parte no todo. Aqueles que conseguem compreender seu papel e estruturar as demandas têm mais capacidade de contribuir com a equipe, tornando-se peças importantes no alcance dos objetivos.
Quem quer saber quais são os 6 princípios do Scrum precisa entender o valor da colaboração no enriquecimento da estratégia. Embora a metodologia valorize a auto-organização, ela enxerga esta etapa como um caminho para viabilizar a colaboração mais efetiva.
Na metodologia Scrum, acredita-se que egoísmo e individualismo são passaportes diretos para o fracasso do projeto. Em contrapartida, quando o gerenciamento de projetos acontece como um processo de criação de valor compartilhado, com times trabalhando e interagindo em conjunto, o resultado só pode ser o alcance de melhores resultados.
Entre os 6 pilares do Scrum, o 4º deles destaca a importância dada à geração de valor na metodologia.
Isso significa que, na prática, os usuários devem trabalhar para entregar valor de maneira frequente e com qualidade, seja desenvolvendo um projeto, software ou script de atendimento ao cliente. A intenção máxima é solucionar a demanda, ou seja, entregar no mínimo aquilo que o cliente necessita.
O princípio do time-boxing diz respeito à gestão de tempo relacionada ao Scrum. Essa metodologia defende que as etapas do projeto devem ter prazos bem delimitados para início e fim.
Dessa forma, reuniões diárias (Daily Scrum), Sprints (blocos que representam as etapas nas quais o projeto é dividido), reuniões de revisão e avaliação de resultados são agendadas e orientadas pelo tempo.
O nome time-boxing, que faz menção ao “encaixotamento” do tempo, ajuda a entender a função dos prazos no cumprimento de cada etapa: a de torná-las algo focado e objetivo.
Por fim, o último dos 6 pilares Scrum é o chamado iterativo-incremental. E aqui, atenção! Não se deve confundir iterativo com interativo. Embora tenham grafias semelhantes, as palavras têm significados diversos.
Algo iterativo é aquilo que acontece com base na execução de um laço, uma repetição. Dessa forma, dizemos que o processo iterativo-incremental é aquele no qual as fases acontecem de forma repetida e, e a cada iteração, acrescenta-se (o incremento), isto é, algo como entrega.
Antes de seguir em frente, assista ao vídeo abaixo e veja um resumo do funcionamento da ferramenta Scrum:
Agora, você sabe quais são os 6 princípios do Scrum e como a metodologia pode te ajudar a enxergar a rotina com mais objetividade e clareza. Porém, ainda é possível facilitar muito mais!
Com a ajuda da tecnologia, a gestão do atendimento ao cliente pode ser integrada, simplificada e acompanhada por relatórios e dados atualizados.
O Zendesk Service, software de atendimento ao cliente da Zendesk, não só facilita o atendimento ao cliente, mas também prepara as equipes para o sucesso. É uma solução completa em um pacote eficiente, que mantém a empresa em sincronia.
Por exemplo, nosso software permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com as soluções especializadas da Zendesk, você consegue aprimorar a experiência de funcionários e clientes, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas.
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]]>O planejamento de uma empresa deve antecipar ao máximo os resultados futuros, para entender quais objetivos quantitativos são tão desafiadores quanto alcançáveis, além de permitir um preparo mais adequado para as condições futuras que a organização irá enfrentar.
Com isso em mente, temos o conceito de previsão de vendas, que é uma abordagem importante para viabilizar a visão estratégica de cada marca, ideal para processos que abordam os possíveis investimentos que serão efetuados ou toda decisão para o futuro próximo.
Quanto mais próxima da realidade, mais confiável fica o planejamento de vendas baseado nessa projeção. Pensando nisso, criamos um guia prático sobre o assunto, com tudo que precisa saber sobre a previsão de vendas: o que é, quais exemplos dessa metodologia, como calcular e qual sua relevância.
Gostou da ideia? Então continue lendo!
Vamos lá, previsão de vendas: o que é?
Também conhecida como projeção ou forecast de vendas, é uma estratégia que tenta antecipar o desempenho das vendas futuras de uma empresa, prevendo dados como receita, número de pedidos, faturamento ou ROI (return over investiment, o famoso retorno sobre investimentos).
Em geral, essa abordagem faz parte do planejamento de vendas ou estratégias de uma empresa, ajudando a desenhar uma perspectiva plausível do futuro próximo, facilitando a tomada de decisões mais assertivas sobre ações diversas.
Por exemplo, ao obter uma previsão de vendas que é positiva e trabalha um faturamento específico, a marca pode definir novas ferramentas para aquisição, realização de treinamentos e contratação de colaboradores, tendo em mente o provável lucro e orçamento que estarão disponíveis.
Desse modo, para fazer o cálculo de previsão de vendas, é necessário manter uma constante análise de indicadores de performance e faturamento, entre outras métricas e ações planejadas. Será necessário analisar todos esses dados para definir uma projeção confiável e capaz de embasar as suas próximas estratégias.
Mesmo que seja apenas um cenário possível e não uma certeza, existem muitos incentivos para incluir a previsão de vendas no plano de negócios da empresa.
De modo geral, ela utiliza números reais, já alcançados, para indicar como será a receita futura. A partir disso, será possível distribuir com maior assertividade os recursos que serão recebidos ao longo da operação de um negócio, tudo com o melhor aproveitamento possível e menor risco para o seu lucro.
De maneira similar, dependendo do tipo de previsão de vendas adotado, uma organização pode antecipar momentos de crise, falhas e riscos, desenvolvendo possíveis soluções e melhorias processuais para proteger suas finanças.
A previsão de vendas é crucial para o planejamento estratégico organizacional. Ela fornece insights sobre a demanda esperada, permitindo que a empresa ajuste seus recursos, como produção, inventário e mão de obra, para atender às necessidades futuras.
Ao ter uma compreensão clara das projeções de vendas, os gestores podem tomar decisões mais informadas. Isso inclui a definição de metas realistas e alcançáveis, a alocação inteligente dos recursos disponíveis e a formulação de estratégias de marketing e vendas mais eficientes.
Uma previsão precisa de vendas é essencial para a gestão eficiente de estoques, pois permite que as empresas mantenham níveis adequados de produtos armazenados.
Dessa forma, evita-se excessos – que podem resultar em custos desnecessários – e escassez – que tende a comprometer a satisfação dos clientes.
Saber como fazer previsão de vendas é importante para o controle financeiro da organização. Essa prática auxilia na formulação de orçamentos realistas, na projeção de fluxo de caixa e na identificação de períodos de atividade comercial mais ou menos intensa – permitindo uma melhor gestão financeira.
Com projeções de vendas, as equipes de marketing podem criar estratégias mais direcionadas. Isso inclui, por exemplo, a segmentação de mercado, a definição de mensagens específicas e a escolha de canais de comunicação mais adequados para impactar os clientes em potencial.
Antecipar as necessidades dos clientes por meio da previsão de vendas possibilita que as organizações proporcionem um atendimento mais qualificado. Isso inclui a capacidade de antecipar e solucionar problemas antes que impactem os clientes – estabelecendo, dessa forma, relacionamentos mais sólidos e de longo prazo.
A previsão de vendas é essencial para o desenvolvimento sustentável da organização. Uma boa projeção ajuda a identificar oportunidades de expansão, seja em novos mercados, lançamento de produtos ou aumento da participação.
As projeções de vendas são utilizadas como referências para avaliar o desempenho real em comparação às metas estabelecidas.
Assim, fica mais claro para a empresa quais são as áreas que requerem a implementação de melhorias e que estratégias podem ser implementadas para melhorar a performance das vendas.
Diante dessas informações, é válido conferir os principais exemplos de previsão de vendas praticados no mercado, ou seja, os diferentes tipos e abordagens dessa estratégia que podem fornecer um cenário plausível para tomar de base para as decisões do planejamento de uma organização.
Sabendo o que é previsão de vendas, conheça 5 aplicações mais comuns dessa estratégia:
Essa abordagem utiliza os resultados prévios de uma empresa para indicar o que pode ser alcançado no futuro. Idealmente, os períodos devem apresentar algum tipo de correlação como o mesmo mês ou semestre em anos diferentes, bem como épocas sazonais similares.
É uma forma simples de fazer a previsão de vendas, pois, basta observar os números obtidos no período observado e realizar suas projeções. No entanto, é necessário que a empresa já tenha uma certa experiência e solidez para contar com dados confiáveis.
Nesse modelo, a previsão de vendas é feita observando os dados de faturamento e crescimento obtidos pelo mercado de atuação da sua empresa.
Por exemplo, uma empresa de fast fashion pode basear decisões futuras nos números recentes ou previamente obtidos pelo setor de moda casual que atende o mesmo perfil de clientes que ela. Outra opção viável seria a análise dos resultados obtidos por um único concorrente, que possui estrutura similar a sua, para que os dados fiquem mais assertivos.
Ao contrário da primeira opção, essa alternativa é mais indicada para novos empreendimentos, já que eles não devem possuir informações próprias.
Esse método de forecast é ideal para momentos onde uma empresa tem a oportunidade de obter novos recursos ou investimentos externos que não entraram no planejamento anterior. Dessa forma, ela se baseia na própria capacidade de produção.
Isso significa que a organização avalia o desempenho produtivo em certo período, quais os recursos utilizados e a quantidade utilizada para atingir esse resultado. Dessa forma, ela aplica o novo orçamento e avalia o provável resultado proporcional.
O risco desse método está na possibilidade de gerar excedentes ou encarar falta de materiais ou mão de obra, já que ele não é motivado por alterações na demanda, crescimento de parcerias ou aumento de funcionários.
Essa é uma forma de prever vendas que é personalizada para diferentes setores de uma organização. Ela considera os resultados anteriores com base no potencial de cada canal de vendas ou ponto de atração.
Por exemplo, pode avaliar o número de vendas em loja física, loja virtual própria e marketplaces, além de conferir como o cliente chegou em cada uma dessas alternativas, se teve conhecimento por meio das redes sociais, impulsionamento de Google Ads, entre outras ações de marketing digital.
Esse método é mais interessante quanto aliado a outros exemplos de previsão de vendas, já que ele contém uma perspectiva mais subjetiva e qualitativa. Nele, a projeção toma por base a quantidade provável de negociações iniciadas e a porcentagem de conversões totais que podem ocorrer.
A aplicação desse método pode ser necessária para avaliar o possível desempenho de um vendedor e analisar se é preciso intervir de alguma forma. Além disso, leads mais complexos, qualificados ou importantes podem ser destinados a um vendedor com maior taxa de sucesso.
Sabendo o que é a previsão de vendas e os tipos de projeção que são mais relevantes para o mercado, chegou a hora de conferir como fazer a previsão de vendas da sua empresa em 4 passos. Vamos lá?
Comece escolhendo o tipo de previsão que é mais adequado para sua empresa e que será mais relevante para sua estratégia. Dependendo do modelo adotado, os dados analisados e a confiabilidade da projeção para cada tipo de ação poderá sofrer alterações.
Com o exemplo de previsão de vendas definido, é hora de colher os dados que irão indicar os possíveis resultados futuros. É importante contar com informações quantitativas e qualitativas. Internamente, o uso de relatórios de desempenho e um bom CRM de vendas pode facilitar esse processo.
Agrupados os dados relevantes, é hora de avaliar seu significado. Cada indicador ou métrica pode ser capaz de fornecer certos insights, mas é relevante traçar um paralelo desses números com a estrutura e operação de rotina da sua empresa.
Além disso, você precisa buscar entender como cada número foi alcançado e as variantes que podem ter influenciado nesse resultado.
Depois de analisar as informações levantadas, a gestão empresarial pode contar com a ajuda de seus vendedores, gestores de marketing e até mesmo equipe de atendimento para elaborar a previsão de vendas mais assertiva.
O mais importante é evitar que fatores emocionais, intuições ou expectativas afetem o forecast. O ideal é traçar um paralelo entre os números analisados e o que pode ser alcançado pela empresa no futuro.
A previsão de vendas não é uma garantia de sucesso, mas utiliza dados reais para definir o cenário mais plausível para o seu futuro, fornecendo assim uma boa base para novas estratégias e decisões importantes.
A utilização da inteligência artificial (IA) para previsão de vendas tem se tornado uma tendência amplamente adotada nas organizações, proporcionando benefícios significativos.
A IA oferece uma abordagem inovadora. Por meio de algoritmos avançados e aprendizado de máquina, é feita a análise de dados, a identificação de padrões e a geração de previsões precisas.
A IA possibilita a análise ágil e precisa de extensos conjuntos de dados, incluindo histórico de vendas, comportamento do cliente, dados do mercado e fatores sazonais.
Essa análise profunda é crucial para identificar padrões complexos que passariam despercebidos pela observação humana. Assim, tem-se uma compreensão mais abrangente dos fatores que impactam as vendas.
Os algoritmos de machine learning aplicados à previsão de vendas permitem a criação de modelos preditivos altamente personalizados.
Tais modelos consideram variáveis específicas do setor, do mercado e da empresa, resultando em previsões mais precisas e adaptadas às particularidades de cada companhia.
A utilização da IA na previsão de vendas permite compreender com mais profundidade como o cliente se comporta.
As organizações podem antecipar suas demandas e preferências, oferecendo uma experiência de compra com alto nível de personalização.
Dessa maneira, eleva-se a satisfação do cliente e promove-se uma gestão de relacionamento mais qualificada – impulsionando a fidelidade e as taxas de conversão.
Com projeções mais acuradas, as organizações têm a capacidade de aprimorar a gestão de seus níveis de estoque e otimizar o planejamento de produção.
Evitar excessos ou escassez de produtos é crucial para a eficiência operacional e pode resultar em economias expressivas.
A IA facilita a adaptação dinâmica dessas estratégias de acordo com alterações observadas nas condições de mercado.
Por falar em mudanças no mercado, a inteligência artificial capacita as organizações a identificar de maneira ágil alterações nas tendências e ajustar suas estratégias comerciais em tempo real.
Seja uma nova preferência do consumidor ou uma modificação nas condições econômicas, a capacidade de resposta rápida é fundamental para a empresa se manter relevante e competitiva.
Ao automatizar o processo de previsão de vendas, a IA reduz de forma expressiva as chances de ocorrerem erros humanos. Isso elimina vieses e imprecisões inerentes a métodos manuais, proporcionando uma base mais confiável para orientar as tomadas de decisão estratégicas.
Ao liberar os profissionais de vendas e planejamento para tarefas mais estratégicas, a IA contribui para a produtividade e eficiência operacional.
A automação na previsão de vendas permite que as equipes de trabalho se concentrem em iniciativas de maior valor estratégico, como o desenvolvimento de novos mercados ou a melhoria da experiência do cliente.
Em resumo, a integração da inteligência artificial na previsão de vendas oferece benefícios que vão desde uma análise mais profunda de dados até a personalização das estratégias.
Veja também: Inteligência Artificial para vendas: estratégias e vantagens
Como você pôde conferir neste artigo, a combinação entre Inteligência Artificial e previsão de vendas é uma estratégia que possibilita aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>Quantas vezes você já conversou com os colaboradores da empresa para informá-los como estavam se saindo em suas tarefas? Ou então, já pediu que avaliassem o seu desempenho como líder?
As técnicas de feedback são fundamentais para o desenvolvimento saudável de uma empresa e aprimoramento individual dos funcionários.
É possível se encontrar entre os diversos métodos de feedback. Afinal, cada time possui suas características e é preciso levar isso em consideração ao fazer essa análise.
Se você quer entender como usar o feedback da melhor maneira para a sua situação, chegou ao lugar certo! Preparamos um conteúdo completo sobre o assunto.
Continue a leitura para aprender sobre os seguintes tópicos:
Boa leitura!
Antes de entender quais as principais técnicas de feedback e como utilizá-las, vamos partir do começo. Você sabe o que é feedback?
O termo pode ser entendido basicamente como a ação de analisar e destacar resultados positivos ou negativos de alguém. Porém, vale citar que esse retorno precisa ser construtivo, mesmo que seja algo ruim a ser destacado.
Existem 4 tipos de feedback. São eles:
Lembre-se sempre de que, independentemente do método de feedback a ser utilizado, a humanização e profissionalismo devem caminhar juntos. Afinal, eles darão o norte para a evolução da sua empresa.
Ao realçar pontos positivos do colaborador analisado isso irá refletir no seu desenvolvimento. Ele se sentirá mais reconhecido e, portanto, irá continuar trabalhando para não perder essa “marca”.
No feedback negativo a liderança precisa ter muito cuidado para que o desejo de mudança não se transforme em baixo engajamento. Portanto é importante, além de deixar clara as análises negativas e propor soluções, ouvir a pessoa analisada.
Muitas vezes os problemas que surgem no trabalho podem estar relacionados ao âmbito pessoal. Então, muita cautela sem perder o profissionalismo.
Feito esse feedback de maneira humanizada o colaborador sentirá a necessidade de mudança. Nesse sentido fará o possível para melhorar seu desempenho.
A importância do feedback construtivo está no próprio nome. Ele permite que a parte boa seja ainda mais evidenciada e assim seja construída uma relação ainda melhor.
Em todos esses casos não só quem oferece o feedback deve estar preparado, mas também quem o recebe. Como assim?
É preciso ter em mente que o que for falado é para o desenvolvimento profissional. Portanto, não há necessidade de transportar as “críticas” para o lado pessoal.
Ele é, muitas vezes, objetivo, enfatizando comportamentos ou resultados específicos em vez de emitir julgamentos.
Ao contrário de feedbacks vagos ou baseados em julgamentos subjetivos, o feedback descritivo se concentra em observações concretas.
Em vez de dizer “Você é um bom líder”, o avaliador pode destacar ações específicas, como “Você demonstrou liderança ao orientar a equipe na resolução de um problema complexo na última semana”.
Uma grande aliada para entender como usar o feedback da melhor maneira é a inteligência emocional. Saiba mais sobre o assunto no post:
O feedback exerce função de extrema relevância para o crescimento profissional, comunicação eficaz no trabalho e desenvolvimento de habilidades interpessoais.
Destacamos abaixo alguns pontos que ajudam a traduzir a importância do feedback.
O feedback fornece uma visão mais nítida sobre as habilidades e competências do profissional e facilita a identificação de pontos fortes que merecem ser maximizados – enquanto destaca áreas que requerem aprimoramento.
Ao receber feedback construtivo, os profissionais têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades e aprofundar conhecimentos. Isso contribui para a melhoria contínua e a adaptação às evoluções nas exigências do mercado de trabalho.
O feedback eficaz melhora o desempenho individual e da equipe. Ele destaca as ações positivas e corretivas, permitindo ajustes necessários para alcançar metas e objetivos organizacionais.
Além disso, o feedback facilita a comunicação clara sobre expectativas e metas e ajuda a alinhar as percepções sobre o desempenho – prevenindo equívocos provocados por informações desencontradas e aprimorando a colaboração.
Feedbacks reforçam os vínculos interpessoais no ambiente profissional. Reconhecimento e apreciação promovem uma cultura de respeito e cooperação.
O feedback construtivo aborda problemas de maneira proativa, contribuindo para a resolução de conflitos e melhoria da interação entre colegas.
O feedback funciona como um motivador. Quando o líder reconhece um trabalho bem feito, aumenta-se a motivação e o senso de realização no funcionário, incentivando a persistência e o engajamento.
A cultura de feedback fomenta uma mentalidade de aprendizado contínuo. Os profissionais se tornam mais abertos a receber feedback regularmente, o que favorece a melhoria constante.
O feedback é uma ferramenta extremamente valiosa dentro das organizações, pois é capaz de alavancar o desenvolvimento profissional dos colaboradores – além de fortalecer as habilidades interpessoais e promover uma comunicação interna mais eficaz.
Como você pode conferir anteriormente, sua importância reside na capacidade de direcionar o desenvolvimento pessoal e organizacional, estabelecendo um ambiente de trabalho harmonioso, saudável, produtivo e com foco em resultados.
Então, chegou a hora de conhecer quais são as principais técnicas de feedback e como desenvolvê-las no trabalho.
A primeira das principais técnicas de feedback é a SCI. A sigla corresponde às palavras: situação, comportamento e impacto. E é exatamente baseado nessas três que esse retorno acontece.
O feedback é estruturado da seguinte maneira:
É importante que ao realizar o feedback SCI se comprove o que está sendo falado. O motivo é que está sendo analisado um comportamento em um dado momento. Ou seja, ele pode não ser tão recorrente da pessoa.
Por exemplo: Carlos trabalha no atendimento ao cliente da empresa X e foi grosseiro com uma cliente. Joana, que é a coordenadora do time de atendimento, viu a situação e, no dia seguinte, chamou Carlos para oferecer um feedback SCI sobre o ocorrido.
A técnica sanduíche é bem simples de ser entendida. Imagine um sanduíche onde tem o pão, no meio o queijo e novamente mais um pão.
O primeiro pão é o feedback positivo, no meio (o queijo) entra o construtivo e para selar outro retorno positivo. Essa técnica, mesmo que famosa, possui alguns riscos de eficácia.
Entre os motivos podemos citar dois:
O primeiro acontece ao perceber que o feedback positivo, na verdade, não é somente elogios. E o fato de terminar como se iniciou causa a seguinte interrogação: “preciso melhorar meu desempenho ou não?”.
Portanto, antes de utilizar a técnica sanduíche conheça bem as características de cada profissional. Só assim saberá se ela poderá fazer efeito ou não.
A última das técnicas de feedback é a 360 graus. Ela é muito utilizada para promover o “espírito” em que todos atuam na evolução da empresa.
O motivo é que com o feedback 360 graus a avaliação vem de vários lados, não só do coordenador ou gerente. Além disso, os cargos mais superiores também são analisados nesta técnica.
A avaliação de desempenho 360 graus é um método amplo que recolhe avaliações acerca do desempenho individual a partir de diversas fontes, incluindo líderes diretos, subordinados, colegas de mesmo nível hierárquico, clientes internos ou externos e, em alguns casos, a autoavaliação.
O termo “360 graus” refere-se à ideia de obter uma perspectiva abrangente e holística do desempenho de uma pessoa, considerando todas as direções: de cima para baixo, de baixo para cima e entre os pares.
São desenvolvidos questionários ou formulários de avaliação que abordam diferentes aspectos do desempenho, competências e comportamentos. As perguntas, geralmente, são formuladas para fornecer uma visão completa do desempenho em várias áreas.
Os avaliadores podem ser convidados a avaliar habilidades de liderança, relacionamentos interpessoais, domínio técnico, eficácia na comunicação, entre outros elementos pertinentes à função.
O feedback, então, é compartilhado com o avaliado em uma sessão de revisão. É importante enfatizar que o objetivo é fornecer informações construtivas, visando o crescimento e aprimoramento.
O avaliado pode discutir os resultados, entender pontos fortes e áreas de melhoria e estabelecer metas para o desenvolvimento pessoal.
Entendendo as técnicas de feedback e como elas funcionam fica mais simples implantá-las no ambiente de trabalho. Mas antes de finalmente colocá-las em prática é preciso se atentar a algumas questões para o feedback ter o efeito que procura.
Entre os cuidados, podemos priorizar três. São eles:
O ambiente que acontecerá o feedback deve ser bem preparado. Pense que a pessoa que o recebe pode estar nervosa e, qualquer detalhe, pode deixá-la ainda mais.
Portanto, reserve um local silencioso e sem interrupções para que não haja informações desentendidas. Além disso, demonstrará a pessoa que se preparou para recebê-la e isso agrega valor.
O segundo cuidado é a praticidade. Seja direto e claro ao que for ser abordado, pensando sempre no tratamento humanizado e profissional.
A abordagem é o terceiro ponto que precisa ser levado em consideração no entendimento de como fazer um feedback no trabalho. Tenha sempre em mente sobre a importância que esse retorno terá na vida do colaborador e também na empresa.
Essa atenção deve ser ainda mais redobrada caso o feedback seja do tipo negativo.
A Inteligência Artificial (IA) pode ser uma aliada valiosa no processo de feedback de funcionários, sendo capaz de transformar a maneira como as avaliações e orientações são conduzidas.
Por exemplo, a IA pode analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e oferecer insights relevantes sobre o desempenho individual e coletivo.
Ao integrar algoritmos avançados, a IA automatiza a coleta e análise de dados de múltiplas fontes, como as avaliações 360.
Isso viabiliza uma avaliação mais precisa e oferece uma compreensão mais completa do desempenho.
Além disso, a IA pode personalizar o feedback de acordo com as necessidades individuais, considerando as competências específicas de cada funcionário.
Sistemas de IA conseguem, inclusive, propor planos de desenvolvimento adaptados individualmente a partir das lacunas identificadas, promovendo o crescimento profissional.
A implementação de chatbots ou assistentes virtuais pode facilitar a rotina de feedbacks, permitindo que os funcionários sejam avaliados em tempo real.
Entenda mais: Tudo sobre sistemas de inteligência artificial: conceito e aplicações
Bom, o que das técnicas de feedback que trouxemos aqui? Ficou claro a importância delas para o crescimento profissional dos colaboradores e para o sucesso organizacional?
Como você pôde conferir ao longo deste conteúdo, as empresas que compreendem o valor do feedback não apenas têm equipes mais produtivas, mas também retêm talentos valiosos e atraem novos.
Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta poderosa capaz de transformar o ambiente de trabalho e a experiência dos colaboradores.
E a Zendesk tem ajudado líderes a fazerem o melhor uso possível de IA, com soluções que permitem automatizar os fluxos de trabalho e ajudam a manter as demandas dos funcionários organizadas e priorizadas.
O software da Zendesk simplifica o suporte e facilita o compartilhamento de informações por meio de uma base de conhecimento que ajuda seus funcionários a encontrar informações críticas por conta própria, economizando tempo para suas equipes de TI.
Ainda, é possível analisar as solicitações para descobrir tendências e melhorar seu sistema de apoio ao funcionário.
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]]>Uma das grandes preocupações de gestores que desejam iniciar um processo de capacitação da sua equipe é entender quais as etapas do processo de treinamento e desenvolvimento.
A condução do programa de treinamento é mais do que apenas disponibilizar um curso técnico que vai instruir os profissionais a usarem uma nova ferramenta ou introduzir um novo processo.
Aprender como elaborar um projeto de treinamento e desenvolvimento tem como objetivo contribuir para a evolução de quem trabalha na empresa, oferecendo as ferramentas necessárias para que alcancem a alta performance e contribuam para o crescimento geral da organização.
Mas, como fazer isso? Como realizar a condução do programa de treinamento de maneira eficiente? É sobre isso que vamos abordar neste artigo. Confira!
Em busca de quais as etapas do processo de treinamento? Nós separamos esse processo em quatro etapas:
Entenda, a seguir, como elaborar um treinamento e desenvolvimento seguindo essas etapas.
Todo projeto dentro de uma empresa deve começar com a identificação de um problema, de uma necessidade ou oportunidade. A partir disso, você define um objetivo e cria um plano.
Se o setor de vendas da sua empresa tem apresentado uma queda na produtividade, esse é um problema. Se você observar no mercado o crescimento de novas metodologias de vendas, que podem ser benéficas para a empresa, essa pode ser uma oportunidade.
Ao avaliar ambas, você identifica uma necessidade da empresa e dos colaboradores e inicia um processo de treinamento e desenvolvimento.
Um projeto de treinamento e desenvolvimento também vai além das demandas técnicas que podem ser sanadas em capacitações pontuais. Geralmente, cria-se um plano de treinamento para a evolução completa do setor e de seus profissionais.
Nesse sentido, podem ser incluídas demandas de relacionamento, comunicação interna e mais.
Setores como o de vendas, por exemplo, em que a habilidade dos vendedores impacta em resultados tão estratégicos como conseguir mais clientes, é possível criar um plano que contemple desenvolvimento geral da equipe e também o desenvolvimento individual, com práticas personalizadas, por meio, por exemplo, de um processo de mentoring ou coaching.
O importante nessa primeira etapa é observar e identificar o que precisa ou pode ser trabalhado para desenvolver profissionais em direção aos objetivos estratégicos da organização.
Para fazer isso algumas boas práticas são indicadas, entre elas:
Leia também: Team building: o que é e como aplicar com sua equipe?
Dentro da lista que responde quais as etapas do processo de treinamento seguimos para a fase de planejamento que deve organizar as demandas levantadas na fase anterior.
Além disso, nessa fase é necessário definir outras questões como:
Para isso considere algumas questões como:
É hora de colocar em prática tudo o que foi planejado. Garanta que tudo o que foi pensado seja posto em prática dentro dos conteúdos oferecidos, mas também esteja atento às necessidades de adaptação.
Pode ser, por exemplo, que um tema tenha desencadeado e apresentado uma outra necessidade da empresa. Busque adaptar o seu cronograma para que esse assunto passe a ser abordado.
Parte do processo de como elaborar um treinamento e desenvolvimento é ser flexível quanto às demandas que passam a surgir com o avançar da capacitação. Por isso, esteja atento às oportunidades que aparecerem no caminho.
Além disso, lembre-se de deixar disponível tudo o que é necessário para a execução de treinamento, desde equipamentos para apresentações multimídia até canetas e papel para os profissionais anotarem suas observações.
Se os treinamentos forem online, tenha a garantia que todos os participantes possuem acesso a internet, por exemplo.
O quão efetivo foi cada treinamento? O que os profissionais que receberam a capacitação acharam? Quais impactos a sua empresa já sente nos resultados que esperava ter?
Medir o impacto de cada fase faz parte da condução do programa de treinamento ideal.
Dentro de um modelo de business intelligence, que tem como objetivo tornar cada investimento mais efetivo, medir os resultados é indispensável para o crescimento saudável da empresa e para a identificação de potenciais melhorias.
Uma outra dica para essa etapa é aplicar pesquisas de satisfação com os funcionários e gestores, para identificar o que eles acharam de cada etapa e realizar uma avaliação treinamento e desenvolvimento completa.
A incorporação da inteligência artificial (IA) no processo de treinamento e desenvolvimento de colaboradores representa uma revolução nas práticas corporativas, oferecendo uma abordagem inovadora e eficiente para capacitar equipes.
Este avanço tecnológico tem o potencial não apenas de otimizar os métodos tradicionais, mas também de personalizar o aprendizado, proporcionando impactos significativos na eficácia e no engajamento dos funcionários.
A IA permite ajustar o treinamento conforme as necessidades específicas de cada funcionário. Algoritmos analisam o desempenho passado, reconhecem lacunas de habilidades e sugerem conteúdos personalizados.
Por exemplo, existem sistemas de aprendizado adaptativo que adaptam automaticamente o material com base no progresso do usuário.
Por meio de algoritmos de aprendizado de máquina, a inteligência artificial antecipa as competências necessárias para o crescimento da empresa. Isso ajuda a prever demandas de treinamento, permitindo que as organizações preparem suas equipes para desafios emergentes.
A IA impulsiona experiências de treinamento imersivas, como simulações em RA e RV, proporcionando ambientes realistas para o desenvolvimento de habilidades práticas.
Chatbots alimentados por IA fornecem auxílio imediato, respondendo a dúvidas e oferecendo informações relevantes durante o treinamento. Eles agem como assistentes virtuais, melhorando a eficiência do aprendizado.
Sistemas de IA permitem avaliações contínuas do desempenho dos funcionários, fornecendo feedback instantâneo. Essa característica favorece a identificação de áreas que precisam ser melhoradas e o ajuste rápido das estratégias de desenvolvimento.
Veja também: Inteligência artificial da Zendesk: potencialize a sua EX!
Agora que você já sabe quais as etapas do processo de treinamento e como a Inteligência Artificial pode ser uma aliada nesse processo, que tal investir em soluções equipadas com IA?
O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
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]]>Por que a sua empresa deve ter a função de Customer Success (Sucesso do Cliente)? Será que esse profissional realmente é importante para o crescimento da marca?
O fato é que, quanto melhor for a experiência do cliente, maiores as chances de ele ser fidelizado e se tornar um divulgador do negócio.
Segundo a RightNow, 73% das pessoas que se encantaram com uma marca foi devido ao atendimento que receberam.
No levantamento realizado pelo Temkin Group, 77% dos clientes disseram que, com apenas uma experiência positiva, já indicariam um produto ou serviço a outras pessoas.
Aliás, pode-se reforçar esses números e a importância de um profissional de Customer Success com o tweet publicado por Lincoln Murphy, um dos pioneiros em Sucesso do Cliente:
“Você pode se concentrar na adoção, retenção, expansão ou advocacia; ou você pode se concentrar no resultado desejado dos clientes e obter todas essas coisas.” – Lincoln Murphy
Ficou curioso para aprender mais sobre o tema? Conheça tudo sobre Customer Success com este conteúdo exclusivo que preparamos para você!
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Neste artigo, você aprenderá
Antes de falar sobre a função Customer Success, é interessante entender do que se trata o Sucesso do Cliente dentro da empresa. Essa é uma estratégia criada pelas companhias SaaS (Software as a Service) com o objetivo de reter os clientes já existentes e, com isso, preservar a receita.
No entanto, como o próprio nome sugere, o Sucesso do Cliente não visa apenas garantir o lucro de um negócio.
A metodologia de Customer Success também deve ser aplicada para que o consumidor entenda que o problema (dor) que tem só será resolvido se permanecer utilizando a solução que sua empresa oferece, o que, consequentemente, leva à fidelização.
Para que o cliente tenha uma percepção positiva, é essencial que a marca trabalhe para isso. O que tradicionalmente acontece é as empresas direcionarem esforços para a equipe de marketing (que tornam o produto ou serviço atrativo) e para a de vendas (que concluem o negócio).
Porém, o que fazer depois que o cliente já adquiriu a solução oferecida? É neste ponto que o cargo de Customer Success Manager (CSM) se torna valioso. Ele é quem vai pensar e implementar estratégias que visam garantir a satisfação do consumidor com a marca.
Mas, afinal, para que serve um Customer Success?
O profissional de Customer Success (CS) é o responsável por garantir a satisfação do cliente em todos os processos da jornada de compra, inclusive no atendimento e na qualidade do produto vendido. Também por isso, seu papel se assemelha ao de um consultor.
Essa função é fundamental para que as dores do consumidor tenham sido atendidas e ele tenha usufruído da satisfação máxima durante suas interações com a marca e o processo de compra.
Dessa forma, é possível acompanhar o trabalho de um profissional de Customer Success em diversas etapas da jornada de compra, como no onboarding (acolhimento de um cliente recém-chegado), nos canais de suporte e, ainda, nos cuidados em geral para que o consumidor usufrua ao máximo do produto ou serviço adquirido.
Portanto, um dos principais motivos de ter a função Customer Success em uma empresa é evitar que os clientes rompam o contrato.
Em uma realidade na qual 72% dos consumidores trocam uma empresa pelo concorrente após uma má experiência, segundo a Zippia, o Customer Success deve ser uma prioridade para manter os clientes sempre comprando com sua marca.
De acordo com a mesma fonte, um investimento de 5% do orçamento para garantir a satisfação do cliente no pós-venda pode render um lucro de 25% até 95%. Incrível, não é mesmo?
Quem exerce o cargo de Customer Success tem dois importantes desafios: trabalhar para ajudar o cliente a alcançar o sucesso e garantir sua retenção.
Para isso, é vital que esse profissional conheça profundamente a solução que foi comprada pelo consumidor.
Um dos motivos é que cabe ao CS, ao identificar uma dificuldade do cliente, apresentar a melhor maneira de resolvê-la.
Esse conhecimento é um dos pontos que ajudam a evitar o cancelamento de um contrato, que muitas vezes acontece em decorrência do uso incorreto ou parcial da solução adquirida.
Com isso em mente, vemos a importância do profissional da área em segmentos muito estratégicos para a satisfação do consumidor: o atendimento e a qualidade do produto.
Por isso, as interações entre público e marca devem ser assertivas, de modo que o usuário usufrua ao máximo de cada ponto da jornada de compra.
Dito isso, veja outras responsabilidades e atividades exercidas pelo Customer Success.
Uma das primeiras responsabilidades da função Customer Success é entrar em contato com o cliente logo após a venda e se colocar à inteira disposição. Esse processo é chamado de onboarding.
Sabe quando você faz uma compra online e automaticamente recebe um e-mail por parte da marca com boas-vindas, apresentação do suporte e outros canais para tirar dúvidas, além de instruções para a melhor utilização do produto ou serviço?
Pois é, essa é uma etapa estratégica do Customer Success, visto que a empresa coloca-se ao seu lado para garantir que use a solução adquirida da maneira certa e não tenha nenhuma dúvida ou intercorrência.
Nessa fase, será realizada a integração do cliente com o produto ou serviço adquirido. Por conta disso, algumas empresas também nomeiam os profissionais responsáveis por essa etapa, como os ISMs (Implementation Success Managers) ou implementadores.
Aqui, inicia-se uma relação ainda mais próxima e personalizada com o consumidor, pois também cabe a esse time promover uma relação de empatia e confiança.
O Customer Success é um departamento ativo. Grande parte dos contatos parte dele para o cliente.
Assim, uma de suas atribuições é realizar calls (chamadas) para verificar como está a relação do cliente com a solução e o que pode ser feito para aproveitá-la ainda mais.
Esse tipo de interação geralmente acontece via e-mail ou Whatsapp. Assim, a marca mostra-se solícita e pronta para garantir que o consumidor esteja 100% satisfeito com sua experiência.
Essa demonstração de preocupação também é interessante para estreitar um laço de confiança e fazer com que o cliente se sinta especial e não esquecido pela marca.
Os contatos também podem ser um caminho para promover o upsell e o cross-sell, que consistem em oferecer um “up” ao produto ou serviço já adquirido ou, eventualmente, uma nova solução relacionada à primeira compra.
O upsell é uma estratégia de pós-venda cujo objetivo é aprimorar a experiência do consumidor por meio de um upgrade do produto ou serviço já adquirido.
Imagine, por exemplo, que o cliente tenha adquirido um pacote de assinatura mais básico para uma plataforma de streaming de filmes e séries. Nesse caso, uma interação de upsell oferece uma oferta para que ele assine um plano superior com um catálogo de filmes maior e outros benefícios de navegação.
Por sua vez, o cross-sell tem como objetivo ofertar produtos ou serviços complementares ao que já foi adquirido pelo cliente.
Caso o consumidor tenha comprado um notebook na loja online, uma boa estratégia de cross-sell consiste no envio de e-mails com ofertas de produtos complementares que agreguem à experiência, como: mouse sem fio, hub de conexão com entradas USB e HDMI, cadeira gamer etc.
Impedir o churn, taxa de cancelamento, é um dos principais objetivos dos profissionais de Customer Success. Porém, tentar reaver clientes que cancelaram os contratos igualmente se enquadra nisso.
Nesse caso, cabe ao CS identificar quais motivos levaram ao cancelamento e apresentar soluções que resolvam essas questões, mostrando ao cliente que a empresa ainda é a mais capacitada para resolver suas dores e ajudá-lo a crescer.
Uma das funções do Customer Success pode ser a preparação de um formulário no processo de cancelamento para que, assim, a empresa consiga rastrear quais justificativas levam ao churn.
A partir disso, o profissional pode obter insights para orientar a estratégia de CS visando aprimorar o atendimento ao cliente e, ao mesmo tempo, identificar quais características do produto ou serviço podem ser melhoradas.
Também cabe a essa equipe fazer o monitoramento e a análise das métricas ou KPIs (Key Performance Indicators).
Esses dados são ferramentas importantes para direcionar estratégias, mensurar a evolução dos serviços prestados, identificar pontos que precisam ser melhorados etc.
Além da taxa de churn citada anteriormente, existem várias outras métricas de Customer Success. As mais comuns são:
Talvez você deve estar imaginando que os departamentos de Customer Success, Suporte e SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) sejam a mesma coisa, mas não são.
Como dito, o Sucesso do Cliente trabalha de modo que a oferta da empresa colabore para seu crescimento. Tanto que a definição da estratégia, feita por Lincoln Murphy, é “Sucesso do Cliente é quando os clientes atingem o resultado desejado por meio de suas interações com a empresa”.
Já o Suporte visa resolver problemas técnicos, ao passo que o SAC acaba sendo mais voltado para receber reclamações, abrir solicitações, passar informações ou mesmo registrar elogios e sugestões.
Independentemente da área, uma coisa é certa: é preciso se atualizar para oferecer o melhor ao cliente e se manter na liderança do mercado. E o primeiro passo para isso está na modernização de processos por meio do uso inteligente da tecnologia.
Com todas essas informações, ficou mais clara a importância da função Customer Success em uma empresa?
Um dos focos dos profissionais desse time é reter clientes. Aqui, vale lembrar que 1 cliente fiel vale 10 vezes mais do que um novo. Em paralelo, aumentar em 5% a taxa de retenção pode representar 75% de aumento nos lucros (Strikedeck).
Basicamente, garantir o sucesso do cliente também interfere em outros pontos do relacionamento entre empresa e consumidor.
A pesquisa do Temkin Group mostrou que, além de contribuir para a divulgação da marca, promover boas experiências influencia em questões como confiabilidade, nível de compreensão caso a empresa cometa alguma falha e, especialmente, probabilidade de aquisição de outro produto ou serviço.
Confira alguns dos dados apresentados na pesquisa para que você entenda melhor os benefícios da estratégia de CS:
Porém, para se beneficiar da estratégia de Customer Success, é importante fornecer as ferramentas adequadas para sua equipe, tais como as soluções que integram todas as informações e os contatos com o cliente em um único lugar.
O Zendesk Service, por exemplo, coloca todas as interações de atendimento ao cliente juntas, facilitando e agilizando a função do CS e de todo o time.
Faça um teste gratuito do software Zendesk ou confira uma demonstração e entenda como essa ferramenta pode potencializar o trabalho do customer success e o desempenho da sua companhia!
]]>A ordem de serviço, ou OS, é um documento que registra diferentes solicitações de serviços. A formalização desses pedidos deve ser feita para atender tanto os clientes internos (funcionários) quanto os clientes externos (consumidores) de uma empresa.
Entre os objetivos da emissão da OS estão:
Existem diferentes modelos de ordens de serviço. As informações contidas em cada um deles dependem do seu ramo de atuação, se é uma solicitação interna ou externa, bem como de outras particularidades do negócio.
Quer saber mais sobre a importância desse documento para a empresa, como contribui para melhorar a gestão e quais dados não podem faltar? Siga a leitura!
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Ordem de serviço é um documento utilizado para formalizar a solicitação dos serviços de uma empresa, tanto internos quanto externos. A ideia é ter um registro formal e padronizado de tudo o que é requisitado, por exemplo: manutenções, instalações, trocas de peças e ajustes em equipamentos.
Além de facilitar a dinâmica de trabalho das equipes responsáveis pela execução de cada tarefa, as ordens de serviço são essenciais para otimizar os processos de uma empresa.
Com o apoio desses documentos, é possível direcionar os times, planejar e acompanhar seus cronogramas de tarefas e fazer uma gestão financeira mais completa.
Confira, na tabela abaixo, um simples exemplo de ordem de serviço como referência:
Número da ordem de serviço | |
Data da emissão da ordem de serviço | |
Dados do solicitante | |
Descrição completa do serviço a ser prestado | |
Relação de ferramentas, materiais e mão de obra que serão necessários | |
Equipe/colaborador responsável | |
Prazo estimado para a finalização da demanda | |
Valor do serviço |
A ordem de serviço é importante para estabelecer um padrão na execução de determinadas atividades, uma vez que descreve as etapas, os requisitos e as práticas recomendadas para garantir consistência e qualidade na execução dos serviços.
Para falarmos um pouco mais sobre a importância de uma ordem de serviço e como esse documento contribui para o crescimento de qualquer tipo de negócio, vamos utilizar dois exemplos.
“Senhor Silva, ajuste este equipamento para mim, por favor?”, diz o encarregado da área de uma empresa fabricante de peças automotivas.
“Pode deixar, Senhor Oliveira”, responde o chefe da manutenção.
Os dias passam e a máquina não é consertada, pois outras pessoas pediram ajuda antes, ainda que não sejam solicitações tão relevantes e impactantes para a empresa. Com isso, o Senhor Silva se esqueceu do pedido feito pelo Senhor Oliveira.
“Bom dia, por favor, preciso consertar meu celular”, informa a cliente que acaba de entrar na loja de aparelhos eletrônicos.
“Bom dia! É só deixar aqui que entramos em contato”, responde a atendente.
Após 15 dias, a cliente retorna à loja para questionar o motivo pelo qual eles não entraram em contato para informar sobre o conserto.
A atendente simplesmente responde: “Deixei seu aparelho na mesa do rapaz que faz esse serviço, mas acho que ele não viu”.
Em ambos os exemplos, você concorda que, se houvesse uma ordem de serviço, as solicitações teriam sido atendidas em um prazo satisfatório para o solicitante? Com isso, seria possível evitar diversos problemas decorrentes desse não atendimento.
Ou seja, a ordem de serviço é um documento fundamental para organizar as tarefas de uma empresa, sejam elas relativas a solicitações internas ou externas.
Com a OS, pode-se organizar os serviços e priorizar as solicitações que requerem um atendimento mais urgente.
Além disso, as OS são essenciais para:
A ordem de serviço informa a equipe que realizará o serviço que tipo de solicitação deve ser atendida. Por exemplo, se é uma troca de peça, um ajuste, uma instalação, uma revisão e outros.
Aliás, é interessante destacar que a OS é um documento previsto em lei.
O capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – Decreto Lei 5452/43 de 01 de Maio de 1943 — em seu artigo 157, inciso II, orienta que cabe às empresas:
II – instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977).
Assim, esse documento serve para descrever a tarefa que será realizada, mas também quais EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e outros pontos que devem ter a atenção dos profissionais.
Veja também: como melhorar processos internos da sua empresa? 7 dicas que vão turbinar o fluxo de trabalho das suas equipes
Nos dois exemplos que demos acima, os solicitantes não foram atendidos em suas demandas. Certamente, isso causou frustração e diversos outros transtornos.
Não atender solicitações pode afetar de modo considerável os processos de uma empresa, refletindo na produtividade do time e, consequentemente, no atendimento ao cliente.
Quando essa falha acontece direto com o cliente, ou seja, ele requisita algo à sua empresa e não é atendido, as consequências podem ser ainda maiores.
Pesquisas apontam que 1 cliente insatisfeito comenta sobre a má experiência que teve com uma marca para outras 15 pessoas, em média — o que é uma propaganda bem ruim, concorda?
Adicionalmente, 59% dos consumidores afirmam que não fazem mais negócios com empresas que proporcionaram experiências ruins a eles.
Isto é, atender os clientes dentro de um prazo considerado aceitável, de acordo com cada solicitação, é uma maneira de prestar um bom atendimento e elevar o nível de satisfação dos seus consumidores.
Leia também: o que é satisfação de clientes e o que ela significa para uma empresa?
De modo geral, as ordens de serviço são documentos numerados, o que ajuda a organizar sua emissão e busca posterior, caso seja necessário.
Somado a isso, emitir uma OS colabora para registrar e organizar as tarefas das equipes, proporcionando um direcionamento mais claro tanto para o gestor quanto para os profissionais sobre o que precisa ser atendido.
Com um controle mais efetivo, é possível determinar as prioridades, dando mais atenção às demandas que requerem atendimento imediato.
O mesmo controle que ajuda a organizar as tarefas a serem executadas contribui para acompanhar o desempenho do time.
Sobre isso, não estamos nos referindo apenas aos níveis de produtividade, mas também a mensurar quais tarefas demandam mais tempo para serem realizadas e identificar os motivos.
Analisando essas questões, pode-se rever os processos que estão sendo aplicados, as ferramentas que os profissionais utilizam e, com isso, ajustar o que for necessário.
Essa verificação contribui para que os times realizem suas tarefas de forma mais dinâmica, rápida e eficiente, reduzindo o tempo de atendimento aos clientes.
Dependendo do segmento e do tipo de serviço, não é raro que a ordem de serviço descreva quais materiais devem ser ou foram utilizados.
Essa informação ajuda a fazer uma gestão financeira mais eficiente. Um dos motivos é que permite mensurar os gastos que a solicitação pode gerar e, em alguns casos, até contribui para calcular o preço final do serviço.
Em paralelo, ajuda a empresa a identificar quais itens são mais necessários para o atendimento da OS, levando a um controle melhor de estoque, peças, aquisições de ferramentas e assim por diante.
Existem vários tipos de ordem de serviço que podem ser utilizados dependendo do seu ramo de atuação e da tarefa que será executada. Entre as mais comuns, podemos citar:
Siga conosco para conhecer mais detalhes.
Como o próprio nome sugere, deve-se emitir a OS de manutenção quando houver a necessidade de reparo em algum produto, serviço ou processo que não esteja funcionando adequadamente.
Dentro de uma empresa, ela pode ser utilizada para solicitar assistência quando um computador apresenta problemas, um equipamento precisa de ajustes ou para serviços prediais, como pinturas e novas instalações.
No atendimento ao cliente, a emissão deste tipo de ordem de serviço ocorre, por exemplo, quando solicitam a presença de um técnico, o reparo de um produto adquirido, a troca de um item que apresentou problema, entre outras situações.
Oposta à ordem de serviço anterior, essa visa prevenir algum dano ou problema. Por isso, costuma ser gerada para serviços e produtos que possibilitam manutenções preventivas, a fim de se antecipar a possíveis falhas.
É o tipo de ordem de serviço mais utilizada em produtos que requerem manutenções periódicas ou inspeções. Essa OS é fundamental para garantir a continuidade das operações e a durabilidade dos equipamentos e sistemas.
As ordens de serviço preventivas desempenham um papel fundamental na prevenção de falhas, na redução de custos de manutenção e no aumento da vida útil dos equipamentos.
O computador de uma empresa, por exemplo, pode passar por uma manutenção preventiva para evitar uma série de riscos que tendem a se tornar grandes problemas no futuro, como a perda de dados importantes ou a propagação de vírus e malwares.
Já as ordens de serviço de pedidos são abertas independentemente de danos. No caso, elas podem ser geradas para atendimento de processos de inovação, expansão e quando se inicia um novo projeto com um cliente.
Este tipo de ordem de serviço descreve, ao longo do documento, observações para seguir ou como deve funcionar. Por exemplo, pode-se especificar as etapas de um serviço de criação de estratégias de marketing por uma agência de publicidade.
Em relação à inovação, podemos citar como exemplo a criação de uma ordem de serviço para uma empresa de produtos SaaS incluir um novo recurso em seu software de Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM). Ou, ainda, a inserção de novos métodos de pagamento, como o Pix.
Qualquer que seja a natureza do pedido e, aqui, existem inúmeras opções conforme a área de atuação da empresa, a ordem do serviço deve incluir todas as informações do cliente e suas sugestões.
Não deixe de ler: entenda como funciona o CRM e conheça 7 funcionalidades da ferramenta
Este tipo de ordem de serviço prevê a instalação de equipamentos e sistemas, fornecendo instruções sobre o processo e estabelecendo prazos específicos.
Por ser um serviço mais complexo, deve conter todos os detalhes do procedimento do começo ao fim. Por sinal, costuma exigir a assinatura do cliente para aprovação antes do início do trabalho.
É uma OS comum entre empresas que lidam com instalações residenciais e comerciais, como sistemas de segurança, instalação de eletrodomésticos, redes de internet e sistemas de ventilação.
Imagine, por exemplo, uma fábrica que recém adquiriu um sistema de energia solar. A instalação requer o maior número possível de informações, já que envolve um trabalho com equipamentos de alto valor e fatores de periculosidade.
Logo, a empresa responsável deve manter o controle das suas atividades com uma ordem de serviço para assegurar a eficiência do trabalho e, ao mesmo tempo, a segurança das pessoas e entidades envolvidas.
Na ordem de serviço de inspeção de propriedade, há uma espécie de auditoria preventiva de determinado local, como um imóvel, para identificar o que precisa de reparo ou manutenção.
A inspeção considera toda a planta da propriedade e não se limita a reparos pontuais. Ou seja, pode-se verificar desde a parte elétrica até o encanamento de uma empresa, por exemplo.
A partir de então, a ordem de serviço lista todos os eventuais problemas que devem passar por manutenção para manter a integridade do ambiente.
Agências de entretenimento, produtoras audiovisuais e empresas organizadoras de eventos em geral trabalham com este tipo de ordem de serviço para garantir a estrutura perfeita a seus clientes.
Normalmente, a ordem de serviço de evento elabora um checklist do que é necessário para cumprir com os requisitos do requerente, como: contratação de buffet, equipe de fotografia e serviços de decoração.
Em eventos corporativos, como palestras e workshops, é comum contratar serviços de catering. Nesse caso, por exemplo, o documento reúne as informações sobre que é preciso e em quais quantidades para atender à demanda do evento, garantindo que os fornecedores envolvidos realizem as entregas conforme o combinado.
Por fim, temos a ordem de inspeção de segurança, que se assemelha em certos aspectos com a de propriedade, mas com um foco diferente. O objetivo desta OS é mitigar riscos e certificar a conformidade com os regulamentos e legislações vigentes na área de segurança.
Em empresas, esta ordem de serviço busca averiguar a segurança dos trabalhadores e a preservação do ambiente de trabalho. Para isso, o documento pode incluir:
Como você pode ver, as ordens de serviço têm bastante importância para as empresas e são fundamentais para direcionar uma série de atividades e, como tal, precisam ser completas.
Em outras palavras, devem ter todas as informações necessárias para que as equipes consigam desempenhar as tarefas solicitadas. Claro que os dados que constam nesse documento variam e dependem do segmento de cada empresa, do tipo de serviço que será executado e de outras características.
Lembre-se de personalizar a ordem de serviço com base nas necessidades e especificidades do seu negócio.
Porém, de modo geral, uma ordem de serviço deve ter:
Para deixar o conceito mais claro, veja abaixo dois exemplos de ordens de serviço, um voltado para solicitações externas e, outro, para as internas.
Ainda que seja um documento bastante simples e até intuitivo de ser preenchido, não são raros os casos nos quais as ordens de serviço são utilizadas inadequadamente.
Quando isso acontece, pode gerar atritos (por exemplo, entre quem requisitou e quem executou) e, ainda, a realização errada ou parcial do serviço.
Todos esses pontos afetam bastante uma empresa, independentemente da OS partir de uma solicitação interna ou externa.
Entre os principais erros cometidos no preenchimento de uma OS estão:
Uma boa maneira de evitar esses – e outros possíveis erros – é informatizando esse processo. Por falar nisso, o uso de soluções adequadas ajuda a emitir as ordens de serviço de forma mais rápida e com bem menos chances de falhas.
Vale destacar que, quando essas solicitações são feitas por clientes externos, o tempo de atendimento e a eficiência dos serviços é ainda mais importante.
O Relatório Zendesk de Tendências da Experiência do Cliente mostra que 60% dos consumidores baseiam as decisões de compra no nível de atendimento que esperam receber e 73% mudarão para um concorrente após várias experiências ruins.
Não deixe de ler: 5 cases de experiência do cliente: as melhores estratégias
Aliás, não podemos deixar de citar que é fundamental centralizar em um único ambiente todas as requisições dos clientes.
Isso contribui para um melhor atendimento e acompanhamento das suas solicitações, evitando, inclusive, que sejam emitidas duas OS para um mesmo pedido.
Nesse ponto, a solução Zendesk Service pode ajudar com diversos recursos para melhorar o atendimento da sua empresa, como:
Essa ferramenta permite que você entregue uma experiência omnichannel aos seus clientes ao unificar todos os canais de atendimento em uma mesma plataforma.
Assim, mesmo se ele trocar o canal de contato durante sua jornada, a comunicação não sofre ruptura, o que leva a uma conversa fluida e sem ruídos.
Chegou a hora de você experimentar o potencial transformador da inteligência artificial! Acredite, essa tecnologia vai elevar sua companhia a um novo patamar.
Confira uma demonstração ou, caso prefira, faça uma avaliação gratuita das ferramentas Zendesk e descubra como elas podem ajudar a sua empresa a atender melhor seus clientes!
]]>O fluxograma de vendas é uma ferramenta indispensável para que qualquer empresa que deseja ter um processo comercial mais organizado e eficiente. Ele define todas etapas – do pré ao pós-vendas – e estabelece as responsabilidades de cada colaborador envolvido nas operações.
Esse instrumento de gestão define visual e detalhadamente como todo o ciclo de vendas deve ocorrer, quem são os responsáveis por fazer o quê, em que momento deve ocorrer a passagem de bastão, como os leads vão se movimentar no funil, entre outros pontos importantes.
A intenção é garantir maior clareza sobre as fases do processo comercial e, a partir disso, otimizar os esforços de todo o time de vendas.
Neste artigo, você vai ter a oportunidade de entender o que é e como fazer um fluxograma de vendas. Elaboramos um passo a passo descomplicado para você criar sua própria ferramenta e potencializar o resultado de vendas. Aproveite!
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O fluxograma é uma ferramenta que ilustra todas as etapas de vendas, com detalhamento de processos, responsabilidades e resultados que se espera alcançar em cada fase. Trata-se de uma esquematização gráfica que organiza cada etapa e sub-etapas do processo comercial e aponta o que cada colaborador envolvido deve fazer.
Em um fluxograma comercial, todos os profissionais sabem muito bem o que fazer e como. As tarefas são descritas com clareza e objetividade, detalhando o que se espera de cada um da equipe.
Essa ferramenta serve para descomplicar o processo comercial e deixá-lo o mais fluido possível. A intenção é otimizar os esforços individuais e coletivos, minimizando falhas e retrabalhos decorrentes da falta de compreensão das responsabilidades e das fases que o lead precisa percorrer desde a prospecção até o pós-vendas.
Veja também: 5 ações de pós-venda que podem gerar impactos positivos
O fluxograma de vendas no varejo ou em negociações B2B é muito importante porque assegura o alinhamento entre todos os profissionais que integram o processo comercial.
Com as etapas de vendas esclarecidas, os colaboradores poderão se localizar no fluxo, entendendo em que fase eles estão agora, quais foram as anteriores e quais ainda estão por vir.
Essa ferramenta pode ajudar a sua empresa de diferentes formas, como na previsibilidade de vendas, no onboarding de novos clientes, no planejamento e execução de campanhas comerciais, na gestão de riscos e muito mais.
Abaixo, listamos as principais vantagens do fluxograma para vendas no varejo e de empresa para empresa.
Um fluxo comercial bem-desenhado favorece o processo de tomada de decisão sobre onde direcionar os investimentos. O gestor consegue identificar, por exemplo, quais são os pontos de fragilidade do processo de vendas que podem ser corrigidos com um treinamento intensivo da equipe.
Ou então se o time atual está sobrecarregado e, por isso, mereça ser reforçado com a contratação de novos talentos.
É possível promover uma gestão de alto nível e mais qualificada ao se apoiar em um fluxograma bem-estruturado. O gestor visualiza todas as etapas, correlaciona tarefas e tem maior controle sobre as obrigações de cada colaborador. Assim, ele consegue ser mais eficaz na cobrança de resultados.
Adicionalmente, passa-se a tomar decisões estrategicamente, baseando-se em dados concretos.
Todas as etapas de vendas ocorrem com mais agilidade quando se encontram devidamente organizadas em um fluxograma.
Todos os profissionais envolvidos já sabem o que fazer e não precisam perder tempo aguardando confirmações sobre os próximos passos que precisam dar.
Essa ferramenta permite padronizar os procedimentos, o que contribui para a otimização do tempo.
O fluxograma favorece o comprometimento e o engajamento do time de vendas. Ao saberem com mais precisão o que se espera que eles façam e como suas tarefas devem ser executadas, os colaboradores tendem a ficar mais comprometidos com suas funções.
Essa ferramenta demonstra organização por parte da gestão e esclarece para o funcionário que o papel que ele exerce nesse fluxo é muito importante para o resultado final da equipe.
Outra vantagem do fluxograma é que ele permite prever os resultados de vendas com mais precisão. Isso porque gestores e colaboradores conseguem visualizar com mais transparência o momento em que cada lead se encontra em sua jornada e quando ele estará pronto para tomar sua decisão de compra.
Dessa forma, é possível fazer planejamentos mais realistas.
O fluxograma é um grande aliado para a redução de falhas no processo de vendas que podem custar caro para a empresa.
Como todas as etapas e responsabilidades são claramente definidas e organizadas, as chances de erros diminuem significativamente, pois não há espaço para interpretações equivocadas, esquecimentos ou negligenciamento de fases e tarefas.
O seu time de vendas consegue converter mais clientes quando ele pode contar com fluxograma organizado e de fácil compreensão.
Os colaboradores responsáveis pela etapa de qualificação dos leads têm mais clareza sobre o momento ideal para transferir esse contato para os vendedores. Estes, por sua vez, terão em mãos um lead maduro o suficiente para receber uma proposta comercial e ser convertido em cliente.
A comunicação interna entre os colaboradores e entre eles e seus gestores é muito mais eficiente quando se tem à disposição um fluxograma de vendas completo. Todos sabem a quem recorrer no caso de dúvidas ou eventuais problemas, o que faz com que sejam resolvidos mais rapidamente.
Além disso, as informações estão facilmente disponíveis para que todos possam consultar.
Para conseguir se destacar da concorrência e conquistar mais clientes, uma das estratégias que a sua empresa não pode deixar de adotar é a de customer centric. Ou seja, colocar o cliente no centro de tudo.
O fluxograma favorece essa estratégia que coloca o cliente em posição de protagonismo do processo de vendas. Dessa forma, é possível personalizar as interações durante toda a jornada de compra e, assim, aumentar as chances de conversão e fidelização.
Além disso, é possível usar ferramentas inteligentes que promovam um atendimento excepcional ao público, elevando ainda mais a possibilidade de gerar uma conversão.
Se você quer entregar a melhor experiência durante o contato do lead com a sua empresa, conheça a Zendesk IA, que entende o comportamento do público e realiza um atendimento altamente personalizado.
Tendo isso em vista, que tal ficar por dentro das principais tendências de Customer Experience para este ano?
Já está disponível o relatório CX Trends da Zendesk. Essa pesquisa anual faz apontamos sobre o que está por vir e o que vai ganhar ainda mais tração na área de Customer Experience. Vale a pena conferir!
A partir da construção de um sólido fluxograma de vendas, as negociações se tornam menos arriscadas. Isso porque os potenciais clientes chegam nesta etapa de sua jornada mais conscientes sobre os problemas que eles enfrentam e sobre como o seu produto ou serviço pode solucioná-los.
Assim, há menos risco de essa negociação não ser bem-sucedida. As chances de ambas as partes chegarem a termos contratuais que agradem os dois lados são maiores.
Para saber como fazer um fluxograma de vendas, é importante que você conheça as etapas do processo comercial – do pré ao pós-vendas. São elas:
Entenda um pouco mais sobre cada uma das etapas de vendas em um fluxograma:
A prospecção, também conhecida como pré-vendas, é o momento em que o processo comercial se inicia. A intenção é identificar potenciais clientes que possam enxergar valor nas soluções que a sua empresa oferece.
É na prospecção que se estabelece o primeiro contato entre os prospects e a marca, sejam por meio de estratégias de Inbound ou Outbound Marketing.
Leia também: Qual a diferença entre Inbound e Outbound?
Depois de prospectar os leads, eles devem ser identificados. É preciso saber, por exemplo, a origem desses leads (inbound ou outbound) e demais dados de identificação, como nome, empresa, cargo que ocupa, porte do negócio, etc – isso no caso de vendas B2B.
Um bom sistema de CRM pode te ajudar nessa fase, fazendo a coleta, o armazenamento e categorização desses dados.
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Na qualificação, a intenção é entender mais a fundo as motivações do lead, suas expectativas, dores e os problemas que ele espera resolver.
Para isso, são feitas perguntas estratégicas que ajudam a ilustrar o momento em que o lead se encontra e se ele tem o “fit” com a proposta de valor da marca.
O follow-up é a etapa de continuidade da qualificação do lead. O vendedor realiza interações seguidas com um potencial para esclarecer dúvidas, ajudar o lead a compreender os problemas que ele enfrenta e entender possíveis caminhos para solucioná-los.
Para isso, podem ser feitas ligações, videochamadas ou o envio de conteúdos por e-mail – como e-books, artigos no blog da empresa, vídeos, etc.
Depois de entender os problemas que enfrenta e considerar possíveis soluções, o lead está pronto para avançar para a etapa de negociação. Neste momento, ele receberá uma proposta do vendedor e ambos vão negociar diferentes aspectos do contrato até chegarem a um denominador comum.
Em vendas B2B, essa fase costuma levar mais tempo para ser concluída, pois a proposta precisa passar por diferentes tomadores de decisão até ser aprovada.
Aqui, o lead já está praticamente decidido sobre a proposta comercial e faltam apenas alguns ajustes para que ele possa tomar sua decisão final.
O vendedor precisa agir com muita cautela na etapa de fechamento para não colocar a perder todo o trabalho desenvolvido até então.
Após aceitar a proposta, a venda é concluída e o lead se torna, oficialmente, um cliente.
O trabalho não acaba depois que o contrato de venda é assinado. É bem provável que você queira fidelizar esse cliente e garantir que ele volte a fazer novas compras com a sua empresa, certo?
Nesse sentido, a etapa de pós-vendas visa garantir que o cliente tenha a melhor experiência possível com a solução adquirida e consiga resolver os seus problemas. O foco é fazer um onboarding bem-sucedido e assegurar a satisfação do cliente com o seu produto ou serviço.
E para ajudar a oferecer um suporte de alto nível ao seu novo cliente, há o software de atendimento ao cliente da Zendesk, que personaliza as conversas de acordo com as necessidades e fornece uma experiência completa com foco em relacionamento, fidelização e receita.
Leia também: Processo de onboarding de clientes: como colocar em prática?
Separamos aqui dois bons exemplos de fluxograma de vendas para você entender como essa ferramenta pode funcionar na prática. Veja:
Fonte: QG Marketing
Fonte: Vendas em Academias
Para fazer um fluxograma de vendas, é preciso definir com o máximo de clareza possível todas as etapas do processo comercial, bem como as responsabilidades, as prioridades e os pontos em que uma etapa começa e a outra termina.
Os 4 passos para elaboração do fluxograma são:
Apesar de não haver uma receita universal de como fazer um fluxograma de vendas com todo o detalhamento de processos, esse passo a passo pode servir como referência para o seu modelo de negócio. É claro que você pode adaptá-lo às características próprias da sua empresa.
Primeiramente, você precisa entender como o seu processo de vendas acontece atualmente. Faça um mapeamento do fluxo atual de atividades, ainda que ele não seja muito bem-estruturado ou desorganizado.
A partir desse primeiro passo, ficará mais fácil identificar gargalos que serão corrigidos.
Depois de entender como as suas etapas de vendas ocorrem hoje, é hora de redesenhar o fluxograma. Organize as etapas de forma que faça sentido para as características e objetivos do seu modelo de negócio.
Defina as responsabilidades e, principalmente, os pontos de passagem de bastão – ou seja, os momentos em que uma tarefa deixa de ser responsabilidade de um colaborador e passa a ser de outro (por exemplo, qualificação e proposta comercial).
Todos os colaboradores precisam estar plenamente cientes do novo fluxograma. Para comunicar essa ferramenta, realize uma reunião geral de modo a apresentar o fluxograma. Além disso, é interessante organizar treinamentos para que os funcionários aprendam como o processo de vendas será conduzido daqui pra frente.
Ao implementar o fluxograma, não deixe de acompanhar o desempenho individual e coletivo. Com base nos resultados apresentados nas métricas, será possível identificar a necessidade de efetuar ajustes e, assim, promover a melhoria contínua.
E então, o que achou deste guia sobre fluxograma de vendas? Contar com essa ferramenta pode te ajudar na otimização do processo comercial e no alcance de melhores resultados.
Além disso, oferecer uma experiência positiva para os seus clientes durante toda a jornada, mas principalmente no pós-vendas, pode colocar sua empresa em posição de destaque no mercado.
Para facilitar o alcance de resultados, faça agora mesmo uma demonstração gratuita da ferramenta de atendimento ao cliente e vendas da Zendesk e confira os planos disponíveis para sua empresa. Acredite: você não vai se arrepender!
]]>Você sabe o que é Customer Success (ou, em português, Sucesso do Cliente)? Ele é o nome dado ao setor responsável por garantir que os clientes de um produto ou serviço obtenham o melhor resultado possível após a compra. Ele é um grande aliado para a satisfação e o encantamento do cliente, e, sobretudo, para a retenção e fidelização.
Aqui, vale lembrar que se uma empresa aumentar a taxa de retenção em 5%, pode conseguir um crescimento de, aproximadamente, 25% nos lucros, segundo cálculo da Bain & Company.
Encontramos outro dado que reforça que a retenção de clientes é mais lucrativa do que a busca por novos no site Neil Patel. Para ele, concentrar na aquisição tende a custar até 7 vezes mais para um negócio.
No entanto, para alcançar essa fidelização é preciso garantir que o cliente conquiste o que deseja por meio da relação que tem com sua empresa.
Ou seja, é trabalhar de modo que seu público tenha as dores e necessidades atendidas e que perceba que isso acontece graças ao serviço ou produto que você oferece.
Para te ajudar a entender o que é customer success e como o setor contribui para os resultados do negócio, preparamos este artigo. Boa leitura!
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Para saber de maneira mais completa o que é Customer Success, é preciso citar Lincoln Murphy, referência mundial no assunto:
“Sucesso do cliente é quando os clientes atingem o resultado desejado por meio de suas interações com sua empresa.”
Para deixar esse conceito mais claro, podemos usar as seguintes definições:
Antes de continuar a leitura, fica aqui a nossa dica de 13 livros de CS com insights incríveis sobre o assunto. Vá além do “o que é customer success” e mergulhe de cabeça no tema, preparando o seu negócio para entregar uma experiência de compra ainda mais completa ao cliente.
Além de saber o que é customer success, é importante termos em mente quais as atribuições do profissional da área.
De forma resumida, podemos entender o papel do especialista em customer success como sendo manter o foco no resultado desejado pelos clientes e fazer o que for possível para ajudá-los a alcançá-lo.
Porém, na prática, saber o que faz um customer success não é assim tão simples. Isso porque o profissional assume muitas tarefas diferentes no processo de garantia da satisfação do cliente e de construção de uma relação sólida para reter e fidelizar o consumidor.
Veja a seguir algumas das atividades que retratam a função do customer success.
Um dos primeiros passos do customer success no pós-venda é se colocar à disposição do cliente para auxiliar na integração com o produto ou serviço adquirido.
A ideia é que o profissional de customer success ajude a sanar dúvidas e dar dicas para otimizar a performance do produto de acordo com o objetivo do cliente.
Atualmente, com a ajuda da tecnologia, o telefone deixou de ser o único meio de comunicação entre um CS e o cliente. Inclusive, há empresas inovando e criando webinars de customer success para reforçar etapas como a integração durante a implantação do serviço.
Sim! O follow up não é uma atribuição exclusiva dos agentes de atendimento. Cabe ao customer success acompanhar de perto toda a familiarização do cliente com o produto adquirido e demonstrar (na medida certa) que está à disposição para consultorias e suportes.
Assim como no processo de vendas, o follow up do CS pode ser feito por diversos canais de atendimento: telefone, chat, WhatsApp, e-mail etc.
Além de auxiliar os clientes em suas experiências, o profissional de customer success também precisa ser capaz de parametrizar, de fato, os índices de sucesso do cliente.
Para isso, ele utiliza indicadores e métricas que ajudam a comparar momentos do pós-venda e a direcionar estratégias de abordagem e acompanhamento.
Mais à frente, falaremos com detalhes sobre alguns desses indicadores.
Esta também é uma atribuição do profissional de CS. Por estar próximo do cliente no pós-venda — que, em alguns casos, é o último touchpoint entre o cliente e a marca —, cabe a este profissional identificar as razões que levam ao churn e traçar estratégias para “repescar” consumidores estratégicos.
Estar em contato com o cliente após a conclusão da venda é uma oportunidade e tanto para perceber aberturas para indicar novos produtos ou um upgrade no produto adquirido. São os chamados cross-sell e upsell, respectivamente.
Agora que você sabe o que é Customer Success, deve estar imaginando como promovê-lo na sua empresa, certo?
De modo geral, o Sucesso do Cliente tem, como base, três pilares: engajamento, churn rate (taxa de cancelamento) e métricas.
O nível de engajamento do cliente com seu produto ou serviço depende muito do que é oferecido.
Por exemplo, uma solução de atendimento ao cliente tende a ser usada diariamente. Já um controle de estoque, dependendo do tamanho da empresa, pode ter dia certo para ser utilizado.
No entanto, o sucesso do cliente só é alcançado quando ele compreende o valor da proposta que a sua empresa oferece e o quanto usar a sua solução de maneira recorrente ajuda a sanar seus problemas.
Conheça o sistema de atendimento ao cliente da Zendesk e veja como ele é primordial para transformar a experiência do consumidor com sua marca!
Para se atualizar sobre dados e tendências da experiência do cliente, confira nosso relatório CX Trends!
O churn, ou taxa de cancelamento, é outro importante fator a ser discutido quando se busca saber o que é Customer Success.
Isso porque ele é o indicativo de quantos clientes estão abrindo mão de usar aquilo que é oferecido por sua empresa. Ou seja, justamente o ponto que precisa ser modificado com essa estratégia.
Aqui, vale lembrar que um cliente não decide, da noite para o dia, desistir de algum serviço. Essa é uma possibilidade que passa em sua mente muito antes da decisão final.
Um exemplo dessa quebra de relação pode ser o atendimento recebido. Segundo Neil Patel, 71% dos consumidores tendem a encerrar o relacionamento com uma marca quando são mal-atendidos.
Uma maneira de identificar pontos como esse é acompanhar de perto a jornada dos clientes, identificando padrões de comportamento e, dessa forma, conseguir se antecipar a problemas que podem levar aos cancelamentos.
Outra importante ferramenta para promover o Sucesso do Cliente são as métricas.
Esses indicadores ajudam, entre outros pontos, a verificar como está a relação do cliente com o seu produto ou serviço, o que pode ser melhorado para que ele alcance cada vez mais resultados etc.
Existem diversas métricas que podem ser aplicadas, de acordo com o seu negócio. No entanto, as mais comuns são a NPS, a Health Score, a Expansão e a Ativação:
Porém, além disso, é interessante citar que as empresas que sabem o que é Customer Success e sua necessidade costumam ter um time exclusivo para essa função.
Assim, esses profissionais têm como foco promover a satisfação dos clientes, ajudando-os a obter os melhores resultados e as melhores experiências com as soluções oferecidas pelo seu negócio.
Com isso, algumas atribuições do time de Customer Success são:
Grande aliada no processo de vendas, a tecnologia também ajuda a entender, na prática, o que é customer success e como otimizar o serviço oferecido ao cliente.
Escolher as melhores ferramentas de customer success pode ajudar a sua empresa a gerenciar e a otimizar suas estratégias voltadas ao sucesso do cliente ao analisar informações durante pontos de contato e detectar seu grau de satisfação.
Ter a ajuda de um bom software de customer success é essencial para planejar ações assertivas e focadas nas necessidades de cada cliente de forma personalizada.
Alguns exemplos de ferramentas de customer success são o software de CRM (Customer Relationship Management, ou gestão do relacionamento com o cliente) e uma plataforma de gestão de tickets (como o Zendesk Support), que ajuda a organizar as demandas dos clientes e solucioná-las com agilidade.
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Não é raro, ao saber o que é Customer Success, confundi-lo com SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) ou Customer Service. No entanto, esses dois setores possuem diferenças bem significativas.
A primeira delas é que o Sucesso do Cliente geralmente é um trabalho mais ativo, no qual sua empresa procura o cliente tanto para engajá-lo quanto para identificar pontos na oferta do serviço que precisam ser melhorados.
Já o SAC é reativo, ou seja, é o consumidor que entra em contato com a empresa sempre que precisa de algo, seja relacionado a uma reclamação, solicitação ou orientação.
Para saber mais sobre Customer Success, é importante também falar dos seus benefícios, que acabam atrelados à sua importância.
Promover o Sucesso do Cliente, além de fidelizar os clientes já existentes, também ajuda a conquistar outros.
De acordo com a Strikedeck, 1 consumidor satisfeito costuma dizer para 9 pessoas como está feliz com a solução encontrada. Essa ação, por sua vez, pode levar à conquista de novos clientes.
A mesma pesquisa mostra que o boca a boca é o principal fator por trás de 20 a 50% de todas as decisões de compra.
Quanto à fidelização, a Strikedeck levantou que:
Se quiser colocar em prática suas estratégias de Customer Success, conheça Zendesk AI, que oferece suporte inteligente para elevar a satisfação do seu público!
Como falamos, de acordo com Lincoln Murphy, o resultado desejado do cliente é a soma do resultado necessário com a experiência certa.
Considerando isso, citamos três empresas que entenderam essa fórmula e podem ser vistas como bons exemplos de Customer Success. Confira!
Um dos fundadores da mundialmente conhecida Netflix, provedora de filmes e séries de televisão via streaming, percebeu que a relação entre clientes e locadoras estava falida após ter que pagar multa pelo atraso na devolução de uma fita.
Com isso, surgiu a ideia de lançar uma plataforma na qual as pessoas pudessem assistir ao que quisessem, quantas vezes quisessem e sem se preocupar com prazos, resolvendo uma das maiores dores de quem utilizava o antigo serviço.
O conhecido banco digital se destaca no que diz respeito ao Customer Success por conta do seu atendimento mais humanizado, até então incomum entre as organizações financeiras.
Seus Xpeers, como são chamados os atendentes, são responsáveis por desenrolar cada atendimento de maneira única, mantendo total foco no Sucesso do Cliente.
Assista ao vídeo a seguir para entender como o Nubank encanta seus clientes durante toda a jornada de compra com os “momentos WOW”:
Oferecendo serviço de streaming de música, podcast e vídeo, o Spotify entra nesta lista ao permitir que os clientes criem playlists próprias e totalmente personalizadas.
Com isso, seu público consegue atender suas “necessidades musicais” com poucos toques na tela, além de contar com uma vasta oferta de músicas e conteúdos que podem ser ouvidos quando quiserem.
Após todas essas informações deu para perceber como o Customer Success se tornou um diferencial de peso para os negócios que o desenvolvem?
Só que para alcançar bons resultados, é importante contar com as boas ferramentas.
A Zendesk oferece diversas soluções voltadas para atendimento ao cliente. É possível utilizar as ferramentas tanto em conjunto quanto separadas. Veja qual plano se adapta melhor à sua empresa e faça uma demonstração gratuita do sistema agora mesmo!
]]>Todas as organizações estão, constantemente, em busca de como alavancar as vendas. Não importa se as vendas andam bem, se há crise no mercado, se a empresa tem um mês ou duas décadas, se o negócio é online ou físico ou se estamos falando de grandes ou pequenas empresas.
Desde que a internet se popularizou, os planos de ação para vendas se transformaram, buscando atender aos novos comportamentos dos consumidores.
Além disso, com a transformação digital, pequenas empresas passaram a ter mais oportunidade na criação de ações de marketing que permitissem apresentar a sua oferta para novos potenciais clientes.
Se antes o horário nobre da televisão era caro demais, hoje as redes sociais são gratuitas e permitem o estreitamento da relação entre clientes e empresas.
De maneira geral, essa nova realidade tornou mais democrática a busca por novos clientes e as estratégias de como alavancar as vendas se tornaram mais acessíveis.
Tudo isso, entretanto, não diminui o desafio que é criar ações de vendas e marketing que tragam retorno efetivo no caixa da empresa.
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Antes de partirmos para as dicas de como alavancar as vendas, é interessante refletir sobre essa questão: adquirir clientes de maneira contínua é o melhor caminho para um negócio crescer?
Por mais estranho que possa parecer, a resposta mais adequada é “não”. Aumentar a base de clientes com frequência com certeza é algo importante, mas uma empresa não é capaz de crescer de maneira sustentável somente com essa estratégia.
A retenção e fidelização de consumidores é tão importante quanto a aquisição de novos. Isso porque essa base fidelizada é o que possibilita o crescimento sustentável de uma organização.
A aquisição de clientes costuma demandar cada vez mais investimentos conforme o mercado vai sendo mais explorado. Já as estratégias de retenção são baratas e possuem uma alta margem de retorno.
Um aumento de 5% na retenção de consumidores pode resultar em um aumento de 25% ou mais nos lucros, segundo um estudo realizado por Fred Reichheld da Bain & Company.
Dito isso, antes de conhecer os métodos que podem te ajudar a aumentar suas vendas, é importante também compreender o que é marketing de conteúdo e como fidelizar os clientes com essa estratégia.
Marketing de conteúdo é uma estratégia que busca atrair clientes e fidelizá-los por meio da criação e distribuição de conteúdo relevante e personalizado para o seu público-alvo. Com ela, é possível oferecer informações úteis, educar e entreter a audiência.
Essa é uma ótima estratégia para quem busca alavancar a sua presença no meio digital, mas não possui um orçamento muito robusto para investir na promoção do negócio.
O marketing de conteúdo, além de ser relativamente mais barato que outras estratégias, ainda cria uma audiência fiel de forma orgânica para os clientes que retribuem consumindo e compartilhando esse conteúdo. Isso ajuda a empresa a se posicionar como autoridade em seu nicho.
Agora que você já tem esse termo fresco na mente, chegou a hora de compreender melhor nossas 15 dicas para alavancar as vendas.
Para aumentar as vendas da sua empresa, é importante definir as metas, conhecer o seu público, criar um plano de vendas, desenvolver ações de marketing, investir no digital, personalizar a comunicação, treinar a equipe, utilizar boas ferramentas, monitorar constantemente os resultados e mais!
Se a sua empresa já tem algum tempo de vida, é provável que tenha feito investimento em ações de marketing ou vendas e não tenha sentido que o valor investido realmente tenha trazido algum retorno à organização.
Essa é uma sensação muito comum e existem muitas razões para que isso aconteça, e esse não é o artigo que vamos ficar discutindo o porquê disso.
Nosso objetivo é trazer insights e dicas valiosas do que fazer para mudar esse jogo e alcançar resultados efetivos, que contribuam com o objetivo de aumentar as vendas.
Aqui, você vai encontrar 15 dicas de como alavancar as vendas. Todas podem ser aplicadas em diferentes tipos de negócio e funcionam porque juntas representam um plano de ação para vendas.
A verdade é que ações de marketing e vendas isoladas, sem um planejamento, dificilmente vão levar sua empresa a um resultado efetivo.
Entretanto, seu planejamento não precisa assustar sua equipe, nem conter páginas e páginas de conceitos complexos. O objetivo é criar um plano de ação para vendas que seja prático e possa guiar suas táticas para que elas alcancem seus objetivos.
Então, como alavancar as vendas da sua empresa? Anote as 15 dicas a seguir.
É importante definir as metas de vendas que sejam atingíveis, mas desafiadoras. Isso ajudará a sua equipe a se manter motivada e focada. Para isso, encontre um equilíbrio, garantindo que não sejam impossíveis, mas também não sejam excessivamente fáceis.
Isso porque metas inalcançáveis podem desencorajar a equipe, levando ao baixo desempenho. Por outro lado, metas muito fáceis podem resultar em uma falta de desafio e, consequentemente, falta de crescimento.
Para defini-las, leve em consideração o histórico de desempenho da equipe e as tendências do mercado.
Antes de criar uma campanha para melhorar as vendas da sua empresa, conhecer quem é o seu público e quais são as demandas que ele tem é fundamental para saber como construir um discurso de venda — e de marketing — que cause o impacto necessário, estimulando a compra.
Entender o perfil de público ideal contribui para a construção de materiais que vão atrair as pessoas certas para os canais da sua empresa.
Mesmo que você tenha interesse em vender para todo mundo, ou para quem quiser comprar, é fundamental construir a persona de um consumidor ideal que representa o perfil de cliente para o qual sua solução foi criada.
Muito mais do que idade, gênero e classe social, entender o comportamento e os interesses dessas pessoas é indispensável para criar uma campanha que atraia os usuários certos, seja para seu site, para sua loja ou empresa.
Uma campanha de anúncios, por exemplo, que seja muito ampla, sem segmentação de público, pode trazer grande prejuízo para uma empresa. Afinal, o usuário que clica no seu anúncio logo sai da sua página, porque não tem interesse no seu produto.
Isso quer dizer que você perdeu dinheiro criando anúncios para pessoas que nunca comprariam de você.
Leia também: Entenda a importância da criação de persona para um bom atendimento
Um plano de vendas bem estruturado ajudará a sua equipe a se manter no caminho certo para atingir suas metas. Para isso, ele deve incluir etapas específicas, bem como um cronograma para cada uma.
Ao desenvolver esse plano, é preciso considerar os objetivos finais, o que será oferecido e quais são as estratégias de vendas que mais fazem sentido de acordo com o seu orçamento e modelo de negócio.
Não se esqueça de definir quais são as atividades e responsabilidades de cada membro da equipe, além de realizar constantemente reuniões para atualizações. Por fim, inclua métricas e indicadores de desempenho para medir o progresso.
Uma das formas mais eficazes de criar um plano de ação para vendas é usando o modelo de funil de vendas. Ele ajuda a estruturar suas táticas, identificando o que deve ser feito em cada etapa.
O funil de vendas é usado por empresas do mundo todo para organizar suas táticas. Ele considera a jornada do cliente, permitindo que sua empresa crie um relacionamento que será importante para a conversão.
A ideia geral por trás do funil de vendas é que para fazer um cliente comprar é preciso se relacionar com ele, mostrar o que a sua oferta e porque ela é a melhor, tudo isso respeitando o momento de compra dele.
Vamos usar o exemplo de um e-commerce. A taxa média de abandono de carrinho de modo geral é de 69,82%.
Isso é ruim por um lado, mas pode ser melhor se você usar esse acesso ao seu site como um indicativo de que aquele usuário tem algum interesse nos seus produtos, uma vez que ele clicou em um anúncio ou em um link compartilhado nas redes sociais e acessou sua loja.
Porém, como manter o relacionamento com esse usuário que acessou o site, mas não concluiu a compra?
Contar apenas com campanhas de remarketing pode sair muito caro, mas você tem uma alternativa: converter o usuário em um lead e iniciar um processo de nutrição desse lead por meio de e-mail marketing ou SMS, por exemplo.
De maneira geral, o funil de vendas funciona assim, seguindo desde a atração de um usuário que não conhece ou conhece pouco a sua empresa, convertendo ele em lead para que você possa se comunicar diretamente com ele (por meio de um canal mais barato) e possa nutri-lo até que ele converta.
Parece complicado, mas acredite, esse passo a passo vai te ajudar a montar todas as estratégias do seu plano de como alavancar as vendas da sua empresa.
Lembrando que o funil de vendas pode — e deve — ser aplicado para empresas de todos os tipos e não apenas em e-commerces.
Já que tocamos no assunto e-commerce, outra dica para empresas que estão em busca de como alavancar as vendas é investir em canais digitais como fonte de conversão — e não apenas como canais de divulgação.
Em 2020, o e-commerce no Brasil cresceu 47%. Em um ano de pandemia, as empresas que investiram nas vendas online se destacaram e cresceram em número de vendas e faturamento.
Você não precisa apenas vender produtos para considerar as vendas online. Busque alternativas de seu negócio e use os canais digitais como fonte de conversão.
Aproveite todo o movimento do mercado em direção ao digital. Não perca essa oportunidade.
Para entregar um atendimento digital de qualidade, é preciso investir na ferramenta certa. Conheça as funcionalidades da solução de atendimento ao cliente da Zendesk e descubra porque ela é a melhor opção.
Aumentar as vendas não precisa, necessariamente, ser um objetivo relacionado apenas à conquista de novos clientes, mas também ao melhor aproveitamento dos clientes que a empresa já tem.
Na Amazon, por exemplo, 35% das vendas são resultado de ações de cross selling. O cross sell é a estratégia de oferecer ao cliente um produto associado ao produto que ele já está comprando, por exemplo, oferecer uma capa de celular para um cliente que está comprando um smartphone.
Já o upsell é a sugestão de um item melhor, por exemplo, um celular com 62 GB ao invés de um modelo de 16 GB.
As estratégias de cross selling e up selling aumentam o ticket médio dos clientes e geram melhores resultados em vendas. Com certeza, essas duas estratégias são essenciais se você busca saber como vender mais com marketing digital.
Mais uma vez vamos a uma dica de como melhorar as vendas apenas ajustando alguns ponteiros das ações que a sua empresa já pratica hoje.
Inside Sales é uma metodologia de vendas na qual o vendedor não visita o cliente pessoalmente. Todas as etapas do processo de vendas são realizadas a distância por meio de ferramentas como webconferência, ligações, social points e outros.
Dois grandes benefícios podem ser rapidamente sentidos em relação a esse modelo de vendas se comparado com o modelo de vendas em que o vendedor precisa ir até o cliente:
No mesmo tempo em que um vendedor de campo é capaz de atender de 3 a 4 clientes, um vendedor de Inside Sales prospecta de 6 a 8, isso porque ele não perde tempo com deslocamento ou esperando o cliente.
Esse aumento da produtividade em relação ao número de contatos feitos tem impacto direto no aumento de negócio fechados, logo, a adoção do modelo de Inside Sales deve ser considerado ao pensar sobre como alavancar as vendas da sua empresa.
Leia também: Inside Sales vs Outside Sales: o que é, quais as diferenças e como funciona cada modelo
Uma comunicação mais personalizada e humanizada faz o cliente, ou potencial cliente, sentir-se mais importante para sua empresa, estreita relacionamento, melhora o engajamento na comunicação e gera melhores taxas de conversão e fidelização.
Uma venda humanizada é uma venda na qual o cliente é o centro do processo e suas necessidades são priorizadas. Tudo isso melhora a experiência do lead com a empresa e pesquisas apontam que as empresas que se destacam na experiência do cliente aumentam as receitas 4-8% acima do mercado.
Em suma, uma comunicação personalizada, com o cliente no centro, oferece como resultado:
Isso sem contar que uma boa experiência é fundamental para altas taxas de retenção de clientes que, por sua vez, também impactam o fluxo de caixa da organização. Afinal, é de 5 a 25 vezes mais caro adquirir um novo cliente do que manter um cliente atual.
Uma ótima maneira de personalizar e humanizar a comunicação com o cliente é investir em uma ferramenta de Inteligência Artificial moderna, que permita criar chatbots humanizados e mais ágeis. Veja como isso é possível com a IA da Zendesk!
Sua equipe de vendas precisa estar bem treinada para ser bem-sucedida. Certifique-se de que eles tenham as habilidades e o conhecimento de que precisam para fechar negócios.
O treinamento da equipe precisa ser bem direcionado para o desenvolvimento de competências, como comunicação, negociação, persuasão, gestão de relacionamento com o cliente, conhecimento do produto e compreensão do mercado.
Isso pode envolver sessões de treinamento presenciais e online, workshops, simulações de vendas ou programas de mentoria.
Outro caminho de como alavancar as vendas é pedir indicações de prospects aos clientes atuais.
É claro que para isso sua empresa deve ter um bom relacionamento com os clientes. Como dissemos acima, empresas que oferecem boas experiências aos consumidores, geralmente, conseguem ampliar a fidelização desse público.
Além da fidelização, esses clientes satisfeitos podem se tornar promotores da marca. Cerca de 93% dos clientes provavelmente farão compras repetidas com empresas que oferecem excelente atendimento ao cliente.
Como estratégia, sua equipe de vendas pode estimular essa indicação para que ela seja mais ativa e realmente cause impactos imediatos na sua carteira de clientes.
Uma sugestão é criar um programa de pontos para seus clientes que indicarem novos. Assim, a cada venda feita por indicação, o cliente antigo ganha uma bonificação, estreitando ainda mais o relacionamento com a sua empresa.
Segundo o relatório CX Trends da Zendesk, 60% dos consumidores baseiam as decisões de compra no nível de atendimento que esperam receber.
Seja em vendas físicas ou online, presencial ou a distância, é fundamental tornar o processo de compra do cliente o mais simples possível.
Oferecer atendimento em múltiplos canais, por exemplo, é uma forma de reduzir a dificuldade de fechar negócio.
Lembre-se que o mercado — independente de qual for — está muito competitivo e qualquer vacilo seu pode mandar o cliente para o concorrente. Por isso, investir em uma estratégia omnichannel pode ser o pulo do gato na busca de como alavancar as vendas da sua empresa.
Existem muitas ferramentas de vendas disponíveis que podem ajudar sua equipe a ser mais eficiente. Algumas ferramentas populares incluem CRMs, sistemas de automação de marketing e ferramentas de análise.
Use e abuse das tecnologias para tornar a experiência do cliente mais favorável, para administrar dados e informações mais rapidamente, além de automatizar tarefas repetitivas. Isso permite que a equipe se concentre em tarefas mais estratégicas e de alto valor.
Ao contrário do marketing tradicional, que “empurra” conteúdo irrelevante para o seu público, o Inbound Marketing busca oferecer conteúdos direcionados ao que os possíveis clientes procuram. Assim, cria-se uma jornada que engaja e envolve os consumidores com a marca.
Como resultado, é possível notar um ganho considerável na geração de leads qualificados, bem como no fechamento de vendas. Outro ponto benéfico é o encurtamento do ciclo de vendas. Uma vez que as pessoas já chegam educadas sobre a solução, fica mais simples fechar negócios com elas.
Ficou claro que o Inbound Marketing é mais eficiente do que as estratégias tradicionais. Porém, como faz para aplicá-lo na prática? Essa estratégia é totalmente baseada em conteúdos orgânicos, ou seja, não há investimentos em publicidade ou anúncios. E é aí que entra o conhecimento que você obteve no início deste artigo, aprendendo mais sobre marketing de conteúdo.
O caminho ideal é realizar pesquisas para entender muito bem as personas do seu negócio e o mercado da solução. A partir dessas informações, será possível construir um calendário editorial com conteúdo que interessam seu público e são diferentes. Por fim, basta distribuir esses conteúdos por diversos canais como blog e redes sociais.
O CRM é um software muito útil para a gestão de dados de clientes e de processos de diferentes equipes como vendas, marketing e atendimento. Ele pode ajudar uma empresa a identificar os segmentos de mercado, produtos e estratégias mais rentáveis.
Além disso, contribui para a produtividade dos times durante o dia a dia por meio da automatização de tarefas, da centralização de dados e meios de contato e muito mais.
Mas o seu principal benefício que pode contribuir para o aumento das vendas é o armazenamento de dados e históricos dos consumidores. Essas informações podem ser cruciais para a construção de estratégias personalizadas de retenção, cross sell e up sell.
Em outras palavras, as equipes de marketing, vendas e atendimento terão o conhecimento necessário para construir as estratégias mais adequadas aos interesses e comportamentos dos consumidores.
É importante monitorar seus resultados de vendas para ver o que está funcionando e o que não está. Isso ajudará você a ajustar sua estratégia conforme necessário.
Esse monitoramento também permite identificar tendências e padrões de longo prazo, possibilitando que você preveja demandas futuras e se antecipe.
Alguns dos indicadores mais comuns são a taxa de conversão, o valor médio de venda, o tempo médio do ciclo de vendas e a taxa de cancelamento.
Para fidelizar seus clientes com marketing, não basta conhecer algumas estratégias de vendas de marketing digital ou então gastar rios de dinheiro em publicidade. É muito importante que, antes de tudo, você tenha um planejamento bem desenhado para os seus objetivos.
Agora que você já conhece nossas 15 dicas de como alavancar as vendas, ficou interessado em conhecer melhor o funcionamento de um CRM? Experimente o da Zendesk!
O nosso moderno CRM de vendas permite que você maximize a produtividade, mantenha a visibilidade do pipeline e aumente a receita.
Quer saber mais? Então faça uma avaliação grátis ou peça uma demonstração agora mesmo, bem como confira os nossos planos especiais e dê o primeiro passo para a transformação do seu negócio!
]]>A tecnologia é vital para qualquer empresa atualmente. Dados do Relatório de Tendências da experiência do cliente da Zendesk mostram que 75% dos líderes das organizações concordam que a pandemia do coronavírus acelerou a aquisição de novas ferramentas tecnológicas.
Mas a sua empresa tem dado o devido valor estratégico para ela? E sabe o que é a governança de TI e a importância de implementá-la o mais rápido possível?
A relação da governança de TI com a administração da sua empresa deve ser estreita, direta e basilar. Isso porque, ao implementar essa prática, o seu negócio estará assegurando um compromisso com a transparência, a inovação e a competitividade.
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A pensar o que é a governança de TI podemos defini-la como um conjunto de práticas que orienta gestores na hora de tomar decisões estratégicas. Por isso, elabora e planeja as ações primordiais da área de tecnologia da informação e atua diretamente junto ao planejamento a longo prazo da empresa.
Para efetivar esse papel central da governança de TI, é preciso adotar um conjunto de regras, ações, políticas e processos de organização dentro da gestão de TI, que é diferente da governança.
Ao entender o que é a governança de TI precisamos saber que ela faz parte da governança corporativa. Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa esta pode ser definida como “o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas”.
Além disso, “as boas práticas de governança corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e o bem comum”.
Depois de entender o que ela é, também é importante saber qual é o principal foco da governança de TI, seus objetivos e funções:
A governança de TI, que é vital para as empresas atualmente (especialmente para os negócios que estão cada dia mais complexos), também deve ter um papel de destaque nas estratégias a longo prazo das empresas.
Como pode ser percebido, ela também é essencial na transformação digital. Afinal, a partir do momento em que os negócios entendam o que é a governança de TI e a importância dela para a sua sobrevivência, maturidade e concorrência, ela deve receber um poder de mudar as estruturas que sejam necessárias para manter o negócio próspero.
Ao entender o que é a governança de TI e a importância de colocá-la em prática, a empresa poderá lidar melhor com os desafios da transformação digital e tornar-se ainda mais inovadora e competitiva diante do mercado em que atua.
Afinal, todas as organizações dependem da tecnologia, mas quantas estão indo além da mera gestão em TI?
Apesar de serem parecidas, há diferenças cruciais entre a gestão e a governança de TI.
Para começar, nós já entendemos o que é a governança de TI e seu papel. Ela atua muito mais estrategicamente dentro da empresa e possui uma visão mais política, de normas e procedimentos que atuam no coração de uma organização.
Já a gestão de TI vai estar focada em colocar em prática tudo que a governança de TI determinar e que outros setores necessitem. A governança é estratégica e envolve toda a empresa, já a gestão é prática.
A gestão é subordinada da governança de TI e tem como principais funções e atribuições:
A governança de TI tem por função alinhar o setor de tecnologia ao planejamento estratégico da organização. E isso é baseado em cinco pilares:
O alinhamento estratégico é uma etapa crucial para o impulsionamento do setor de tecnologia, para que seja desenvolvido soluções eficazes para se alcançar um objetivo de negócio.
Nesse sentido, não há como falar em governança sem pensar em criar um planejamento estratégico de TI que ajudará a direcionar os serviços de tecnologia para o crescimento da empresa.
Outro pilar importante sobre a governança de TI é a entrega de valor que resulta da eficiência dos serviços prestados. Nesse sentido, a equipe de governança precisa garantir que as entregas sejam feitas com qualidade.
Além disso, elas precisam ser de baixo risco e um alto retorno de investimento (ROI). Desse modo, uma boa prática para garantir essa entrega de valor é criando um acordo de nível de serviço (SLA).
Esse é um documento que formaliza as expectativas acerca dos serviços de TI, assegurando que as entregas serão executadas conforme o combinado.
Vale destacar que a governança de TI tem por responsabilidade definir e gerenciar o orçamento do setor de tecnologia. E isso engloba tanto os recursos humanos que são as pessoas, como os recursos físicos, ou seja, a infraestrutura.
Dessa forma, a equipe de governança de TI segue seis processos básicos que são definidos pelo Guia PMBOK. Mais à frente falaremos um pouco mais profundamente sobre esse método.
A gestão de riscos também é um pilar de sustentação da governança de TI. Ela ajuda a identificar e solucionar os riscos. Por isso, as equipes de governança precisam comunicá-los a empresa, bem como seus clientes.
Desse modo, as equipes de governança devem seguir os normativos estabelecidos pela ISO 31000 que é uma norma internacional de gestão de riscos.
Vale destacar que fazer esse gerenciamento é fundamental não só para correção, mas também para a prevenção de ocorrências de riscos.
Os indicadores de avaliação de desempenho são cruciais para se certificar que a TI está entregando os benefícios esperados. Eles demonstram os resultados de maneira simples e rápida.
Por meio desses indicadores dá para monitorar a performance dos projetos de TI, analisar se será preciso reavaliar o planejamento estratégico para atingir as melhorias futuras, dentre outros aspectos.
Além disso, essa avaliação ainda colabora para a correção de rotas dentro da empresa, fazendo com que você possa implementar melhorias futuras.
Além de saber o que é a governança de TI, as empresas devem entender quais são os seus benefícios na prática.
Entre as principais vantagens de se implementar uma governança de TI robusta na sua organização estão:
Com um papel adequado na organização, a governança de TI será capaz de identificar as demandas que são prioritárias e trabalhar focada nas melhores iniciativas.
Isso tudo terá como objetivo gerar resultados mais positivos e reduzir os gastos com retrabalho. Assim, sobrará mais tempo e recursos também para outras atividades mais importantes.
Ao estabelecer as prioridades e regras para indicar o que deve ser feito antes, a governança de TI estará assegurando que tudo esteja em sintonia dentro do negócio.
Ela também garante a economia de recursos, como tempo e dinheiro, ao colocar em prática a automatização dos principais processos da empresa.
Inclusive, é papel da governança identificar quais processos podem e devem ser automatizados para economizar recursos.
Nesse sentido, a redução de custos se dará tanto na economia de recursos, como também na otimização de processos, uma vez que haverá redução no tempo de produção e maior diluição de gastos.
Ao compreender que é a governança de TI chegamos à conclusão de que um dos seus benefícios mais relevantes é uma maior segurança da informação.
Esse é um assunto que ganhou muita importância nos últimos anos e prova disso é a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, que deve ser colocada em prática agora em 2021.
Por isso, ela deve ser uma das principais preocupações dos negócios que pretendem continuar competitivos no mercado e com alta credibilidade entre seus consumidores.
A governança de TI coloca em prática a segurança da informação, pois ela garante estruturas tecnológicas e planejamento estratégico para evitar que dados e informações sigilosas sobre a empresa e clientes sejam vazados. Assim, ela evita danos para ambas as partes.
Além disso, um vazamento de dados pode prejudicar a imagem da empresa, até mesmo diminuindo o valor da marca frente ao mercado. Nesse caso, os prejuízos podem ser maiores do que você imagina.
A diminuição e o gerenciamento de riscos tecnológicos também é uma de suas vantagens.
Isso pode ser visto no tópico anterior de segurança da informação, mas também é perceptível em outras atividades cruciais para a sua empresa. A governança de TI irá antecipar os riscos e problemas envolvidos na área tecnológica, que podem ser prejudiciais, e assim garantirá que o negócio tome decisões mais precisas.
Por exemplo, é papel dela avaliar quais softwares são usados pela sua empresa e o que deverá ser feito caso haja alguma falha nos processos envolvidos. Assim, ela diminuirá as possibilidades de danos se esse risco de fato se concretizar.
Ou seja, você poderá antever os problemas que venham a ocorrer, e tomará as devidas precauções para que eles não aconteçam. Isso evitará um vazamento de dados e até mesmo colabora para a redução de custos do negócio.
Um planejamento estratégico tendo a TI como base irá trazer uma maior produtividade para a empresa.
Isso porque ela vai colocar em prática os benefícios da transformação digital, agilizar os principais processos necessários e assegurar que a empresa esteja utilizando as melhores soluções de tecnologia para as atividades internas.
Para exemplificar, a governança de TI vai buscar no mercado os melhores softwares de otimização para cada área, e muitas tarefas até então feitas manualmente passarão a ser realizadas de forma automatizada.
Como consequência, haverá menos erros manuais, mais agilidade no processo produtivo, e consequentemente mais redução de custos para a empresa.
Uma organização que investe na tecnologia como um pilar nos seus negócios abre as portas para uma maior inovação.
Por exemplo, os processos envolvendo vendas, atendimento ao cliente, marketing e outros de gestão poderão ser melhorados e contar com o suporte da governança de TI para implementar inovações nas suas áreas, sempre garantindo a segurança da organização.
Além disso, como o cliente terá uma participação maior dentro da empresa, ficará mais fácil compreender suas necessidades, e com isso pensar em inovações que melhorem toda a jornada do consumidor.
Essa inovação é um verdadeiro diferencial competitivo da empresa, que passa a entregar para os seus clientes algo mais personalizado e humanizado.
Quer um exemplo de inovação que sua empresa pode adotar com a governança de TI? Inteligência Artificial. Aproveite para ver como a solução de IA da Zendesk funciona e o que ela pode fazer pelo seu negócio.
A transformação digital é uma necessidade cada vez mais latente para todos os negócios que querem se manter competitivos no mercado.
Ela não se resume a simplesmente adotar as principais inovações tecnológicas, mas sim de provocar profundas mudanças na cultura organizacional que tem como objetivo solucionar problemas e melhorar o desempenho da empresa.
Por isso é fundamental compreender o que é a governança de TI e implementá-la, afinal, é ela quem terá esse papel estratégico de perceber como será possível colocar a transformação digital em prática.
A empresa será vista, dessa maneira, como uma instituição mais dinâmica, aberta às inovações e pronta a adotar novos métodos e técnicas que serão capazes de colocá-la em um patamar acima das demais.
Agora que a sua empresa já sabe o que é a governança de TI, seus benefícios e suas diferenças para a gestão, é hora de aprender como colocá-la em prática.
Para isso, é preciso desenvolver um modelo organizacional específico para ela. Lembre-se da importância da personalização para colocar o cliente no centro do negócio.
Como já existem muitas técnicas e modelos (frameworks), é possível partir de um deles e até mesmo usar dois ou três para estabelecer essa prática dentro do seu negócio.
Portanto, você não precisará partir de um modelo novo, ainda que seja necessário personalizá-lo para o seu tipo de negócio.
Antes de implementar, no entanto, é crucial saber qual é o papel que a TI desempenha atualmente na sua empresa. Sem isso será difícil criar uma maior personalização para o seu negócio.
Portanto, antes de mais nada é vital fazer as seguintes perguntas:
Pode ser que a sua TI esteja em um nível básico, que não tenha nem os processos definidos e mapeados, ou que ela já seja considerada mais central e basilar.
No nível que buscamos para implementar a governança de TI, é preciso que ela seja parte estratégica da organização e que de fato implemente uma transformação por meio da tecnologia.
Isso pode levar um tempo, mas com certeza valerá a pena para a empresa que enxerga processos padronizados, mais produtivos, menos custosos e mais seguros.
Agora que você já sabe como deve ser a implementação, é necessário entender quais são os principais modelos. Existem três frameworks, que podem ser usados para implementar a governança de TI:
O ITIL e o COBIT são os mais utilizados, ainda que o PMBOK também seja muito conhecido. Conheça melhor cada um abaixo.
COBIT é um framework de gestão e governança de TI que foi desenvolvido pela ISACA. A sigla significa Control Objectives for Information and Related Technologies.
Isso envolve um conjunto de boas práticas para a gestão e também a governança de TI. Seu principal foco está nisso, inclusive.
Por meio da COBIT, é possível assegurar que a gestão e a governança de TI estejam de acordo com o planejamento estratégico da organização. Isso porque ela conecta os processos de TI com os requisitos do negócio.
ITIL, ou Information Technology Infrastructure Library, é outro modelo muito útil de governança de TI mantida pela Axelos.
Por meio desse modelo, é possível estruturar a gestão de serviços da área, definir regras e procedimentos a serem adotados.
Seu foco está em estabelecer as principais demandas que devem ser atendidas pelo setor. Para isso, ela utiliza um catálogo de serviços de TI para a empresa.
Por conta disso, ela tem como objetivo central avaliar e determinar como a TI presta seus serviços para outras áreas.
O PMBOK, ou Project Management Body of Knowledge, não é exatamente um framework de governança de TI, mas sim um conjunto de práticas que pode auxiliar a área.
Foi desenvolvido pelo Project Management Institute (PMI) e tem como objetivo criar uma referência para implementar a gestão de qualquer projeto. Por isso é muito eficaz na adoção de mudanças como as de governança de TI.
Esse conjunto de práticas também é muito útil na avaliação e gestão de riscos dentro de uma organização. Por isso pode ser usada em conjunto com COBIT e ITIL. Juntos esses modelos podem garantir a implementação de uma governança de TI ainda mais fortalecida.
Se você ainda tem dúvidas sobre o que é governança de TI e o que ela pode fazer na prática pela sua empresa, vamos te dar dois exemplos de sua atuação.
Imagine que há mais de um setor com demandas para a equipe de TI. A área de vendas e de atendimento ao cliente estão com problemas considerados urgentes, mas não há recursos humanos suficientes para atender os dois ao mesmo tempo.
É papel da governança de TI definir qual é a prioridade vital naquele momento, atuar para resolver ambos os problemas e depois esclarecer, de maneira transparente para todos, porque aquela decisão foi tomada.
Além disso, também é função da governança e tecnologia da informação avaliar o que pode ser feito para melhorar a sua atuação em momentos de crise.
Vamos supor que exista uma falta de disposição de colaboradores e até mesmo da alta administração para implementar os principais processos de transformação digital, como, por exemplo, a adoção da estratégia omnichannel. Afinal, isso traz mudanças profundas para a rotina das pessoas.
Um papel prático da governança de TI é atuar no suporte e no treinamento de colaboradores para transformar essa cultura da sua empresa, além, claro, de concretizar as modificações tecnológicas internas necessárias para isso.
Entendeu o que é a governança de TI, seus benefícios, como implementar e seus exemplos de atuação?
E a sua empresa, já utiliza o melhor da tecnologia a seu favor? Além de ter uma ótima gestão e governança de TI, é preciso também usar os melhores e mais atualizados softwares do mercado para manter a competitividade das suas vendas.
E um software que pode ajudar a alavancar o seu negócio é o Zendesk Service. Com ele você faz a gestão da sua equipe de atendimento, melhorando a governança de TI. Solicite uma demonstração grátis ou se inscreva e faça uma avaliação gratuita.
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]]>Pesquisas mostram que 47% dos usuários de sistemas de CRM acreditam que ele traz impactos significativos na taxa de retenção de clientes, assim como na satisfação desses clientes. Mas você sabe como funciona o CRM para trazer esses resultados?
O CRM funciona como um banco de dados, no qual são armazenadas informações relevantes sobre as características comportamentais dos clientes ao longo do relacionamento deles com a marca.
Essas informações são utilizadas para definir estratégias mais assertivas de marketing, vendas e atendimento, focando na experiência e no sucesso do cliente.
Inclusive, segundo o “Relatório de Tendências da Experiência do Cliente” da Zendesk, metade dos clientes dizem que a experiência do cliente é mais importante agora do que um ano atrás. E mais: 50% dos respondentes afirmam que mudarão para um concorrente após uma experiência ruim com uma marca, número que salta para 80% caso a situação se repita.
Ou seja, considerando que o CRM é um conjunto de estratégias que têm como objetivo promover uma eficaz gestão de relacionamento com os clientes com o objetivo de fidelizá-los e gerar novas vendas, é importante entender como funciona o CRM na prática.
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Neste artigo, você aprenderá
CRM é a sigla para Customer Relationship Management, em tradução livre “Gestão de Relacionamento com o Cliente”, termo utilizado hoje tanto para definir o software que armazena todas as informações sobre os clientes, quanto para classificar técnicas relacionadas ao relacionamento com o cliente.
Por meio dessa ferramenta é possível reunir em um só lugar todos os dados sobre cada contato de uma empresa, detalhes sobre as interações realizadas e, assim, compreender melhor suas respectivas jornadas de compra.
O termo também está relacionado às técnicas utilizadas para otimizar o relacionamento com clientes, pois o uso adequado de um CRM permite criar ações mais estratégicas para interagir com cada consumidor. Isso porque a gestão de contatos é otimizada quando se tem um software de CRM.
Além disso, por meio dessa ferramenta, diversas áreas da empresa têm acesso às informações mais importantes dos consumidores para que as ações possam ser planejadas de forma sincronizada.
Com um software de CRM é possível coletar, armazenar e gerenciar os dados sobre prospects, leads e clientes. Esse tipo de plataforma busca otimizar as estratégias de marketing e de vendas no intuito de gerar novas oportunidades de negócio.
Nesse sentido, um CRM permite que as empresas conheçam melhor seus clientes, identifiquem com mais agilidade novas oportunidades de negócios, otimiza a rotina de trabalho dos agentes e aumenta a produtividade, eleva o número de conversões e melhora o relacionamento entre marca e consumidor, dentre tantas outras vantagens.
Para que ele opere corretamente e atenda ao que sua empresa precisa, o ideal é que ele permita a personalização de configurações e que possa ser integrado aos sistemas que seu negócio já utiliza.
Dessa maneira, as informações poderão ser puxadas diretamente da sua base, sem que haja a necessidade de fazer todos os cadastros manualmente — o que para grandes empresas é incogitável, além de ser contraprodutivo.
E mais: um bom CRM também deve armazenar os dados na nuvem para garantir a segurança das informações e facilitar o compartilhamento de dados entre os colaboradores da empresa.
Usar uma plataforma CRM traz inúmeras vantagens para o seu negócio, sendo que dentre as principais podemos destacar:
Um software CRM possui um dashboard com as informações mais relevantes acerca do histórico do contato dos seus clientes.
Além disso, ele permite que você tenha um maior histórico de vendas, as metas do período, as vendas realizadas, dentre outras métricas relevantes.
Com essa organização da informação, a gestão de vendas se torna muito mais eficiente, até mesmo para trabalhar a jornada do consumidor.
Outra vantagem de um CRM de vendas é que sua empresa passa a ter mais controle, pois, todos os dados estarão em um único lugar.
Dessa maneira, o gestor identifica os vendedores que apresentaram uma performance melhor, quais precisam de ajustes, qual foi o faturamento mensal, taxa de conversão de leads etc.
Essa é uma verdadeira mina de informações que colabora para a tomada de decisão, e consequentemente melhora os resultados da empresa.
Como você tem todos os dados em um só lugar, a estratégia de follow up fica muito mais eficiente. Afinal, será mais fácil acompanhar os leads gerados.
Isso permite definir estratégias para guiá-los pelo funil de vendas para se tornarem clientes, documentando toda essa evolução.
Essas informações podem ser cruzadas com outros dados que são gerados pelo CRM, permitindo a criação de estratégias mais certeiras que são convertidas em vendas.
Com um CRM de vendas você terá uma melhor segmentação da sua carteira de clientes, o que permite até mesmo a criação de uma curva ABC.
Por meio dessa estratégia fica mais fácil saber quais são os clientes mais representativos para o seu negócio e ter um foco maior neles.
Uma outra grande vantagem do CRM é que os departamentos de marketing e vendas se tornam mais integrados.
Nesse sentido, quando o marketing capta os clientes, a área de vendas consegue compreender melhor em quais etapas ele se encontra para saber se é o momento certo ou não para oferecer o produto.
Isso evita até mesmo a rivalidade que é tão comum entre esses setores da empresa, e faz com que o trabalho em equipe melhore substancialmente.
Com todos os dados em um só lugar, fica mais fácil aumentar as vendas do seu negócio, uma vez que suas estratégias serão mais eficientes.
Até porque, ao ter um histórico mais completo dos clientes você poderá oferecer produtos e serviços mais assertivos para suas necessidades, bem como alinhar as estratégias com o time de marketing.
É importante esclarecer que um CRM não é a mesma coisa que ERP cuja sigla representa as iniciais das palavras Enterprise Resource, Planning que traduzido ao português significa Planejamento de Recursos Empresariais.
Portanto, enquanto o CRM traz uma visão abrangente sobre os clientes do negócio, o ERP se destina a integrar os processos da organização.
Pode-se dizer, desse modo, que o CRM é um software mais específico para o departamento de marketing e vendas, ao passo que o ERP é mais abrangente para toda a organização.
Em resumo, o ERP é mais útil para otimizar o fluxo dos processos entre os setores, enquanto que o CRM é ideal para gerir e melhorar a performance comercial.
Para usar um CRM e aproveitar todos os seus benefícios é importante conhecer suas funcionalidades. Saiba que as ferramentas podem ser personalizadas de acordo com as necessidades de cada empresa, então você tem liberdade para otimizar o seu espaço de trabalho.
Além disso, o CRM não só facilita o acompanhamento do funil de vendas do negócio, como também permite a criação de relatórios para analisar de forma detalhada o andamento de processos, performance do time de vendas e número de chamados no atendimento, por exemplo.
De maneira resumida, o CRM deve conter informações atualizadas a respeito de cada cliente, como dados básicos de contato, interesses, histórico de interações com a marca e posição no funil de vendas, para citar apenas alguns dados.
O importante é que todos os colaboradores sejam devidamente treinados para utilizar o CRM com eficiência, de modo que os times estejam em sincronia e que as informações presentes na ferramenta de fato otimizem as negociações e contribuam para a geração de insights para o negócio.
Os principais tipos de CRM são:
Confira todos os detalhes sobre cada um deles a seguir.
O CRM analítico está diretamente relacionado à análise de dados. É possível criar relatórios e obter informações sobre o perfil de cada lead para entender qual o nível de maturidade daquele contato, qual sua posição no funil de vendas e quais suas principais dores, por exemplo.
Essas informações poderão servir de base para que novas estratégias sejam traçadas com o objetivo de aumentar as conversões.
O CRM colaborativo tem o objetivo de integrar os times, principalmente o de Marketing e o de vendas. Dessa forma, os leads atraídos por meio das ações de Marketing podem ser melhor trabalhados pelo time de vendas para que eles sejam devidamente guiados ao longo de suas jornadas e tenham maior potencial de conversão.
Usando a ferramenta para potencializar essa dinâmica, os ruídos são eliminados e as operações passam a ser mais sincronizadas.
O CRM operacional é aquele que tem como propósito facilitar a rotina de trabalho dos agentes de vendas e atendimento. Com a ferramenta é possível gerenciar com mais agilidade as informações de todos os contatos e atualizar históricos de interações.
Ou seja, nesse caso o software é importante principalmente para empresas grandes e também para vendas que têm jornadas mais longas.
Por fim, o CRM estratégico é a junção do CRM analítico, colaborativo e operacional, funcionando como uma ferramenta essencial para o funcionamento de uma empresa. Por meio dele é possível traçar estratégias mais direcionadas e que estejam de acordo com o que os clientes do negócio realmente precisam.
E mais: o relacionamento com os consumidores se fortalece, pois a empresa passa a ter um processo de vendas e atendimento mais robusto, o que contribui para a satisfação deles.
Agora que você já sabe o que é CRM e como funciona, vamos mostrar funcionalidades importantes da ferramenta. Lembre-se que o CRM funciona como uma plataforma de integração de informações sobre seus clientes com o objetivo de conhecê-los profundamente, detectar suas necessidades e atendê-las da melhor forma.
Para isso, dados são cruzados, relatórios são gerados e a comunicação interna e com o cliente otimizada. Assim, aumenta a produtividade da equipe e a qualidade da experiência do cliente ao se relacionar com a marca.
O CRM funciona também como uma importante ferramenta de segmentação do público que a sua empresa deseja atingir. Com uma boa plataforma de CRM, você consegue criar listas segmentadas de seus clientes em potencial.
Isso torna a prospecção de novos negócios mais fácil, pois as estratégias serão mais bem direcionadas de acordo com características e necessidades específicas.
Para isso, um bom sistema de CRM conta com diversas funcionalidades. Veja algumas delas e como podem ajudar sua empresa a conquistar e fidelizar clientes.
Um bom software de CRM permite integrar outras ferramentas de gestão à da plataforma.
Isso garante maior agilidade às rotinas, pois evita-se ter que ficar abrindo diferentes programas. Em poucos cliques você consegue acessar informações importantes de outros aplicativos.
Inclusive, é possível até mesmo integrar o CRM ao seu software de atendimento ao cliente e ao seu chatbot, para que a ferramenta use os dados sobre os clientes para personalizar as interações e aumentar a eficácia do autoatendimento.
A propósito, sabia que a Zendesk conta com uma solução de IA para criação de chatbots inteligentes? Confira como ela funciona:
Outra funcionalidade do CRM que vale a pena destacar está relacionada ao registro do histórico de contatos entre o cliente e a marca.
Toda vez que um cliente entra em contato com a empresa para solicitar informações, esclarecer dúvidas, pedir suporte técnico ou efetuar uma compra, é feito um registro de todas essas interações.
A intenção é que, em um futuro contato, a empresa possa adotar abordagens cada vez mais personalizadas, o que é ótimo para a construção de um relacionamento de longo prazo.
Ainda sobre como funciona o CRM, é importante ressaltar também que esse tipo de plataforma é muito mais eficiente quando opera na nuvem.
Isso significa que os dados não são armazenados no disco rígido do seu computador, por exemplo. Basta estar conectado à internet para ter acesso aos dados. Assim, as informações ficam mais seguras e consolidadas em uma única fonte.
Um bom CRM também funciona em dispositivos móveis, como smartphones e tablets.
Assim, o vendedor pode acessar informações sobre seus clientes de qualquer lugar, desde que esteja conectado à internet. As alterações são sincronizadas com a versão web.
Uma plataforma de CRM permite automatizar uma série de tarefas repetitivas e manuais. Isso permite que as equipes de atendimento e vendas possam se concentrar em tarefas de maior valor para os negócios, como entrar em contato com os clientes.
No CRM é possível, por exemplo, criar e salvar tarefas a serem executadas no futuro por vendedores, permitindo que eles sejam automaticamente notificados do que precisam fazer na hora certa.
Uma plataforma de CRM põe fim aos relatórios imprecisos, em planilhas complexas e difíceis de atualizar.
Nesse tipo de sistema você tem acesso detalhado a relatórios sobre o progresso das atividades, os pontos fortes e as limitações dos colaboradores, além de tudo que os clientes fazem ao se relacionar com a empresa.
Esses relatórios são gerados automaticamente, o que evita que se perca tempo atualizando-os manualmente.
O CRM funciona também como um importante aliado para o acompanhamento do desempenho das equipes. Com ele é possível monitorar e analisar os resultados dos principais indicadores de desempenho para, então, realizar os ajustes estratégicos necessários.
Um bom sistema de CRM já conta com os principais KPIs que valem a pena ser acompanhados na gestão de relacionamento com os clientes, como quantidade de leads gerados por vendedor, taxa de conversão, churn rate, satisfação do cliente (NPS) e muitos outros.
Acompanhar essas métricas de perto e em tempo real ajuda na obtenção de insights valiosos para o negócio.
Por meio de um CRM é possível ter mais clareza a respeito do funil de vendas do seu negócio e, assim, criar ações para aumentar as conversões tendo como referência os dados presentes na ferramenta.
Além disso, as estratégias desenvolvidas fortalecerão o relacionamento da empresa com seus clientes, já que o foco estará nas demandas de cada consumidor e as abordagens serão mais personalizadas de acordo com o suas respectivas posições na jornada de compra.
Agora que você já sabe como funciona o CRM e quais são suas principais vantagens, que tal investir nessa ferramenta para a sua empresa?
O Zendesk Sell é um CRM de vendas para melhorar a produtividade, os processos e a visibilidade do pipeline para as equipes de vendas. Além disso, o software facilita a atualização das oportunidades para que sua equipe sempre possa acessar, analisar e colaborar usando dados relevantes.
Se você ainda não conhece a Zendesk, nossas soluções robustas de suporte e vendas são construídas em uma plataforma aberta e flexível para tornar mais rápido e fácil para as empresas construírem experiências diferenciadas e sem atrito, juntamente com uma visão abrangente do cliente através dos canais.
Aliás, a Zendesk conta com diversos planos exclusivos para você encontrar o que mais se adequa à realidade da sua empresa.
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]]>Entender as particularidades e demandas da captação de clientes B2B pode ajudar sua empresa a conquistar novos negócios com mais efetividade. Isso porque, de acordo com esta pesquisa, da Forrester Research, organizações que se dedicam ao engajamento e à nutrição de leads B2B e B2C otimizam seu alcance de vendas em 50% — e ainda economizam dinheiro.
Desenhar uma estratégia comercial B2B, entretanto, não é uma tarefa tão simples. É preciso entender de que maneira o fluxo acontece e elaborar planos de ação objetivos e coerentes.
Se você não sabe por onde começar, não se preocupe. Neste artigo, vamos explicar tudo o que você precisa, além de um passo a passo de como captar clientes B2B.
Você já deve ter ouvido falar sobre a dificuldade de prospectar e nutrir leads B2B, não é mesmo? Por sinal, B2B é o nome dado a um fluxo “de negócio para negócio”, ou seja, que acontece entre empresas.
Nesses casos, uma organização oferece seu produto ou serviço para outra organização, que faz as vezes de cliente, no lugar da costumeira “pessoa física”.
No entanto, vender de empresa para empresa não é tão simples. Sobretudo se considerarmos as inúmeras possibilidades do universo corporativo.
Podemos falar desde startups em início de jornada, com orçamento limitado ou mesmo sem direcionamento estratégico, claro, até grandes multinacionais, com ciclos de venda complexos e repletos de hierarquias.
Seja qual for o caso, é importante conhecer algumas das melhores estratégias de captação de clientes B2B do mercado. A partir daí, basta mobilizar a força de vendas e partir para a ação, considerando sempre como meta maior a promoção de uma experiência do cliente memorável.
Leia também:
A seguir, listamos 5 dicas para executar estratégias de captação B2B com sucesso. A ideia é que as alternativas abaixo ajudem a driblar os desafios e conduzir os agentes de vendas rumo à construção de uma relação cliente-empresa perene e sólida.
A primeira dica para ter sucesso na captação de clientes B2B é: desperte o detetive que existe em você!
Sim. Diferentemente de uma estratégia B2C (business-to-consumer ou negócio-para cliente), na qual é comum desenhar o ICP (perfil do cliente ideal) ou uma persona para orientar abordagens e estratégias de captação, nas empresas, a pesquisa precisa ser profunda e direcionada.
Isso porque cada negócio opera de uma maneira, portanto, sua solução beneficia cada um de uma forma distinta.
Antes de agendar uma reunião, enviar um e-mail ou fazer uma ligação, reúna todas as informações que conseguir. Vale pesquisar na internet, sondar amigos e colegas vendedores e buscar dicas de quem já trabalha na empresa. A partir daí, pode-se montar um script de vendas coerente e atrativo.
Nesse caso, o ditado “a primeira impressão é a que fica” faz jus à realidade. Muitas vezes, setores comerciais ou de suprimentos das empresas são ocupados e repletos de demandas em acúmulo. Fazer uma abordagem vazia e sem conteúdo pode significar o fim das suas chances de converter uma venda.
Pensando nisso, invista no primeiro contato. Estruture um roteiro que explique, de forma clara e convincente, qual o valor agregado à solução oferecida. Mostre também que fazer a venda vai além de uma simples meta comercial. É um desejo seu, enquanto vendedor, criar laços e trocar experiências com o cliente.
Se o primeiro contato for uma reunião presencial, explore a expressão corporal.
Confiança, olhos nos olhos, apertos de mão enfáticos e um tom de voz sempre amigável são alguns dos elementos-chave para uma abordagem de sucesso. Além disso, a disposição para ouvir e acolher as demandas do cliente (na chamada escuta ativa) pode fazer a diferença.
Um dos detalhes marcantes da captação de clientes B2B é a conhecida dificuldade de alcançar os decisores.
Em geral, produtos e serviços são negociados pelos setores de compras/suprimentos e, dificilmente, um diretor ou gerente entra em contato com o fornecedor. Embora, invariavelmente, eles sejam os responsáveis pela decisão de compra.
Pensando nisso, cabe ao agente de prospecção construir caminhos para se aproximar deste decisor. Não conseguiu resposta ao e-mail? Que tal enviar um kit (virtual ou físico) com uma “prova” ou teste do produto ou serviço oferecido?
Não obteve retorno? Experimente participar de congressos e reuniões cujo público-alvo seja formado por tomadores de decisão. Então, coloque em prática as habilidades de primeiro contato mencionadas no item anterior.
Outro segredo para o sucesso da captação de clientes B2B é o chamado follow-up ou o acompanhamento das prospecções.
Com um bom follow-up, conexões tênues não se perdem, e tendem a se fortalecer na medida em que evoluem os contatos.
Não sabe fazer follow-up? Não se preocupe. Mostramos tudo neste artigo sobre o tema.
Telefonemas, e-mails, reuniões, presença em eventos… aqui estão alguns exemplos da clássica prospecção ativa, modalidade na qual os vendedores vão atrás de potenciais clientes.
Embora seja menos comum em negócios B2B, a prospecção passiva pode ser uma aliada na conversão de clientes corporativos. Para isso, invista na produção de conteúdo de qualidade sobre o seu segmento.
Faça com que este conteúdo chegue aos decisores de maneira indireta: como uma publicação em revista ou jornal executivo. Outras opções são: portal de grande volume de acessos, rede social direcionada a este público (como o LinkedIn) ou via newsletter, como parte de uma estratégia de inbound marketing.
O passo a passo de como captar clientes B2B é o seguinte:
Entenda em detalhes cada um desses passos.
Mapeie as características demográficas e comportamentais e as necessidades específicas que definem o cliente ideal para o seu modelo de negócio.
Para isso, analise dados da sua base atual e pesquise o mercado para aprofundar a compreensão sobre quem são seus clientes em potencial.
Elabore uma proposta de valor que destaque as vantagens proporcionadas pela sua empresa aos clientes. B2B.
Evidencie de que maneira seus produtos ou serviços satisfazem as necessidades e solucionam os desafios enfrentados por empresas com as quais você deseja fechar negócio.
Otimize seu site para atrair empresas que procuram seus produtos ou serviços. Produza conteúdo relevante, como artigos para blogs e vídeos para as redes sociais, que demonstre sua experiência, autoridade no assunto e soluções para problemas empresariais.
Este passo de como captar clientes B2B ocorre em paralelo com o que acabamos de citar. Crie uma estratégia de conteúdo que atraia visitantes potencialmente interessados nos produtos ou serviços que sua empresa oferece.
Adote formulários de captação de leads em seu site para que potenciais clientes possam preencher em troca de conteúdos ricos e relevantes para eles.
Dessa maneira, é possível reunir dados valiosos sobre tomadores de decisão interessados, como nome, telefone, e-mail e cargo que ocupa na companhia.
Participe de conferências, exposições e eventos que interessem ao setor para estabelecer contatos diretos com representantes de outras empresas e ampliar o networking.
Além disso, realize apresentações ou workshops para demonstrar sua expertise, apresentar as soluções e fortalecer a posição da marca que você representa no mercado.
Realize “ligações frias” direcionadas a enquadram que se encaixam no perfil do cliente ideal. Faça também o disparo de e-mails personalizados, enfatizando de que forma sua solução pode trazer benefícios ao destinatário.
Invista em ferramentas de automação para agilizar processos, como follow-ups, pontuação de leads e nutrição de oportunidades.
Mais à frente discutiremos esse tópico em detalhes. No entanto, podemos adiantar que a automação favorece a personalização das interações com potenciais clientes de acordo com comportamentos e interesses – o que pode fazer toda a diferença na decisão de compra.
Proporcione aos clientes em potencial a oportunidade de experimentar seus produtos ou serviços por meio de demonstrações ou períodos de free trial.
Solicite feedback regularmente para visualizar e compreender as necessidades em evolução dos clientes e mensure o desempenho da estratégia comercial B2B. Com base nisso, ajuste suas estratégias para aprimorar continuamente a abordagem de prospecção B2B.
Lembre-se!
A captação de clientes B2B é um processo contínuo e requer muita dedicação, paciência, consistência e adaptação constante às transformações e ao dinamismo no mercado.
A utilização de inteligência artificial (IA) e automação de processos nas estratégias de captação de clientes B2B pode ser uma escolha poderosa para aumentar a eficiência, personalização e eficácia das atividades de marketing e vendas.
Veja também: Integração de sistemas: 5 passos para colocar em prática
Bom, agora que você já conhece as estratégias de captação de clientes B2B, saiba que a qualidade do atendimento que a empresa oferece é determinante para atrair novas oportunidades de negócio, aumentar as conversões e fidelizar os clientes.
Tendo isso em vista, saiba que você pode elevar o nível da estratégia comercial B2B e do atendimento oferecido aos seus clientes com a ajuda da Inteligência Artificial.
O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade, receita, eficiência operacional e insights valiosos para orientar as tomadas de decisão.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com a Zendesk você pode unificar todos os seus canais de atendimento na mesma interface, gerar relatórios e dados de atendimento ao cliente e criar fóruns ou centrais de ajuda para facilitar a troca de experiências.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Conhecer as etapas CRM é fundamental para o sucesso da sua implementação dentro da sua empresa. Sendo esse, um sistema que colabora para tornar as decisões internas ainda mais estratégicas.
Por conta disso, o CRM precisa ser encarado como uma ferramenta de organização que orienta as ações do time comercial trazendo ainda mais consistência à operação.
Afinal, hoje em dia muito se fala sobre a experiência do consumidor, e a importância da empresa criar uma cultura centrada no cliente para atender suas reais necessidades e dores e entregar o valor que ele tanto busca.
Nesse sentido, ao adotar uma plataforma CRM a organização consegue fortalecer esse relacionamento, desenvolvendo um processo comercial mais ágil, segmentando melhor a sua clientela e tendo mais foco na excelência do atendimento.
Neste artigo você entenderá melhor quais são as etapas CRM, como essa plataforma pode ser usada como estratégia de negócio, e como é feita a sua implementação.
O CRM nada mais é que um conjunto de estratégias que têm como foco o próprio cliente. Inclusive, a sigla CRM significa Customer Relationship Management que traduzido ao português é Gestão de Relacionamento com o Cliente.
Nesse contexto, quando uma empresa implementa essa estratégia ela procura melhorar o seu relacionamento com o cliente, buscando sua máxima satisfação e fidelização. Isso pode ser feito com a ajuda de um software CRM especializado.
De modo geral existem 4 tipos de CRM que são disponibilizados no mercado:
O CRM analítico concentra-se primordialmente nos dados. Este tipo de CRM é essencial para realizar análises detalhadas dos dados obtidos dos clientes.
Além de relatórios abrangentes, gráficos e tabelas, ele busca identificar padrões de consumo, preferências, comportamentos, maturidade dos leads, dores e perfil socioeconômico.
Plataformas analíticas possibilitam relacionar diferentes fatores, orientando estratégias e decisões.
O CRM colaborativo visa integrar equipes, como vendas, marketing, atendimento e financeiro. Sua meta é garantir que áreas vitais colaborem em vez de atuar isoladamente.
Ao compartilhar a mesma fonte de informações sobre os clientes, elimina-se dados desencontrados que prejudicam a produtividade. Essa integração promove estratégias mais alinhadas e eficientes.
O CRM operacional está diretamente ligado ao cotidiano do trabalho, otimizando as operações diárias. Suas ferramentas visam garantir uma execução fluida de tarefas, como agendamento de reuniões, follow-up, consulta ao pipeline de vendas e roteiro de abordagens comerciais.
Concentra-se nas atividades diárias de vendedores e atendentes, assegurando a eficiência operacional.
Aqui, utiliza-se o CRM como estratégia de negócio, combinando os três tipos anteriores. Com foco na personalização, torna-se crucial para definir estratégias de vendas efetivas, alinhadas ao perfil do cliente e ao momento na jornada de compra.
Esse tipo de CRM é essencial para criar processos de vendas estruturados, fortalecer a relação com os clientes e favorecer o desenvolvimento eficaz de estratégias comerciais.
Conforme antecipamos, a sua empresa pode adotar alguns tipos de estratégias básicas para implantar o CRM no seu negócio. Vamos falar sobre os 4 tipos principais.
Uma das estratégias CRM que poderá colaborar com a sua empresa diz respeito à identificação e correção de gargalo que pode ocorrer no processo comercial.
Em suma, o sistema ajuda identificar etapas do processo nas quais está havendo retrabalho, permitindo ao gestor fazer a sua correção para garantir mais agilidade durante o processo comercial.
Atualmente todas as empresas precisam ter como foco a excelência no atendimento ao cliente, sendo esse um dos aspectos-chave para uma melhor gestão de relacionamento.
Com a implantação do CRM é possível garantir uma melhor experiência no atendimento, pois toda a equipe passa a ter uma maior quantidade de dados acerca dos consumidores.
Isso permite entender, de modo geral, as principais dores e necessidades dos consumidores, para então construir os seus produtos e serviços focados em entregar esses valores que eles estão buscando.
Por oferecer mais dados sobre os consumidores para a empresa, o CRM garante um maior fortalecimento no relacionamento entre a empresa e os seus clientes, aproximando-os.
Até porque, a organização ao ter mais dados do consumidor, assim como fazer produtos e serviços mais focados, conseguirá entregar o valor que ele busca. Isso cria essa aproximação e garante mais capacidade de fidelização.
A segmentação do cliente é fundamental para que a companhia entenda de modo mais profundo quem é o seu persona, e o que pode ser feito para aumentar a sua satisfação.
Ou seja, ao entender qual é a faixa etária do seu público-alvo, seus interesses, locais que frequentam, onde moram, a empresa passa a ter muito mais dados para tomar algumas decisões importantes.
E o CRM ajuda a organização a ter de modo claro esses dados que permitem a segmentação dos clientes. Com isso todos acabam ganhando: a empresa por aumentar suas vendas e o cliente por encontrar valor naquilo que procura.
Antes de falar sobre a implantação do CRM é preciso entender como os consumidores tomam as suas decisões de compra para que a empresa estruture o seu processo de vendas. Basicamente as decisões passam por 6 etapas:
Nesta fase inicial, os clientes identificam uma dor ou necessidade em suas vidas. Pode ser um problema que precisam resolver ou uma aspiração que desejam alcançar.
A conscientização desencadeia o processo que deverá terminar com a tomada de decisão de compra.
Depois de se darem conta da necessidade, os clientes desenvolvem interesse em resolver o problema. Eles procuram informações sobre potenciais soluções e consideram estratégias para satisfazer suas necessidades particulares.
Nesta etapa, os clientes analisam as opções disponíveis para sanar suas necessidades. Eles consideram diferentes soluções, exploram características e benefícios e filtram as alternativas que melhor se alinham às suas expectativas.
A partir da consideração das soluções, os clientes manifestam um interesse mais específico em produtos ou serviços particulares. Eles avaliam as ofertas disponíveis e ponderam se o produto é capaz de atender às suas expectativas e suprir suas necessidades.
Nesta fase, os clientes realizam uma avaliação mais detalhada das opções selecionadas. Comparam preços, recursos, benefícios e reputação da marca. A análise minuciosa ajuda a refinar suas escolhas e a tomar decisões mais informadas.
A última etapa envolve a efetivação da compra. Os clientes, após trilhar todas as fases anteriores dessa jornada, decidem pelo produto ou serviço que faz mais sentido para ele no momento.
A transação ocorre e o cliente se torna oficialmente um consumidor da solução escolhida.
Essas decisões seguem por meio da jornada do consumidor, sendo que no topo do funil, o cliente se conscientiza da dor e passa a ter interesse na solução do seu problema.
Já no meio do funil ele considera a solução e se interessa pelo produto e serviço que possa de fato colaborar para findar esse problema.
No fundo do funil o consumidor avalia as possibilidades existentes no mercado para então fazer o consumo do produto.
Enquanto ele percorre o seu caminho em uma jornada de compra, a empresa também percorre a sua jornada implementando a estratégia de vendas.
Um processo de vendas segue basicamente 5 etapas distintas. Vamos falar um pouco mais a fundo sobre cada uma delas.
Essa é a primeira etapa no processo de vendas. Nela o sistema deverá coletar os dados que são oferecidos voluntariamente pelos potenciais clientes do negócio.
Esses dados podem ser conseguidos através de uma estratégia inbound marketing geralmente oferecendo algo de valor para eles como artigos, e-books, infográficos em troca de alguns dados.
Vale dizer que os campos do sistema CRM precisam estar de acordo com as informações que sua organização realmente precisa levantar para tentar transformar esse lead em um cliente qualificado.
O ideal é que isso seja feito com a máxima agilidade. Pois, quando um cliente percorre mais rapidamente a jornada do consumidor, a própria empresa tem mais lucro, uma vez que despendeu menos recursos para isso.
Depois que a prospecção é feita, e os dados tratados, é o momento de partir para a segunda etapa que é a qualificação do lead. Se você quiser saber um pouco mais sobre como prospectar clientes, confere esse vídeo abaixo
Uma vez com os dados dispostos e de fácil acesso para os vendedores e estrategistas de marketing, é avaliado a compatibilidade entre as necessidades do cliente e a solução que está sendo oferecida pela organização.
Nesse momento, a companhia conseguirá entender se o lead realmente tem o perfil do cliente ideal. Só para enaltecer, esse perfil do cliente ideal pode ser construído por meio de um persona. Ou seja, um personagem fictício que seria o seu cliente ideal.
Digamos que esse seja o momento de separar o joio do trigo, avaliando quais são os clientes realmente potenciais para o seu negócio conhecidos como leads quentes e os que não são, conhecidos como leads frios.
É importante salientar que isso não quer dizer que os leads frios não possam ser qualificados. Entretanto, eles deverão trilhar um caminho um pouco diferente dos leads quentes que possuem a chance de seguir mais rapidamente pelo funil de vendas.
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Com os leads devidamente qualificados é preciso apresentar a sua solução. E neste momento não é apenas mostrar o seu produto e serviço para eles, é fundamental ir além e mostrar o valor que eles vão encontrar no seu negócio.
O CRM nesta etapa será usado para orientar os vendedores, aumentando o seu nível de argumentação ao considerar os aspectos que os potenciais clientes acham mais relevantes para eles.
É durante essa etapa que o vendedor precisa abastecer o sistema CRM com todas as informações, argumentos e objeções que possam surgir nas reuniões de vendas. Afinal, pode acontecer de as etapas seguintes serem tocadas por outras pessoas.
Nesse caso haverá um histórico para que o novo atendente possa basear a conversa com o intuito dela ser mais produtiva. Vale frisar que após a apresentação da solução haverá diversos contatos follow-up com a intenção de persuadir o cliente a fechar a compra.
Essa é uma etapa muito importante, na qual o CRM vai auxiliar indicando se o cliente já possui as informações necessárias para tomar sua decisão. Isso, inclusive, servirá de base para orientar o próprio vendedor responsável.
Ele saberá quais são as objeções que precisam ser quebradas para agilizar a assinatura do contrato, podendo mostrar se esse é um fechamento que pode ser acelerado ou não, levando em conta o orçamento, poder de decisão e outras variáveis.
É importante esclarecer que mesmo tendo sido nutrido e estando a um passo do consumo, nem sempre o vendedor consegue influenciar o cliente a comprar. E então vem a pergunta: por que isso aconteceu?
Nesse caso é preciso tentar entender quais foram os motivos que levaram os prospects a não fechar as compras. E a plataforma CRM pode servir de base mais uma vez para que os gestores entendam esses motivos.
O pós-venda é a etapa em que a empresa procura estreitar o relacionamento com o cliente para que ele se mantenha ativo em sua base. Nesta etapa o CRM auxilia no follow-up e em todo o início de relacionamento das interfaces de suporte.
A intenção é que o cliente tenha uma experiência positiva através da solução que foi adquirida, desde sua primeira interação. Além disso, o follow-up também pode ser usado para evitar que o potencial cliente fique estagnado.
Assim como existem etapas de vendas, a implementação do CRM também precisa seguir algumas etapas que garantam o seu bom funcionamento. Ao todo são 4 etapas que a empresa precisa seguir, sendo elas:
Nessa etapa, a empresa precisa mapear todos os processos e dados que são relevantes com o intuito de estreitar o seu relacionamento com o cliente.
A ideia é identificar processos que não são necessários e que podem ser eliminados com o intuito de solucionar mais rapidamente o problema que o persona está enfrentando.
Uma vez mapeados, os processos precisam ser padronizados, sendo crucial, criar fluxos de trabalho assim como a própria comunicação interna.
Isso garantirá um melhor alinhamento entre as equipes de marketing, vendas e atendimento. Por meio da padronização, será mais fácil e rápido solucionar os problemas que o cliente vem enfrentando.
Para garantir que os processos sejam realmente mais ágeis a empresa precisa se concentrar em centralizar todos os dados relevantes do cliente na plataforma CRM.
Portanto, uma vez mapeados e padronizados os processos, é o momento de centralizar todos os dados em um só lugar. Inclusive, essa centralização é um verdadeiro diferencial da plataforma CRM.
Por fim, não há como ter agilidade, empatia e melhoria no relacionamento com o cliente sem ter colaboradores altamente treinados para isso.
Portanto, após os dados serem centralizados na plataforma, os colaboradores precisam aprender as funcionalidades, aproveitando todo o potencial que elas oferecem. Esse treinamento pode ser oferecido pela própria organização, ou pela empresa responsável pela implementação da plataforma.
No caso do CRM da Zendesk, a própria plataforma conta com eventos e treinamentos que ajudam na sua implementação, deixando os colaboradores aptos a entregar a melhor solução para os seus clientes.
A integração da Inteligência Artificial (IA) nas diversas etapas do Customer Relationship Management (CRM) revolucionou a maneira como as empresas gerenciam e aprimoram suas relações com os clientes.
O uso estratégico da IA não apenas otimiza as operações, mas também eleva a personalização e eficácia das interações, impactando positivamente a satisfação do cliente e, por consequência, o sucesso do negócio.
A IA pode ajudar na identificação proativa das necessidades e dores dos clientes. Algoritmos de análise de dados são capazes de rastrear comportamentos on-line, interações em redes sociais e históricos de compras para identificar padrões.
Isso permite que as empresas compreendam as preocupações dos clientes antes mesmo de eles expressarem explicitamente suas necessidades.
A capacidade preditiva da IA contribui para a antecipação de demandas, facilitando a elaboração e a implementação de estratégias de marketing mais focalizadas.
As empresas que combinam IA e CRM como estratégia de negócio podem personalizar campanhas de marketing considerando as necessidades específicas identificadas na fase inicial da jornada de compra.
Recomendações inteligentes, impulsionadas por algoritmos de aprendizado de máquina, apresentam produtos ou serviços relevantes, despertando o interesse do cliente de maneira mais eficaz.
Ainda, chatbots alimentados por IA também entram em cena ao oferecer suporte instantâneo e informações adicionais, orientando os clientes em potencial durante o processo de tomada de decisão.
Na etapa de consideração das soluções, a Inteligência Artificial e sua capacidade de efetuar análises preditivas podem prever as opções de produtos ou serviços que têm mais chances de serem um “fit perfeito” para o cliente em potencial.
Essa previsão é feita a partir de aspectos, como comportamento de navegação on-line, histórico de compras e interações.
A IA contribui para a identificação de leads qualificados – ou seja, aqueles que estão maduros o suficiente e mais propensos para a conversão.
Ferramentas de lead scoring ajudam a determinar o momento ideal para abordar um cliente em potencial.
Na etapa final, a IA continua promovendo a simplificação do processo de compra. Sistemas de pagamento inteligentes, por exemplo, com reconhecimento facial ou biometria, agilizam as transações.
Além disso, a automação do pós-venda, com o auxílio de chatbots e sistemas de suporte alimentados por Inteligência Artificial, garante que os clientes recebam suporte contínuo, favorecendo a lealdade e a satisfação pós-compra.
Veja também: Como a Zendesk IA otimiza o suporte ao cliente?
A incorporação da IA nas etapas de CRM é uma estratégia que possibilita aprimorar a experiência do cliente, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Muitos indicadores estão relacionados a satisfação do cliente com a experiência que vive com a sua empresa. Entre esses KPIs é fundamental que você compreenda o que é CES e como medi-lo.
CES é um indicador criado a partir de uma pesquisa de 2010 da Harvard Business Review chamada “Stop Trying to Delight Your Costumers”. Como veremos ao longo deste artigo, o resultado da pesquisa apontou que quanto mais esforço um cliente precisa fazer para se relacionar com a sua empresa, menor a chance dele ser fiel a ela.
Por que a fidelidade dos clientes é tão importante? Existem muitas respostas para essa pergunta. Uma delas é que é de 5 a 25 vezes mais caro adquirir um novo cliente do que manter um cliente atual.
Ficou curioso para entender o que é CES e como aplicá-lo para otimizar os resultados estratégicos da sua empresa? Então continue acompanhando nosso artigo.
CES é a sigla para “Customer Effort Score”, ou Índice de Esforço do Cliente.
O Customer Effort Score CES é um indicador que avalia quanto esforço um cliente deve fazer para realizar uma ação com a sua empresa, seja para:
Esse indicador surgiu a partir de uma pesquisa da Harvard Business Review que descobriu que 96% dos clientes consideram trocar de empresa se percebem que o processo de relacionamento com a marca é complicado, ou seja, se o relacionamento exige muito esforço por parte deles.
O mesmo estudo observou que apenas 9% dos clientes seriam infiéis se tiverem uma experiência que exige apenas um baixo esforço para o relacionamento.
Diante desse cenário, medir o esforço que seu cliente precisa fazer para manter um relacionamento com a sua marca se tornou uma necessidade. E, claro, diminuir esse esforço também.
Nesse sentido, entender o que é CES passa pela compreensão de que estamos falando de uma métrica que mede quanto esforço um cliente precisa fazer para conseguir se relacionar com a sua empresa.
É bastante comum a medida desse indicador para entender quanto esforço um cliente deve executar para realizar uma compra. Entretanto, como disse acima, também é possível avaliar outras áreas estratégicas da empresa, por exemplo, quanto esforço ele teve que investir para conseguir ter seu problema solucionado.
Compreendido o que é CES, vamos entender como medi-lo.
Essa é uma avaliação qualitativa e seus dados são coletados a partir de pesquisas realizadas com os próprios clientes, a partir de perguntas que estimulem que eles compartilhem a sua própria percepção de esforço.
Uma única pergunta é capaz de ajudar na mensuração do CES: quão fácil foi se relacionar com a empresa?
Entretanto, para ter um dado capaz de ser trabalhado é interessante que sua empresa trabalhe com escalas de esforço. Existem três muito usadas atualmente:
Vamos entender mais sobre cada uma delas, a seguir.
Essa escala propõe que o cliente dê uma nota de 1 a 7 para a facilidade sentida ao relacionar-se com a sua empresa. Nessa escala 1 é “muito difícil” e 7 é “muito fácil”.
Para identificar o CES da empresa todas as notas devem ser somadas e divididas pelo número de pessoas que responderam à pergunta.
Uma nota maior do que 5 significa um CES bom. Uma nota menor que 5 indica problemas. É importante notar, entretanto, que é sempre possível otimizar o relacionamento com o cliente, tornando-o mais fácil.
A escala numérica não é a única forma de medir o que é CES, por isso, continue acompanhando nosso artigo.
É uma classificação mais qualitativa do CES, que também busca respostas direto na fonte, ou seja, no cliente. A partir da pergunta “Foi fácil foi se relacionar com a empresa?”, você oferece ao cliente 7 opções de resposta:
A Escala Likert pode variar na quantidade de respostas disponíveis, mas em geral, segue esse modelo.
E claro que sua busca deve ser por um maior número de respostas “Concordo” ou “Concordo Totalmente”.
Quando falamos sobre métricas e dados de atendimento ao cliente nos concentramos em números, perguntas profissionais e pesquisas sérias, mas nada como misturar tudo isso com uma forma lúdica e divertida de coletar as impressões de seus clientes.
Na escala de emoticons você precisa calcular a porcentagem de pessoas que responderam com cada carinha, de satisfeito (sorrindo) ou insatisfeito (triste).
Quanto mais carinhas felizes, mais fácil é o relacionamento do cliente com a empresa e menor é o esforço que o consumidor sente que está investindo para ter suas demandas atendidas, sejam demandas de compras, atendimento, suporte, reclamações ou outras.
O cálculo do Customer Effort Score pode ser feito a partir da aplicação da seguinte fórmula:
É importante destacar que as respostas não se baseiam em quantidades, mas sim em aspectos qualitativos. Levando isso em conta, é necessário convertê-las para obter os resultados desejados.
Por exemplo, imagine que você precise conduzir uma pesquisa de satisfação com 300 clientes que foram questionados sobre:
As respostas foram organizadas da seguinte maneira:
Aplicando a fórmula Customer Effort Score (CES), temos:
Tendo como base o parâmetro da escala utilizada neste exemplo, entende-se que o CES da empresa é aceitável.
Em resumo, os clientes enfrentam certa dificuldade ao requisitar a instalação do software; eles não consideram o processo nem muito difícil nem muito fácil.
Como dissemos ao longo deste artigo sobre o que é CES, o indicador pode medir a dificuldade que o cliente sente ao se relacionar com a sua empresa em muitos momentos, desde a compra até o pedido de suporte.
Por isso, para aplicar a pesquisa e coletar a medida desse indicador, é importante definir qual é a informação que você deseja coletar. Ou seja, qual é a etapa que você deseja avaliar.
Por exemplo, se deseja saber qual é o nível de esforço que um cliente tem que empregar para fazer uma compra, envie a pesquisa logo após a conclusão da venda.
Se deseja saber a impressão de esforço em relação a uma demanda de suporte, envie a pesquisa logo após a conclusão desse atendimento.
Em suma, o CES precisa ser coletado imediatamente após a ação que você quer medir e avaliar.
Leia também: Indicadores de atendimento ao cliente: conheça os 9 mais importantes e como mensurá-los
Outro entre os KPIs de atendimento ao cliente mais usados para avaliar a satisfação do cliente é o NPS, ou Net Promoter Score. Ainda mais conhecido que o CES, o NPS mede a probabilidade do cliente recomendar a sua empresa a um conhecido.
A pergunta para a coleta de dados é: “em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a nossa empresa?”
O NPS busca medir a experiência do cliente como um todo, enquanto o CES mede ações específicas.
Entenda melhor o método NPS no vídeo abaixo:
É importante reforçar que um não substitui o outro. São indicadores complementares.
O cuidado com a qualidade da experiência que o cliente experimenta com a sua empresa é um fator fundamental para garantir a satisfação e a retenção de clientes, a atração de novos consumidores, uma boa imagem para a sua empresa no mercado e muito mais.
Entretanto, a gestão de atendimento ao cliente ideal exige o uso de ferramentas que tornem isso possível.
Como você pôde conferir neste artigo sobre o que é CES – Customer Effort Score, dedicar-se a estratégias de gestão do atendimento é fundamental para aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas que impactarão a satisfação dos clientes.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>A gestão de comunidades tem como foco colocar o cliente em primeiro lugar para fortalecer a marca. Isto é, o investimento em um excelente atendimento ao cliente traz muitas vantagens à empresa, como maior faturamento, novas oportunidades de negócio e retenção de consumidores.
Afinal, após a pandemia, o contato de consumidores pelas redes sociais aumentou consideravelmente. Na pesquisa anual feita pela Zendesk, observou-se que houve um significativo aumento de tickets gerados em aplicativos e social media:
Por isso, quanto antes sua empresa investir em um community manager qualificado, mais rápido ela colherá os bons frutos de um atendimento impecável.
Quer saber mais desse assunto? Neste artigo, confira o que é gestão de comunidades, o que faz um community manager e 10 dicas valiosas para aprimorar o gerenciamento de atendimento on-line. Boa leitura!
A gestão de comunidades significa gerenciar todos os canais de contato que uma empresa tem com seus clientes, parceiros, colaboradores e fornecedores. Ela estabelece e alimenta as relações e interações com a comunidade da marca, seja em ambiente presencial ou digital.
Também conhecida como community management, ela propõe a criação de uma rede para conectar pessoas e compartilhar informações relevantes.
Como falamos acima, a gestão de comunidades pode ser feita de diversas maneiras. Afinal, uma comunidade se define por um grupo de pessoas conectadas entre si, unidas por interesses em comum.
Atualmente, a forma de gerenciamento que mais cresce é no ambiente virtual. Mas, afinal, o que são comunidades on-line? Basicamente, são as interações realizadas por meio da internet, principalmente pelas redes sociais.
De uns anos para cá, essa estratégia de atendimento ao cliente se tornou extremamente importante. Isso porque a marca se conecta diretamente com os consumidores, colaboradores e parceiros.
Segundo o Relatório de Tendências da Experiência do Cliente do Zendesk, 98% dos clientes afirmaram que vão gastar mais com empresas que disponibilizam sua opção preferida de atendimento ao cliente. Sabia?
E isso inclui os canais de contato on-line, como chatbot e mensagens pelas redes sociais. Por exemplo: Facebook, Twitter, Instagram, Linkedin, Snapchat, Tik Tok, Youtube e outras que forem relevantes para seu nicho de mercado.
Logo, as comunidades on-line reúnem não só os clientes atuais, mas também o público-alvo da empresa, parceiros, colaboradores, fornecedores. Em outras palavras, isso vale para qualquer pessoa que queira interagir direta ou indiretamente com o negócio.
Nessa perspectiva, as comunidades on-line permitem a humanização da marca. Adicionalmente, isso facilita a identificação da persona com ela, pois as interações são reais e não apenas anúncios em outdoors ou na televisão.
Agora que você já sabe o que são comunidades on-line e seu conceito de gestão, veja as principais vantagens de adotar essa estratégia de atendimento ao cliente:
As comunidades proporcionam um meio direto para os clientes manifestarem suas perspectivas e preocupações. Dessa maneira, a gestão de comunidades permite que as reclamações sejam abordadas de forma proativa, oferecendo soluções mais rápidas e eficazes.
A interação contínua e positiva consolida os vínculos emocionais entre a empresa e a sua base de clientes, aumentando a probabilidade de fidelização.
E mais: quando os clientes estão satisfeitos, têm maior inclinação para se tornarem verdadeiros “advogados” da marca, promovendo produtos ou serviços entre amigos e familiares.
Comunidades ativas podem atrair novos clientes que buscam informações, recomendações e experiências autênticas.
O ambiente da comunidade pode favorecer a identificação de oportunidades de colaboração e parcerias comerciais.
Os membros da comunidade oferecem feedback contínuo sobre a experiência com produtos ou serviços, possibilitando melhorias iterativas.
Além disso, problemas emergentes podem ser prontamente detectados e solucionados, evitando impactos negativos na reputação da marca.
A gestão de comunidades permite que a marca se conecte de forma mais autêntica e direta com seu público-alvo, entendendo suas necessidades e desejos.
A proximidade facilita a adaptação das estratégias de marketing e comunicação de acordo com as preferências da audiência.
A partir da interação na comunidade, a marca pode oferecer suporte personalizado, demonstrando uma abordagem mais humanizada.
A gestão de comunidades permite abordar as preocupações dos clientes e solucionar problemas com empatia, construindo relações mais sólidas.
A interação constante na comunidade fornece informações preciosas acerca das exigências e expectativas em evolução dos consumidores.
Esse conhecimento permite à marca adaptar suas estratégias para atender de forma mais eficaz às exigências do mercado.
Métricas de engajamento para comunidades oferecem uma visão em tempo real do desempenho da estratégia de gestão.
Alguns exemplos incluem:
Assim, a capacidade de monitorar métricas em tempo real facilita adaptações ágeis e informadas nas estratégias, conforme a necessidade.
Leia mais: Gestão de reclamações de clientes: como fazer em 7 etapas
Há várias formas de uma empresa exercer a gestão de comunidades. Entenda melhor esses três tipos:
O gestor de comunidade e sua equipe são responsáveis por responder dúvidas e resolver problemas dos clientes (atuais e potenciais). É como se fosse um fórum, em que as pessoas publicam suas perguntas e, em seguida, a comunidade as ajuda.
Isso acontece pela Help Community do Facebook, as comunidades de suporte da Apple e a Microsoft Community, por exemplo.
A ideia aqui é criar uma comunidade de defensores da marca que ajudem a fidelizar e a atrair mais clientes. Por meio de aplicativos de mensagem, como WhatsApp e Telegram, esses embaixadores produzem conteúdos exclusivos para os apoiadores.
Continue aprendendo: Telegram ou WhatsApp – qual é a melhor ferramenta para atendimento ao cliente?
Esse tipo de gestão de comunidades agrupa pessoas que têm interesses em comum, desde que relacionados à marca, ao produto ou ao serviço. Para exemplificar, o Nike Run Club é uma comunidade de corredores amadores.
Para que a community management seja um sucesso, ela precisa de alguém com um olhar minucioso para geri-la em prol da satisfação dos clientes. E esse profissional é o gestor de comunidade.
Se você cogitou que esse trabalho é apenas responder comentários e DMs nas redes sociais, pensou errado. Saber o que faz um community manager é muito importante para aprimorar o atendimento e o suporte da sua empresa.
Além de interagir com as pessoas das comunidades on-line, o gestor de comunidade:
Por isso, é essencial que o gestor de comunidades tenha empatia, perfil analítico e criativo, boa comunicação e flexibilidade. Além disso, ele deve dominar as novas tecnologias e ferramentas de gestão e marketing para acompanhar as tendências e destacar a marca no universo on-line.
Vamos à prática? Selecionamos dicas valiosas para que a implementação ou o aprimoramento da gestão de comunidades traga benefícios e vida longa ao seu negócio. Confira!
Avalie se a comunidade será centrada em torno de suporte ao cliente, compartilhamento de experiências, discussões temáticas ou outros objetivos.
Realize pesquisas para identificar os canais preferidos pelos membros da comunidade e adapte sua estratégia de gestão de acordo com as plataformas mais relevantes para o público.
Empregue instrumentos analíticos para acompanhar as tendências e comportamentos on-line.
Mantenha-se atualizado acerca das preferências da audiência para ajustar estratégias conforme necessário.
Crie uma variedade de conteúdos que sejam, ao mesmo tempo, informativos, cativantes e inspiradores. Adicionalmente, adapte o tom de voz de acordo com a personalidade da marca e as preferências da comunidade.
Estabeleça regras claras com o intuito de fomentar um ambiente seguro e respeitoso. Compartilhe essas regras de forma proativa e garanta que todos os membros estejam devidamente informados.
Alinhe as métricas à estratégia da marca, como engajamento, crescimento da comunidade, feedback do cliente, entre outras.
Além disso, adote ferramentas de análise para mensurar o impacto das atividades da comunidade.
Desenvolva um calendário de postagens, eventos e interações para manter uma presença consistente.
Atenda de imediato às perguntas e observações, demonstrando atenção e interesse pela comunidade.
Recorra a ferramentas de escuta social para monitorar menções à marca em plataformas on-line. Analise feedbacks para ajustar estratégias e melhorar a reputação da marca.
Incentive a participação por meio de desafios, enquetes, concursos e eventos exclusivos. Valorize e premie as contribuições marcantes feitas à comunidade.
Defina diretrizes claras para a moderação e remova conteúdos inadequados de forma consistente, promovendo um ambiente saudável e alinhado com os valores da marca.
Essas dicas ajudam a estabelecer uma base sólida para desenvolver uma gestão de comunidades de qualidade, que agregue valor ao público. E, claro, traga mais clientes e mais vendas à companhia.
Mas será que o seu negócio está preparado para lidar com os clientes, atendendo às suas expectativas?
Como você pôde conferir neste artigo, a gestão de comunidades é muito importante para tomar decisões mais bem informadas que impactarão a satisfação dos clientes.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>O fechamento de vendas é a última etapa antes de oficializar um acordo. Portanto, é a última chance que um vendedor tem para transformar o lead em cliente.
Diante disso, pode ser considerada uma das fases mais desafiadoras de uma negociação. Porém, é possível conquistar um bom resultado se você utilizar adequadamente as técnicas de fechamento de vendas.
A seguir, comentamos o que é fechamento de vendas, como fazer e as principais táticas.
Continue a leitura e aprenda a fechar negócios com mais agilidade e eficiência!
Podemos definir o que é fechamento de vendas como o momento decisivo da negociação, no qual a compra pode ser formalizada ou não. Por ser uma etapa capaz de definir o resultado de longas negociações, precisa-se ter uma estratégia bem estruturada.
Contudo, apesar de ser um ponto-chave, o fechamento não é capaz de salvar interações mal conduzidas. Ou seja, o sucesso desta etapa depende da construção de um bom relacionamento com o cliente em estágios anteriores.
De acordo com um relatório do TAS Group, 46% dos vendedores fecham mais de metade das vendas quando os leads são qualificados de maneira adequada.
Devido a essas características, o fechamento de vendas costuma ser bastante desafiador, demandando que o agente coloque grande parte da sua experiência em prática.
Como dissemos, o fechamento é o momento final que determina o resultado das negociações com um cliente. Logo, qualquer erro pode causar a perda da oportunidade.
Por mais que seja uma etapa que depende de uma qualificação em estágios anteriores, não deixa de ser decisiva para o sucesso da venda.
Portanto, fica clara a importância de se preparar para esse momento e conhecer profundamente as principais técnicas.
Assim, será possível ter uma abordagem objetiva, direcionada e assertiva. Isso é algo que contribui de maneira considerável para o fechamento de vendas. Afinal, não é a hora para haver “enrolação”, nem para tentar “empurrar” o produto ou serviço a qualquer custo.
A seguir, reunimos as nove principais técnicas de fechamento de vendas que você precisa conhecer. Confira:
O fechamento por meio de perguntas é uma ótima tática para se usar com prospects que continuam apresentando objeções, mas não as esclarecem.
Mediante assertivas perguntas de fechamento de vendas, o vendedor pode compreender quais são os impedimentos na perspectiva do possível do cliente. Dessa forma, torna-se mais simples a apresentação de argumentos que desconstroem as objeções.
Por exemplo, pode-se fazer perguntas de fechamento de vendas mais gerais, como “Você considera que nosso produto resolve seus problemas?”. E, com o desenrolar da conversa, é possível tornar as questões mais específicas: “Por que X funcionalidade não é útil para você?”.
Mas em quais casos esta técnica pode não funcionar? Quando o possível consumidor esclarece de maneira detalhada todas suas objeções e não está “em cima do muro”.
Leia também: Objeções de venda: as 5 principais, como contornar cada uma + 4 dicas extras!
O fechamento “presumido” é uma técnica baseada no uso de uma linguagem e um comportamento positivo, como se o negócio já estivesse fechado.
É um bom método para quando o representante conhece o lead com profundeza e considera o produto perfeito para suas necessidades.
Por meio de uma linguagem e um comportamento que indicam que o acordo está praticamente feito, é possível estimular o prospect a realmente tomar essa decisão.
Contudo, é importante fazer perguntas para checar o interesse do lead e confirmar se ele está “na mesma página”. Uma das dicas de fechamento de vendas que você pode adotar é usar questões nos moldes da seguinte: “Quando podemos iniciar a implementação?”
Identificar o interesse é um ponto que merece muito destaque. Caso ele não exista, esta técnica pode deixar a conversa desconfortável, transmitindo a impressão de que o produto está sendo “empurrado”.
Portanto, tome muito cuidado em relação a isso, utilize essa tática apenas quando tiver um bom conhecimento dos desejos, das necessidades e das objeções do lead.
Esta técnica parte do princípio de que dificilmente as pessoas devolvem um filhote de cachorro ao abrigo após deixá-lo ficar em sua casa por alguns dias. No fechamento, o equivalente a esse cenário seria disponibilizar a solução para um período de teste.
Assim, os benefícios apresentados durante toda a negociação ficam mais factíveis e claros. Caso eles realmente supram as necessidades do consumidor, a probabilidade da compra ser fechada é bem grande.
No entanto, deve-se ter atenção quanto às características do produto ou serviço. Ele deve ser capaz de impactar o lead em um curto período de tempo.
Caso a sua solução precise de um longo período para que os benefícios fiquem claros aos clientes, esta pode não ser a melhor estratégia. Afinal, a impressão que ficará é que não se entrega o prometido.
O fechamento “agora ou nunca” é uma técnica fundamentada no princípio da escassez, um preceito de persuasão capaz de estimular o sentimento de urgência.
Na prática, consiste em oferecer um benefício limitado ao lead caso a compra seja fechada logo em seguida. A oferta especial pode ser, por exemplo, um desconto ou meses de assinatura grátis.
Esta tática é especialmente relevante para prospects que não têm mais objeções, mas ainda apresentam uma certa resistência em fechar a compra. Dessa forma, estimula-se que a ação seja tomada.
Confira também: O que são gatilhos mentais para vendas?
Esta técnica de fechamento de vendas consiste em ressaltar todos os benefícios da sua solução de maneira resumida, reiterando o valor que pode ser entregue ao possível cliente.
Assim como a tática anterior, serve principalmente para situações onde o lead está próximo de fechar a compra, mas precisa de um estímulo.
Apresentar novamente todas as vantagens do produto ou serviço pode causar um impacto considerável. Isso ressalta ao prospect o que ele pode ter, ou perder.
No entanto, caso não haja a perspectiva de que reiterar os benefícios causará um impacto significativo, pode não fazer sentido utilizar esta técnica.
O fechamento “firme” se resume em pedir uma decisão ao possível cliente com tom de firmeza. Sendo assim, funciona bem como último recurso para negociações em que o vendedor já tentou diversas táticas, dedicou bastante tempo e não viu progresso.
Aqui, a ideia central se baseia em que é melhor ter um “não” do que continuar insistindo em uma negociação ambígua que pode impedir o agente de aproveitar outras oportunidades.
No entanto, ressaltamos que é uma tática interessante para cenários em que diversos métodos foram empregados e, mesmo assim, não há uma perspectiva de fechamento. Utilizá-la muito cedo pode resultar na perda da oportunidade.
Esta técnica de fechamento de vendas consiste em retirar benefícios da solução. Ela pode funcionar quando o lead mostra interesse no produto ou serviço, mas apresenta objeções em relação ao preço ou determinadas funcionalidades.
Ao retirar parte delas, o preço fica mais baixo e se acaba com a objeção de não gostar de parte do que é oferecido. Além disso, pode acontecer do prospect pensar mais sobre o que foi removido do que na redução do preço, decidindo seguir com a oferta convencional.
Por conta da indução a esse comportamento, o fechamento de “retirada” também é uma boa opção para leads que estão “em cima do muro”. Muito provavelmente eles decidirão seguir com a primeira oferta caso se proponha reduzir as funcionalidades.
Logicamente, essa tática apenas funciona para produtos ou serviços em que o vendedor tenha a liberdade para personalizar o que será entregue.
O fechamento de Columbo é baseado em uma série policial estadunidense dos anos 70 de mesmo nome. Nela, o detetive Columbo encerrava os interrogatórios e, logo em seguida, virava-se à pessoa e dizia “só mais uma coisa…”.
Ele usava esse método para pegar os interrogados desprevenidos e descobrir informações que estavam escondendo.
No mundo das vendas, esta tática pode ser utilizada com um objetivo bastante semelhante. Aqui, a ideia é descobrir alguma objeção que não foi compartilhada, mas que pode estar impedindo o fechamento.
Ela pode ser útil quando o cliente mostra desinteresse na solução, mas não apresenta argumentos sólidos que justifiquem.
Benjamin Franklin, figura histórica dos EUA, era conhecido por persuadir as pessoas usando uma lista de prós e contras do seu argumento.
Logo, o fechamento de Ben Franklin segue nessa linha. A ideia é apresentar uma lista ao lead para reforçar como os benefícios da sua solução são superiores a possíveis desvantagens, como um preço elevado ou implementação demorada.
Aliás, esta técnica pode ser adaptada para mostrar a vantagem competitiva diante concorrentes. Nesse caso, a lista é formada com benefícios seus e dos competidores, mostrando, por exemplo, que há funcionalidades mais relevantes ou em maior quantidade
Você conheceu as principais técnicas, mas elas são apenas uma parte do processo. Sendo assim, veja o passo a passo de como fazer fechamento de vendas:
Caso o produto ou serviço seja B2B, o primeiro passo de como fazer um fechamento em vendas é identificar quem toma as decisões na empresa-alvo.
Para isso, uma das dicas de fechamento de vendas que pode dar certo é procurar por pessoas que ocupam cargos de liderança. Essa pesquisa pode ser feita principalmente pelo LinkedIn.
Caso você conheça ou esteja em contato com alguém da organização, também pode pedir o contato de quem toma as decisões em relação a contratação de produtos ou serviços.
Esta etapa é fundamental para que o fechamento de vendas seja assertivo. Isso porque a compra não pode ser fechada por alguém que não tem poder de decisão.
Caso aconteça da negociação ser feita com alguém sem autoridade para a decisão, outros indivíduos precisarão aprová-la. Isso gera retrabalho para o vendedor, pois o relacionamento construído pode servir de nada.
Em seguida, é hora de qualificar o lead por meio da construção de um relacionamento verdadeiro, baseado na confiança.
Neste momento, é fundamental exercer uma escuta ativa. O que isso significa? Ouvir mais do que falar e fazer perguntas que ajudem a entender quais são os desejos, as dores, as expectativas e as objeções do prospect.
40% dos vendedores não buscam entender as dores dos consumidores, segundo o já citado relatório do TAS Group. Então, esta é essencial para que os representantes não façam parte da estatística.
Lembra-se que comentamos que o fechamento de etapas anteriores, certo? Pois é, realizar uma boa qualificação é indispensável para que seja possível fechar a venda com agilidade e eficiência.
Após compreender profundamente as características do possível consumidor, deve-se apresentar a sua solução. O discurso de vendas deve ser adaptado de acordo com as informações adquiridas na etapa anterior.
Neste estágio, é preciso que o vendedor tenha um pleno conhecimento do produto ou serviço oferecido. Somente assim ele conseguirá adaptar seu discurso com as informações descobertas sobre o lead.
Além disso, é o momento para o profissional iniciar a utilização de seus conhecimentos em comunicação e persuasão. A apresentação deve ser feita de maneira interativa para que a pessoa se mantenha interessada e entenda com maior facilidade os benefícios.
Em seguida, é possível que o prospect apresente objeções sobre a solução, dando argumentos para não fechar a compra. Aqui, o caminho é superá-las usando o conhecimento sobre o produto ou serviço e as informações adquiridas durante a qualificação.
Também é uma boa ideia trabalhar bastante os princípios da persuasão para criar um senso de urgência. Isso pode fazer com que algumas objeções sejam deixadas de lado.
Por fim, depois de superar a maioria ou todas as objeções, é o momento de colocar a técnica de fechamento de vendas mais adequada em prática e selar o acordo.
Avalie o cenário da negociação e analise quais das táticas que apresentamos podem se sair melhor.
No ambiente de negócios B2B, a Inteligência Artificial (IA) pode ser uma aliada estratégica durante a etapa de fechamento de vendas.
Sua capacidade de processar expressivos volumes de dados, identificar e analisar padrões e dar acesso a insights valiosos alterou profundamente a forma como as transações comerciais e negociações são realizadas.
A IA viabiliza uma personalização aprimorada na abordagem de vendas B2B. Ao analisar dados do cliente, histórico de interações e comportamento, as ferramentas de IA podem identificar padrões específicos e permitir que os vendedores adaptem suas estratégias de fechamento para atender às necessidades expectativas de cada cliente.
Uma das principais contribuições da IA no fechamento de vendas B2B é sua capacidade de análise preditiva.
Algoritmos avançados podem examinar histórico de compras, comportamento e dados de mercado para identificar oportunidades futuras. Isso facilita a identificação de leads promissores e maximiza as chances de conversões bem sucedidas.
A análise de sentimentos é uma aplicação específica que monitora as interações dos clientes em diferentes canais.
A IA pode avaliar o sentimento geral que é cultivado em torno da marca ou do produto, permitindo que os vendedores ajustem suas abordagens com base nas percepções dos clientes – antecipando preocupações ou objeções.
Os chatbots alimentados por IA podem ser extremamente relevantes na fase de fechamento de vendas.
Ao oferecer respostas ágeis e diretas a perguntas comuns, essas soluções automatizadas aprimoram a eficiência do processo.
Além disso, os bots conversacionais podem coletar informações cruciais enquanto interagem com os leads, enriquecendo ainda mais os dados disponíveis para a equipe de vendas.
Veja também: Chatbot de inteligência artificial: conceito + como criar [GUIA]
Agora que você já sabe mais sobre fechamento de vendas B2B, saiba que a gestão de atendimento e relacionamento com os clientes também é importante.
Para oferecer a eles uma experiência de alto nível, saiba que você pode contar o Zendesk Service, que é o nosso software de atendimento equipado com Inteligência Artificial.
Essa solução permite oferecer uma experiência personalizada com a cara do seu cliente.
Dentre as várias funcionalidades, é possível dar suporte inteligente em grande escala com o uso de IA e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>Em 2020, muitas empresas que jamais haviam adotado o home office foram obrigadas a migrar para esse modelo de trabalho por causa da pandemia de Covid-19. Com mais pessoas trabalhando em casa e acessando informações em redes que não são controladas pelas empresas, surge a dúvida: o que é uma VPN de acesso remoto?
É natural a preocupação com a segurança da informação. A falta de controle sobre os acessos a dados sensíveis de clientes e do próprio negócio aumenta o temor de roubo ou perda de informações sigilosas, o que poderia até causar sanções legais.
No entanto, é possível ter acesso remoto a dados de maneira segura por meio de tecnologias com VPN. Essa alternativa, além de oferecer proteção às informações, pode aumentar a produtividade e até ajudar na redução de custos para as empresas.
Fique conosco e entenda o que é uma VPN e para que serve, além das vantagens que ela oferece!
Antes de explicarmos o que é uma VPN e para que serve, é importante que você saiba o que é acesso remoto. Basicamente, refere-se à capacidade de conectar e controlar dispositivos ou sistemas a partir de uma localização distante, geralmente por meio da internet.
Isso permite que usuários acessem e operem computadores, servidores ou redes remotamente, como se estivessem fisicamente presentes no local.
Essa prática é amplamente utilizada para suporte técnico, administração de servidores, trabalho remoto e gerenciamento eficiente de sistemas, proporcionando flexibilidade e facilitando intervenções rápidas, sem a necessidade de presença física.
O acesso remoto é vital em ambientes digitais, proporcionando eficiência na resolução de problemas à distância.
Podemos definir o que é uma VPN de acesso remoto como Virtual Private Network – ou Rede Privada Virtual. Trata-se de uma conexão que permite acesso remoto aos sistemas internos de uma empresa, mantendo seguro o tráfego de dados.
Apenas computadores e dispositivos que têm as credenciais necessárias recebem acesso a essas redes.
A VPN é um tipo de acesso remoto que permite fazer diferentes conexões simultâneas. Ela é estabelecida a partir de um roteador, servidor ou software central, que viabiliza o acesso aos computadores de uma rede interna.
Especialistas em tecnologia da informação costumam comparar VPN de acesso remoto a um túnel protegido na internet, em que é possível acessar e-mails, documentos e sistemas corporativos em nuvem sem qualquer interceptação de administradores de redes diferentes.
Geralmente, as redes de VPN são construídas por duas alternativas:
Secure Socket Layer (SSL) VPN é uma das técnicas do VPN que podem ser usadas com um navegador padrão ou um portal web.
O protocolo SSL atua na camada de aplicações e opera de acordo com os protocolos utilizados pela aplicação. Assim, o usuário tem acesso controlado aos recursos.
As soluções SSL criam uma autoridade certificadora (CA) para gerenciar os acessos através de certificados digitais. Assim, apenas os certificados emitidos pelo produto são aceitos para conexão.
Os certificados podem ter prazos diferentes e serem protegidos por senhas.
O IPSec (Internet Protocol Security) atua na camada de rede. Com ele, é possível estabelecer conexões ponto-a-ponto permanentes, que ligam redes privadas a dispositivos externos.
VPN com protocolo IPsec opera independentemente da aplicação utilizada e, com ele, o acesso é feito por meio de software e não por um portal web, como acontece com SSL.
A conexão permanente entre dois dispositivos é considerada mais rápida e mais segura.
Imagine que um colaborador de sua empresa vá trabalhar remotamente e precisa ter acesso a informações sensíveis de sua empresa ou de clientes. Como isso poderia ser feito de forma segura? Através de um VPN de acesso remoto.
Essa tecnologia permite que a empresa mantenha a segurança de suas informações mesmo que funcionários precisem acessá-las em redes que não são controladas pelo próprio time de TI.
Dessa forma, essas empresas podem alcançar maior nível de produtividade e eficiência, permitindo que seus colaboradores trabalhem a partir de qualquer lugar.
Além de romper barreiras geográficas e otimizar o tempo, o uso de uma VPN de acesso remoto pode ajudar na redução de custos. Afinal, com mais colaboradores trabalhando remotamente, há diminuição dos gastos com energia elétrica, aluguel de imóveis e a aquisição de máquinas e equipamentos.
O home office pode ter se tornado mais comum em 2020, mas empresas que utilizam esse modelo de trabalho há mais tempo já comemoravam o corte de gastos. Uma das maiores fabricantes de computadores do mundo, a Dell relatava em 2016 já economizar cerca de US$12 milhões por ano em custos imobiliários.
Com VPN de acesso remoto, a capacidade de produção da empresa deixa de ter limites geográficos. Todos os colaboradores podem acessar informações de forma segura a partir de qualquer lugar.
Suprimindo a necessidade de um espaço físico para acessar recursos da empresa, a VPN minimiza os tempos ociosos. Os colaboradores podem responder a consultas, tomar decisões e avançar em projetos em tempo real, contribuindo para uma operação mais ágil e responsiva.
Ao permitir que colaboradores obtenham informações de maneira segura em qualquer local, a VPN acelera os processos decisórios. Isso é crucial para reagir prontamente às alterações no ambiente de negócios, oportunidades de mercado e demandas dos clientes.
Em 2020, muitas empresas precisam se adaptar ao home office mesmo sem estarem devidamente preparadas para a adoção do trabalho remoto.
Com o uso de uma VPN, esses problemas são reduzidos consideravelmente. Afinal, a operação pode continuar de qualquer lugar, com a proteção adequada para as informações dos clientes e do próprio negócio.
Consequentemente, as empresas desfrutam de uma série de vantagens do home office, como o aumento da produtividade e também a redução de custos operacionais, que detalharemos mais logo abaixo.
Você já passou por uma situação em que precisou solucionar um imprevisto de trabalho, mas sua resposta não pode ser tão ágil quanto queria por não ter acesso a todas as informações que precisava? A chance disso acontecer é reduzida quando a empresa utiliza uma VPN de acesso remoto.
Com qualquer dispositivo, seja um smartphone ou um notebook, é possível acessar a rede da empresa e ter acesso a e-mails e documentos sem o risco de que informações sejam roubadas ou interceptadas por hackers.
O acesso remoto a informações promove uma série de redução de gastos, como a diminuição da impressão de documentos. Todavia, uma diminuição de mais impacto está justamente na possibilidade de ter trabalhadores em home office.
De acordo com pesquisa da Indeed, as empresas que adotam o trabalho remoto diminuem em 50% os custos operacionais.
Essa redução pode chegar até mesmo aos gastos com salários e benefícios. Segundo a mesma fonte, 40% das pessoas considerariam fazer um corte salarial para ter a opção de trabalhar remotamente.
O uso de VPN de acesso remoto na área de atendimento ao cliente é fundamental para garantir uma conexão segura e eficiente entre os atendentes e os sistemas da empresa – promovendo conexão segura, flexibilidade operacional e conformidade com padrões de segurança.
Confira abaixo alguns dos principais aspectos sobre como a tecnologia VPN é aplicada nesse contexto.
A VPN de acesso remoto cria uma espécie de túnel criptografado entre o dispositivo do agente e a infraestrutura da empresa. Isso protege a comunicação contra ameaças cibernéticas, garantindo que os dados transmitidos durante as interações com os clientes permaneçam confidenciais e íntegros.
Ao utilizar uma VPN, os agentes de atendimento podem se conectar de forma segura aos sistemas internos da empresa, incluindo bases de dados, CRMs (Customer Relationship Management) e outras ferramentas indispensáveis para o atendimento ao cliente.
Já mencionamos esse ponto, mas vale a pena reforçar. A VPN facilita o trabalho remoto dos agentes de atendimento, permitindo que realizem suas tarefas a partir de qualquer localidade com uma conexão à internet segura.
Com a VPN de acesso remoto, os agentes podem acessar recursos internos descentralizados, o que é crucial em operações de atendimento ao cliente distribuídas geograficamente.
Essa característica proporciona flexibilidade na alocação de recursos e na gestão de equipes.
A VPN auxilia na conformidade com políticas de segurança da informação, pois estabelece uma camada adicional de proteção para dados confidenciais dos clientes. Isso é especialmente relevante para empresas que atuam em setores regulamentados, como saúde e finanças.
A VPN contribui para a estabilidade da conexão, reduzindo as chances de ocorrerem interrupções e proporcionando uma experiência mais consistente aos agentes de atendimento e aos clientes.
A VPN permite que a equipe de TI monitore e controle o acesso remoto, implementando medidas de segurança, como autenticação multifatorial e políticas de acesso específicas. Isso reforça a blindagem contra acessos não autorizados.
O uso de uma VPN de acesso remoto permite que colaboradores acessem informações a partir de qualquer lugar com a transferências de informações para uma rede sobre a qual sua empresa não tem controle. Embora essa tecnologia seja considerada segura para o tráfego de dados, é possível que ocorram tentativas de interceptação.
Por isso, é importante ter cuidado especial com a implementação da VPN e de quaisquer serviços de acesso remoto.
Quer implementar o acesso remoto na sua empresa e oferecer um atendimento a distância de qualidade para os seus clientes? Então confira a seguir duas dicas de integrações que podem te ajudar.
A Zendesk conta com duas soluções excelentes que são integradas com os nossos produtos:
O GoToAssist Remote Support é uma solução de acesso remoto que permite iniciar sessões de compartilhamento de tela de maneira bastante simples, descomplicada e segura.
Quando o atendimento é finalizado, as anotações e gravações são inseridas de maneira automática no ticket para fins de manutenção e futuros treinamentos da equipe.
O TeamViewer é referência em software de atendimento remoto. Nele é possível criar tickets sem muitas dificuldades diretamente para Windows, Mac, Linux, Android e iOS.
Nenhuma configuração é necessária. Com o TeamViewer, é possível se conectar a vários computadores de forma simultânea, transferir arquivos, gravar sessões e ter acesso a vários outros recursos.
Com a oferta dessas soluções de acesso remoto, sua empresa será capaz de oferecer um atendimento de suporte mais ágil e eficiente para os seus clientes.
Bom, agora que você já sabe o que é uma VPN de acesso remoto e as integrações que a Zendesk oferece para essa finalidade, saiba que você pode elevar o nível do atendimento oferecido aos seus clientes com a ajuda da Inteligência Artificial.
O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade, receita, eficiência operacional e insights valiosos para orientar as tomadas de decisão.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com a Zendesk você pode unificar todos os seus canais de atendimento na mesma interface, gerar relatórios e dados de atendimento ao cliente e criar fóruns ou centrais de ajuda para facilitar a troca de experiências.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
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Você começa o dia pensando nas milhares de tarefas que precisa fazer? Termina achando que trabalhou muito, mas não fez metade do que era necessário? Sente que 24 horas é pouco para o seu dia? Se sim, saiba que o método GTD pode fazer a diferença em como você encara suas obrigações diárias.
Saber como organizar a rotina é uma das principais maneiras de ter constância no bom desempenho e produtividade.
O grande segredo para não se sentir sobrecarregado, mesmo com muitas coisas para serem feitas, é compreender que ser produtivo não é fazer mais, mas saber como aproveitar melhor o tempo.
Parece complexo, certo? Ainda mais quando precisamos conciliar a vida profissional à pessoal. Entender o que é GTD pode auxiliar diretamente nesse aspecto, conciliando os dois de forma orgânica.
A ideia parece ótima. No entanto, como aplicar isso no dia a dia? Preparamos um conteúdo inteiro sobre isso.
Boa leitura!
O GTD ou Getting Things Done é uma metodologia criada por David Allen e apresentada ao público por meio do livro “A arte de fazer acontecer”. Basicamente, essa é uma ferramenta que ensina as pessoas a serem mais produtivas e, com isso, conseguirem realizar mais tarefas em um mesmo período.
Ou seja, a sensação no fim será de que o seu dia realmente tem mais de 24 horas. Isso porque o método GTD, muito mais do que promover maior eficiência na execução de suas atividades, oferece maior controle sobre o que precisa ser feito.
Afinal, o grande objetivo do método Getting Things Done é exatamente diminuir o estresse e a ansiedade pelo alto número de tarefas a serem feitas e, com isso, dar mais equilíbrio, bem-estar e qualidade de vida.
Porém, como ela funciona na prática? De acordo com a metodologia de Allen, existem três tipos de atividade no nosso cotidiano.
A ideia por trás da definição dessas atividades é que seja possível organizar suas demandas – tanto pessoais quanto profissionais – dentro da sua rotina. Caso apareça algo urgente, você deve conseguir remanejar o planejamento, talvez passando algo de hoje para amanhã.
Assim, ao mesmo tempo que você não sobrecarrega o seu dia com mais tarefas a serem feitas, consegue ter uma visão melhor do que pode ser deixado para depois. Tudo isso sem atrapalhar a organização.
O método de produtividade GTD se aplica a partir da ideia de aliviar a mente das obrigações pendentes, organizando e priorizando o trabalho de maneira eficiente. Para isso, baseia-se nos seguintes princípios.
Aplicar o método na rotina pode parecer difícil, mas o importante é ter em mente que assim como qualquer outro novo hábito, é necessário ter consistência nas ações e não desistir.
Basicamente, o GTD se baseia em cinco passos para ajudar a fazer tudo acontecer com mais simplicidade.
Antes de falar sobre eles, é preciso entender que, para uma primeira preparação, devemos analisar a natureza das atividades que precisam ser feitas. Ou seja: o contexto que a envolve, quanto tempo é necessário para desempenhá-la e a energia que você terá que dispor.
Agora que já temos em mente isso, podemos passar para os próximos passos para melhorar a organização e produtividade no trabalho.
Primeiramente, devemos tirar da cabeça tudo o que está a ocupando. Essa é a hora de criar uma “caixa de entrada” e colocar ali o que está chamando a sua atenção naquele momento.
Isso vale tanto para as tarefas, mas também outros pensamentos e ideias que podem estar utilizando espaço em sua mente.
Essa caixa de entrada pode ser algum aplicativo, ferramenta de organização, como o Trello, ou um caderno, agenda ou planner. O ideal é que seja o método que se sente mais confortável, mas que seja um local de fácil acesso e que você lembre de sempre atualizar.
Agora é o momento de pegar as informações que foram colocadas na caixa de entrada para analisá-las com foco e atenção. Essa é uma das etapas mais importantes do método GTD e, por isso, deve ser feita com calma.
A ideia, então, é esvaziar a caixa de entrada (assim como fazemos com nosso e-mail). Para isso, devemos separar entre os itens que demandam ação e os que não precisam. Para as questões que decidir não fazer nada, temos três opções:
Por fim, falaremos sobre as questões que demandam alguma ação. Se tiver alguma atividade que leva menos de dois minutos, você deve fazê-la naquele momento, sem adiar para depois.
Já as outras tarefas podem ser divididas entre:
Separe seus projetos de acordo com o contexto, como se estivesse classificando as ações. Por exemplo, você pode criar listas temáticas como “trabalho”, “casa”, “estudos”, “viagem”, de acordo com as suas necessidades.
Isso é importante porque, conforme novas tarefas forem adicionadas à caixa de entrada, essa separação deixa tudo mais organizado.
Indicação de leitura: Ferramentas de produtividade: você está usando as 11 melhores?
Esse é o passo em que você deve revisar periodicamente todas as listas, para determinar as próximas ações. O ideal é que isso seja feito pelo menos uma vez na semana.
Essa reflexão também pode ser necessária para reavaliar as suas prioridades, incluir novas ações em projetos e analisar os resultados das tarefas anteriores. É o momento de olhar todo o sistema para não perder nada de vista.
Por fim, aqui devemos executar o que nos propomos a fazer, mas todas essas tarefas devem ser feitas com significado. Ou seja, você deve se dedicar integralmente a elas, com foco, sem deixar que outras questões o atrapalhem.
Entretanto, antes de se dedicar às atividades, David Allen recomenda avaliar as ações diárias de acordo com três regras:
Como vimos, implementar o método GTD em sua rotina promove uma maior clareza de pensamento, além de aumentar a eficiência, a produtividade e facilitar no momento de tomar decisões mais assertivas.
No começo, pode ser difícil realizar os cinco passos. Entretanto, a partir do momento que nos dedicamos e temos constância nas ações, as etapas vão se tornando mais práticas com o tempo.
A aplicação do método GTD com a ajuda de ferramentas de inteligência artificial (IA) pode potencializar a eficiência do sistema, automatizando parte do processo e oferecendo insights personalizados.
Utilize assistentes virtuais ou aplicativos de IA para capturar automaticamente tarefas e compromissos mencionados em mensagens de e-mail, mensagens de voz ou outros meios de comunicação.
Isso elimina a necessidade manual de inserir itens na caixa de entrada, poupando tempo e assegurando que nada seja negligenciado.
Algoritmos de IA podem analisar o contexto de suas tarefas e organizá-las automaticamente em listas relevantes, considerando fatores como localização, tempo disponível e recursos necessários.
Esse recurso facilita a execução de tarefas, pois permite que você se concentre nas ações que podem ser realizadas com base em seu ambiente atual.
Algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar padrões de comportamento passado, urgência e importância para sugerir automaticamente prioridades para suas tarefas.
Dessa maneira, fica mais fácil identificar as tarefas mais críticas, garantindo que você foque nas ações que terão o maior impacto.
Sistemas de IA podem analisar os padrões da sua rotina de trabalho e enviar lembretes personalizados para garantir que você não se esqueça de realizar tarefas importantes.
Essa funcionalidade mantém você no controle de suas obrigações.
Ferramentas de IA podem analisar seu histórico de produtividade, identificar padrões e fornecer insights sobre como melhorar seu sistema GTD.
Elas oferecem orientações personalizadas para aprimorar sua eficiência e adaptar o método GTD às suas necessidades específicas.
Sistemas alimentados por IA costumam apresentar o recurso de integração com outras plataformas de colaboração. Assim, facilita-se a delegação automática de tarefas, a atualização de status e a comunicação eficiente entre membros da equipe.
Veja também: Inteligência artificial na automação de tarefas: [GUIA COMPLETO]
Como vimos, a metodologia GTD pode ser aplicada tanto na vida pessoal quanto profissional. Mas a verdade é que, uma vez que estiver familiarizado com os benefícios desse método, podem aplicar no dia a dia no trabalho com mais eficiência.
Além disso, é possível relacionar diferentes métodos de produtividade, como o GTD, o Zen To Done, as metodologias ágeis, assim como outras ferramentas, como o CRM. Essa associação pode ser ainda mais eficiente para a otimização do tempo de todos os colaboradores.
Isso porque uma das principais ideias do software de CRM é, exatamente, o aumento da produtividade. Mas, além disso, tomar decisões com base em dados e proporcionar melhores experiências para o cliente.
Além disso, a ferramenta certa ajuda a equipe a manter o foco nos leads e ofertas de maior valor sem se preocupar com as assustadoras tarefas administrativas. E ainda trazem toda a eficiência de uma plataforma completa.
Tudo isso em apenas um só lugar, sem precisar registrar tudo manualmente. Essas são algumas das vantagens de usar o método GTD com um sistema de CRM, como o oferecido pela Zendesk.
Quer conhecer mais? Confira as soluções que podemos oferecer à sua empresa em um teste gratuito.
]]>Toda empresa precisa ter bem claro e definido o ponto aonde quer chegar, concorda? Essa definição ajuda no crescimento do negócio, bem como na motivação dos gestores e dos colaboradores para buscarem sempre por mais e melhores resultados.
Uma boa maneira de fazer isso é especificando o objetivo SMART da sua empresa. Trata-se de uma ferramenta de gestão que ajuda a definir os objetivos de um negócio tendo, para isso, critérios e padrões específicos.
De forma resumida, o objetivo SMART ajuda as organizações e os profissionais a terem mais clareza quanto ao que precisa ser alcançado.
Por exemplo, o método SMART pode indicar qual o percentual de vendas a sua empresa deseja atingir nos próximos 6 meses, quantos leads pretende qualificar no próximo mês, quanto do seu tempo de espera para atendimento precisa reduzir etc
Mas como elaborar os objetivos de um projeto e colocar tudo isso em prática? Para lhe dar essa resposta, este artigo traz:
Por isso, continue a leitura e confira!
Objetivo SMART são objetivos definidos para uma empresa, ou até para uma pessoa na sua vida profissional e pessoal, que tem como base das suas definições critérios específicos.
SMART é um termo em inglês formado pelas iniciais das palavras:
O método SMART foi criado em 1981, pelo consultor e então diretor de planejamento de uma empresa norte-americana, George T. Doran.
O principal objetivo era ajudar para que gestores conseguissem definir metas e objetivos realistas para suas empresas, e que esses fossem possíveis de serem alcançados.
Para ficar mais claro o que é objetivo SMART, nada melhor do que utilizar exemplos, certo? Por isso, vamos listar agora as definições de cada palavra e alguns exemplos de aplicabilidade.
A primeira letra do método SMART se refere à palavra “específico”. Isso quer dizer que o objetivo determinado deve ser algo pontual e direcionado.
Por exemplo, ao invés de determinar apenas que deseja reduzir o tempo médio de atendimento, da sua empresa, nessa metodologia é preciso deixar claro em quanto esse tempo deve ser reduzido e em qual canal de atendimento isso precisa ser feito.
De forma prática, seriam algo mais ou menos assim: “Nosso tempo médio de atendimento está em 5 minutos para o atendimento via WhatsApp. No próximo mês, o objetivo é reduzi-lo para 3 minutos. Para isso, vamos aprimorar a solução utilizada”
Outro bom exemplo de aplicação do objetivo SMART para o termo “específico” pode ser aplicado a vendas.
Nesse caso, não basta dizer que pretende vender mais nos próximos meses com o propósito de obter mais lucros, pois isso é considerado um objetivo geral.
A ideia desse método é definir e deixar bem claro o que você pretende vender, onde e para que tipo de público, por exemplo:
“Precisamos aumentar em 20% a venda do produto X no nosso e-commerce e 30% nas unidades presenciais, tirando proveito das campanhas sazonais”
Aproveite e leia também: Funil de vendas on-line: entenda o que é e confira 5 estratégias para usar no seu e-commerce e melhorar seu processo comercial
O termo “mensurável” no objetivo SMART se refere a algo que pode ser medido de alguma maneira. Ou seja, não se resume a definir uma meta ou número a ser alcançado.
Vamos usar como exemplo o aprimoramento do atendimento via WhatsApp que acabamos de citar. Nesse caso, é possível definir um indicador que vai lhe ajudar a identificar se a sua estratégia realmente está dando certo.
O mesmo já não seria possível se, por exemplo, o seu objetivo fosse apenas oferecer mais um canal de atendimento. Ainda que isso seja de extrema importância para qualquer empresa, no caso do método SMART, somente oferecer algo a mais não permite mensuração.
Este artigo vai lhe interessar: Entenda a diferença entre métrica e KPI e saiba como usá-los para melhorar os resultados da sua empresa
A palavra atingível, por si só, já explica a sua função no objetivo SMART. Ou seja, ela indica que é necessário definir algo realmente possível de ser alcançado.
Lembra que, anteriormente, usamos o exemplo “aumentar em 20% a venda do produto X no nosso e-commerce e 30% nas unidades presenciais”?
Por mais que o foco da sua empresa seja o crescimento e a abrangência de cada vez mais público, concorda que se essa meta fosse 200% e 300% seria algo, praticamente, impossível?
Por isso, a proposta é determinar um objetivo possível de ser alcançado, do contrário, isso pode desmotivar o time e levar ao descontentamento dos profissionais.
O fato é que definir metas e objetivos que claramente são impossíveis de serem atingidos transmite aos profissionais a sensação que, por mais que eles se empenhem, todo o seu trabalho será em vão.
Aqui, é bem interessante chamar a atenção para outro ponto: a experiência dos funcionários é a experiência do cliente. O que queremos dizer é que, quando os colaboradores não estão motivados e engajados, isso se reflete no atendimento prestado ao cliente.
Desse modo, seja qual for a etapa do processo de compra que o potencial comprador estiver, os profissionais não estarão dando o seu melhor para suprir as suas necessidades.
Essa postura, por sua vez, pode afetar as conversões e as suas taxas de retenção e fidelização.
Não deixe de ler: Engajamento em Vendas: o que é e tudo que você precisa saber
Outro ponto bem importante do método SMART é que ele se refere a objetivos que realmente influenciam no sucesso e no crescimento de uma empresa.
O termo relevante, portanto, diz respeito a definir pontos a serem atingidos que afetarão positivamente os resultados de um negócio.
Trazendo isso para o atendimento ao cliente e relacionando ao exemplo que demos anteriormente, podemos dizer que o aprimoramento de um dos seus canais e a redução do tempo para o cliente ser atendido ajuda a impactar na satisfação dos seus consumidores — o que é um objetivo bastante relevante.
O motivo é que, ao aumentar o nível de satisfação dos clientes, a sua empresa proporciona experiências melhores para o seu público.
Sobre isso, o relatório “Tendências da experiência do cliente 2021” da Zendesk, confirma quanto boas experiências influenciam na decisão de compra dos clientes.
Segundo o levantamento, 65% dos entrevistados disseram que querem comprar de empresas que oferecem transações on-line rápidas e fáceis.
Além disso, 75% afirmam que estão dispostos a gastar mais para comprar de empresas que lhes proporcionam boas experiências.
Em resumo, ao definir o seu objetivo SMART, é essencial que ele tenha importância, traga valor e colabore para o crescimento da empresa.
Por fim, a última letra do acrônimo SMART se refere à palavra “temporal”, ou seja, a definição de um tempo para que o objetivo seja alcançado.
Ainda considerando os exemplos que demos anteriormente, no caso da redução do tempo médio de atendimento ao cliente, o tempo poderia ser nos próximos 3 meses. Ou no caso do aumento das vendas, na próxima data comemorativa.
Independentemente do prazo, a ideia é ter claramente definido o prazo para que cada objetivo estabelecido seja alcançado.
O método SMART pode ser aplicado em diferentes situações em uma empresa, desde que os objetivos sigam o princípio de serem específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e com prazo de alcance definido.
Com isso em mente, confira um resumo das definições de cada letra e mais alguns exemplos de objetivos SMART:
Não deixe de ler: Usamos o autoatendimento para reduzir o volume de tickets e você também pode
Para elaborar os objetivos de um projeto utilizando o método SMART, o primeiro passo é considerar os pontos que já explicamos anteriormente.
Isso quer dizer que os seus objetivos precisam, necessariamente, ser:
Com isso em mente, os próximos passos de como elaborar um objetivo SMART são:
O responsável por essa etapa vai depender muito do porte da empresa. Por exemplo, empresas menores podem ter os objetivos listados pelo próprio empreendedor.
No entanto, se a sua empresa for de médio ou grande porte, a nossa dica é solicitar para que os gestores de cada área listem o que precisa ser melhorado e o que deve ser alcançado para conseguir isso.
Por exemplo, na área de atendimento ao cliente, é possível utilizar dados extraídos de pesquisas de satisfação para verificar quais pontos estão desagradando os clientes.
Vamos imaginar que foi identificado que muitos consumidores reclamaram por a sua marca não oferecer atendimento nas redes sociais.
Nesse caso, um objetivo SMART pode ser implementar o atendimento por esse canal e, em seguida, definir prazos, maneiras de tornar esse objetivo realidade e outros pontos relacionados à metodologia.
Considerando que as metas SMART podem ser aplicadas em diferentes setores de um negócio, uma vez que você estiver com a lista de objetivos nas mãos, é fundamental categorizá-los.
Isso quer dizer que é preciso separá-los de uma maneira que a execução dos projetos seja facilitada.
Não existe uma forma de divisão padrão a ser seguida. Para encontrar a ideal para o seu negócio, você pode considerar questões como orçamento e separar os objetivos por prioridade, ou ainda, desmembrar por setor, entre outras possibilidades.
Nesta etapa é importante também “filtrar” os objetivos antes de colocá-los em prática. Por exemplo, lembra que falamos que os objetivos SMART precisam ser relevantes?
Pois bem, vamos imaginar que um gestor sugeriu um ponto de melhoria que não trará nenhum impacto direto no crescimento da empresa. Nesse caso, essa sugestão deve ser eliminada.
Por exemplo, foi considerado como uma meta a troca das cortinas, ou a pintura das paredes da área de atendimento. Ainda que vise o conforto e o bem-estar dos colaboradores que trabalham alocados, esse é um ponto que não interfere diretamente nos resultados do negócio.
O contrário já não acontece se a sugestão for a adoção de um software de cadastro de clientes com o objetivo de aprimorar o atendimento prestado aos clientes e o trabalho dos agentes.
Considerar o valor do objetivo para a empresa também é uma forma de separá-los por categoria.
Sugestão de leitura: Como funciona o CRM: conheça as 7 principais funcionalidades de uma plataforma de Customer Relationship Management
Quando falamos em atribuir o método SMART a cada objetivo, estamos nos referindo a aplicar cada letra dessa sigla ao que pretende alcançar para o seu negócio.
Para isso, partimos do princípio que os objetivos já foram identificados e categorizados. Agora, o próximo passo é conferir se eles realmente são específicos.
Em seguida, é preciso verificar se são mensuráveis e, se sim, atribuir uma forma de medição a cada um deles.
Seguindo a metodologia SMART, confirme se as metas definidas são realmente possíveis de serem atingidas, ou seja, se são realistas para a sua empresa e para o momento que estão vivendo.
Também verifique a relevância que isso vai trazer para o negócio, a fim de evitar empregar tempo e dinheiro em estratégias que não trarão resultados com foco no crescimento da empresa.
Por último, determine em quanto tempo você quer que esse objetivo seja alcançado. Feito isso, você terá atribuído todas as diretrizes do método SMART.
Obviamente, é bem importante envolver a equipe e todos os profissionais que, de alguma forma, têm relação com o objetivo SMART que foi definido.
Assim, caso alguma dessas definições afete o serviço dos colaboradores, é essencial apresentar a estratégia a eles e deixar claro qual o propósito dessas ações que estão sendo tomadas.
Quanto mais os funcionários se sentem envolvidos, maiores são as chances de a empresa obter sucesso com as suas abordagens.
Este artigo pode lhe interessar: Como manter a satisfação do cliente interno? 5 dicas para o sucesso
Mas ainda que você tenha tudo bem desenhado, é preciso ter em mente que algumas coisas podem não sair conforme o planejado.
Se isso acontecer, é bem importante considerar diferentes abordagens, mas sem desviar o foco do seu objetivo principal.
A proposta do objetivo SMART é justamente deixar claro o que se pretende alcançar e ter bases e critérios bem específicos para isso. No entanto, é totalmente possível trilhar caminhos diferentes para chegar a um mesmo resultado.
Trazendo o objetivo SMART para o atendimento ao cliente, precisamos destacar que essa metodologia ajuda no crescimento da empresa, mas também deve ter como foco o sucesso do cliente.
Isso quer dizer que as ações adotadas com esse fim ajudam a elevar o nível de satisfação do seu público, o que, consequentemente, impacta positivamente nas taxas de fidelização, de retenção e, claro, na sua lucratividade.
Porém, tudo isso só será válido se os clientes também alcançarem o que desejam com os seus produtos e/ou serviços.
O sucesso do cliente, ou Customer Success (CS), significa que o seu cliente atingiu o resultado esperado ao se relacionar com a sua marca.
Para isso, a empresa deve adotar uma série de medidas que contemplem diferentes momentos da jornada do consumidor, tais como as voltadas para melhorar a sua experiência, como reduzir o tempo de espera para ser atendido, disponibilizar diferentes canais de atendimento, oferecer atendimento omnichannel, entre outras.
Inteligência Artificial (IA) e a metodologia de definição de objetivos SMART têm se tornado pilares fundamentais nas estratégias empresariais modernas. A aplicação da IA para definir e monitorar metas SMART não apenas otimiza o processo, mas também impulsiona a eficácia e a agilidade das organizações.
A metodologia SMART propõe que metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e baseadas em tempo.
No entanto, a implementação manual (por meio de planilha metas smart, por exemplo) pode ser desafiadora, sujeita a interpretações subjetivas e limitada pela capacidade humana de processar grandes volumes de dados para avaliação e acompanhamento.
A IA pode ajudar na definição de metas específicas e mensuráveis. Algoritmos de processamento de linguagem natural (PLN) podem analisar um vasto volume de dados e extrair informações que ajudarão a criar metas específicas.
Por exemplo, a IA pode analisar tendências do mercado, comportamento do cliente e histórico de desempenho para estabelecer metas específicas de ampliação das vendas.
Determinar se uma meta é alcançável muitas vezes envolve a análise de diversos fatores, como recursos disponíveis, habilidades da equipe e cenário de mercado.
A IA pode avaliar automaticamente esses parâmetros, levando em conta uma variedade mais abrangente de variáveis do que seria possível manualmente.
Isso resulta na definição de metas realistas e alcançáveis, sem perder de vista a complexidade do ambiente organizacional.
A relevância das metas está intrinsecamente ligada à compreensão do contexto empresarial.
Nesse sentido, algoritmos de machine learning têm a capacidade de analisar dados pregressos, comportamento do cliente e mudanças no mercado para assegurar o alinhamento entre as metas estabelecidas e os objetivos estratégicos da organização.
Assim, obtém-se metas mais relevantes e personalizadas, adaptadas dinamicamente às condições em constante transformação.
O aspecto temporal do objetivo SMART canvas é crucial para estabelecer prazos realistas e mensuráveis.
A IA, com sua habilidade para analisar extensos conjuntos de dados em tempo real, contribui para a definição de metas baseadas em cronogramas factíveis. Ela também favorece o acompanhamento contínuo, alertando sobre desvios do cronograma e permitindo ajustes proativos.
A IA não apenas auxilia na definição inicial dos objetivos SMART, mas também colabora ativamente no monitoramento contínuo e na adaptação dinâmica.
Algoritmos de análise preditiva podem antecipar obstáculos potenciais, permitindo que as organizações tomem medidas proativamente para evitar desvios significativos.
Isso resulta em processos de acompanhamento mais eficientes e na capacidade de ajustar as metas conforme necessário.
Dica de leitura: Robô para responder WhatsApp: o que é, para que serve e como criar um
Para você ter uma ideia do quanto a experiência e o sucesso do cliente são importantes para as empresas, o relatório de tendências da Zendesk que citamos anteriormente nos mostra que experiências ruins levam os clientes para os concorrentes.
De acordo com o relatório, 50% dos clientes afirmam que, com uma experiência ruim, já buscam outra empresa para atenderem às suas necessidades e expectativas.
Porém, quando passam por mais de uma experiência ruim, esse percentual de clientes que migram para concorrentes sobe para 80%.
Outro relatório da Zendesk, esse em parceria com a Dimensional Research®, denominado “Quantificação do impacto comercial do atendimento ao cliente no Brasil”, aponta quanto um atendimento ruim influencia nas decisões de compra.
Por exemplo, 96% dos clientes entrevistados afirmaram que uma resposta rápida a um pedido inicial é importante para decidir de qual empresa comprar. Para 98%, um atendimento ao cliente ruim altera o seu comportamento de compra.
Quanto a isso, alguns deixam de comprar da marca, outros passam a comprar o mesmo produto ou serviço de concorrentes, e muitos recomendam a outras pessoas que não façam negócios com aquela empresa, conforme você pode ver no gráfico abaixo:
O que queremos dizer com tudo isso? Que o objetivo SMART ajuda a deixar mais claro o que a sua empresa deseja e precisa realizar. Porém, para obtenção de bons resultados, é essencial que esses objetivos tenham o cliente como foco da sua estratégia.
Para conseguir isso, é possível utilizar diferentes recursos, tais como saber o que os seus consumidores pensam a respeito da sua marca, produtos e serviços com a aplicação de uma pesquisa de satisfação.
Uma vez identificada as necessidades dos clientes e os pontos de melhoria, é possível definir quais abordagens utilizar para melhorar suas experiências.
O mesmo precisa ser feito com os seus agentes. Ou seja, é preciso dar a eles condições de trabalho que elevem o seu nível de satisfação, o qual, consequentemente, vai impactar no relacionamento com o cliente.
Olha que dado interessante que tem tudo a ver com o que acabamos de dizer: o nosso relatório de tendências apontou que 49% dos clientes querem que os agentes tenham mais empatia.
Boas ferramentas de trabalho podem contribuir com esse ponto, assim como com o engajamento e com a produtividade.
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Para uma estratégia de marketing ser bem-sucedida, é fundamental compreender quem é seu público e como ele se comporta. E é justamente para tornar o relacionamento com o cliente mais próximo e duradouro que todos os profissionais de marketing e vendas devem ter atenção especial à criação da persona.
Afinal, sem conhecer com quem você pretende dialogar, dificilmente haverá precisão na escolha dos canais de comunicação, na linguagem e nos conteúdos oferecidos.
A partir da definição e do estudo de persona, o atendimento se torna mais humanizado e toda a estratégia de comunicação mais eficiente.
Continue conosco para entender o que é persona, quais são seus diferentes tipos, como criar uma e a sua importância para um bom atendimento ao cliente.
Persona é uma representação fictícia do consumidor ideal de uma marca, criada a partir de análises de comportamento de consumo, dados demográficos dos clientes, pesquisas e estudos a respeito de seus objetivos, necessidades e desejos.
A criação de uma persona é um dos primeiros e mais importantes passos numa estratégia de marketing. Isso porque, para estabelecer uma boa comunicação, definir canais e linguagem, é preciso conhecer profundamente quem forma esse público e como ele se comporta.
Embora a persona seja criada a partir de análises e pesquisas com o público que se pretende atingir, é importante ressaltar que persona e público-alvo não dizem respeito ao mesmo conceito.
Essa é uma questão frequente e facilmente confundida. Ainda assim, tanto para termos de marketing quanto para própria estratégia de relacionamento, é fundamental ter esses dois conceitos bem estabelecidos e, principalmente, diferenciados.
Enquanto público-alvo é uma abordagem abrangente dos consumidores de uma marca, o estudo da persona é uma representação mais bem delineada e humanizada de quem seria o consumidor ideal deste negócio, com descrição de suas motivações e necessidades.
Quer entender melhor? Perceba a diferença:
Com as informações mais detalhadas e o conhecimento de quais são os principais desafios enfrentados pela persona, a estratégia de marketing pode ser mais bem direcionada para ajudá-la a superar esses obstáculos e entregar soluções com mais valor.
Além disso, é possível que um único negócio tenha mais de uma persona, caso haja diferentes soluções a serem oferecidas para públicos distintos.
Porém, tanto para questões relacionadas ao atendimento humanizado ao cliente quanto das estratégias de vendas, não é recomendável trabalhar com muitas personas, já que isso pode gerar desalinhamento nas metodologias de marketing e perda de foco.
Agora que você já sabe o que é uma persona, pode partir para a criação dessa personagem fictícia tão importante para guiar sua estratégia de marketing. Há diferentes recursos que podem ser utilizados nessa criação.
É importante que o processo de criação de persona seja conduzido a partir de dados e informações reais, e jamais com base em “achismos”.
Ainda que você tenha muita experiência no mercado, evite sempre acreditar que já conhece suficientemente quem são seus clientes. Essa percepção pode ser traiçoeira e levar à criação de uma persona que não retrata com exatidão o perfil de seu consumidor ideal.
Caso a empresa já tenha algum tempo de atuação no mercado, é extremamente recomendável que sejam feitas entrevistas com uma amostra significativa de seus clientes. Já se for um novo negócio, devem ser consideradas as informações do segmento de mercado.
Quer saber como criar uma persona? Alguns passos ajudam a estruturar o processo:
Veremos mais sobre cada um desses pontos para criação de persona a seguir. Confira!
O primeiro passo para a criação da persona é coletar dados de clientes. Para isso, defina um volume de clientes com quem deseja falar e formule um roteiro de perguntas (detalharemos melhor sobre quais questões devem ser feitas mais abaixo).
Nesta primeira etapa, podem ser usadas tanto pesquisas quantitativas, que permitem a análise das respostas de um volume maior de pessoas, quanto qualitativas, que são respondidas por menos indivíduos, mas que trazem respostas mais detalhadas.
As entrevistas são o recurso mais utilizado para a coleta de dados de clientes. Há a possibilidade de que os questionários sejam enviados pela internet, mas entrevistas presenciais podem permitir a coleta de mais detalhes.
Para enviar e receber as perguntas pela internet, ferramentas como Typeform, SurveyMonkey e Google Forms podem ajudar na coleta e análise de resultados.
Você já sabe que a aplicação de questionários será o primeiro passo para coletar informações dos clientes, mas, afinal, quais perguntas devem ser feitas?
Para estruturar o questionário, as perguntas podem ser divididas em cinco partes:
Agora que você já sabe o que perguntar aos seus clientes, o próximo passo será analisar as respostas para extrair as informações que ajudarão na estruturação e criação da persona.
Ao analisar as respostas, busque por padrões que representem características e desafios comuns aos seus clientes. Esses traços semelhantes serão aqueles que ajudarão a criar a representação ideal de seu consumidor.
Para organização dessa análise, é recomendável utilizar planilhas para auxiliar a visualizar melhor os dados.
Com a análise das respostas em mãos, chega a hora de, efetivamente, criar a persona. É recomendável dar um nome e utilizar bancos de imagens para dar também um rosto para essa personagem fictícia.
Como vimos, a persona deve reunir as informações sobre estilo de vida, hábitos de consumo, necessidades, desejos e desafios comuns a quem interage com sua marca.
Então, não basta dar uma média de idade ou área profissional. Como falamos anteriormente, isso está relacionado ao público-alvo. Já as informações sobre a persona devem ser o mais completo possível, com o máximo de informações a respeito.
Um texto descritivo, que conte a história dessa pessoa, ajuda a ampliar a percepção de hábitos e comportamento. Além disso, permite que novos colaboradores, seja da área de marketing, vendas ou atendimento ao cliente, consigam ter uma melhor ideia sobre quem é o cliente e o que se espera do seu trabalho.
Apesar de já termos ressaltado alguns pontos relevantes sobre a criação de persona, vale a pena mencionar as principais vantagens dessa estratégia para um negócio.
Sendo assim, é importante criar uma persona para:
Vamos falar um pouco mais sobre cada um desses pontos? Confira!
Qualquer estratégia de marketing ou vendas é feita baseando-se em uma ideia: quem é o seu cliente. Ou seja, a criação de persona é fundamental para que as técnicas estabelecidas sejam bem aproveitadas, considerando o perfil de pessoas reais que podem querer o seu produto ou solução.
Afinal, como vimos, o público-alvo pode até ser a primeira definição que você tem quando está montando o planejamento estratégico de um negócio. Entretanto, para que as decisões sejam mais assertivas, devemos considerar a importâncias dos exemplos de buyer persona.
Criar e evidenciar o valor do seu produto ou serviço (e não o preço) é uma estratégia de branding que muitas empresas de sucesso levam como ponto principal de suas campanhas de marketing.
Aqui, queremos evidenciar a diferença de valor e preço. Enquanto preço é a quantidade em dinheiro que pagamos por um serviço ou produto, o valor está relacionado ao benefício proporcionado, ou seja, está relacionado à percepção que seu público tem da sua solução.
E a questão é simples: só conseguimos evidenciar o valor de determinado produto ou serviço a partir do momento que conhecemos bem quem é o nosso cliente.
Quando conhecemos nossos clientes de maneira efetiva, por meio da criação de persona, a empresa consegue estar presente nos canais de atendimento mais relevantes ao consumidor. Isso é de extrema importância para promover uma experiência positiva.
Segundo o Relatório de Tendências da Zendesk, os clientes querem falar com as empresas pelos mesmos canais que já estão acostumados a usar para conversar com amigos e familiares.
Então, é importante levar isso em consideração para definir entre as diferentes opções de canais de atendimento, como:
Leia também: Canal de atendimento: qual o melhor para seu cliente
Tão importante quanto definir os canais utilizados, é pensar no tom de voz e linguagem que será abordada. Isso porque essas duas questões impactam diretamente na experiência que esse consumidor tem com a marca.
Se um negócio tem uma comunicação mais descolada e é voltada para o público jovem, por exemplo, então uma linguagem mais informal faz sentido para a imagem que a empresa deseja passar – e, é claro, levando em consideração a sua persona.
Por outro lado, organizações mais sérias, como escritórios de advocacia e contabilidade, por exemplo, prezam pela comunicação mais formal e profissional. É fundamental entender essas nuances para treinar bem os seus agentes e evitar que eles usem a linguagem errada com seus clientes.
Como falado, não podemos pensar em estratégias de marketing bem definidas e executadas sem antes refletir sobre a criação de persona. Afinal, essa é uma etapa primária e toda a metodologia é montada em cima disso.
Aliás, isso inclui os diferentes tipos de marketing: de conteúdo, Inbound, Outbound, de relacionamento, de influência e muito mais. Esses são apenas alguns dos principais exemplos.
O fundamental é entender que não podemos criar estratégias e ter uma comunicação assertiva com nosso público se não sabemos quem ele é. E é exatamente por esse motivo que a criação de persona é tão importante.
Não podemos falar sobre como criar uma persona e a relevância dessa estratégia para as empresas sem ressaltar esse ponto – um dos mais importantes de qualquer negócio de sucesso.
Cada vez mais, evidenciamos o papel que o atendimento humanizado ao cliente tem nas organizações. Afinal, ele permite personalizar de tal maneira que o relacionamento e as experiências tornam-se algo positivo ao consumidor.
Já falamos sobre o que é persona e, embora o seu conceito seja amplamente difundido nas estratégias de marketing, há diferentes representações de clientes que ajudam a guiar o relacionamento com o consumidor e torná-lo mais eficiente.
Os principais tipos de persona são:
Com os principais tipos de persona em mente, é possível desenvolver aquele para a melhor estratégia da sua empresa. Devemos lembrar que os exemplos de buyer persona sempre devem estar presentes em uma organização. Afinal, é a partir dele que as estratégias podem ser criadas com mais eficiência.
Já os outros exemplos e tipos de personas podem ser geradas de acordo com a necessidade, seja para produção de um novo site ou para aplicativos, por exemplo.
Ainda assim, não existe uma fórmula perfeita ou tipo mais apropriado para todas as empresas — afinal, não é assim que o marketing funciona. Como mencionamos, tudo vai depender do objetivo do seu negócio.
Entendendo o que é persona, podemos seguir isso de base para guiar toda a estratégia de comunicação de seu negócio com o seu potencial cliente. É a partir dela que os profissionais de marketing poderão identificar quais canais deverão ser priorizados e qual linguagem deve ser utilizada.
Devemos entender que somente a partir da criação da persona será possível se aproximar mais da realidade de seu cliente e compreender como seus produtos e serviços ajudarão nos desafios que essas pessoas enfrentam.
Com todos os detalhes sobre a rotina e os hábitos da representação do cliente ideal, é possível entender qual espaço que a solução ocupa em sua vida e oferecer melhores experiências, o que impacta em aumento de receita.
Segundo estudo da PwC, experiências personalizadas permitem aumentar em até 23% o preço de produtos e serviços. Ou seja, o estudo de persona é a oportunidade ideal para oferecer um bom atendimento ao cliente, de forma humanizada e personalizada.
A interseção entre Inteligência Artificial (IA) e a criação de personas representa um avanço notório nas estratégias de comunicação, marketing, atendimento e vendas para as empresas modernas.
A Inteligência Artificial, com suas capacidades analíticas avançadas, potencializa de diversas maneiras o processo de criação e entendimento de representações semi-fictícias do que a empresa considera como o “cliente ideal”.
Em primeiro lugar, a IA é capaz de processar vastas quantidades de dados originados de várias fontes – incluindo interações nas redes sociais, históricos de compras, comportamento on-line e outros pontos de contato.
Ao analisar essas informações, a IA é capaz de apontar padrões e tendências que seriam difíceis de identificar contando apenas com a assistência humana
Essa característica contribui para um entendimento mais aprofundado do comportamento dos clientes, enriquecendo as personas com dados precisos e atualizados.
Além disso, a IA viabiliza a personalização das interações entre a empresa e as personas. Munida de algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning), ela pode adaptar dinamicamente as personas de acordo com as transformações observadas no comportamento do cliente ao longo do tempo de relacionamento.
Assim, as estratégias de comunicação estarão alinhadas às demandas e preferências em constante evolução.
A automação é outra área em que a IA se destaca. Ela pode automatizar a coleta contínua de dados, efetuar ajustes nas características das personas conforme novas informações são recebidas e até mesmo segmentar o público para o qual a empresa destina suas soluções.
Com a automação proposta por ferramentas alimentadas por Inteligência Artificial, as empresas podem manter os perfis sempre atualizados sem que seja necessário fazer intervenções manuais a todo momento.
A IA também aprimora a capacidade de antecipar as futuras ações do cliente. Ao analisar padrões históricos, a IA pode prever tendências de compra, os pontos de entrada no funil de vendas e as preferências emergentes.
Essas previsões orientam as estratégias de comunicação e vendas e possibilitam que as organizações estejam sempre um passo à frente, sugerindo soluções antes mesmo de o cliente buscá-las.
Outra aplicação valiosa da IA na criação de personas é a geração automatizada de conteúdos sob medida. A partir de dados coletados, a Inteligência Artificial pode criar mensagens, campanhas e ofertas que dialoguem com os diferentes grupos que compõem o público-alvo da sua marca.
Esse recurso permite otimizar o tempo dedicado à elaboração de estratégias dessa natureza e tornar as interações mais relevantes. Dessa maneira, aumenta-se a probabilidade de engajamento.
Em resumo, a integração da Inteligência Artificial no processo de criação de personas dá acesso a recursos, como análise de dados em larga escala, personalização de conteúdos, automatização de tarefas e previsão de tendências.
Assim, as organizações podem criar personas dinâmicas e altamente adaptáveis, fortalecer as estratégias de comunicação e marketing, impulsionar o sucesso nas iniciativas de vendas e ganhar vantagem competitiva perante seus concorrentes.
A criação da persona é o primeiro passo para que a empresa entenda como deve se relacionar com seu consumidor, quais conteúdos devem ser entregues a ele para oferecer valor e como sua experiência pode ser otimizada.
Para aprimorar ainda mais a relação com seu público, você pode também contar o Zendesk Service, que é o nosso software de atendimento equipado com Inteligência Artificial.
Essa solução permite oferecer uma experiência personalizada com a cara do seu cliente.
Dentre as várias funcionalidades, é possível dar suporte inteligente em grande escala com o uso de IA e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>A tradução de Customer Health Score é “pontuação de saúde do cliente”, e consiste em uma métrica que mensura a saúde da relação do consumidor com sua empresa.
Mas calma! Não queremos saber se o seu consumidor está bem fisicamente.
Quando falamos em “saúde do cliente”, nos referindo ao nível de engajamento dele com o seu produto ou serviço, bem como se há indícios de que pretende “romper” com a relação cliente empresa.
Uma das finalidades do Customer Health Score é se antecipar a situações que podem elevar sua taxa de churn rate. Além disso, mensurar a saúde do cliente é essencial para aumentar a fidelização de clientes.
Nesse ponto, não podemos deixar de citar que conseguir aumentar a retenção de clientes em 5% pode render para a companhia um aumento de até 95% nos lucros! Ou seja, acompanhar de perto o comportamento do seu consumidor tende a ser bastante lucrativo, concorda?
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Customer Health Score é um indicador estratégico empresarial utilizado para analisar a saúde do cliente em relação à companhia. Na prática, ele mede, avalia e acompanha o nível de engajamento e satisfação dos consumidores com a organização e com a solução contratada.
Por meio do acompanhamento desse indicador, é possível identificar e prevenir sua empresa de possíveis cancelamentos, e até mesmo avaliar chances de realizar novos negócios por meio do cross selling e up selling.
A análise da saúde do cliente permite estudar o comportamento dos consumidores e, com base nessa informação, se antecipar às suas ações ou mesmo conseguir atender mais prontamente suas necessidades.
Imagine uma loja de revenda de peças automobilísticas para grandes montadoras. Um dia, um vendedor está atualizando os seus arquivos e percebe que o cliente X não realiza compras há mais de 3 meses.
Esse é um comportamento que pode indicar um possível cancelamento. No entanto, se essa empresa utiliza o Customer Health Score, consegue se antecipar ao churn e colocar em prática ações para trazer esse cliente de volta.
Assim como outras métricas de relacionamento com o cliente, o Customer Health Score tem como objetivo indicar que há um problema ou oportunidade com a base de consumidores e com cada um de forma individual.
Além de contribuir para a fidelização, o Customer Health Score é importante porque também ajuda a mensurar:
Isto é, a métrica CS aponta se a saúde do cliente está “em dia”. Se estiver, significa que ele está mais satisfeito com a empresa e percebe bem melhor o valor no produto ou serviço adquirido da sua empresa.
Como resultado, a tendência é a comprar mais e se tornar um divulgador natural da sua marca. O contrário também é verdade: se o Customer Health Score é baixo, existem problemas relacionados a esses mesmos elementos.
Estudos como o conduzido pela Bain & Company apontam que clientes fiéis compram até 67% mais do que os novos.
Uma pesquisa da Nielsen Norman Group mostrou que 83% dos clientes fiéis costumam indicar as empresas que gostam para amigos e familiares.
Diante de todos esses resultados, entender o que é health score contribuirá para que sua empresa identifique problemas e trabalhe para otimizar diversos aspectos do relacionamento entre sua marca e seus consumidores.
Dica! Não deixe de ler: “Guia do cliente satisfeito: como apostar no atendimento para aumentar as vendas?”
Os principais benefícios de mensurar o Customer Health Score são:
A taxa de churn é uma métrica que aponta o número de clientes que deixaram de fazer negócios com sua empresa em um determinado período.
Considerando que o Customer Health Score ajuda a mensurar o nível de satisfação do cliente, e melhorá-lo quando não está de acordo com o ideal, e a tendência é a redução dessa taxa.
O mesmo princípio vale para o aumento da taxa de fidelização, justamente por dar a sua empresa a chance de medir a saúde do cliente e, a partir dessa informação, melhorar a relação com eles e a entrega de produtos e serviços com mais qualidade.
Esse benefício do Customer Health Score é consequência dos dois anteriores. Afinal, como comentamos, clientes mais satisfeitos compram mais e geram faturamento maior para a empresa.
Saber quais pontos estão desagradando os clientes, ou dificultando a jornada, certamente, atrapalham no engajamento que os consumidores têm com sua marca. Por consequência, a saúde dessa relação também é comprometida.
Todavia, a métrica de CS é benéfica porque ajuda nessa identificação e, com isso, dá a você chances de melhorar a experiência dos seus clientes.
Alguns potenciais clientes demoram mais para tomar decisões, fazendo com que suas jornadas de compra sejam mais longas. Isso pode até fazê-los desistir da aquisição, por exemplo.
Saber o que é health score e como usar essa métrica é um dos caminhos para mudar esse cenário, a partir da priorização dos consumidores que necessitam de mais atenção dos agentes e vendedores para adquirir um produto ou contratar um serviço.
Quando a saúde do cliente está em dia, fica muito mais fácil para ele entender o valor do produto e/ou serviço que sua empresa oferece. Afinal, como comentamos, o nível de satisfação se eleva, contribuindo para que ele explore e utilize mais as soluções oferecidas por sua marca.
Vendas e sucesso do cliente têm a metrificação e os resultados melhorados a partir de uma boa análise do Customer Health Score. Um dos motivos é o fato de essa métrica contribuir com a identificação de obstáculos na jornada e no relacionamento com os clientes, permitindo resolvê-los.
Uma das melhores formas de melhorar o atendimento ao cliente é saber o que o cliente espera da sua marca, concorda? Dessa maneira, entregará o que precisa, da forma e da maneira esperada.
Como o Customer Health Score mensura a saúde do seu cliente em relação ao engajamento com sua empresa, essa pode ser uma ferramenta importante para aprimorar o atendimento prestado.
Para fecharmos tudo isso, tenha em mente que todas essas vantagens se relacionam diretamente ao sucesso do seu negócio, e não poderia ser o contrário! Afinal, toda empresa tem em seus clientes a grande razão para sobreviver e crescer.
Se esse relacionamento não está saudável, a tendência é que a empresa também não esteja. Logo, é preciso buscar uma solução, um “remédio” e encontrar “a cura” para o problema.
A propósito, outra maneira de aprimorar a experiência do cliente é investindo em Inteligência Artificial para coletar e analisar os dados e ainda criar chatbots otimizados para oferecer um atendimento de excelência. Veja como a solução de IA da Zendesk funciona:
Está pensando em como acompanhar a métrica de CS e conseguir todos esses resultados, que listamos acima? Então veja o passo a passo de como aplicar o Customer Health Score na sua empresa:
Entenda como funciona e como aplicar cada uma dessas etapas a seguir!
O primeiro passo é conceituar o que quer dizer saúde do cliente para a sua empresa.
Alguns exemplos de Customer Health Score consideram que, para algumas companhias, a qualidade na saúde do cliente é medida por critérios, como não ter aberto nenhum ticket de reclamação nos últimos 15 dias.
Outros negócios precisam que o cliente acesse o sistema diariamente para indicar que se trata de um engajamento saudável.
Uma das formas de definir os critérios que serão usados por sua empresa para medir o Customer Health Score é usar o conceito de customer success. Ou seja, o que indica o sucesso do seu cliente.
A partir dessa análise é possível levantar quais pontos indicam que seu público está satisfeito e quais sugerem o contrário.
Feito isso, liste todas essas situações e as organize de acordo com a importância de cada uma.
Por exemplo, não ter nenhum ticket de reclamação é mais ou menos importante do que solicitar um novo treinamento?
Assim como a definição de saúde do cliente é particular de cada empresa, quais interações serão pontuadas e o peso delas também é. Inclusive, é bem importante que as categorias que serão analisadas no Customer Health Score tenham graus de importância diferentes.
Essa diferenciação é essencial para saber que ação tomar frente a cada comportamento do cliente, bem como qual deles deve ser priorizado para evitar o churn. Veja, abaixo, um exemplo de Customer Health Score.
O Customer Health Score da sua empresa é, portanto, a soma de todas as interações realizadas por cada cliente.
Uma maneira de identificar facilmente qual foi o resultado, e de determinar uma ordem de prioridade, é relacionando uma cor a cada resultado.
Por exemplo, vamos supor que você considerou as seguintes faixas de interações:
Podemos considerar que a “saúde baixa” requer atenção imediata. A ela, pode ser atribuída a cor vermelha.
Já a “saúde intermediária” não exige urgência, mas requer acompanhamento. Assim, pode ser relacionada à cor amarela.
No caso da “saúde alta”, é sinal que o cliente está totalmente satisfeito com os produtos e serviços da sua marca, e que esses estão gerando o valor devido a ele. Nesse caso, podemos dar a essa faixa a cor verde.
Considerando a tabela que utilizamos anteriormente como exemplo de Customer Health Score, temos o seguinte resultado:
Agora que você sabe o resultado do seu Customer Health Score e consegue visualizar de forma clara com quais clientes trabalhar primeiro, já pode colocar em prática as ações definidas para cada situação.
Para um cliente na faixa vermelha, por exemplo, pode ser válido entrar em contato para verificar quais pontos do seu produto não estão atendendo as necessidades que esse consumidor tem.
Talvez ele esteja com uma dúvida operacional simples, ou não está utilizando a ferramenta em sua totalidade, dependendo do que está sendo comercializado.
Um suporte ativo pode resolver o problema e contribui para evitar um possível cancelamento.
Uma abordagem similar pode ser feita para o cliente da faixa amarela e, inclusive, ser uma boa oportunidade para oferecer algo que torne sua experiência ainda melhor e mais completa.
Quanto ao cliente da faixa verde, o fato de ele estar totalmente satisfeito não quer dizer que não mereça sua atenção.
Essa é uma excelente oportunidade para trabalhar o conceito pós-venda, incluindo ações como:
É claro que sua empresa pode trabalhar e mensurar diversos aspectos que dirão muito sobre a saúde do cliente. Mas, quais são os principais exemplos de Customer Health Score?
A seguir, organizamos uma lista que pode ajudar você a elencar as prioridades das áreas para as quais sua empresa pode usar como parâmetro para esse indicador:
Como dissemos, a escolha por uma ou outra métrica — ou por um conjunto específico de KPIs — depende do seu tipo de negócio e do que representa o sucesso do cliente para você no uso da solução, produto ou serviço oferecido.
Contar com uma ferramenta própria para fazer a mensuração da saúde do cliente otimiza seu tempo e garante que você não perca nenhum dado importante.
As soluções da Zendesk podem ajudar você e seu time nesse sentido. Quanto a isso, nosso software de atendimento ao cliente oferece soluções como:
Tudo isso contribui para que você tenha insights a partir de dados mais visuais e automatizados, facilitando o acompanhamento do Customer Health Score de cada cliente e tornando mais eficiente a aplicação do plano de ação para recuperar clientes que não têm boa pontuação.
Em suma, o objetivo do sistema de atendimento ao cliente, criado pela Zendesk, é ajudar identificar clientes que não estão com uma relação saudável junto a sua empresa. Dessa forma, sua equipe poderá agir mais rapidamente para modificar essa realidade.
Além disso, nosso software de atendimento ao cliente oferece funcionalidades que contribuirão para melhorar a experiência do cliente, entre elas:
Gostou? Então que tal fazer uma avaliação grátis de um software de atendimento ao cliente que possibilita melhorar o Customer Health Score da empresa?
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]]>Market share é a porcentagem de vendas que uma única empresa possui em relação a todas as vendas do setor, dentro de um período de tempo e de uma região.
Para calcular o share de mercado de um negócio é preciso dividir a receita total de vendas de uma empresa pela receita total de vendas do setor (multiplique por 100 para encontrar o valor em percentual).
Além de uma avaliação de participação financeira no mercado, o market share também pode ser avaliado pela participação da empresa em relação a outros parâmetros como a preferência dos clientes por uma ou outra marca.
Entretanto, vale lembrar que, ter a preferência do público, salvo exceções, gera impacto financeiro e de vendas, o que nos faz voltar ao significado de market share como um critério de avaliação da participação em vendas da empresa, no mercado.
Dessa forma, o conceito de market share, geralmente, está atrelado, ou ao valor das vendas, ou ao volume de vendas (medido em unidades vendidas).
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Market share é uma comparação do total de vendas de uma empresa em relação às vendas do setor em que ela está inserida. Ou seja, é um indicador que apresenta o tamanho da participação que uma empresa tem dentro de um mercado.
Basicamente, esse indicador permite que a empresa e seus gestores avaliem o volume de receita do negócio em comparação com o setor e com seus concorrentes.
Antes de continuarmos, é importante reforçar que o termo correto, quando falamos sobre participação de mercado, é market share e não marketing share. A tradução de market é mercado e é sobre esse assunto que se trata o termo.
E já que tocamos nesse assunto, a tradução literal de market share é quota de mercado, ou ainda, fatia de mercado.
Sendo assim, um share de mercado baixo pode indicar que sua empresa tem problemas em relação à competitividade de mercado, além de mostrar que seu desempenho está abaixo do apresentado por seus concorrentes.
É fundamental, entretanto, considerar, que o setor a ser analisado deve estar limitado a um país ou região, e que o cálculo deve avaliar um período de tempo.
Quando delimitado por país ou região, podemos entender, por exemplo, que mesmo a Coca-Cola tendo uma abrangência mundial, é feita uma medida do market share que a empresa tem no Brasil. Ou ainda, a participação de mercado que ela tem em cada estado dentro do país.
A avaliação regional do market share é uma estratégia muito mais eficiente para quem deseja realmente identificar oportunidades e agir estrategicamente para melhorar seu share de mercado.
Mesmo que você atue em uma empresa nacional, fazer a avaliação de share de mercado nacional e regional é uma forma de identificar em quais regiões seu share é melhor ou pior. E, dessa forma, criar estratégias para mudar ou manter esses cenários.
Se você é uma empresa de atuação regional, talvez seja interessante manter uma avaliação dentro do local de atuação, para ter uma ideia real da sua participação no mercado em que você realmente atua.
O market share pode ser analisado medindo duas medidas diferentes: o valor e o volume. O que cada uma delas representa?
Basicamente, quando falamos sobre o market share de valor, considera-se, para o cálculo, o valor de todas as vendas que foram realizadas pela sua empresa dentro de determinado período. Já quando falamos sobre volume, é avaliado a quantidade vendida, em comparação ao volume gerado pelo segmento.
Por que é importante entender essa diferenciação? Pois a equação valor-volume nem sempre é linear. Ou seja, os resultados podem, no final, se contrapor.
Isso significa que uma companhia pode ter um grande market share de valor, mas um baixo volume.
Por conta disso, é interessante que as empresas façam o cálculo das duas frentes, caso tenham os dados para isso. Principalmente, que se aprofunde no segmento em que estão inseridas, para fazer uma boa comparação em relação aos concorrentes.
Leia também: 5 tendências para descobrir nos dados do seu atendimento ao cliente
Como falamos, antes de calcular o market share lembre-se de definir o período de tempo que será avaliado e colete os dados da sua empresa e do setor que estejam dentro desse intervalo. Separe os dados por níveis nacional e regional.
Com isso em mãos, vamos à resposta de como calcular market share:
Market Share = Total das vendas da sua empresa (em valores ou unidades) / Valor total das vendas do setor (em valores ou unidades) x 100
Neste caso, a multiplicação por 100 apenas ajuda a chegar ao valor em porcentagem.
Imagine, agora, que você tenha uma hamburgueria e tenha vendido, nos últimos 6 meses, um total de R$ 35.000.
Dentro do setor de hamburguerias (lembre-se de definir a regionalidade para captar os valores) foi vendido um montante de R$ 250.000 nos mesmos 6 meses.
A fórmula para calcular o market share é:
(35.000/250.000) x 100
Total: 14%
Isso quer dizer que a sua hamburgueria tem 14% de market share, ou seja, 14% de participação do mercado.
Entendido o que é market share, como calcular e quais são os tipos de market share, passamos para a fase: o que fazer para melhorar a participação de mercado da empresa?
Como dissemos ao longo deste artigo, é fundamental entender esse indicador como uma medida de quão bem está a sua empresa em relação ao mercado e aos concorrentes. Entretanto, essa métrica não deve ser usada apenas como um olhar para o passado.
Seu uso principal está no fato de permitir que você identifique que é necessário investir em novas estratégias para ocupar mais fatias do mercado. Ela deve servir como um guia para o futuro.
Por isso, mediante o resultado que o cálculo do indicador mostrou, é hora de pensar em como aumentar o market share do negócio.
A seguir, apresentamos algumas dicas práticas para isso, contudo, aqui vale uma outra observação: não se iluda com um market share alto. O market share atual não é garantia de um bom resultado no futuro.
Como você sabe, o comportamento do consumidor não para de mudar, novos negócios e modelos de negócio surgem, e é fundamental se manter em movimento se você busca por continuidade e crescimento do negócio.
Dito isso, as estratégias mais usadas para aumentar market share das empresas são:
Abaixo apresentamos detalhadamente mais informações sobre cada uma das práticas para aumentar o market share que listamos acima. Confira!
Inovação é uma das palavras mais faladas no mercado nacional e internacional. As razões para esse “movimento” são muitas, mas a transformação digital é, com certeza, uma das principais.
Dentro de uma empresa, a inovação pode surgir de várias formas, como:
Fato é que a inovação pode tornar a sua empresa mais competitiva. E, principalmente, quando ligada à tecnologia, pode tornar o negócio mais escalável, permitindo, por exemplo, que o mesmo time de vendas realize muito mais negócios por meio de um novo método de vendas.
A propósito, um ótimo exemplo de inovação que vale a pena investir para aumentar o market share do seu negócio é a Inteligência Artificial. Com essa tecnologia, você consegue criar e programar chatbots mais ágeis e, assim, otimizar o atendimento aos seus clientes.
Que tal conferir como a ferramenta de Inteligência Artificial da Zendesk pode te ajudar neste processo? Veja como ela funciona no botão abaixo!
Uma das maneiras mais eficazes de conquistar mais share de mercado é criando novos canais de vendas para a empresa.
Hoje em dia a internet está aí para te ajudar a montar estratégias de vendas online. Afinal, canais como lojas virtuais e marketplaces são excelentes opções para empresas que vendem produtos.
Mais do que isso, o setor de serviços também pode aproveitar das inovações digitais oferecendo novas formas de atendimento, melhores experiências para clientes, diminuindo o tempo de atendimento e mais.
Até mesmo porque, como falamos, outros parâmetros podem ser considerados ao avaliar o market share de uma empresa, como a preferência do cliente.
Não podemos falar sobre isso sem mencionar a importância de garantir uma boa experiência ao usuário. Como mostra o Relatório de Tendências, “ser atendido no canal preferido” é um dos fatores que levam consumidores a classificarem suas experiências de compra como positivas.
Mais do que isso, quando os clientes não estão satisfeitos, não pensam duas vezes antes de ir para a concorrência.
E se você quer saber como aumentar a sua participação de mercado, certamente não pode perder um consumidor que você já tinha, certo? Inclusive isso está associado à gestão de relacionamento com o cliente. Afinal, se você tem uma boa relação com ele, consegue garantir uma melhor experiência.
Leia também: Gestão de relacionamento com o cliente: o que é, usos, vantagens e mais!
A segmentação de mercado vai ajudar a entender melhor cada segmento do seu público, permitindo que você ofereça serviços e produtos mais personalizados e especializados, atendendo exatamente às demandas da sua persona.
Aliado a uma boa estratégia de marketing de comunidade, você consegue ampliar as chances do consumidor comprar da sua empresa e não se seus concorrentes.
Além disso, uma sugestão é identificar mercados que são pouco atendidos dentro do setor e criar soluções voltadas para esse segmento.
Os dados sobre atendimento ao cliente já mostram que 61% dos consumidores preferem um bom atendimento, mesmo em relação ao preço ou a qualidade dos produtos.
Além disso, 89% das empresas que priorizam o customer experience têm um melhor desempenho financeiro do que seus concorrentes.
Junte os pontos e perceba como um atendimento de excelência pode transformar a sua participação no mercado.
Além de atrair clientes novos, a satisfação do seu cliente facilita a retenção desses consumidores, fazendo o banco de clientes inflar. Afinal, quando eles são fidelizados, tendem a se tornar promotores da marca, indicando para amigos e familiares e, assim, trazendo uma importante parcela de novos consumidores à sua empresa.
Quer saber mais sobre esse assunto e entender como melhorar a experiência do cliente? Então confira nosso case, “5 cases de experiência do cliente: as melhores estratégias”.
Quando a disputa com a concorrência chega em meio a uma encruzilhada, a compra do concorrente pode ser uma saída estratégica para a tomada da fatia de mercado que você deseja.
Foi isso que The Coca-Cola Company fez quando se viu com um share de mercado abaixo da média ideal devido à sua concorrência com o Guaraná Jesus, no Nordeste do Brasil. A marca de refrigerante local tinha grande parte dos consumidores fiéis, o que dificultava o crescimento do share de mercado da Coca-Cola na região.
Dentro desse cenário, a decisão da The Coca-Cola Company foi comprar a marca para voltar a ter domínio sobre o market share.
O guaraná ainda é vendido no Maranhão, mas hoje faz parte do portfólio da The Coca-Cola Company.
Essa é uma dica com a qual você deve ter bastante atenção. Isso porque muitos empreendedores entendem a revisão de preços como uma necessidade de baixar o valor do produto para atrair mais clientes. Entretanto, não é essa a ideia aqui.
Ao rever a precificação, você pode perceber que vende um volume alto de produtos, mas em valor muito baixo. Ou seja, isso faz com que o share de mercado em relação a valores vendidos não alcance seus concorrentes.
Ou, então, você pode perceber que vende o produto ou serviço a preços muito altos, afastando consumidores.
Contudo, a precificação não deve considerar apenas a disputa pela maior fatia de mercado. É preciso analisar os custos, para que cada venda se mantenha gerando lucro.
Como explicamos, quando falamos sobre o que é market share, esse conceito é, na verdade, um indicador estratégico para as empresas. Como tal, ele deve ser medido e acompanhado.
A importância de entender o significado e, principalmente, como calcular o indicador, é que ele revela o tamanho da empresa dentro do mercado e como ela está posicionada em relação à concorrência.
Um baixo market share indica que a companhia tem poucas vendas ou tem pouco capital gerado pelas negociações comerciais. Isso significa que as vendas do setor estão indo para outras empresas, ou seja, para seus concorrentes.
Neste momento, também é necessário atenção. Afinal, isso significa que não há público interessado no seu produto, mas que você não é capaz de atrair ou fazer esse público comprar de você. As estratégias, portanto, devem ser esse foco.
Afinal, empresas que possuem um market share alto, ou seja, uma alta participação de mercado, têm um nível de competitividade maior.
O resultado disso é que, dentro de um mercado em expansão, ela tem mais chances de obter maiores resultados e retorno financeiros.
Um negócio que busca ampliar sua fatia no mercado, geralmente, amplia a relevância da sua marca e alcança melhores resultados financeiros.
Se você tem pretensões de atrair investidores para sua empresa, saiba que a participação do mercado é um item muito avaliado, bem como a capacidade da empresa de acompanhar o crescimento do setor.
Isso quer dizer que, se o mercado cresce, mas a sua empresa não acompanha esse crescimento, é menos provável que um investidor tenha interesse pelo seu negócio.
Resumindo, a combinação de market share e acompanhamento do mercado pode fazer com que sua empresa seja notada ou ignorada por um investidor.
De maneira similar, foi o que aconteceu com o Guaraná Jesus e a The Coca-Cola Company. O guaraná tinha excelente market share e se mantinha em crescimento.
É claro que no caso da Coca-Cola a compra foi para absorver um concorrente, mas uma lógica equivalente é usada por investidores.
Ter um market share alto também pode ajudar a gerenciar e a negociar com fornecedores, outro pilar de qualquer empresa. Afinal, negócios que possuem uma fatia grande do mercado tem muito mais capacidade de negociar preços e prazos com fornecedores.
Isso acontece porque a sua marca tem força e porque seus pedidos de matéria-prima ou produto são maiores, dando maior margem para negociar.
Por fim, é importante destacar que empresas com alto market share, além de mais clientes, maiores retornos financeiros, maior capacidade de atração de investidores e capacidade de negociação com fornecedores, podem reduzir seus custos de produção, diluindo-os dentro de um processo em larga escala.
O sonho de qualquer empreendedor, não é mesmo?
Ao longo deste artigo destacamos o papel da inovação, da tecnologia e da gestão de clientes como ferramentas essenciais para gerar novos e melhores negócios e, consequentemente, ajudar sua empresa a ampliar o market share.
Para manter-se competitivo no mercado, a tecnologia não pode ficar de fora do seu negócio. Seja na automatização de processos ou na centralização de dados, essas “pequenas” questões fazem toda a diferença para a produtividade e para garantir um melhor desempenho de sua equipe.
A Zendesk oferece um software completo que reúne funcionalidades de suporte, vendas e engajamento de clientes. Além de ser rápido de implementar, ele é personalizado de acordo com as demandas do seu negócio.
Conheça as soluções Zendesk Service e Sales Suite e entenda como automatizar e oferecer uma experiência de atendimento completa, de forma escalável, e como uma solução de vendas moderna pode melhorar suas negociações.
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]]>Você sabia que 73% das empresas com notas acima da média em experiência do cliente têm desempenho financeiro 44% melhor que seus concorrentes?
Essas porcentagens parecem bastante promissoras, certo? Mas, afinal, o que é experiência do cliente? E por que ela é tão importante atualmente para as empresas?
A experiência do cliente diz respeito a todo contato que seu consumidor, ou potencial consumidor, tem com seu serviço, produto, e com a sua marca, desde o início da sua jornada de compra.
Você pode avaliar a qualidade dessa experiência de maneira conjunta e, assim, entender qual foi o nível que um cliente viveu com a sua empresa. Ou ainda, avaliar cada interação que um mesmo cliente teve com seu negócio.
Independentemente de como será a sua análise, saiba que cada contato é valioso para a experiência total do consumidor e que uma única vivência ruim pode fazer você perder o cliente.
Conforme podemos ver no relatório CX Trends, da Zendesk, 66% dos consumidores que costumam interagir com o suporte disseram que uma interação ruim com uma empresa pode arruinar seu dia.
O mesmo relatório constatou também que 73% desses consumidores mudarão para um concorrente após várias experiências ruins – e mais da metade abandonará sua empresa após uma única interação insatisfatória.
Por essa, e outras razões, é fundamental que você conheça mais a fundo o que é experiência do cliente, e adote medidas de melhoria para melhorá-la em todos os canais de contato entre a sua marca, usuários, leads, prospects e clientes.
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A experiência do cliente, tradução de Customer Experience do inglês, é o conjunto de percepções que seus clientes têm quando estão em contato com a empresa. Ou seja, a definição de experiência do cliente é o resultado de todas as interações que um consumidor teve com a marca ao longo da jornada de compra.
Na experiência do cliente, você deve considerar que há um conjunto de sentimentos e ações em todos os canais e meios de comunicação entre a sua empresa e esse consumidores.
No final, essas interações e emoções vão servir para medir se o cliente ficou ou não satisfeito.
Por exemplo, quando um cliente manda uma mensagem pelo Facebook perguntando sobre os pratos do dia de um restaurante e não é respondido, isso resulta em uma experiência ruim.
Quando um cliente entra em contato com o help desk de uma empresa da qual contrata um software porque não está conseguindo cadastrar um novo usuário, e precisa esperar 20 minutos na linha para ser atendido, você tem mais um exemplo de uma experiência negativa.
Se um cliente faz uma compra em uma loja virtual e o pedido atrasa, mais uma vez a experiência foi ruim.
É por isso que, ao entendermos o que é experiência do cliente, precisamos estar atentos a todos os pontos de interação do consumidor com sua marca, produto ou serviço.
Neste sentido, além da experiência, também é importante saber o que é sucesso do cliente!
O sucesso do cliente (Customer Success) é um conceito para as empresas que vai além de fechar uma venda. A ideia é garantir que os clientes alcancem seus objetivos e obtenham o máximo do valor ao utilizar os produtos ou serviços oferecidos pela marca.
Essa abordagem coloca o cliente no centro da estratégia e estabelece uma relação de parceria, onde ambas as partes se beneficiam. Além disso, é uma estratégia que busca reter os clientes que já fazem parte da base de uma empresa.
O sucesso do cliente é medido pelo próprio sucesso ao utilizarem as soluções que eles compraram. Isto é, nos referimos ao alcance dos objetivos que motivaram a compra de determinado produto ou serviço.
Entre as medidas para melhorar o sucesso e a experiência do cliente, estão:
Aproveite e leia também: ferramentas para customer success e 6 dicas para melhorar seu trabalho diário para garantir o sucesso do cliente
A definição de experiência do cliente consiste em entender que essa estratégia também pode ser chamada de Customer Experience, ou CX, como vimos na definição do conceito no começo do conteúdo.
De qualquer forma, o objetivo continua sendo o mesmo: conquistar a preferência do público alvo e fidelizá-los.
Para alcançar esse propósito, as empresas devem investir em boas experiências de atendimento, ou seja, priorizar um suporte de qualidade.
Esse cuidado é fundamental por diversos motivos. Um deles é que, além de ajudar a reter os consumidores e contribuir para que esses gastem mais, conforme mencionamos anteriormente, boas experiências de atendimento fazem com que os clientes se tornem divulgadores naturais da sua marca.
O relatório “Quantificação do impacto comercial do atendimento ao cliente no Brasil” da Zendesk, em parceria com a Dimensional Research®, mostrou que quando o cliente tem uma experiência de atendimento satisfatória, ele recomenda a marca, produtos e/ou serviços para outras pessoas.
Essa foi a afirmação de 66% dos entrevistados. Além disso, ele passa a comprar mais da empresa que lhe proporcionou bom atendimento (51%).
Por outro lado, experiências ruins de atendimento colaboram para propagandas negativas do seu negócio e para a perda de faturamento.
De acordo com o mesmo relatório, 47% dos entrevistados afirmam que recomendam a outras pessoas que não comprem nada daquela marca.
Somado a isso, 57% deixam de fazer negócio com a empresa e 50% migram para algum concorrente.
Aqui, é importante lembrar também que, quando falamos sobre atendimento ao cliente, já não estamos nos referindo apenas ao atendimento prestado por telefone ou presencialmente em espaços designados para isso ou lojas físicas.
A experiência de atendimento ao cliente que esse terá com a sua marca é medida pelas relações estabelecidas em todos os seus canais de interação e pontos de contato, tais como:
Neste sentido, utilizar um software de atendimento ao cliente pode fazer toda a diferença. Afinal, assim é possível armazenar todas as informações nos diferentes canais, além de acelerar o tempo de resolução dos chamados. Quer saber mais? Veja uma demonstração gratuita!
Os clientes de hoje esperam uma experiência completa e coerente com a empresa com a qual mantêm um relacionamento, isso em todos os canais e pontos de contato oferecidos pela marca.
A transformação digital que estamos vivenciando mudou o comportamento do consumidor, e uma nova característica que vem facilmente sendo notada é que o nível de exigência dos clientes para com as empresas aumentou.
Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pela Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios e divulgada no portal G1, apontou que 61% dos consumidores afirmam que ser bem atendido é mais importante do que o preço ou até mesmo a qualidade dos produtos.
Diante da competitividade que as plataformas digitais estabeleceram, ignorar o que é experiência do cliente e a necessidade de criar múltiplas ações para otimizá-la, é um verdadeiro “tiro no pé”.
Seu objetivo enquanto marca deve ser elaborar e aplicar estratégias de excelência no atendimento ao cliente. Crie um ambiente propício para fazer com que seus clientes vivenciem boas experiências em todos os meios de interação com a sua empresa.
Acima, falamos sobre transformação digital, se você está por fora do que ela é e de como encaixar sua empresa nesse momento, indicamos que assista ao vídeo abaixo.
Outro motivo pelo qual a sua empresa precisa investir no CX (Customer Experience) está em como a experiência do cliente influencia nas vendas de forma positiva.
A experiência satisfatória de seus clientes pode definir o sucesso e o crescimento contínuo do negócio. Afinal, clientes satisfeitos são mais propensos a repetir compras, comprar mais frequentemente e ainda se tornarem defensores da marca.
Clientes satisfeitos são os melhores defensores da marca.
Quando eles têm uma experiência de atendimento positiva, compartilham com amigos, familiares e colegas, seja pessoalmente ou através das redes sociais e plataformas de avaliação. Quando favorável, esse boca a boca é uma poderosa ferramenta de marketing capaz de atrair novos clientes.
Portanto, investir em estratégias de excelência no atendimento ao cliente é uma prática inteligente que fortalece a posição competitiva da empresa, impulsiona o crescimento das vendas e garante uma base de clientes leais e engajados.
Indicação de leitura: Como a experiência do cliente influencia na venda?
O começo de 2023 surpreendeu a todos com o “boom” da Inteligência Artificial, com inúmeras ferramentas e todo o seu potencial. Muitos setores se beneficiaram com as facilidades que a nova tecnologia trouxe, inclusive para o atendimento ao cliente.
De acordo com o Relatório de Experiência do Cliente da Zendesk, 65% dos líderes acreditam que a Inteligência Artificial e bots que usam estão se tornando mais naturais e semelhantes aos humanos.
Os dados também revelam que quase dois terços dos líderes de negócios dizem que os gastos com tecnologia no atendimento e experiência do cliente resultaram em grandes melhorias de desempenho.
A tendência é que as experiências de IA no atendimento ao cliente se tornem cada vez mais evoluídas e perfeitas. Em breve, poderemos ver mais mudanças na relação entre cliente e empresa.
Apesar de ainda não ser realidade em 2023, chegaremos a um ponto em que a maioria das interações com os clientes da linha de frente será tratada por uma IA mais avançada, quase indistinguível dos seres humanos.
Em resumo, o customer experience e o uso de tecnologias podem se aliar para oferecer as seguintes vantagens da IA:
Quer saber mais? Clique no botão e confira!
Acredite, se adaptar à era da experiência é mais simples do que você imagina — mas pode ser um pouco mais complexo do que você faz hoje.
Mas assim como definimos o que é experiência do cliente, é importante também deixar claro o que se trata a era da experiência.
A era da experiência é um conceito que coloca a experiência do cliente como foco da atuação de uma empresa. Desse modo, seus valores e diferenciais são medidos por essa experiência, e não apenas pela qualidade dos produtos e/ou serviços oferecidos.
Para se adaptar à era da experiência e, com isso, também garantir o sucesso do cliente, o primeiro passo é estudar a jornada de compra dos seus consumidores.
O objetivo é identificar quais canais você já oferece e quais é interessante passar a oferecer, para que os seus clientes possam ter uma boa experiência com a sua marca.
Mapeie também todos os pontos de contato de um cliente pagante, principalmente no caso de empresas que realizam serviços com cobranças recorrentes, tais como clubes de assinaturas e vendas de sistemas SaaS.
Depois de mapeados, faça uma análise sobre como é o atendimento oferecido aos leads, prospects e clientes no momento, e como a sua empresa poderia agregar mais valor a essa parte da jornada do consumidor.
É muito importante que você também considere recursos para:
No caso de empresas que mantêm um relacionamento com o cliente por longos períodos, como negócios B2B, SaaS, entre outros, aprender o que é sucesso do cliente, ou Customer Success, também será muito importante para a experiência do cliente, bem como na sua retenção.
Agora que ficou mais claro o que é experiência do cliente e toda a sua importância, nossa sugestão é que você avance no estudo de técnicas para melhorar a experiência que o cliente vive com a sua empresa.
Para lhe ajudar quanto a isso, separamos alguns conteúdos gratuitos e completos com todas as informações e orientações que você precisa. São eles:
Somado a isso, aqui vão 11 dicas de como melhorar a experiência do seu cliente de forma prática e bastante eficaz:
Quando a essa última dica, é bem importante que a sua empresa utilize um bom software de atendimento, a fim de otimizar a qualidade da experiência de atendimento prestado ao seu público.
Esse é um passo fundamental para quem busca saber o que é experiência do cliente e como melhorar esse conceito na empresa.
A Zendesk, por exemplo, oferece um software de suporte ao cliente que promove uma experiência de atendimento completa para seu cliente e torna o trabalho da equipe mais produtivo e eficiente. Entre nossas funcionalidades você encontra:
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]]>Você sabia que o gerenciamento de dados pode fazer sua empresa, finalmente, encontrar o diferencial competitivo que vai impulsionar as vendas e a reputação? Porém, antes de entender como isso é possível, é importante compreender, afinal, o que é diferencial competitivo?
Você sabe melhor do que ninguém o impacto da concorrência nos resultados da sua empresa. E, se houvesse algo que destacasse suas soluções, produtos e serviços a ponto de te tirar dessa briga?
Parece impossível? Pare e pense sobre o que a Starbucks fez com o nicho de cafeterias. Ela encontrou um diferencial competitivo tão especial que, hoje, mesmo cobrando muito mais caro por um copo de café, se tornou uma das marcas mais amadas do mundo.
Ok, sua empresa não é a Starbucks e, talvez, agora seja muito difícil identificar qual seu diferencial competitivo ou qual pode vir a ser. Entretanto, é sim possível que empresas de todos os nichos e tamanhos encontrem sua forma de se destacar no mercado, conquistar clientes e fugir da briga por preço.
E é justamente isso que vai permitir a continuidade do seu negócio e a sobrevivência dele.
Se você quer se aprofundar nesse tema, convidamos você a continuar com a leitura deste guia com tudo o que você precisa saber sobre o assunto.
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Diferencial competitivo é o que diferencia sua empresa de todas as demais, mesmo das que fazem parte do mesmo nicho de mercado. É uma característica do seu negócio, que torna-o diferente de todos os outros.
Essa distinção chama atenção dos clientes, desperta interesse e cria uma reputação tal para sua empresa, que a destaca dos concorrentes. A característica que difere uma solução das demais passa a ser um argumento de venda ainda mais poderoso do que o preço ou mesmo a qualidade do produto.
O diferencial competitivo gera lucro e reconhecimento para a empresa e nem sempre precisa estar atrelado às competências técnicas da solução comercializada. De fato, na maioria dos casos, não está relacionada a isso, mas sim a outras áreas estratégicas do negócio, como:
Um diferencial competitivo apresenta como principais características:
Entender o que é diferencial competitivo pode até não ser tão difícil, mas encontrar o da sua empresa, geralmente, é um desafio.
Para saber qual seu diferencial competitivo, o primeiro passo é descobrir o que seu negócio tem de diferente da concorrência. Pode ser o uso de inteligência artificial para realizar o atendimento ao cliente, por exemplo. Dessa maneira, você nunca deixaria o seu cliente na mão. Quer saber mais? Então, veja uma demonstração gratuita.
Entendido o que é diferencial competitivo, seguimos neste guia para explicar como você pode criar um para sua empresa.
Confira a seguir um passo a passo que vai te ajudar a descobrir qual seu diferencial competitivo.
Para criar um potente diferencial competitivo, você precisa, antes de tudo, conhecer sua empresa hoje. Ou seja, qual é o momento em que ela se encontra atualmente?
Procure fazer um diagnóstico de modo a identificar os pontos fortes e as fragilidades que precisam ser aperfeiçoadas.
Ao apontar suas forças e fraquezas, bem como as oportunidades e as ameaças que rondam o modelo de negócio, ficará mais fácil encontrar formas de se destacar no mercado.
Para fazer essa análise voltada ao autoconhecimento, você pode utilizar a matriz SWOT. Entenda mais sobre essa ferramenta neste artigo:
Como dissemos acima, parte fundamental de aplicar o que é diferencial competitivo é desenvolver algo que gere valor para os clientes da empresa.
Para que isso aconteça, deve-se saber quem são esses clientes, do que precisam, o que desejam, quais suas dores, necessidades, interesses e comportamentos.
Essas informações, junto com os dados demográficos comuns da criação de personas, vão contribuir para que você concentre a busca por um diferencial que realmente atenda às demandas.
Perceba como esse exercício ajuda a direcionar sua busca. Ao criar um diferencial competitivo, é fundamental pensar se ele gera valor para o público que você deseja alcançar.
Empresas de tecnologia costumam ter os mais emblemáticos exemplos de diferencial competitivo, como a Apple. Elas criam produtos que o público nem sabe que precisa, porque nunca tiveram contato com as soluções. Mas, sem dúvida, é possível pensar em uma lista de valores que já podiam ser enxergados no desenvolvimento de computadores pessoais e smartphones.
Preocupe-se em ser diferente, mas também em gerar valor, em ser importante para o consumidor.
Veja também: Entenda as principais diferenças entre persona e público-alvo
Como buscar algo que seja diferente, se você não sabe o que é praticado pela concorrência?
Entender o mercado e conhecer a concorrência viabiliza a identificação de potenciais gargalos e oportunidades que ainda não foram aproveitadas.
Além disso, ajuda a identificar o quão fácil ou difícil será para o mercado copiar o diferencial que você está criando.
Eles possuem a expertise necessária? Possuem capacidade de investimento?
Voltando aos exemplos de diferencial competitivo da Apple, muitas empresas podem criar produtos similares, mas não conseguem copiar a personalidade criada em torno da marca.
E, claro, a empresa se destaca pela qualidade dos equipamentos e está atenta a cada detalhe que a faz diferente dos demais, desde o posicionamento até a forma de se comunicar, atender aos clientes e lançar novos produtos.
Leia também: Análise de mercado: passo a passo para fazer a sua
A estratégia do oceano azul consiste em tentar explorar um nicho de mercado em que há poucos ou nenhum concorrente.
Essa abordagem apareceu pela primeira vez no livro “A Estratégia do Oceano Azul”, publicado em 2005 e de autoria de W. Chan Kim e Renée Mauborgne
Ao contrário do “oceano vermelho”, que simboliza mercados já saturados e com muitos players oferecendo soluções semelhantes, no “oceano azul”, a empresa pode ter como diferencial competitivo o pioneirismo.
“Pense fora da caixa”. Por mais comum que seja essa frase (e até mesmo um pouco clichê demais para uma frase sobre inovação), fato é que pensar como todo mundo não vai te levar a diferenciais competitivos eficientes.
Se for simples pensar em um diferencial, talvez ele não seja um diferencial tão especial quanto o que você precisa e busca.
A inovação é fundamental para que sua empresa não se torne obsoleta e seja “engolida” pela concorrência. A cultura de inovação é o que fará a companhia pensar em soluções criativas que ainda não foram concebidas por outros players, fazendo com que seu negócio saia na frente dos demais.
Desenvolva uma cultura organizacional baseada em inovação e deixe que todos os colaboradores participem dessa busca por um diferencial. As melhores ideias podem vir de quem a gente menos espera.
Como dissemos, o diferencial competitivo deve se manter a longo prazo, ser lucrativo para a organização e eficiente para os clientes, mesmo quando replicado diversas vezes.
O diferencial que está sendo criado poderá ser replicado conforme a empresa cresce? Ele está na mão de um profissional? É muito caro ampliar a oferta desse diferencial para um mercado maior?
Fique atento para não dedicar muita energia aos diferenciais que não vão se manter ao longo do tempo, ao passo que a empresa cresce.
Um diferencial jamais pode estar nas mãos de um colaborador ou na capacidade do fundador da empresa em se relacionar.
A qualidade do atendimento da Starbucks, por exemplo, é replicada por dezenas e centenas de lojas, assim como a infraestrutura e as receitas dos produtos oferecidos (com pequenas adaptações culturais necessárias).
Vitrine digital, atendimento omnichannel, aplicativos, inteligência artificial e chatbots, machine learning. Esses são alguns dos exemplos de tecnologias que podem ser usadas para criar um atendimento ao cliente como diferencial competitivo.
Uma das vantagens de considerar essa área na hora de montar sua estratégia de diferenciação do mercado é que o atendimento é um setor ainda muito delicado para muitas empresas que não conseguem replicar um padrão de qualidade ou sofrem para integrar canais.
Além disso, estamos falando de uma área super valorizada pelos clientes. De fato, uma pesquisa realizada pela Revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios apontou que 61% dos consumidores afirmam que ser bem atendido é mais importante do que o preço ou a qualidade dos produtos.
Quando um cliente é fiel à empresa, ele tem menos chances de procurar as ofertas do concorrente. Afinal, está satisfeito e tem suas demandas atendidas com qualidade.
No caso, investir em software de atendimento ao cliente será indispensável para otimizar os resultados do setor, tornando-o realmente um diferencial competitivo para sua empresa.
Além de bons produtos e serviços, processos bem organizados e recursos tecnológicos à sua disposição e de seus clientes, vale considerar os recursos humanos como diferencial competitivo.
Para isso, é necessário realizar investimentos na capacitação dos colaboradores. Busque avaliar as necessidades de treinamento e atualização dos funcionários no que se refere, por exemplo:
É possível também que sua empresa firme parcerias com instituições de ensino para incentivar os colaboradores a fazerem uma graduação, pós ou cursos técnicos para que esses conhecimentos sejam aplicados no dia a dia do trabalho e gerem diferenciais competitivos para seu modelo de negócio.
Ainda com foco nos colaboradores como diferencial competitivo, é imprescindível que você saiba reconhecer os esforços das equipes no dia a dia da operação.
O reconhecimento é uma maneira poderosa de gerar motivação e manter os funcionários engajados com o trabalho e com a busca constante por resultados cada vez melhores.
Esse reconhecimento pode ser com simples elogios ou, então, com recompensas e prêmios que servirão de incentivo para que eles continuem dando o melhor de si.
Você pode, por exemplo, atrelar essas recompensas às metas de atendimento. Isso estimula o time a prestar um atendimento de excelência, que será percebido pelos clientes e poderá destacar sua empresa dos demais concorrentes.
Os indicadores estratégicos são poderosas fontes de informação para a tomada de decisão nas empresas, incluindo a definição do diferencial competitivo do negócio.
BI, Data Mining e Big Data são soluções utilizadas na análise de dados para realizar coleta, processamento e análise de dados, de modo que os mesmos possam ser usados na busca de melhores soluções para as empresas, o que inclui a busca por uma característica própria que a diferencie da concorrência.
Atualmente, é impossível considerar a inovação nas empresas sem o embasamento estratégico de dados e indicadores, que vão contribuir para a assertividade das decisões organizacionais e para a identificação de lacunas e oportunidades relacionadas aos processos internos e ao mercado.
Os dados também podem ser grandes aliados para prever demandas e fazer projeções de cenários que vão deixar sua empresa mais preparada para atender melhor às necessidades dos clientes.
Uma loja, por exemplo, que não possui uma boa previsibilidade de vendas, por exemplo, corre mais riscos de registrar ruptura de estoque – que é quando não há produtos disponíveis no momento para suprir as demandas dos clientes.
Portanto, considere adotar uma gestão orientada a dados, seja na gestão de estoque ou em qualquer outro aspecto do seu modelo de negócio.
Definido qual seu diferencial competitivo, é hora de usar o marketing e o poder da comunicação para levá-lo até seus clientes e ao mercado.
Nesse sentido, a criação de um planejamento estratégico de marketing e comunicação se tornam essenciais para divulgar as características que tornam seu negócio tão especial.
É nesse documento que ficam definidos, por exemplo, os canais de comunicação que a empresa vai utilizar para interagir com sua audiência, a linguagem mais adequada, as estratégias de divulgação das soluções da empresa, o posicionamento da marca e as métricas de desempenho, entre outros aspectos.
Mesmo após a divulgação do diferencial competitivo e aplicação no dia a dia, continue acompanhando dados e métricas e verifique a evolução do mercado. Sua solução deve estar em contínuo avanço para se manter em destaque.
Além dos passos que você acabou de conferir, é necessário que você se atente a alguns erros muito comuns que as empresas podem cometer ao tentar estabelecer diferenciais competitivos. Separamos aqui os 3 principais.
Em vez de impor seu modelo de negócio para o público-alvo, é mais vantajoso que você oriente e eduque a audiência para que ela chegue à conclusão de que seus produtos e serviços são a melhor alternativa.
Nem sempre oferecer preços baixos será um bom diferencial competitivo. Quando o valor cobrado pelas suas soluções encontra-se muito abaixo da média praticada pelo mercado, potenciais clientes podem levantar suspeitas sobre a qualidade de seus produtos e serviços.
Em vez de diminuir os preços, aumente a qualidade, agregue valor e ofereça experiências marcantes para o público.
Leia também: Gestão da Experiência do Cliente: você está fazendo certo?
É óbvio que, quanto mais clientes você atrair para a sua base, mais fortalecido seu negócio tende a ficar. No entanto, manter o foco apenas em novas aquisições é um erro.
Você deve também dedicar esforços e atenção aos clientes que já integram seu portfólio. Busque satisfazer e fidelizar os clientes atuais pois, assim, eles se tornarão advogados da marca e poderão gerar mais receita para sua empresa.
Ao longo deste artigo, apresentamos alguns exemplos de empresas que se consolidaram graças aos seus diferenciais competitivos. Que tal conhecer um pouco mais sobre elas?
Confira a partir de agora bons exemplos de diferencial competitivo de grandes marcas e se inspire em casos reais.
Sem dúvida, um dos exemplos mais marcantes de empresas que desenvolveram um poderoso diferencial competitivo é a Apple.
A companhia conseguiu aliar uma excelente experiência do cliente, personalidade de marca e pioneirismo tecnológico.
Você deve conhecer o Cirque du Soleil e, mesmo que nunca tenha ido a um show deles, sabe que estamos falando de uma empresa que criou um espetáculo completamente diferente de qualquer circo que você tenha visitado.
O diferencial é tão evidente que é como se a marca tivesse criado outro tipo de produto de entretenimento.
A Starbucks pegou um produto mundial, o café, e transformou a experiência de consumo, contribuindo inclusive para a valorização desse item tão comum e que você encontra em toda esquina.
É claro que o café e os demais produtos vendidos na loja são de excelente qualidade, mas fato é que o atendimento, a infraestrutura, as sensações que se sente ao tomar um café em uma das Starbucks é que representam o diferencial competitivo da empresa.
Perceba que é a forma como ela oferece o produto e não o produto em si que representa o grande diferencial competitivo da empresa.
O software de suporte ao cliente da Zendesk é uma ferramenta capaz oferecer uma experiência mais completa aos consumidores da sua marca, contribuindo para um atendimento mais ágil, assertivo e personalizado e que se destaque do oferecido pela concorrência, tudo isso de forma escalável e sustentável.
Para que você e sua empresa consigam atingir todos esses objetivos, com uma única ferramenta, a Zendesk reuniu poderosos recursos dentro de uma mesma plataforma, entre eles:
Gostou? Então, que tal fazer uma avaliação grátis do software de atendimento ao cliente, que possibilita monitorar, priorizar e resolver tickets de suporte ao cliente para sua equipe fazer muito mais, em menos tempo?
Outra solução, o sistema de CRM para equipe de vendas, pode ser usado antes e após a conclusão de um negócio. O software contribui, entre outras coisas, para otimizar os processos e etapas de vendas e analisar dados para melhoria e otimização das suas estratégias.
Entre em contato com a Zendesk e descubra o que podemos fazer para te ajudar a melhorar a experiência do cliente por meio de um atendimento ágil.
]]>MRR é um indicador estratégico usado principalmente em empresas SaaS que adotam o modelo de negócio baseado na venda recorrente. Esse KPI é indispensável para:
Compreender como medir e gerenciar esse índice é estratégico para organizações que desejam crescer de forma escalável, acumulando mais clientes e ampliando a receita a cada mês.
Porém, como fazer isso? E no que o MRR ajuda? Essas são algumas perguntas que vamos responder ao longo deste conteúdo.
Por isso, se você gerencia uma companhia que atua com modelo de negócio SaaS, e depende da venda recorrente para crescer, continue lendo e acompanhe tudo sobre esse assunto.
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Neste artigo, você aprenderá
Antes de continuarmos a falar sobre MRR, vamos dar uma breve pausa para alinhar um conceito que será muito importante para este artigo, o de venda recorrente.
Na venda recorrente, o consumidor assume um compromisso de médio ou longo prazo com uma empresa, consumindo seus produtos e pagando por eles durante meses. Um clube de assinatura de vinhos é um exemplo de negócio de venda recorrente. O consumidor paga uma mensalidade para receber os produtos oferecidos.
A mesma coisa acontece com software de atendimento ao cliente, por exemplo, em que a empresa contratante paga ao negócio que oferece a ferramenta um valor mensal para ter acesso aos recursos da plataforma. Quer saber mais? Veja uma demonstração!
Existem negócios de venda recorrentes no mercado B2B e B2C, e o que precisa ser estabelecido é o pagamento contínuo para acesso à oferta contratada.
Perceba que não é a mesma coisa que o parcelamento do pagamento de um produto ou serviço adquirido apenas uma vez. Na venda recorrente, a empresa também deve fazer entregas mensais ou periódicas, de acordo com o plano contratado.
Agora sim, estamos prontos para continuar!
MRR é a sigla para Monthly Recurring Revenue, ou, Receita Recorrente Mensal. É um indicador usado para acompanhar o faturamento mensal das empresas que oferecem produtos ou serviços no modelo de venda recorrente, bem como prever ganhos futuros. Está relacionado à capacidade do negócio atrair, converter e reter clientes.
A taxa é utilizada para calcular os valores que entram mês a mês e prever as receitas futuras, afinal, os clientes que contratam uma solução SaaS precisam manter o investimento nos próximos meses, para ter acesso a solução.
Vamos considerar um clube de assinatura de livros, que cobra uma mensalidade de R$ 40 e possui 200 clientes. Significa, como veremos adiante, que o MRR é de R$ 8.000.
Por ser um negócio de venda recorrente, é provável que grande parte dos 200 clientes permaneça com a empresa no próximo mês. Logo, existe uma previsão de que os R$ 8.000 irão entrar nos caixas também no próximo período.
É fundamental que você compreenda que estamos lidando com previsões, isso não significa que irá acontecer, mas que existe uma probabilidade de que sim.
Para entender como o MRR ajuda na previsibilidade do negócio basta compararmos com modelos de negócio que não funcionam com renda recorrente, logo não usam com frequência o MRR.
Em uma loja de livros comuns, um consumidor que comprou um produto hoje por R$ 40 não deixa nenhum indício de que irá voltar mês que vem. Afinal, ele pode comprar um livro de um concorrente ou mesmo não comprar nenhum livro.
O assinante do clube, por mais que possa cancelar a contratação do serviço, possui mais chances de se manter fiel da empresa, do que o comprador avulso, concorda?
É por isso que o MRR é um indicador que mede a recorrência da receita, em outras palavras, acompanha a possibilidade de repetição do faturamento.
Se você já trabalha com business intelligence, já sabe que nenhum indicador deve ser acompanhado isoladamente, e isso também é uma verdade para o MRR.
Para otimizar ainda mais a gestão da sua empresa de venda recorrente, indicamos que conheça também outros KPIs importantes como:
Entendido o que é MRR, seguimos para a avaliação sobre os tipos de indicadores relacionados a ele.
Existem mais de um tipo de MRR que vão medir mais individualmente a variação da receita que está relacionada à entrada de novos clientes ou a cancelamentos, por exemplo.
Ao acompanhar esses diferentes tipos de MRR a empresa passa a ter mais informações sobre o impacto que cada estratégia desenvolvida.
É possível, por exemplo, identificar o impacto de novas assinaturas, de upgrades e de cancelamentos, no faturamento da organização.
Em suma, as diferentes opções de avaliação do indicador permitem que a companhia visualize e compreenda os números a partir de diferentes contextos.
Confira, agora, os principais tipos de MRR.
Ao acompanhar os diferentes tipos de indicadores MRR você tem uma visão mais estratégica sobre o que está acontecendo com a empresa.
Considere, por exemplo, que houve um aumento da receita geral, e o MRR tradicional está maior comparado ao mês anterior. Em contrapartida, o MRR Churn aumentou no mesmo período. Isso pode significar que as suas ações de atração de novos compradores estão indo muito bem, mas existe um problema na retenção de clientes.
É por esse tipo de refinamento de análise que a empresa precisa monitorar todos os tipos de MRR, garantindo que os dados gerados se tornem informações relevantes para o direcionamento de uma futura estratégia.
O cálculo do MRR é bastante simples:
valor mensal do plano ou assinatura × número de clientes = MRR
Entretanto, algumas observações precisam ser feitas para que você tenha uma Receita Recorrente Mensal real do seu negócio.
A primeira delas é compreender que a fórmula acima considera apenas um plano. Se o seu negócio SaaS oferece mais de uma possibilidade de contratação ao seu cliente, precisa considerar isso ao calcular o MRR. Nesses casos, uma nova fórmula pode te ajudar:
(valor plano 1 × nº assinantes plano 1) + (valor plano 2 × nº assinantes plano 2) = MRR
Considere que você vende um plataforma para gestão de e-commerce e oferece três planos:
Para calcular o MRR será necessário usar a segunda fórmula que apresentamos acima. Nesses casos a contagem será:
(valor plano 1 × nº assinantes plano 1) + (valor plano 2 × nº assinantes plano 2) + (valor plano 3 × nº assinantes plano 3)= MRR
(40 × 300) + (100 × 200) + (200×100) = MRR
(12.000) + (20.000) + (20.000) = MRR
52.000 = MRR
Mesmo com mais fórmulas, ainda é bastante fácil compreender como calcular o MRR, não é?
Mas não para por aí! Calma, porque vai continuar simples!
A questão é que o MRR é um KPI muito relevante e com diferentes informações contidas nele. Por isso, pode parecer um pouco complexo, mas não é.
A novidade agora é que, como falamos acima, existem diferentes tipos de MRR, logo, também existem diferentes cálculos para cada um deles.
O novo MRR ou NMRR mede o faturamento gerado pela entrada de novos clientes. Logo, sua fórmula considera apenas assinantes recentes, que estão no primeiro mês de contratação. O cálculo é:
NMRR = número de novos assinantes × valor do plano
O MRR de expansão acompanha a receita gerada a partir do upgrade de clientes antigos para planos mais completos.
Aqui será necessário calcular a diferença entre os valores dos planos, logo a fórmula será:
Expansion MRR = nº de clientes que fizeram upgrade × (valor plano 2 – valor plano 1)
Assim como o cálculo do MRR tradicional, pode ser necessário que você faça uso de múltiplas fórmulas, caso existam muitos planos de muitas trocas dos clientes. Mas faça as contas com calma e veja que tudo dará certo!
Ter clientes de volta! Esse é um dos grandes objetivos de empresas SaaS. Existem muitas razões para isso acontecer, mas aqui vamos focar no cálculo desse indicador:
Reactivation MRR = nº de clientes que voltaram a assinar × valor do plano
Assim como existe o upgrade, empresas SaaS também precisam lidar com downgrades, ou seja, a redução de um plano para outro com valor reduzido.
Aqui será necessário fazer o cálculo da diferença de valor entre os planos. Para calcular o MRR de contração, use a fórmula:
Contraction MRR = nº de downgrades × (valor plano 1 – valor plano 2)
Dica: sempre que houver um downgrade em uma assinatura busque entender o que aconteceu. Pesquisas de satisfação que perguntem ao cliente sobre o motivo dessa mudança podem contribuir para que você entenda, por exemplo, se a alteração foi por insatisfação ou outra razão.
Leia também: O que é Upsell, Cross sell e Upgrade? Saiba a diferença
Não fique triste, é comum que as empresas SaaS percam assinaturas entre os meses. Mais uma vez, existem muitas razões para isso acontecer.
Aplicar pesquisas que busquem entender o que aconteceu para o cliente deixar a empresa, também são muito importante para verificação do que pode estar ocorrendo.
Por mais natural que seja a interrupção de um ou outro contrato, é fundamental compreender se isso está se tornando um problema e qual é a sua causa.
Para calcular o Churn MRR use:
Churn MRR = nº de assinaturas canceladas × valor do plano
Taxa chrun é um indicador usado por empresas de diferentes áreas e modelos de negócio, SaaS ou não.
Ao acompanhar esse índice, a companhia mede o volume de consumidores que interrompem a relação com elas. Para entender mais sobre a sua importância, te convidamos a ler o artigo, “O que é churn rate, como calcular + 10 dicas para ajudar a reduzir essa taxa”.
Por último, mas não menos importante, aprender a calcular o crescimento o MRR vai te ajudar a avaliar se o resultado final do mês foi positivo e o quanto sua empresa está crescendo a cada período.
Para essa fórmula você vai precisar dos resultados de alguns dos cálculos que apresentamos acima:
Agora é só aplicar:
Crescimento MRR = Novos MRR + MRR adicionado – MRR de contração – Churn MRR
Uma outra sigla, bastante parecida com MRR pode aparecer para você que gerencia um negócio SaaS: o ARR.
Ambas possuem uma relação bastante estreita, sendo ARR a sigla para Annual Recurring Revenue, ou Receita Recorrente Anual.
Enquanto o MRR calcula a receita recorrente mensal, o ARR avalia o resultado de um ano.
Para calcular esse indicador basta somar os MRR dos doze meses e encontrar a renda recorrente anual.
Também é possível calcular diferentes tipos de ARR, como fizemos com o MRR, sempre somando os resultados dos últimos 12 meses.
Até aqui aprendemos o que é, como calcular e quais os tipos de MRR. Esperamos que você tenha compreendido o quanto esse indicador é importante para sua empresa SaaS.
Ainda falaremos mais sobre a relevância do índice, mas antes de avançarmos é importante destacarmos alguns cuidados que vão fazer com o que os números encontrados sejam fiéis a sua realidade.
Por isso, lembre-se de tomar algumas precauções:
Com esses cuidados, você terá resultados confiáveis em mãos, para dar continuidade a sua estratégia.
Se você está se perguntando se todo este trabalho vale a pena, lembre-se de que com o MRR sua empresas SaaS terá acesso a informações importantes, que vão contribuir para:
Convencido que você precisa acompanhar o indicador MRR? Esperamos que sim!
Indicadores estratégicos funcionam como guias para as ações futuras das empresas.
Eles não apenas mostram o que aconteceu, mas indicam o que deve ser feito para otimizar os resultados.
Acompanhando o MRR e suas variações, podemos entender que para melhorar os resultados desse índice é preciso se preocupar em:
Aplicando algumas dicas básicas você pode conseguir fazer tudo isso.
Atrair mais usuários exige que você invista em marketing. Faça uma boa segmentação da persona do seu negócio e vá atrás dela com:
Esteja sempre atento aos resultados para que saiba melhor sobre a origem de seus clientes e possam ampliar o investimento desses canais.
Leia mais em: Estratégias para melhorar o marketing digital para vendas
É comum que algumas empresas SaaS disponibilizem versões e demonstrações gratuitas de seus serviços.
Essa estratégia pode ser positiva por um lado, ao atrair potenciais consumidores que podem se tornar, futuramente, clientes pagantes.
Entretanto, por outro lado, você aumenta a chance de ter uma base de usuários que nunca vai se mover nessa direção, o que não vai contribuir para ampliar o MRR da organização.
Por isso, nossa dica aqui é que você ofereça um bom tempo de trial, mas que ele tenha um fim.
A ideia é que depois de experimentar sua solução por um tempo, o consumidor não queira ficar sem ela e se torne pagante.
Por exemplo, se você tem um SaaS de automação de marketing, deixe que faça o teste grátis por até três meses. Depois desse tempo ele já terá toda a operação cadastrada em sua ferramenta. A chance de avançar para um plano pago é bastante significativa.
Porque um usuário deve passar de um plano com um custo mais baixo, para um com um valor mais elevado?
É fundamental criar vantagens claras que leve um cliente que está tendo sucesso com uma solução para outra.
Também é importante que a equipe de customer success da empresa tenha cuidado para não vender algo que o cliente não precisa.
Se o plano superior tem recursos que não serão usados pelo comprador, não vale a pena oferecê-lo. Isso pode acabar gerando desconforto e desconfiança, abalando a relação entre vocês.
Lembre-se de que empresas SaaS devem ter sempre o cliente no centro de suas ações, para garantir excelentes experiências e mantê-lo fiel.
Citamos acima, mas é importante reforçar o papel do customer success dentro de um negócio de venda recorrente.
Esse setor é responsável por contribuir ativamente para que o cliente alcance seus objetivos com a contratação da solução.
O objetivo é gerar excelentes experiências e ajudar o consumidor a aproveitar ao máximo o que foi contratado.
Somente assim a satisfação será alcançada e a fidelização estará mais próxima.
Além disso, como falamos acima, o setor de customer success também é responsável por identificar oportunidades de upgrade e direcionar os clientes a melhores opções dentro da empresa.
Existem muitas razões para uma cliente interromper a relação com a empresa. Em alguns casos, como insatisfação com a solução, você dificilmente irá conseguir trazer o consumidor de volta.
Entretanto, se a pausa de contrato aconteceu por outras razões, como a necessidade de economia, é possível sim reativar consumidores adormecidos.
Para isso o e-mail mairon pode ser uma ótima opção. Além disso, a equipe comercial também pode ser ativada para tentar converter mais uma vez esses consumidores.
Um CRM de vendas é fundamental para isso, contribuindo para a gestão de clientes antes e após uma conversão.
Quando falamos sobre negócios de venda recorrente, é indispensável o uso de ferramentas que vão garantir uma boa gestão de clientes.
É essa gestão, desde a pré-venda, que fará com que a empresa alcance o sucesso financeiro, de reputação e junto aos clientes.
Desde a etapa de prospecção, qualificação, negociação até a conversão e o pós-venda, sua empresa pode, e deve, contar com um CRM de vendas, que agiliza todo o processo comercial e melhor a experiência do cliente.
A Zendesk oferece um software de CRM de vendas que ajuda a melhorar a produtividade e os processos do setor, facilitando o acompanhamento do pipeline comercial, combinado a um sistema de análise de dados para melhoria e otimização das suas estratégias. Além disso, oferecemos uma série de relatórios que vão contribuir com a sua estratégia.
Acesse nossa página, conheça mais sobre nossos recursos e inicie uma avaliação gratuita.
]]>Os tipos de SLA são divididos em: focado no cliente, focado nos serviços e multinível. Conhecer a diferença entre os exemplos de SLA é essencial para definir a opção que se ajusta melhor às necessidades da sua empresa.
A função do SLA é estabelecer em contrato quais serão as normas, acordos, metas e demais questões relacionadas ao serviço que será prestado.
Por isso, podemos dizer que a gestão e controle do SLA serve para proteger todas as partes envolvidas na negociação, dos deveres às responsabilidades do contratante e do contratado. Um modelo de SLA ajuda a sua empresa a estabelecer limites e alinhar as expectativas da equipe e dos clientes.
Eles estabelecem diretrizes claras para garantir que as partes estejam na mesma página em termos de padrões e serviços.
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O SLA é a sigla em inglês para “Service Level Agreement”, que significa “Acordo de Nível de Serviço” em português. Outras traduções para o termo podem ser “Contrato de Nível de Serviço” ou “Garantia de Nível de Serviço”.
Em todo caso, o conceito de SLA trata das especificações, em termos mensuráveis e claros, de tudo que uma empresa contratante ou prestadora de serviço se propõe a entregar aos clientes conforme previsto em contrato.
Garantir o cumprimento do SLA em diversos processos dá tranquilidade aos clientes. O contrato detalha o tipo de serviço que eles devem receber e se as necessidades foram atendidas.
Para muitas empresas, independentemente do tipo de SLA, o documento é a garantia que precisam para poder iniciar um relacionamento com um parceiro com quem nunca trabalharam antes.
Normalmente, os SLAs são definidos entre empresas e fornecedores externos, mas também podem ser aplicados entre dois departamentos de uma mesma empresa.
Entre os acordos que podem estar no Acordo de Nível de serviço (SLA), alguns são:
Leia também: Quais são as diferenças entre SLI, SLA e SLO?
Agora que já vimos o que é SLA, entenda quais são os principais tipos de SLA e exemplos práticos!
Existem dois principais tipos de SLA, o focado no cliente e o focado no serviço, com o SLA multinível sendo um misto dos dois. Mas quais são as diferenças entre cada tipo?
O tipo de SLA focado no cliente costuma ser mais complexo, pois possui demandas específicas e exige diferentes contratos para cada cliente. É um documento que requer atenção redobrada aos detalhes na hora de elaborar.
Todas as mudanças que ocorrerem ao longo do serviço devem ser revisadas no contrato e conter as assinaturas de ambas as partes.
Devido à complexidade do SLA focado no cliente, a sugestão é utilizá-lo com nas vendas e atendimento B2B, em especial se é uma organização de pequeno ou médio porte, com carteira de clientes reduzida.
O ideal é que uma empresa que fornece serviços para clientes de diferentes portes e nichos crie modelos de SLA com foco nas características dos seus clientes, categorizando os documentos conforme suas necessidades.
Ainda assim, esse tipo de SLA demanda cuidados com as peculiaridades de cada empresa na hora de fechar o acordo.
A descrição das expectativas do serviço e cliente devem estar bem alinhadas para que o atendimento e a entrega do trabalho esteja no nível firmado.
Já o tipo de SLA que é focado no serviço prestado é mais simples. É possível criar o documento com base somente no serviço que será realizado e, portanto, não exige que as alterações estejam no contrato.
O SLA focado no serviço é ideal para a maioria das empresas e serve como forma de padronizar a qualidade dos deveres em contrato.
Este exemplo de SLA precisa conter todos os direitos e responsabilidades das partes envolvidas, além da lista de serviços prestados pela empresa.
Por fim, o terceiro tipo de SLA é o Acordo de Nível de Serviço Multinível, que engloba os dois modelos anteriores no mesmo serviço. É um cenário que pode acontecer quando o serviço possui diferentes “camadas” e especificidades.
Se uma empresa de produtos SaaS, por exemplo, oferece planos de serviços básicos, intermediário e avançado, serão necessários alinhamentos e deveres contratuais separados em um SLA multinível.
Mas, afinal, independentemente do tipo de SLA, o que o documento deve conter? Confira um exemplo de SLA com informações que não podem faltar!
O SLA é um contrato formal e com valor legal que deve conter a descrição das partes envolvidas, aquele ou aqueles que estão provendo o serviço e o cliente que está recebendo.
Nessa descrição, não podem faltar informações, como nomes e número dos documentos dos representantes.
A descrição do serviço é parte de qualquer que seja o tipo de SLA. Aqui, o documento deve conter os detalhes mais claros possíveis sobre a prestação do serviço e seus níveis.
Quanto mais informações, melhor para a segurança de ambas as partes envolvidas nas condições. Por exemplo, se uma plataforma de atendimento ao cliente possui limitação no número de agentes on-line ao mesmo tempo, esse detalhe deve ser bem definido.
Na descrição do serviço também é possível inserir as exceções, quando houver. São as situações em que o nível do acordo não se aplica, como períodos de manutenção.
No contrato, a duração do SLA é outro elemento essencial para deixar tudo bem estabelecido. Ao contratar uma ferramenta de CRM, por exemplo, existem opções de assinatura mensais, trimestrais, anuais, entre outras.
Os acordos também podem e devem ser revistos regularmente para melhorar as condições, ainda mais quando é o tipo de SLA focado no cliente.
Mais abaixo veremos como calcular o SLA de atendimento, mas já podemos adiantar que esses indicadores são indispensáveis para avaliar a eficácia e eficiência do acordo do nível de serviço prometido.
Por mais que seja de interesse do cliente acompanhar esses números, é por meio do monitoramento de métricas e KPIs que você consegue identificar gargalos no serviço e as melhorias que podem ser implementadas, inclusive se for preciso fazer ajustes para o cumprimento do SLA.
Dito isso, os indicadores de atendimento ao cliente são excelentes ferramentas para acompanhar os objetivos do SLA.
Todas as partes envolvidas em qualquer tipo de SLA têm suas respectivas responsabilidades e, assim como na descrição do serviço, elas devem estar bem detalhadas para evitar conflitos.
Caso o SLA não seja cumprido, são essas informações de responsabilidades que ajudarão a resolver uma disputa. Portanto, tenha os passos exatos sobre quais ações e medidas serão tomadas para tentar resolver disputas entre as partes.
Alguns passos, por exemplo, podem ser: notificar a empresa sobre o problema, quais os prazos para resolvê-lo e medidas judiciais (caso não seja solucionado).
As alterações que podem ocorrer nos tipos de SLA merecem uma seção especial dentro do documento, com cláusulas específicas.
Para todas as mudanças que surgirem no acordo ao longo do tempo de contrato, a empresa precisa redigir um novo SLA e obter a assinatura do cliente
Defina um procedimento para que as alterações no SLA sejam propostas formalmente, avaliadas pela outra parte com um prazo para tirar dúvidas, fazer correções ou contrapropostas.
Por fim, o SLA precisa conter detalhes sobre o encerramento do serviço, caso uma das partes decida terminá-lo antes do contrato vencer.
Essas informações dependem de muitos fatores, como a data do último pagamento, condições em que o serviço continuará sendo prestado, entre outros.
Entre outros elementos importantes em um SLA, estão:
Quer saber mais sobre o que é SLA? Assista ao nosso webinar abaixo:
Ainda tem dúvidas sobre como funciona um SLA?
Então, agora, vamos usar como exemplo o SLA de atendimento ao cliente e vermos o que pode estar em contrato!
O modelo de SLA de atendimento ao cliente deve ter uma comunicação clara e objetiva em relação aos serviços de suporte prestados a seus usuários. Assim, sua empresa estabelece as obrigações, deveres e responsabilidades para com os seus clientes e fortalece o relacionamento.
Em outras palavras, o documento define todos os detalhes operacionais que precisam ser seguidos pela sua equipe de suporte com o objetivo de garantir a melhor experiência e satisfação dos clientes.
O SLA de atendimento ao cliente costuma ser mensurado por meio de métricas, como:
Por exemplo, se um cliente possui o plano mais avançado de seu serviço, que garante suporte prioritário, é possível definir no tipo de SLA que ele receberá o atendimento com tempo máximo de espera de 1 minuto após o contato.
Leia em detalhes: O que é SLA de atendimento? Qual sua importância, como definir e calcular?
Elaborar um Acordo de Nível de Serviço (SLA) para a área de atendimento transcende a mera formalidade, sendo uma prática imperativa. Esse documento não apenas delineia as expectativas entre as partes envolvidas, mas também orienta as ações dos agentes, estabelecendo um pilar sólido para um serviço de qualidade.
A importância de um atendimento exemplar é indiscutível, sendo um elemento-chave para a satisfação e fidelização dos clientes. Surpreendentemente, constatou-se que uma interação negativa com uma empresa tem o poder de impactar negativamente o dia de 66% dos clientes, conforme apontado no relatório CX Trends da Zendesk.
Além disso, esse relatório revelou uma perspectiva estratégica interessante: 77% dos líderes reconhecem o potencial do departamento de serviço como um gerador de receita. Isso ressalta a importância não apenas de evitar impactos negativos, mas também de transformar o atendimento em um diferencial competitivo que contribui diretamente para o sucesso financeiro da empresa.
Deseja explorar o relatório completo e manter-se atualizado sobre as tendências predominantes em Experiência do Cliente para o atual ano? Basta clicar no banner abaixo.
Num contexto mais amplo, fica evidente que a qualidade do atendimento não apenas influencia a experiência do cliente, mas também a durabilidade do relacionamento e a lucratividade do negócio.
Empresas que compreendem profundamente o significado de SLA de atendimento e implementam diretrizes claras para esse setor estão em posição vantajosa. Essas empresas conseguem monitorar com precisão o desempenho das equipes, garantindo a entrega de serviços com excelência.
Portanto, o Acordo de Nível de Serviço não é apenas um documento formal, mas uma ferramenta estratégica para alinhar as expectativas, elevar o padrão do atendimento e, por conseguinte, fortalecer a posição competitiva da empresa no mercado.
O investimento em um atendimento de qualidade não apenas responde às expectativas dos clientes, mas também se configura como um motor propulsor de crescimento e rentabilidade.
O cálculo do SLA de atendimento vai depender dos objetivos que você definir em contrato e de quais métricas ou indicadores SLA vai utilizar para chegar ao resultado.
Imagine que no SLA de atendimento para um cliente comum, a sua empresa estabeleça um tempo de resposta de até 10 minutos. Logo, esse número vai entrar na conta mais abaixo para podermos calcular o SLA.
Confira um exemplo de cálculo de SLA na prática!
O primeiro passo é ter objetivo do seu cálculo bem definido e claro. Isto é, qual condição do seu nível de serviço você quer medir?
Com base nesse objetivo, você irá descobrir a porcentagem do indicador e ver se está de acordo com o tipo de SLA focado no serviço, por exemplo.
Vamos usar o tempo da primeira resposta para exemplificar. Este é o período entre a criação de um ticket de suporte e o primeiro comentário de um agente de atendimento para resolver o problema de um cliente.
Quanto maior for esse tempo, maior as chances de insatisfação do cliente.
Entre outros objetivos e KPIs de atendimento ao cliente, podemos ainda citar o tempo médio de espera, tempo total de atendimento e nível de satisfação do cliente.
Nesta etapa, considere qual o tempo médio de primeira resposta que ficou acordado no SLA focado no serviço. É a partir deste número que você irá calcular o SLA de atendimento.
Por isso, digamos que o SLA mínimo aceitável em contrato é de 80%.
Lembre-se que é importante ser realista sobre qual o nível de serviço que sua empresa é capaz de oferecer.
Aqui, você deve reunir os dados referentes ao objetivo do cálculo de SLA.
Usando ainda como exemplo o tempo médio, colete os números referentes à primeira resposta de cada equipe ou por agente.
Por exemplo: no período de um mês, 650 chamados de atendimento ficaram dentro dos 10 minutos do tempo de resposta que foi definido.
Enquanto isso, 150 tickets ficaram acima desse tempo, logo, não se adequaram ao SLA.
Aliás, uma dica extra é separar por agente de atendimento para conseguir identificar quais possuem demanda ou dificuldade maior em responder os clientes dentro do prazo do SLA.
Por fim, vamos reunir os números coletados até então para fazer o cálculo:
Nível de Serviço = número total de atendimentos / atendimentos que ficaram dentro do padrão SLA.
Em nosso exemplo, ficaria assim:
Nível de serviço: 800 / 650 = 0,81.
Em seguida, é só multiplicar por 100 e você terá a porcentagem do seu SLA.
Nível de serviço: 0,81×100 = 81%.
Claro que este é somente um exemplo. O cálculo deve sempre ser considerado dentro da realidade da empresa e a conta muda conforme o indicador em questão.
Confira em detalhes:
Aqui está um exemplo que pode servir de inspiração ao redigir o SLA para sua empresa. Este modelo de tópicos contém as informações essenciais que devem estar presentes nesse tipo de acordo.
No entanto, sinta-se à vontade para adaptá-lo conforme as necessidades específicas do seu negócio.
Identificação das partes:
Cláusula 1ª – Do objeto
Cláusula 2ª – Contratado
Cláusula 3ª – O Contratante
Cláusula 4ª – Das sanções
Uma recomendação adicional é contatar um profissional jurídico ou contador, permitindo que eles avaliem a conformidade legal do documento. Isso proporcionará uma camada adicional de segurança para todas as partes envolvidas.
A inteligência artificial (IA) pode desempenhar um papel crucial na elaboração e gestão de Acordos de Nível de Serviço (SLAs) para o atendimento ao cliente.
Destacamos alguns pontos em que a IA é capaz de contribuir.
A IA pode analisar grandes conjuntos de dados históricos de interações de atendimento ao cliente, incluindo tempos de resposta, taxas de resolução, níveis de satisfação do cliente e outros indicadores-chave.
Com base nessa análise, a IA identifica padrões e tendências que ajudam na definição de metas realistas no SLA.
Algoritmos de previsão baseados em IA podem antecipar variações no volume de solicitações de atendimento. Isso permite que as empresas ajustem seus SLAs de acordo com a demanda prevista, garantindo que tenham recursos adequados para lidar com picos de atividade.
A IA pode identificar padrões em problemas recorrentes e sugerir ajustes nos SLAs para lidar com essas questões de maneira mais eficiente – o que contribui para a melhoria contínua do atendimento.
Sistemas de monitoramento em tempo real, suportados por IA, permitem acompanhar o desempenho em relação aos SLAs. Assim, consegue-se efetuar ajustes imediatos e identificar proativamente eventuais desvios das metas estabelecidas.
Chatbots e sistemas de automação alimentados por IA podem ajudar na resolução rápida de consultas comuns. Ao automatizar certos processos, a Inteligência Artificial contribui para o cumprimento eficiente de SLAs – especialmente em relação aos termos que tratam do tempo de resposta e resolução de problemas.
Algoritmos de análise de sentimentos podem avaliar o tom e a emoção nas interações com os clientes. Isso contribui para a qualidade do atendimento e pode influenciar os SLAs relacionados à satisfação.
Como você pôde conferir neste artigo sobre tipos de SLA, o Acordo de Nível de Serviço é um documento fundamental para alinhar expectativas e garantir que os clientes tenham acesso a produtos e serviços de qualidade.
Falando especificamente sobre a área de atendimento, a tecnologia pode ser uma grande aliada no cumprimento do SLA.
O software de atendimento da Zendesk, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade, receita, eficiência operacional e insights valiosos para orientar as tomadas de decisão.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com a Zendesk você pode unificar todos os seus canais de atendimento na mesma interface, gerar relatórios e dados de atendimento ao cliente e criar fóruns ou centrais de ajuda para facilitar a troca de experiências.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Esse é o momento certo para colocar ideias inovadoras para o atendimento em prática, afinal de contas, nunca foi tão importante garantir uma imagem positiva ao final de cada suporte, mantendo o consumidor leal e satisfeito com a sua marca.
Em meio a pandemia, a concorrência pela atenção do cliente, principalmente no e-commerce, ficou cada vez maior. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, ABComm, foram registradas acima de 150 mil novas lojas virtuais entre abril e setembro de 2020.
Começar no e-commerce nem sempre é fácil, principalmente pela dificuldade de brigar pelo preço e em investimento de mídia com os grandes nomes do mercado. Dessa forma, inovar no atendimento e conquistar a excelência na experiência do cliente são formas de garantir o seu sucesso nessa empreitada.
Afinal de contas, o atendimento ao cliente personalizado é o segundo fator mais importante para fidelizar clientes e aumentar o Lifetime Value obtido através de suas interações, sendo relevante para 57% do público, atrás apenas do preço.
Quer saber como aproveitar todo esse potencial e colocar ideias inovadoras para o atendimento em prática na sua empresa? Continue lendo! Montamos um guia especial sobre inovação em suporte ao cliente.
A inovação no atendimento ao cliente é um dos maiores trunfos que temos para proporcionar uma experiência de consumo realmente memorável e promissora. Quer saber como fazer isso? Confira a lista a seguir com 9 ideias inovadoras para o atendimento:
A primeira inovação em suporte ao cliente possível é a disponibilização de ferramentas de autoatendimento, seja via chat de texto, telefone ou o self checkout em lojas físicas. Essas estratégias dão poder total ao cliente para que ele crie a própria experiência da maneira que preferir.
Como o público está investindo mais tempo na pesquisa que antecede uma compra, oferecer mecanismos que geram satisfação nesse quesito e prendem a atenção do cliente por mais tempo são formas ideais de se garantir a compra.
De modo geral, o cliente sempre procura o melhor custo-benefício. Por benefício, ele entende as vantagens do produto, descontos, menor prazo de entrega e sua expectativa de satisfação. Já o custo, além do preço, custo de frete e tempo até a entrega do produto, ele também inclui o tempo gasto para efetuar uma compra e o nível de dificuldade que essa jornada oferece.
Logo, através do autoatendimento você já garante benefícios que trazem a sensação de recompensa, agregando valor para a aquisição e também para a customer experience da sua marca.
Assim como o autoatendimento, chatbots representam uma ferramenta inovadora para o atendimento ao cliente personalizado. Mesmo que já estejam presentes no mercado há um bom tempo, as formas de aplicação dessa tecnologia estão mudando.
Algumas empresas, têm a perspectiva de usar o chatbot como um assistente virtual que substitui o atendimento básico. No entanto, ele é uma ótima ferramenta de atendimento para coletar informações de clientes e realizar a triagem.
Como vimos, os clientes se aborrecem quando são transferidos de um setor para o outro. Ao colocar um chatbot para juntar as informações básicas de cadastro do consumidor e sobre o problema que ele enfrenta, o encaminhamento do contato pode ser feito diretamente para a área mais indicada.
Big Data é o nome dado a processos que analisam um imenso volume de dados para gerar informações e insights estratégicos para direcionar os esforços de um empreendimento.
No caso das inovações em atendimento ao cliente personalizado, o Big Data permite avaliar uma quantidade enorme de informações sobre clientes, permitindo maior conhecimento sobre seu perfil, interesses e objetivos.
Através desses dados e relatórios, é possível identificar os pontos fortes e fracos da sua central de suporte, utilizando vários indicadores de performance para gerar estratégias vencedoras e ideias inovadoras para o atendimento, tudo de acordo com as pessoas que mais exigem essa qualidade, os seus próprios clientes.
Além de aumentar o nível de satisfação do cliente e poder contar com decisões mais embasadas para as estratégias da marca, a aplicação do Big Data também contribui para o reconhecimento de oportunidades mercadológicas e pode facilitar a redução de custos do atendimento.
É praticamente impossível obter sucesso e aumentar as vendas online sem saber para quem você está vendendo. O consumidor quer ser valorizado pelas marcas, afinal ele se desenvolveu acreditando que o cliente tem sempre razão.
Ter informações como nome, idade, gênero, orientação sexual, classe, interesses e hábitos são extremamente relevantes para uma marca, mesmo que em alguns casos não se faça uma ligação direta entre o dado e o produto ofertado, por exemplo.
Coletando esses dados através dos seus canais de atendimento, incluindo cadastros, site e redes sociais, permite a criação das personas. Personas são perfis semifictícios que representam os principais traços de personalidade do seu público, dando um corpo e nome para direcionar sua comunicação.
Além disso, definir as personas e conhecer o seu público permite personalizar a forma como entra em contato com cada cliente.
Você pode identificar o canal de atendimento de preferência do consumidor, horários que ele está mais propenso a comprar, categorias que ele está interessado e qual o tipo de linguagem mais eficiente para comunicar-se com ele.
Callback pode ser traduzido como retorno de ligação. É possível que o cliente tente contato com os seus canais de atendimento em um momento onde sua central não está disponível. Dessa forma, é relevante garantir a opção de retornar o contato, demonstrando seu comprometimento em resolver as solicitações do cliente.
A ideia inovadora nesse tipo de atendimento está na combinação com outras ferramentas, como chatbots na experiência do cliente e autoatendimento, permitindo que o cliente agende o horário para ter sua ligação retornada, aumentando assim a sua satisfação, antes mesmo da resolução definitiva.
O conceito de omnichannel ganha forças à medida que o cliente espera que as marcas atuem de maneira tão integrada entre o físico e o digital quanto ele próprio. As estratégias multicanais partem do princípio de que o consumidor não diferencia a marca no ambiente offline de sua contraparte online.
Isso também se aplica ao atendimento. Para ele, o vendedor na loja, o atendente no telefone ou que responde o chat são todos “a mesma pessoa”, como se fossem a personificação da marca em si. Para dar um senso de realidade a essa expectativa, uma ideia inovadora é o atendimento omnichannel.
Em resumo, seria a disponibilização de diversos canais de atendimento ao cliente, todos integrados a uma inteligência central que toma conhecimento de cada interação, gera relatórios e compartilha com todos os atendentes o histórico do consumidor com a marca.
Nas estratégias multicanais, independente de quem atender a ligação ou responder as mensagens do cliente, é possível ter conhecimento sobre interações prévias, promessas feitas e status da solicitação.
O WhatsApp e outros aplicativos de mensagens instantâneas são uma das principais formas de comunicação e estão cada vez mais presentes entre as inovações de atendimento ao cliente. O uso combinado de aplicativos de mensagem com chatbots, são essenciais para obter a satisfação do cliente.
Assista o vídeo a seguir e entenda o cenário:
Como podemos ver, essa é uma ótima estratégia. Com ela, sua marca pode indicar produtos, tirar dúvidas, realizar a triagem de suporte e até mesmo realizar pesquisas de satisfação no pós-venda, deixando o cliente super à vontade para dividir sua experiência de compra.
Destacamos abaixo alguns pontos sobre o uso de ferramentas de mensagens instantâneas no atendimento ao cliente.
Help desk é basicamente uma central de ajuda, que visa resolver problemas técnicos enfrentados por clientes, muitas vezes através de um software. O atendimento via software de help desk age como um gerenciador de demandas, definindo a prioridade dos chamados e conduzindo o cliente até que ele obtenha a solução.
Um dos exemplos mais claros de help desk é o suporte do Windows, que conduz o usuário para resolver problemas relacionados à interação entre sua máquina e o sistema operacional.
A inovação do atendimento ao cliente via help desk consiste no avanço tecnológico de seus softwares, hoje capazes de automatizar as solicitações e processos, para elevar a experiência do cliente e tornar o atendimento mais ágil e eficiente.
Nossa última ideia inovadora para o atendimento ao cliente não se trata de uma ferramenta ou software, mas sim uma conduta recomendada para agilizar o processo e tornar a experiência do cliente mais satisfatória e amigável.
Trata-se da redução de conflitos. Nesse contexto, encaramos os conflitos como qualquer obstáculo enfrentado pelo cliente. Qualquer oposição que cause incômodo ou desconforto. Isso pode ser uma resposta negativa mal justificada ou até mesmo um chatbot que impede o cliente de falar com um atendente humano.
Ao planejar as suas diretrizes e políticas de atendimento ao cliente, é essencial considerar a redução de conflitos. Um ótimo exemplo disso é o suporte do Nubank, quando solicitamos o aumento do limite total.
Quando fazemos essa solicitação, temos de indicar uma justificativa para ela e o sistema irá analisar o pedido. No caso de uma resposta negativa, ele não só explica o motivo por não poder atender a solicitação no momento, quanto indica possíveis soluções e dá a oportunidade do consumidor de falar com um atendente para situações emergenciais.
Tudo isso garante uma experiência completa e positiva, mesmo quando a resposta é negativa, o que é um feito e tanto.
O uso de inteligência artificial (IA) como estratégia inovadora para oferecer atendimento de alto nível aos clientes tem promovido uma transformação substancial na forma como as empresas se envolvem e atendem às demandas do seu público.
Essa abordagem traz uma série de benefícios, proporcionando uma experiência mais personalizada, eficiente e preditiva.
Confira alguns pontos que vale a pena destacar sobre o uso de Inteligência Artificial no atendimento ao cliente.
A IA possibilita a análise de extensos conjuntos de dados relativos ao comportamento do cliente, preferências e histórico de compras. Com base nessas informações, os algoritmos de IA podem personalizar ofertas, recomendações de produtos e sugestões gerais, tornando o atendimento mais relevante para cada cliente.
Chatbots impulsionados por inteligência artificial são empregados para oferecer suporte imediato a dúvidas e demandas frequentes. Esses assistentes virtuais têm a capacidade de compreender a linguagem natural, o que melhora significativamente a interação com os clientes, oferecendo respostas rápidas e precisas.
A IA é empregada na automação em atendimento ao consumidor ao executar automaticamente tarefas rotineiras e processos repetitivos. Essa funcionalidade viabiliza a concentração dos agentes de atendimento em questões mais complexas, que requerem um toque mais humanizado.
Assim, aumenta-se a eficiência operacional e reduz-se o tempo de espera para os clientes.
Algoritmos de análise preditiva podem prever as necessidades dos clientes de acordo com padrões comportamentais. Isso possibilita antecipar demandas, sugerir produtos ou serviços relevantes e disponibilizar soluções antes mesmo de serem solicitadas pelo cliente.
O reconhecimento de voz e o processamento de linguagem natural viabilizam interações mais intuitivas. Tais recursos são particularmente valiosos em assistentes virtuais e em sistemas de atendimento, em que os clientes podem se expressar de maneira mais livre e obter respostas mais contextuais.
A IA tem a capacidade de analisar o feedback dos clientes em tempo real, seja por meio de interações em plataformas de mídia social, avaliações online ou outros canais.
Isso fornece às empresas insights imediatos acerca do nível de satisfação dos clientes e dos setores dentro da companhia que necessitam de aprimoramento.
Sistemas baseados em IA facilitam a integração de diferentes canais de atendimento, proporcionando a aplicação mais coesa de estratégias multicanais.
Os clientes podem começar uma interação em um canal e prosseguir em outro, sem perder a continuidade ou a consistência.
A IA é capaz de identificar padrões que indicam potenciais problemas ou insatisfações dos clientes. Dessa maneira, as empresas antecipam situações negativas e agem proativamente para resolvê-las antes que impactem de maneira indesejada a experiência do cliente.
Algoritmos de IA podem ser utilizados para o treinamento de equipe em atendimento. Eles indicam, por exemplo, falhas comuns dos agentes durante as interações com os clientes e aspectos que podem ser melhorados.
A Inteligência Artificial pode orientar a elaboração dos conteúdos que serão ensinados para os atendentes durante o treinamento, visando o aperfeiçoamento das equipes.
Sistemas de IA podem aprimorar a segurança e a privacidade, identificando atividades suspeitas e protegendo as informações dos clientes. Essa característica é crucial para solidificar a confiança que os clientes depositam na empresa ao longo do relacionamento com a marca.
Aplicar ideias inovadoras no atendimento é algo muito mais importante do que apenas se vangloriar por estar na vanguarda do marketing digital, o que se desgasta rápido, principalmente por conta da velocidade com a qual as coisas mudam nesse ramo.
De fato, esse é um dos motivos para buscar inovações para o atendimento ao cliente. Trata-se de uma forma especial de se manter atualizado, moderno e relevante, valores que se agregam aos benefícios oferecidos por cada produto ou serviço comercializado.
Através da atualização para modelos mais eficientes e, por consequência, mais baratos de atendimento ao cliente, você é capaz de oferecer exatamente os pontos que mais atendem às expectativas do cliente nesse quesito.
Segundo o Relatório de Tendências da Experiência do Consumidor, da Zendesk, os consumidores apontam a agilidade no atendimento, a opção de suporte 24h e uma comunicação amigável por parte do suporte como as características mais valiosas para o setor.
Ao mesmo tempo que facilita a aquisição dessas características, adotar ideias inovadoras para o atendimento ao cliente também combate os fatores negativos do setor apontados na pesquisa,
Sendo eles a experiência de um longo tempo de espera, sistemas de autoatendimento burocráticos, que dificultam a busca por suporte humano e, por fim, a necessidade de repetir informações e dados pessoais muitas vezes ao longo do processo, especialmente em caso de transferências.
De fato, o relatório também aponta que 68% dos consumidores se aborrecem com transferências entre departamentos, enquanto 70% do público nutre a expectativa de que haja colaboratividade e comunicação nas equipes internas.
Separamos alguns dos principais motivos que justificam a adoção de ideias inovadoras para o atendimento.
Como você pôde conferir neste artigo sobre ideias inovadoras para o atendimento, essa é uma área estratégica e vital para o sucesso de qualquer modelo de negócio.
Tendo isso em vista, para aprimorar a experiência dos clientes e a eficiência operacional e ter acesso a insights valiosos para orientar as tomadas de decisão, saiba que você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk.
O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com a Zendesk você pode unificar todos os seus canais de atendimento na mesma interface, gerar relatórios e dados de atendimento ao cliente e criar fóruns ou centrais de ajuda para facilitar a troca de experiências.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Podemos definir o que é Acordo de Nível de Serviço, em inglês Service Level Agreement ou SLA, como um documento formal em que duas empresas definem o que uma deve fornecer e o que a outra pode exigir da primeira, em uma relação profissional.
Essencial para garantir o bom desempenho da execução de determinadas atividades e fortalecer o relacionamento com o cliente, o Service Level Agreement (SLA) se mostra um recurso valioso para as empresas que querem potencializar seus resultados.
Esse tipo de acordo é muito usado por empresas que prestam serviços de suporte a usuários, como em telefonia e informática.
Quer saber mais? Então convidamos você a continuar a leitura deste conteúdo para entender o que é SLA de atendimento ao cliente e por que é importante redigir esse tipo de contrato.
Além disso, vamos mostrar também nas próximas linhas um exemplo de Acordo de Nível de Serviço para você se inspirar na hora de elaborar o SLA entre a sua empresa e seus clientes.
O SLA surgiu dentro do mercado de TI para estabelecer os níveis de serviços que essas empresas de tecnologia deveriam entregar aos seus clientes. Esse contrato é tão importante dentro do setor que é exigido em qualquer relação contratual de TI, sendo descrito na ABNT NBR ISO-IEC 20000-1.
Depois de criado, entretanto, o acordo de nível de serviço pode e deve ser revisto periodicamente. Essa revisão garante o cumprimento do que foi estabelecido e permite alterações de comum acordo entre as partes.
De maneira geral, como iniciamos este artigo apontando, o acordo de nível de serviço (ou Service Level Agreement – SLA) é um contrato entre contratante e contratada, geralmente duas empresas, em que foram firmadas as responsabilidades que cabem a cada uma das partes envolvidas.
O documento também estabelece o nível de desempenho que os envolvidos no acordo precisam atingir em suas funções.
Além disso, também constam no SLA as sanções a serem aplicadas caso uma das partes não atinja o nível de qualidade que foi acordado.
O acordo de nível de serviço estabelece os critérios que deverão ser obedecidos para que o serviço em questão seja considerado satisfatório.
Dessa forma, evitam-se exigências descabidas e todo mundo sai ganhando.
Leia também: Priorize sua performance com os novos recursos de SLAs da Zendesk
Os Acordos de Nível de Serviço (SLA) possuem diversas aplicações, sendo divididos em duas categorias básicas: SLA centrado no cliente e SLA centrado no serviço.
No primeiro cenário, o documento se baseia nas necessidades individuais de cada cliente no que se refere à contratação do serviço, enquanto o segundo concentra-se especificamente no próprio serviço, adotando uma abordagem mais simplificada.
O SLA orientado para o cliente apresenta maior complexidade, pois os clientes possuem demandas específicas, resultando na necessidade de contratos distintos para atender a cada um deles.
Portanto, é crucial dedicar atenção tanto à elaboração inicial do documento quanto às eventuais modificações contratuais.
Por outro lado, o SLA fundamentado unicamente no serviço prestado pode ser aplicado em diversas negociações sem a necessidade de ajustes contratuais.
No documento, é imperativo listar de forma abrangente os direitos e obrigações de todos os atores envolvidos no processo – além de enumerar os serviços oferecidos pela sua empresa.
Entre os tipos de SLA, o acordo de nível de serviço de atendimento pode ser definido como o acordo entre duas partes, voltado especificamente para esse setor que é um dos mais importantes em uma organização.
No SLA de atendimento, firmam-se responsabilidades, diretrizes, procedimentos e resultados que os profissionais deste setor deverão seguir e alcançar.
O acordo de nível de serviço serve também para garantir que as respostas aos clientes sejam dadas em tempo hábil e que os tickets de atendimento sejam solucionados o mais rápido possível.
Esse tipo de acordo descreve o nível de desempenho que os atendentes precisam atingir e o mecanismo utilizado para mensurar e monitorar tal desempenho.
O SLA de suporte e atendimento também pode incluir incentivos para atingir a excelência nos serviços prestados.
Assim, tanto o cliente como a empresa terão maior segurança sobre como proceder durante o atendimento.
Entre as cláusulas e indicações que podem ser definidos dentro de um SLA de atendimento ao cliente estão informações sobre:
É possível, inclusive, criar planos mais caros para clientes que buscam por mais agilidade, bem como oferecer opções financeiramente mais acessíveis para aqueles que não têm demandas imediatas.
O uso estratégico do SLA para a sua empresa é definido por você e seu time, mas lembre-se sempre de considerar a sua capacidade e garantir a entrega do que foi acordado.
Quer entender melhor como usar um acordo de nível de serviço em sua empresa para melhorar o atendimento ao cliente? Então, confira este Webinar de nosso canal exclusivo:
O acordo de nível de serviço apresenta benefícios tanto para o contratante, como para a contratada.
Se por um lado o contrato garante que a empresa contratada precisa cumprir uma lista de requisitos previamente estabelecidos, garantindo que a empresa contratante irá receber realmente o que foi combinado. Por outro, o SLA assegura que o contratante não poderá exigir mais do que o que foi definido no documento.
Perceba que ambos os lados têm motivos para implementar o acordo de nível de serviço.
Na prática, estamos falando de um material que irá alinhar expectativas desde o primeiro momento em que o trabalho começar.
As alterações só poderão ser realizadas de conjunto acordo e isso oferece mais liberdade e segurança para quem está envolvido no projeto.
Vale destacar que o acordo de nível de serviço ainda elimina questões problemáticas como cobranças indevidas e solicitações que não estavam em contrato.
Com um Service Level Agreement de atendimento bem estabelecido, é possível alinhar expectativas e esclarecer para os clientes:
Com isso, as expectativas são alinhadas e a comunicação fica clara para ambos os lados. Sabendo o que irá receber da empresa, os clientes não se frustram com expectativas que não foram atendidas. Afinal, ele sabe até onde pode chegar, antes que qualquer desencontro aconteça.
Em suma, o acordo de nível de serviço ainda garante maior transparência para o relacionamento entre a empresa e seus clientes. As demandas dos clientes passam a ser atendidas a partir de condições mais claramente definidas.
Tudo isso faz com que a implementação e controle de SLA para atendimento seja importante para que a empresa consiga aumentar o índice de satisfação de seus clientes, garantindo a eles um atendimento eficiente e ágil.
O SLA ajuda também na promoção da melhoria contínua dos serviços de atendimento e suporte prestados aos clientes.
Veja também: SLA de atendimento e relacionamento com cliente evolui com marketing
Para fazer um Acordo de Nível de Serviço, é preciso aplicar os seguintes passos:
O Acordo de Nível de Serviço (SLA) é uma ferramenta indispensável para estabelecer expectativas claras, responsabilidades e padrões de desempenho em relações contratuais.
Seja relacionado à prestação de serviços ou à oferta de produtos, um SLA bem elaborado garante transparência e fortalece a confiança entre as partes envolvidas.
Sem perder isso de vista, confira abaixo um passo a passo de como fazer SLA eficaz.
O primeiro passo de como fazer SLA consiste em identificar claramente os objetivos do acordo. Estabeleça o escopo do documento, especificando os serviços ou produtos que ele contempla.
Enumere todas as partes envolvidas no acordo, incluindo prestadores de serviço, clientes e outras partes relevantes.
Determine os KPIs relevantes para avaliar o desempenho dos serviços. Certifique-se de que essas métricas estejam alinhadas aos objetivos estratégicos do seu modelo de negócio.
Defina metas claras e mensuráveis para os KPIs que você acredita serem relevantes para monitorar.
Garanta que tais metas sejam condizentes com a realidade e possíveis de alcançar, considerando as capacidades e limitações das partes envolvidas.
Detalhe de forma abrangente os serviços ou produtos oferecidos, incluindo prazos, qualidade esperada e condições específicas.
Defina com clareza o que cabe a cada parte envolvida. Não se esqueça de estabelecer os pontos de contato para simplificar a comunicação e a resolução de possíveis problemas.
Desenvolva procedimentos eficazes para monitorar e avaliar o desempenho em consonância com os KPIs, especificando a frequência e os métodos de relatórios e avaliações.
Além disso, estabeleça protocolos para lidar com problemas e não conformidades. Descreva os passos a serem seguidos em casos de falhas ou desvios das metas estabelecidas, por exemplo.
Submeta o SLA a uma revisão jurídica para garantir a conformidade legal. Ainda, é interessante incluir todas as partes interessadas na análise e aprovação do acordo.
Compile todos os elementos do SLA em um documento formal. Distribua o acordo a todas as partes envolvidas e assegure-se de que compreendam os termos e condições.
Garanta que o acordo seja flexível o suficiente para ajustar-se às alterações nas demandas e no ambiente de negócios.
Realize atualizações conforme necessário para que o SLA mantenha sua relevância e eficácia.
A seguir, criamos e compartilhamos um exemplo de acordo de nível de serviço. Antes, entretanto, é interessante que você saiba que um SLA deve conter alguns indicadores que vão torná-los mais mensurável. Entre esses KPIs estão:
Além dos indicadores e métricas, que vão ajudar as empresas envolvidas a entenderem se o contrato está ou não está sendo cumprido, outras informações são indispensáveis para a confecção do documento.
Assim sendo, o SLA de atendimento também deve apresentar as seguintes informações:
Agora que você já sabe o que é acordo de nível de serviço e sua importância, veja a seguir um exemplo para você se inspirar na hora de redigir o SLA da sua empresa.
É um modelo de tópicos, com as informações mais relevantes que devem constar nesse tipo de acordo, mas você pode adaptar para as necessidades do seu negócio.
Identificação das partes:
Contratante: X
Contratado: Y
Cláusula 1ª – Do objeto
Nome e descrição do serviço prestado
Cláusula 2ª – Contratado
2.1 – Definição dos serviços a serem prestados;
2.2 – Definição dos níveis dos serviços;
2.3 – Descrição da infraestrutura de suporte;
2.4 – Datas e horários de disponibilidade dos serviços;
2.8 – Definição dos indicadores de resultados.
Cláusula 3ª – O Contratante
3.1 – Valor total a ser pago pelo serviço contratado;
3.2 – Forma de pagamento;
Cláusula 4ª – Das sanções
4.1 – Caso a empresa Y não cumpra sua parte do acordo, ela deverá pagar multa de 5% sobre o valor total do serviço para a empresa X.
Uma dica extra é entrar em contato com um advogado ou contador para que ele possa verificar a legalidade do documento, trazendo ainda mais segurança para todos os envolvidos.
Lembre-se que um cliente insatisfeito, além de deixar a sua empresa e representar um prejuízo de tempo e dinheiro, também pode atrapalhar a reputação da sua empresa. Por isso, manter a satisfação do cliente é indispensável e o controle do SLA é parte dessa busca.
Ficou claro o que é acordo de nível de serviço? Entendeu como ele é importante para a execução de trabalhos complexos?
Redija um SLA de atendimento para a sua empresa e garanta a qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos seus clientes.
Se ainda ficou com alguma dúvida, leia o artigo: SLA de atendimento: veja o que é, sua importância e como calcular.
Junto com o SLA para atendimento ao cliente, é indispensável que a sua empresa busque e implemente ferramentas que vão contribuir para a gestão dos indicadores definidos no acordo e ainda otimizar outras áreas do suporte.
Com o conjunto certo de ferramentas, a sua empresa pode otimizar o atendimento ao cliente e oferecer uma experiência ainda mais completa.
A Zendesk oferece um software de suporte ao cliente fácil de usar que ajuda sua empresa a oferecer uma experiência mais completa aos consumidores da sua marca. Tudo isso com um atendimento mais ágil, assertivo e personalizado.
O objetivo é gerar uma melhor experiência para o cliente da empresa, permitindo que a empresa aproveite os benefícios que a satisfação dos cliente pode trazer para o negócio, entre eles:
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
Descubra o que podemos te ajudar a controlar o SLA e te ajudar a melhorar a experiência do cliente por meio de um atendimento ágil.
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Manter um bom relacionamento com os clientes é a chave para qualquer empresa dar certo. Afinal, são eles que mantêm a receita do local. Por isso, aprender como responder um feedback negativo deve estar no topo das prioridades.
Inclusive, o relatório Zendesk Trends mostrou que 92% dos clientes afirmam que têm mais chances de voltar a fazer negócio com uma marca se a experiência de atendimento for positiva.
Isso significa que é cada vez mais essencial mantê-los satisfeitos e isso inclui responder às avaliações negativas feitas pelos consumidores.
Pensando nisso, você verá neste artigo o passo a passo de como pedir desculpas para seus clientes, como agradecer um feedback negativo e, principalmente, como responder um feedback construtivo corretamente.
Saber como responder um feedback negativo corretamente pode ser o fator decisivo entre manter um relacionamento sólido com um cliente ou perdê-lo de vez para o concorrente.
Por esse motivo é importante usar de todos os artifícios para transformar uma experiência ruim, em uma vivência excelente. Desse modo, dá para fidelizar até mesmo aqueles consumidores que experimentaram algum problema durante a compra.
Dito isso, confira a seguir um passo a passo bem simples de como responder feedback de clientes da melhor maneira possível e manter sua marca relevante para o mercado.
Ao receber avaliações negativas, a primeira reação pode ser negativa. Porém, as principais dicas para responder um feedback corretamente é manter a calma e, principalmente, não levar nada para o lado pessoal.
Isso porque o cliente não está falando de você, mas sim sobre uma experiência ruim que ele teve com a empresa. Logo, respire fundo e tenha em mente que isso pode ser um feedback construtivo, que ajudará o negócio a melhorar a experiência do cliente no futuro.
A próxima dica de como responder um feedback negativo é analisar com cuidado a crítica feita. Portanto, não tenha medo de fazer perguntas, para descobrir exatamente o que deu errado durante o processo.
Um outro ponto essencial é sempre olhar para o problema pela ótica do seu cliente. Tenha empatia e imagine-se no lugar dele. Dessa maneira, fica um pouco mais fácil identificar a origem da frustração e assim, buscar uma solução.
Além de obter uma solução, ao fazer avaliações negativas os clientes também costumam buscar explicações para o que aconteceu, especialmente se eles forem consumidores antigos da empresa.
Por isso, após analisar todos os lados do problema, informe o porquê dele ter ocorrido. Nem é preciso entrar em muitos detalhes sobre o funcionamento interno do negócio. O objetivo é que o cliente insatisfeito entenda que isso foi um acontecimento único e que não se repetirá.
Sim, também é muito importante pedir desculpas para os clientes ao responder um feedback negativo. Até porque, é necessário deixar claro que a empresa sente muito pelo ocorrido.
Se desculpar serve tanto para mostrar que o negócio reconhece o próprio erro, quanto para mostrar que ele entendeu a dor do consumidor. O resultado é um aumento da confiança entre todas as partes envolvidas, visto que os clientes se sentirão ouvidos.
De nada adianta seguir os passos anteriores de como responder um feedback negativo, se você não oferecer uma solução para o problema do seu cliente. Isso apenas o deixará, pois não resolve seu problema.
Dito isso, ao receber um feedback construtivo ou apenas 100% negativo, ofereça uma solução viável para corrigir o erro. Certifique-se também de que as ações corretas serão tomadas e mantenha os clientes atualizados sobre o andamento do processo.
Até porque, o relatório da Zendesk mostrou que 78% dos consumidores perdoariam o erro de uma empresa, caso o serviço de atendimento prestado por ela seja excelente.
Por fim, é necessário aprender como agradecer um feedback negativo. O seu cliente foi ouvido, teve suas críticas levadas em consideração e recebeu a promessa de uma solução, agora é o momento de agradecê-lo.
Afinal, ele tirou tempo da sua vida corrida para fazer um feedback construtivo. Portanto, nada melhor do que reconhecer esse esforço.
Leia também: Frases de agradecimento ao cliente: como personalizar o atendimento?
Agora que você viu o passo a passo de como responder feedback de clientes, chegou a hora de entender a importância de fazer isso.
Em primeiro lugar, esse processo é necessário pois melhora a experiência de atendimento ao consumidor e, como foi citado no relatório da Zendesk, um suporte positivo aumenta as chances do consumidor voltar a fazer negócios com a marca.
Inclusive, a pesquisa também falou que 81% das pessoas compram de acordo com a qualidade do atendimento e a mesma porcentagem procuraria uma concorrente caso tivesse várias experiências ruins.
Outro ponto é que, ao responder os feedbacks negativos, você ganha um insight sobre como o público percebe a empresa. Isso acaba gerando oportunidades únicas de melhorar e oferecer exatamente o que o público deseja consumir.
Por fim, isso permite a construção de um relacionamento mais sólido com o freguês que, como já mencionado, sente-se ouvido e, portanto, tem maior confiança para comprar com você novamente.
Leia também: Você sabia que as queixas podem ser boas para o seu negócio?
Em um mundo cada vez mais digital, a relação entre as empresas e seus clientes não se limita mais ao simples processo de compra e venda.
A experiência do cliente tornou-se um aspecto central na estratégia de negócios; e os feedbacks, especialmente os negativos, são oportunidades valiosas para impulsionar a excelência e a lealdade do cliente.
Diante desse contexto, a inteligência artificial (IA) desponta como uma tecnologia disruptiva. Ela redefine a maneira como as empresas lidam com críticas e resolvem problemas apresentados por seus clientes.
Ao enfrentar um feedback negativo, muitas empresas tradicionalmente envolvem equipes de atendimento ao cliente em um processo que, às vezes, pode ser moroso e suscetível a erros.
No entanto, a IA introduz uma abordagem inovadora, viabilizando respostas ágeis e soluções eficazes.
Algoritmos sofisticados de processamento de linguagem natural possibilitam que os sistemas de IA compreendam a nuance e a emoção por trás das palavras, interpretando feedbacks de maneira mais holística.
A análise preditiva é um recurso crucial que permite antecipar potenciais problemas antes mesmo de serem pontuados de forma explícita pelos clientes.
Sistemas de IA monitoram continuamente dados relacionados à experiência do cliente, detectando padrões que sinalizam insatisfações iminentes.
Essa capacidade proativa permite que as empresas lidem com determinadas questões antes que se tornem problemas significativos, mostrando aos clientes que suas inquietações são tratadas com seriedade.
No âmbito da resolução de problemas, chatbots alimentados por IA têm se destacado. Esses assistentes virtuais são capazes de esclarecer dúvidas, fornecer informações sobre assuntos de interesse e sugerir soluções para problemas específicos com base em protocolos pré-estabelecidos.
Ao empregar aprendizado de máquina, os chatbots aprimoram suas habilidades ao longo do tempo à medida que são usados, adaptando-se às nuances e particularidades das interações com os clientes.
Um aspecto crucial da aplicação da IA na gestão de feedbacks negativos é a capacidade de personalização.
Sistemas inteligentes podem segmentar os clientes a partir de diferentes critérios, como compras anteriores, preferências pessoais e histórico de interações.
Isso permite que as respostas e soluções sejam adaptadas de maneira mais específica, demonstrando aos clientes que a empresa os compreende individualmente.
Os recursos de automação são vitais para promover a eficiência operacional. À medida que a IA resolve problemas comuns, as equipes de atendimento ao cliente podem direcionar seus esforços para lidar com questões mais complexas e estratégicas – que requerem um toque mais humano.
Isso otimiza a utilização de recursos e melhora a qualidade do atendimento ao cliente em situações que exigem intervenção de agentes.
A análise de sentimentos impulsionada por IA permite que as empresas avaliem o tom emocional dos feedbacks negativos. Essa funcionalidade vai além da mera compreensão das palavras usadas, pois captura também a verdadeira intensidade emocional por trás do feedback.
As respostas podem, assim, ser moldadas para resolver problemas práticos sem desconsiderar as preocupações emocionais dos clientes, demonstrando sensibilidade, empatia e comprometimento.
Portanto, é seguro dizer que, em um cenário no qual as avaliações on-line e as mídias sociais exercem função de extrema relevância na reputação das empresas, a abordagem proativa da IA na gestão de feedbacks negativos torna-se uma estratégia indispensável.
As empresas que adotam essa tecnologia resolvem problemas eficientemente e estabelecem vínculos mais robustos e de longa duração com seus clientes.
Um passo essencial para oferecer o melhor atendimento possível na sua empresa é aprender como responder um feedback negativo.
Sim, ninguém gosta de receber críticas. Porém, é preciso entender que elas são extremamente úteis para o crescimento de qualquer negócio. Ao fazer isso, você garante que seus clientes ficarão mais satisfeitos e voltaram para você no futuro.
Além de adotar o passo a passo de como responder um feedback negativo apresentado neste artigo, contar com um bom software de atendimento, como o Zendesk Service, pode te ajudar a oferecer uma experiência personalizada com a cara do seu cliente.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Com o nosso sistema, seu negócio tem uma plataforma multicanal, com diversas ferramentas de atendimento integradas para facilitar a sua vida. O resultado é a otimização de todos os processos e a satisfação do seu público.
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]]>Afinal, o que é mensagem instantânea e como usá-la no dia a dia da sua empresa?
Mensagem instantânea é uma forma de comunicação que acontece via internet, por meio de uma ferramenta (aplicativo ou software). Seu objetivo é oferecer o diálogo em tempo real entre seus usuários.
Quais canais de comunicação a sua empresa oferece aos clientes? Cada vez mais o leque de opções de ferramentas do tipo mensageiro/comunicador instantâneo aumenta e as organizações precisam estar atentas para estarem onde os clientes estão.
As mensagens instantâneas escritas, em canais como Messengers e WhatsApp, devem fazer parte desse plano, dentro de uma estratégia omnichannel.
Por isso, antes de qualquer coisa, vamos entender o que é mensagem instantânea para empresas e como trabalhar com ela dentro da comunicação com seu cliente.
A mensagem instantânea é uma possibilidade de comunicação em tempo real, geralmente realizada por meio de aplicativos de chat. Nos negócios, é amplamente utilizada para facilitar a comunicação interna e externa, uma vez que contribui para a rápida tomada de decisões e aprimora a cooperação entre os integrantes da equipe.
Empresas adotam plataformas de mensagens instantâneas para agilizar a troca de informações entre os times e setores, melhorar o suporte ao cliente e interagir com consumidores, favorecendo uma comunicação mais objetiva e eficiente.
O WhatsApp é um exemplo de canal de mensagens instantâneas, assim como o Messenger do Facebook.
Por meio dessas ferramentas é possível que um usuário envie uma mensagem e o outro receba no mesmo instante, desde que ambos tenham acesso a internet. Por meio de mensagens instantâneas é possível estabelecer um diálogo em tempo real.
Dentro da comunicação empresarial, essa característica permite que dúvidas, problemas e informações sejam compartilhadas e resolvidas com mais velocidade.
E como você deve saber, o tempo é um elemento central do processo de atendimento ao cliente. Falaremos mais sobre isso, adiante.
Por ora, é importante que você saiba que a tecnologia de mensagens instantâneas é um tipo de chat on-line que permite a transmissão de texto em tempo real pela Internet ou por outra rede de computadores.
A comunicação instantânea é utilizada tanto em plataformas sociais como também por meio de aplicativos próprios, como:
Fácil entender o que é mensagem instantânea (significado), não? Agora, você deve estar se perguntando que benefícios a comunicação instantânea apresenta, certo?
Pois vamos esclarecer todas suas dúvidas sobre mensagens instantâneas para empresas. Para isso, basta ler este post até o fim!
Para conquistar um atendimento ágil, as mensagens instantâneas no Messenger e WhatsApp, por exemplo, são importantes aliadas. Entre suas vantagens para as empresas estão:
No Relatório de Tendências sobre a Experiência do Cliente da Zendesk, ao responderem sobre qual aspecto é mais importante para uma experiência boa de atendimento, consumidores apontaram como principal elemento “conseguir resolver meu problema rapidamente”.
O tempo médio de atendimento ao cliente é, de fato, uma preocupação das empresas.
Reduzir o tempo que um cliente espera para ser atendido e ter sua necessidade resolvida pode ser determinante para a experiência que ele vive com a marca.
Segundo relatório da Hubspot Research, 90% dos consumidores consideram essencial ou muito importante receber respostas imediatas da marca e 60% deles consideram um atendimento imediato se ele for realizado em menos de 10 minutos.
Ou seja, se você demora mais do que esse tempo para responder aos seus clientes, grande parte deles não vão ficar satisfeitos.
E talvez nem fosse necessário apontar a importância de manter clientes satisfeitos na sua empresa, mas fato é que clientes satisfeitos possuem mais chances de se tornarem clientes fiéis e clientes fiéis geram mais lucro para as empresas.
A State of Global Customer Service Report indica que 96% dos consumidores acreditam que o atendimento ao cliente é importante na escolha de se tornarem fiéis a uma marca e segundo uma pesquisa divulgada pela Harvard Business School, aumentar as taxas de retenção de clientes em 5% aumenta lucros de 25% a 95%.
Temos aí um ciclo: o atendimento veloz gera satisfação, a satisfação gera lealdade e a lealdade resulta em lucros.
O envio de mensagens mudou a forma como nos comunicamos. Relações grandes e pequenas — sejam pessoais, políticas ou comerciais – podem ser definidas através de conversas por aplicativo de mensagem instantâneas muito populares que quase todo mundo usa diariamente.
Cada região tem seu mensageiro instantâneo favorito. Na América do Norte e na Austrália, o messenger do Facebook é o principal aplicativo de envio de mensagens (sem contar o iMessage, integrado a todos os dispositivos da Apple).
Na China é o WeChat. Porém, é inegável que um aplicativo de mensagem instantâneas muito popular em outros países ao redor do globo seja o WhatsApp, como você pode observar na imagem abaixo.
Com mais de 2 bilhões de usuários ativos e a API do Business sendo cada vez mais adotada e crescendo mensalmente, não é nenhuma surpresa que o WhatsApp aparece muitas vezes no relatório.
Desde 2016, essa ferramenta ganhou o dobro de usuários. Ou seja, a mensagem instantânea via WhatsApp saltou de 200 milhões para 400 milhões — apenas na Índia.
No Brasil, estima-se que cerca de 96,4% da população sejam usuários ativos do WhatsApp, o que equivale a 165 milhões de pessoas.
As principais plataformas de envio de mensagens se juntaram no último ano — umas com as outras, com marcas antigas e com startups inovadoras.
O relatório “Mensagens instantâneas em 2020” pesquisou como isso moldará o futuro dos negócios relacionados a conversas.
Quando o Facebook confirmou que pretendia unificar backends dos seus três principais aplicativos de chat apps — Messenger, WhatsApp e Instagram — o que se seguiu foi uma série de anúncios sobre novos recursos e até mesmo uma controversa renovação da imagem da marca. Yahoo!
O Japão comprou o LINE, aplicativo mais popular de envio de mensagens do país e em Taiwan, e a empresa matriz do Yahoo! salientando que “as empresas de internet do Japão estão muito atrás das suas concorrentes americanas e chinesas” —tendo na linha de frente de negócios relacionados a conversas os aplicativos de mensagens privadas do Facebook — e o WeChat da Tencent, aplicativo chinês “faz-tudo” de mensagens instantâneas.
A junção da Zendesk e da Smooch, agora Sunshine Conversations, foi outro passo na mesma direção, com a inclusão do WhatsApp no Support e mais recentemente outros canais de comunicação instantânea, como WeChat, LINE e DMs do Twitter logo em seguida.
O envio de mensagens empresariais deve encontrar os clientes onde eles estiverem, e o relatório destaca diferentes formas com que o envio de mensagens está se inserindo em cada etapa da jornada do cliente — marketing, vendas e suporte — inclusive dentro dos próprios sites e aplicativos móveis das empresas.
Nenhum relatório sobre mensagens instantâneas e negócios relacionados a conversas estaria completo sem uma boa análise dos chatbots — e o que temos para compartilhar é surpreendente.
Analisando as manchetes no decorrer dos anos, descobrimos que a cobertura da imprensa sobre chatbots atingiu seu auge em 2016. Desde então, os chatbots ficaram cada vez mais inteligentes, humanos e determinados.
Chatbots, IA conversacional e assistentes de voz se tornaram parte do tecido digital em diferentes funções e setores empresariais.
Quase metade dos negócios relacionados a finanças e seguros adotou os bots para tudo, desde geração de leads até suporte ao cliente.
Leia também: Chatbot para WhatsApp: otimize o atendimento com essa ferramenta
A Inteligência Artificial (IA) é um recurso tecnológico que abrange a criação de algoritmos e sistemas com a capacidade de executar atividades que, à princípio, só poderiam ser feitas por um cérebro humano, como análise de dados, aprendizado, raciocínio e identificação de padrões.
A integração de IA em mensagens instantâneas tem sido uma tendência crescente, principalmente no meio corporativo.
Chatbots, por exemplo, são softwares desenvolvidos com base em IA e que são capazes de estabelecer automaticamente interações com usuários em tempo real. Essas ferramentas conseguem:
Essa combinação entre mensagens instantâneas com Inteligência Artificial melhora a eficiência, oferece suporte ao cliente 24 horas por dia e proporciona experiências personalizadas.
Além disso, assistentes virtuais alimentados por IA podem aprimorar a interação nas mensagens instantâneas, compreendendo o contexto por trás das conversas, sugerindo respostas relevantes e realizando tarefas específicas, como agendar compromissos.
Nas interações internas, a IA pode ser aplicada na automatização do processo de triagem de mensagens, estabelecendo prioridades com base na urgência ou no viés do conteúdo.
Além disso, assistentes virtuais podem agendar reuniões, fornecer atualizações de projetos e até mesmo realizar pesquisas com o público interno, economizando tempo e recursos.
Em resumo, a combinação de mensagens instantâneas e inteligência artificial tem revolucionado a maneira como as empresas estabelecem comunicação com seus diferentes públicos e oferecem serviços.
É notório que essa tecnologia proporciona uma interação mais eficiente e personalizada.
Veja também: Inteligência artificial para negócios: o que é e como ela impacta uma empresa?
Neste texto, você ficou sabendo o que é mensagem instantânea e conheceu as perspectivas para os próximos anos em relação a comunicação instantânea.
Você percebeu que a mensagem instantânea chegou para ficar, não é mesmo? Quer utilizar esse recurso de forma assertiva em seu negócio? Então, você pode contar com as soluções da Zendesk, que está preparada para auxiliá-lo a elevar as conversas e experiências de seus clientes.
Para isso, a empresa conta com recursos que promovem conversas personalizadas, que podem acontecer nos aplicativos preferidos de seus clientes. Isso porque a Zendesk traz um sistema integrado com o WhatsApp, Facebook Messenger, mensagens diretas do Twitter e LINE.
Além de facilitar a vida do cliente, a Zendesk também otimiza a produtividade de seu time. Afinal, centraliza, em um só ambiente, todas as interações com os clientes em aplicativos de mensagens populares, chat em tempo real, email e telefone.
O software de atendimento ao cliente, oferece funcionalidades para análise, monitoramento e definição de ações com base nas necessidades de seus clientes, além de dezenas de outros recursos, para otimizar os resultados do setor.
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A internet proporciona diversas formas de atrair e fidelizar seus clientes. Porém, com a transformação digital ganhando espaço em pequenos a grandes negócios, é preciso ter ideias criativas para aumentar as vendas on-line e se destacar no seu nicho de mercado.
Mas por que investir em ideias inovadoras para vendas? Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), somente no primeiro semestre de 2023, as vendas on-line somaram R$80,4 bilhões. Esse número representa um aumento de 2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
A tendência é que o mercado de ecommerce continue em ascensão. Ou seja, apesar de algumas marcas ainda ficarem inseguras no ambiente digital, é necessário ajustar estratégias e mergulhar de cabeça em todas as oportunidades oferecidas pela internet.
Quer saber como ser notado pelos clientes? Separamos uma lista completa com 11 dicas e ferramentas para aprimorar as técnicas de vendas on-line e aprender como aumentar a venda de um produto ou serviço. Boa leitura!
Lembramos que é vital realizar treinamentos de equipes para que todas as ideias inovadoras para vendas sejam eficientes e eficazes. Afinal, é preciso investir nas ferramentas certas que tragam resultados e ajudem os colaboradores a atingir suas metas.
Vamos à prática? Veja 14 dicas e aprenda como aumentar a venda de um produto ou serviço B2B e B2C!
Já ouviu a expressão “só é lembrado quem é visto”? Isso se aplica perfeitamente ao ambiente digital. Em meio a tantos anúncios e perfis comerciais, é fundamental escolher técnicas que ajudem a atrair os clientes certos.
Os investimentos em marketing devem incluir ferramentas que agilizem o processo de divulgação, atendimento e vendas. Por exemplo, o software de CRM e as plataformas de gestão de redes sociais e automatização de e-mail marketing.
A vantagem do meio digital é que é possível definir com qual público a marca quer interagir e, assim, mensurar regularmente os resultados alcançados. Com isso, os investimentos de marketing ficam mais assertivos, aumentando o retorno sobre eles (ROI).
Leia também: Estratégias para melhorar o marketing digital para vendas
As redes sociais oferecem diversas oportunidades para quem deseja praticar ideias criativas para aumentar as vendas. Elas possibilitam a divulgação em vários formatos e geram mais aproximação e identificação do público.
Por isso, elas são perfeitas para atrair novos clientes e estimular o crescimento do negócio. O foco é compartilhar conteúdos que sejam úteis para as personas, mostrando que você é uma autoridade no assunto e que elas podem confiar no seu produto ou serviço.
É essencial entender qual tom de voz deve ser usado e quais são as necessidades, as dúvidas e os desejos dos clientes em potencial. Dessa forma, é possível estimular o engajamento e o compartilhamento dos seus conteúdos.
Por outro lado, não é preciso criar um perfil em todas as redes sociais disponíveis. No caso, a dica de ouro é estudar onde o seu público está e investir naquele espaço.
Mostre quem são as pessoas por trás dos produtos e dos serviços. Essa é uma das ideias criativas para aumentar as vendas que impactam diretamente nos seus clientes atuais e potenciais, sabia?
As pessoas gostam de saber quem é o empreendedor e os colaboradores que colocam a mão na massa e ver os bastidores da empresa. Isso acontece, principalmente, quando o negócio é de pequeno ou médio porte.
Logo, não tenha vergonha de se expor no site da empresa e nas redes sociais. Isso traz mais humanização à marca e gera identificação por parte do público.
Não importa qual ação de vendas sua empresa queira realizar, é preciso planejá-la, certo? O mesmo acontece no ambiente on-line.
Estude os lançamentos dos produtos ou serviços, as datas comemorativas e afins. Em seguida, programe quais conteúdos devem ser compartilhados, de que forma e por quais canais.
Ao planejar as ações, pode-se ter sempre algo novo para divulgar e manter o interesse do público no seu produto ou serviço. Ou até mesmo falar sobre o mesmo item, de formas diferentes: fotos, vídeos (com e sem falas), divulgação via influenciadores digitais etc. O importante é manter a sensação de novidade.
Não importa o segmento ou tipo de negócio (B2B ou B2C): elabore newsletters gratuitas com conteúdos exclusivos e interessantes. Afinal, muitas pessoas querem estar informadas sobre tendências do mercado, dicas de uso de produtos e serviços, promoções, curiosidades, lançamentos etc.
A frequência de envio e o tamanho do conteúdo enviado por e-mail varia de acordo com o público e a quantidade de informações da marca. Nesse sentido, pesquise, faça testes e avalie a melhor maneira de criar uma interação com seus clientes atuais e potenciais.
Use ferramentas de envio de e-mail marketing e segmente o seu público para enviar as informações relevantes para cada um deles. Isto é, quem está conhecendo agora a marca não tem o mesmo interesse de quem já é cliente.
Quando o assunto é ligado às ideias criativas para aumentar as vendas, não tem como deixar o Google de lado, não é mesmo? Portanto, a marca deve pensar na sua presença on-line, que apareça de forma orgânica nos sites de buscas e, assim, traga novos clientes.
O blog deve ter conteúdos úteis, que ajudem a solucionar as dores e os desafios das suas personas. Além disso, invista no desenvolvimento de materiais ricos, como e-books, infográficos, webinars e vídeos.
Não se esqueça de contratar bons profissionais que saibam aplicar as técnicas de SEO para escolher temas certeiros e atrair mais pessoas pelos sites de buscas, como o Google.
Mais uma dica: crie landing pages para oferecer esses materiais gratuitos em troca de gerar leads para o negócio e guiá-lo com mais ações de marketing pelo funil de vendas.
Uma das heranças da pandemia é a live. Por ser uma apresentação ao vivo e on-line, as lives geram aproximação com o público e estimulam a venda de produtos e serviços.
Ela pode ser feita para lançamentos, explicações sobre uso, dicas de manutenção e promoções, entre outros temas.
O que está em alta é live shop, já ouviu falar dela? Ela usa a transmissão ao vivo para divulgar e vender produtos. Podemos dizer que é uma nova versão das transmissões feitas pelo canal Shoptime. Normalmente, as marcas oferecem promoções apenas durante essa live, aumentando suas vendas em apenas algumas horas.
Essa é uma tendência que tem mostrado bons resultados e foi uma das soluções encontradas quando a dúvida era “como aumentar as vendas em tempos de crise?”.
Quer um exemplo? A live shop feita pela empresa de chocolates Dengo faturou 120% a mais com essa estratégia.
Não basta pensar em ideias criativas para aumentar as vendas apenas para atrair mais clientes. É importante ter uma estratégia estruturada para o passo seguinte: vender mais e fidelizar o consumidor.
E as técnicas de up sell e cross sell são perfeitas para isso:
Continue aprendendo: Você sabe o que é Upsell e Cross Sell? Veja como dar um power up nas suas vendas!
Os clientes gostam de se sentir valorizados e reconhecidos. Logo, é recomendado definir quais benefícios podem ser oferecidos a eles para que voltem a comprar com você.
Aqui, pode-se soltar a imaginação e pensar em várias ideias criativas para aumentar as vendas. Isso inclui: disponibilizar um cartão-presente ou cartão fidelidade, descontos progressivos, bônus apenas para clientes fiéis e daí em diante.
Empresas que querem saber como aumentar a venda de um produto não devem abrir mão da personalização. Para isso, invista em ferramentas de processamento de dados para analisar o comportamento dos clientes e criar experiências únicas – sugestões de produtos a promoções exclusivas.
Plataformas de e-commerce modernas permitem, por exemplo, a customização de páginas, e-mails e até mesmo recomendações em tempo real, fazendo com que os clientes se sintam únicos e especiais.
Implemente estratégias direcionadas para recuperar clientes que não interagem com a marca ou que não efetuam uma compra nova há algum tempo.
Ofereça descontos especiais, conteúdo exclusivo ou brindes para reativar o interesse.
Apesar de não configurar entre as maiores ideias inovadoras para vendas, programas de fidelidade também mostram eficácia ao estimular o retorno desses clientes, criando uma conexão duradoura.
Empresas que buscam ferramentas para aumentar as vendas não devem desconsiderar a Inteligência Artificial. A IA e a automação revolucionam as operações de comércio eletrônico.
Por exemplo, utilize chatbots para estabelecer interações personalizadas em tempo real, simplifique processos de compra com automação de carrinho abandonado e analise dados preditivos para antecipar comportamentos de compra e tendência nos resultados de vendas.
Dessa maneira, é possível proporcionar uma experiência mais eficiente e personalizada aos clientes.
Falaremos mais sobre o uso de IA no e-commerce mais à frente neste artigo.
Como se diferenciar da concorrência e adotar ideias criativas para aumentar as vendas? Pesquise tendências e ações realizadas por marcas dentro e fora do país. Foque em colher insights valiosos que o seu negócio pode se inspirar e fazer ainda melhor.
Quais são os diferenciais dos seus produtos e serviços? Como mostrar isso ao público de diversas maneiras? Qual discurso de venda traz mais engajamento? Como tornar a marca única dentro do seu segmento?
A tecnologia oferece oportunidades para todos os setores do mercado. Ela contribui para melhorar a produtividade da equipe, acelerar a tomada de decisões, mensurar resultados, armazenar informações, gerar relatórios e insights relevantes e reduzir custos de atração e retenção de clientes.
Um ótimo exemplo de ferramentas para aumentar as vendas é o sistema de CRM que reúne todos os dados e o histórico de conversas do cliente. A solução gera relatórios completos sobre o desempenho da equipe e informações ricas sobre o seu público.
A persuasão é uma das principais ferramentas para aumentar as vendas, inclusive no contexto de e-commerce. Para utilizá-la a favor dos seus resultados, tente implementar as seguintes estratégias.
Veja também: Livro “As armas da persuasão”: o que ele nos ensina sobre vendas?
Dentre as principais ideias inovadoras para vendas on-line, a Inteligência Artificial é uma tendência que tem ganhado força nos últimos anos e que deve continuar se consolidando em diferentes modelos de negócio.
A incorporação da IA como estratégia no e-commerce tem transformado significativamente a maneira como as empresas atraem oportunidades, geram engajamento e convertem clientes.
A Inteligência Artificial proporciona insights valiosos, personalização de alto nível e automação eficiente, impulsionando o crescimento das vendas no e commerce de maneiras inovadoras.
A IA examina padrões de comportamento on-line do cliente, o histórico de compras e buscas no site da loja e suas preferências. A partir disso, consegue-se recomendar soluções com um alto nível de personalização, viabilizando a implementação de ideias criativas para aumentar as vendas.
Plataformas como a Amazon, por exemplo, usam algoritmos preditivos para antecipar as demandas do cliente, exibindo produtos relevantes e aumentando a probabilidade de compra.
Chatbots alimentados por IA são ferramentas para aumentar as vendas e melhorar o atendimento, pois possibilitam estabelecer interações instantâneas e personalizadas.
Eles são capazes de solucionar dúvidas de menor complexidade, ajudar o usuário a navegar pelo site e oferecer suporte em tempo real.
Essa abordagem agiliza o processo de compra, aprimora a experiência do cliente e reforça a confiança na marca.
Recurso especialmente útil para quem deseja saber como aumentar as vendas em tempos de crise, a IA é aplicada para identificar padrões de abandono de carrinho e automatizar ações de retenção.
Sistemas automáticos podem disparar e-mails personalizados, disponibilizar descontos exclusivos ou simplificar a etapa de check-out e o processo de finalização de compra, recuperando oportunidades de vendas perdidas.
Ferramentas de IA analisam o sentimento em plataformas de mídias sociais, fornecendo insights sobre como a marca é percebida pelo cliente.
Essa análise ajuda a adaptar estratégias de marketing, identificar oportunidades de melhoria e fortalecer a reputação on-line.
Bom, o que achou das ideias criativas para aumentar as vendas e de como usar a persuasão para vender mais?
Agora que você já conhece também os benefícios da AI e as diversas possibilidades de uso da Inteligência Artificial no e-commerce, que tal incorporar a IA no CRM?
Essa é uma estratégia que possibilita aprimorar a experiência do cliente, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>Varejo é um termo muito comum usado por empreendedores e pelo mercado a todo tempo. Desde pesquisas que falam sobre as tendências do setor até estratégias de vendas e retenção de clientes. Mas, afinal, o que é venda no varejo?
É sobre isso que vamos falar ao longo deste artigo. Além de responder a essa pergunta, explicamos como ele funciona, quem pode adotar o modelo e quais as suas vantagens.
Ficou curioso? Então continue lendo e solucione todas as suas dúvidas sobre o assunto.
Venda no varejo é toda negociação que acontece entre uma empresa e o consumidor final de um produto.
Tipos de estabelecimentos no setor varejista incluem supermercados, farmácias, lojas, padarias, livrarias, feiras, lanchonetes, restaurantes, shoppings, entre outros.
Uma das formas de compreender como funciona essa modalidade é comparando-a com outra categoria: o atacado.
A diferença entre atacado e varejo está relacionada a dois critérios principais:
Uma empresa que vende no atacado, geralmente, negocia com outras empresas que irão revender o produto em questão. Ela não lida com o consumidor final da mercadoria.
No varejo funciona exatamente ao contrário: a empresa varejista faz vendas diretamente para o cliente que irá usar o produto.
Outra diferença entre atacado e varejo é que no primeiro, a cada venda, um volume maior de produtos é negociado.
Afinal, uma loja que deseja revender uma mercadoria, geralmente, monta um estoque de produtos para oferecer a vários consumidores.
Já na venda a varejo, o consumidor final, geralmente, precisa apenas de um ou dois exemplares do produto.
Isso significa que as vendas são menores, tanto no volume de mercadorias negociadas quanto no ticket médio do comprador.
Uma venda no atacado é feita com um ticket médio maior, afinal, cada comprador adquire uma grande quantidade de produtos, ampliando a soma total de cada compra.
Entretanto, geralmente, o valor por unidade do produto é mais barato do que na venda de varejo.
Em suma, a venda no varejo é uma modalidade de negócios baseado na comercialização de bens ao consumidor final. São vendas com pequena quantidade de mercadoria envolvida a cada transação.
A maioria das empresas varejistas compram esses produtos dos atacadistas. Também é possível que eles produzam os itens comercializados, mas geralmente são apenas revendedores.
Nesses casos, os varejistas compram uma grande quantidade de mercadorias a um preço unitário mais baixo e revendem o produto com um acréscimo no valor, conhecido como margem de lucro.
Logo, o valor unitário da mercadoria no varejo, geralmente, é maior, mas o ticket médio de cada venda realizada é menor.
Que tal um exemplo para entender melhor o que é empresa varejista e a relação entre atacado e varejo e compreender suas diferenças?
Vamos imaginar um supermercado. Estamos falando de um negócio tipicamente varejista (exceto em casos em que o supermercado é atacadista, como já é possível encontrar em grandes cidades do Brasil), que vende pequenas quantidades de produtos para muitos clientes diferentes.
Quando você vai fazer uma compra no supermercado, geralmente, não pretende revender os produtos, correto?
São itens para consumo próprio e de sua família. Mesmo que a compra seja grande, não dá para abrir um mercadinho com os produtos, concorda? E mesmo que dê, essa não é a intenção, pelo menos não da maioria dos clientes deste estabelecimento.
Entretanto, para ter um estoque bem construído e atender aos seus clientes, o supermercado faz a compra de produtos em grande volume, junto a atacadistas ou fornecedores produtos que usam a venda no atacado como forma de negócio.
A empresa que vende para o supermercado é um atacadista e o supermercado em si é um varejista.
Os e-commerces como conhecemos hoje são, em sua maioria, exemplos de varejistas que usam canais de vendas digitais. Eles se comunicam com o cliente final, tentando atraí-los para suas páginas para vender seu produto.
O objetivo de um e-commerce de produtos esportivos, por exemplo, é atrair um cliente para comprar um tênis e não um lote inteiro do mesmo modelo de calçado.
Agora que você já sabe o significado de varejo e atacado e a diferença entre essas duas modalidades comerciais, é hora de entender mais a fundo quais são os tipos de varejo.
O varejo online, em ascensão no comércio, adota a digitalização para superar limites físicos. Empreendedores expandem para e-commerces, sites e redes sociais, adaptando-se às demandas dos consumidores que buscam experiências de compra integradas aos canais de vendas digitais.
O comércio de hard discount é focado em preços altamente competitivos. Esse tipo de varejo atrai consumidores com descontos expressivos e promove a sensação de urgência, já que as promoções têm datas fixas.
As lojas que adotam essa abordagem visam estimular compras rápidas, caracterizando-se pelo alto giro de produtos a preços vantajosos.
Os outlets, localizados em áreas estratégicas, oferecem produtos de marcas famosas a preços mais competitivos. Essa modalidade de varejo permite que os fabricantes comercializem diretamente com o consumidor final, proporcionando preços atrativos em comparação com as lojas convencionais.
Os clubes de compras, conhecidos como clubes de assinatura, proporcionam uma experiência de compras coletivas, em que os assinantes recebem periodicamente uma curadoria de produtos conforme o plano escolhido (mensal, trimestral, semestral, anual).
Essa modalidade varejista dá acesso a itens diversificados de alta qualidade, frequentemente com a comodidade da entrega em domicílio, além de atendimento personalizado e informações detalhadas sobre os produtos enviados.
Os hipermercados, modelo B2C amplamente reconhecido, operam como grandes redes empresariais, disponibilizando uma ampla gama de produtos para suprir as diversas necessidades dos consumidores.
Com uma estrutura física robusta, esses estabelecimentos praticam preços vantajosos em itens como vestuário, alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal.
Atualmente, é possível encontrar mais de um tipo de canal de venda para sustentar a estratégia de varejo.
Na prática, é cada vez mais indicado o uso de mais de um canal para que você possa atender as demandas dos consumidores.
Durante o auge da pandemia do coronavírus, por exemplo, muitos supermercados iniciaram um serviço de venda por aplicativo ou por WhatsApp para se manter vendendo.
Essa tendência, entretanto, continua, mesmo com a volta das compras presenciais.
Dito isso, seguimos abaixo com uma breve explicação sobre os principais canais, que podem ser usados para atender ao conceito sobre o que é venda no varejo.
A loja física é um dos maiores exemplos de venda no varejo do mercado. É possível iniciar um negócio em qualquer área, desde venda de vestuário, bebidas, brinquedos, produtos eletrônicos, itens de armazém e muito mais.
Entre os benefícios de uma loja física está a facilidade para o consumidor ir até a empresa, verificar pessoalmente como é o produto e se ele está adequado às necessidades que possui.
Além disso, também existem muitas vendas de vitrine, aquelas em que o comprador passa em frente a loja e é chamado a atenção para algum produto comercializado por você.
O cross sell e up sell também funciona muito bem no PDV (ponto de venda) e pode ampliar o ticket médio do negócio.
Você já deve ter se relacionado com algum vendedor de produtos como Avon. Uma vizinha que faz vendas pela revista, você encomenda e espera a mercadoria chegar. Esse é um exemplo clássico de venda direta no varejo.
O vendedor faz o contato direto com o consumidor final, a partir de visitas e apresentação de mostruário.
Perceba que não é necessário que o vendedor tenha um estoque dos produtos, que são encomendados sob-demanda.
O e-commerce é uma plataforma de vendas no varejo em constante evolução. Uma pesquisa realizada em parceria entre a Companhia Compre & Confie e a Câmara Brasileira da Economia Digital indicou que em janeiro de 2022 o e-commerce teve um crescimento de 20,52% em relação ao ano anterior.
Em 2023, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o segmento tenha movimentado R$186 bilhões, crescendo 9,5% ante 2022.
Dito isso, estamos diante de um canal de venda extremamente relevante para o varejo.
Vale destacar que, atualmente, já é possível encontrar e-commerces que realizam vendas no atacado para lojistas que desejam trabalhar com revenda.
Você já deve ter ouvido falar em Mercado Livre, Americanas.com, Magazine Luiza e tantos outros negócios como estes. O que talvez não saiba é que eles funcionam como marketplace. “Mas, o que é isso?”, você pode estar pensando!
Marketplace é uma plataforma de venda em que outros lojistas podem se cadastrar e aproveitar o volume de visitantes que esses canais atraem para fazer suas vendas por lá.
A cada venda realizada, os vendedores pagam uma comissão para o site em que está anunciando seus produtos.
Provavelmente, você como consumidor já deve ter realizado uma compra de um produto vendido por outro vendedor, mesmo estando no site da Americanas.com, por exemplo.
Logo, se você é dono de uma empresa de varejo, seja física ou online e deseja expandir seus negócios, marketplaces também são exemplos de canais de venda digital para o varejo.
Atualmente, as redes sociais podem ser usadas para marketing e vendas. Por meio de recursos conhecidos como social selling esse tipo de canal se tornou uma excelente forma de vendas no varejo.
Nesse modelo, os vendedores utilizam as redes sociais da empresa para criar um relacionamento com potenciais clientes, apresentar seus produtos e concluir o negócio.
Canias como o Instagram Shopping devem ser considerados por varejistas que buscam diversificar canais e aumentar as vendas.
Ainda sobre canais de vendas digitais para varejo não podemos deixar de fora o maior aplicativo de mensagens do mundo: o WhatsApp.
O sistema oferece opções como catálogo de produtos e até mesmo permite o pagamento usando a ferramenta. Compreenda melhor como tudo isso funciona no artigo, “Como vender pelo WhatsApp com estratégia e eficiência?”.
Agora que você já sabe o que é uma empresa varejista, quais as diferenças entre atacado e varejo e quais são os canais de venda que podem ser usados para ampliar sua conversão, vamos para algumas dicas para aumentar as vendas no varejo.
Ao aplicar cada uma delas você terá mais chances de se adaptar às demandas atuais do mercado e de seus clientes. Então, fique atento!
Acima listamos os vários canais de vendas digitais que uma empresa pode usar para alcançar seus clientes.
De fato, o uso de múltiplos canais amplia a chance de apresentar seu produto onde o cliente está e assim convertê-lo.
Entretanto, mais do que estar em todos os canais é preciso fazer isso de forma integrada, para oferecer a cada cliente uma experiência de qualidade com a sua empresa.
Quer entender o que isso significa? Então leia mais no artigo, “Como criar uma estratégia omnichannel? Conceito, benefícios, cases e 5 passos essenciais”.
O varejo é altamente dependente do marketing. Como você pretende levar visitantes para a sua loja online? E na empresa física? Vai contar apenas com aqueles que passam na frente da sua vitrine?
O relacionamento com o consumidor é cada vez mais necessário para as vendas no varejo, bem como a identificação dele com a empresa na qual vai fazer uma compra.
Use o marketing digital para atrair clientes, mas também para construir a reputação da sua marca, se relacionar com os clientes em potencial e apresentar seus valores.
O marketing digital também vai te ajudar a qualificar leads que ainda estão pesquisando por produtos para comprar e fazer a nutrição deles, bem como buscar a realização de novas vendas, a partir da comunicação com compradores que já fizeram compras.
Segundo pesquisas de canais como Pequenas Empresas, Grandes Negócios, 61% dos consumidores afirmam que ser bem atendido é mais importante do que o preço ou a qualidade dos produtos.
Diante desse dado é impossível não pensar na qualidade do seu atendimento como prioridade do setor de varejo.
Estudos como o da Microsoft, mostram que 56% dos clientes deixariam de comprar com uma empresa devido a uma má experiência de atendimento.
No varejo isso é muito impactante e pode prejudicar muito os resultados da empresa, que deixa de converter clientes que chegaram até o fundo do funil de vendas, apenas porque ofereceram um atendimento de baixa qualidade.
Para evitar que isso aconteça, garanta a construção de uma estratégia de atendimento eficiente, seja para canais físicos ou digitais. Lembre-se de treinar os profissionais que atuam na área e usar tecnologia para conhecer mais sobre cada cliente.
Uma das formas de aumentar as vendas no varejo e torná-las mais previsíveis é aproveitar a tecnologia e buscar por modelos de vendas recorrentes de produtos. Isso mesmo, venda recorrente no varejo.
Um dos exemplos para isso são os clubes de assinatura de produtos como de maquiagem, vinhos, produtos de beleza, livros e muito mais!
Essa é uma forma de fidelizar clientes e alcançar muitos benefícios como previsibilidade de vendas, aumento do ticket médio, fidelização de clientes e mais!
Diante da recente ampliação expressiva das capacidades das Inteligências Artificiais (IAs), surge a questão sobre como essa tecnologia pode ser implementada no setor varejista.
Segundo pesquisa do portal Fortune Business Insights, espera-se que o mercado de inteligência artificial no varejo cresça de US$7,14 bilhões em 2023 para US$55,53 bilhões em 2030.
Essa expansão evidencia a atual magnitude da atuação da IA no varejo e sinaliza uma perspectiva de expansão mais substancial.
A contribuição da IA no varejo abrange desde a gestão de equipes até o aperfeiçoamento da eficácia em todas as fases do processo, incluindo seleção de produtos, suporte e atendimento pós-venda.
Ademais, a inteligência artificial exerce protagonismo na inovação organizacional, aprimorando processos, reduzindo custos e otimizando a experiência do cliente.
A aplicação da inteligência artificial no varejo é abrangente, permeando tanto os processos internos quanto a experiência proporcionada aos clientes pela empresa.
A integração da inteligência artificial (IA) no varejo tem uma influência notável na automação de processos. Tarefas, como processamento de pedidos e gestão de estoque, que antes demandavam ação humana, podem ser executadas eficientemente por ferramentas de IA treinadas.
Isso não apenas reduz custos, mas também libera os colaboradores para se dedicarem a atividades de caráter mais estratégico. Dessa maneira, otimiza-se resultados e ganha-se escalabilidade nas operações.
Os chatbots alimentados por IA tornaram-se uma ferramenta aliada no atendimento ao cliente. Sua capacidade de compreensão aprofundada da linguagem humana viabiliza interações mais naturais.
Os chatbots que se baseiam em IA oferecem respostas únicas, personalização de produtos, recomendações inteligentes e melhorias substanciais na eficiência do atendimento.
A análise de dados no varejo é simplificada e aprimorada pela inteligência artificial. À medida que a quantidade de dados aumenta de forma exponencial, a IA destaca-se no apontamento de padrões, tendências e insights essenciais para embasar a tomada de decisões.
Sua eficiência na organização e avaliação ágil de extensos volumes de dados proporciona uma visão clara e precisa, facilitando a implementação prática dessas informações no cotidiano das organizações.
A personalização possibilitada por IA redefine a oferta de produtos e serviços. Ao usar dados do consumidor e tecnologias como lead tracking, a IA personaliza a experiência do cliente.
Considerando o comportamento, histórico de compras e preferências pessoais do cliente, a IA ajusta ofertas, aumentando as chances de satisfazer as necessidades do consumidor – e, consequentemente, promovendo vendas mais eficazes.
A IA exerce papel de extrema relevância no aprimoramento da experiência do cliente. Ao reduzir o tempo de espera por respostas no atendimento e oferecer vitrines online personalizadas, por exemplo, a inteligência artificial transforma a interação do consumidor com a marca.
Dessa maneira, proporcionar experiências sob medida, baseadas no comportamento do cliente, reflete-se em uma jornada mais suave e satisfatória para os clientes.
A IA aprimora os sistemas de prevenção de fraudes no setor varejista. Sua capacidade de identificar irregularidades e anomalias com rapidez – monitorando todas as transações – oferece uma defesa competente e fortalecida contra atividades fraudulentas.
Ao fornecer alertas instantâneos, por exemplo, a IA promove a segurança financeira das empresas e dos próprios clientes – algo que seria praticamente impossível de fazer manualmente em tão pouco tempo.
Veja também: O que é segurança da informação? Como promover?
A Zendesk inclui um CRM para varejo que permite que você ofereça suporte integrado e uma experiência com a cara da sua marca em todos os canais de venda e suporte.
Além disso, garante que você irá oferecer experiência incrível para seus compradores, em todos os contatos que estabelecerem, isso inclui suporte, canais de venda físicos e digitais.
Magalu, C&A, Privalia, GoCase são alguns de nossos clientes que já aproveitam as soluções disponíveis como o acesso a perfis de compra completos, sobre cada consumidor, permitindo que você conheça melhor cada um deles e haja de forma estratégica no processo comercial.
Lembre-se de que quanto mais você souber sobre seus clientes, mais fácil será entregar exatamente o que eles querem e fazer com que voltem.
Acesse nossa página, inicie uma avaliação gratuita e conheça mais sobre nossos recursos para a venda no varejo.
Você pode contar também com o Zendesk Service, que é o nosso software de atendimento equipado com Inteligência Artificial.
A solução permite oferecer uma experiência personalizada com a cara do seu cliente.
Dentre as várias funcionalidades, é possível dar suporte inteligente em grande escala com o uso de IA e bots, que dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Comece agora mesmo!
]]>Já ouviu falar sobre as Três Leis da Robótica? Não? Então, aqui é o lugar ideal para aprender sobre esses fundamentos que, há décadas, embasam muitos assuntos que discutimos hoje sobre inteligência artificial (IA).
Fato é que a inteligência artificial já faz parte do nosso dia a dia por meio de:
E, acredite você ou não, o assunto sobre inteligência artificial surgiu em 1950, com o lançamento do livro de Isaac Asimov “Eu, Robô”, que, anos depois, se tornaria um filme de sucesso com Will Smith.
Em sua obra, escrita há mais de 70 anos, o escritor formulou o que o mundo científico conhece como “As Três Leis da Robótica”. Seu intuito foi criar regras e estabelecer limites para a atuação dos robôs.
A base por trás dessas regras são científicas e, também, filosóficas, afinal, até onde um robô pode ir, o quanto ele pode evoluir e qual é o nível de autonomia em que pode chegar?
Essas são preocupações que rondam o dia a dia de quem trabalha com tecnologia e até empreendedores e profissionais mais antenados, que já percebem o avanço da IA.
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Neste artigo, você aprenderá
O ChatGPT é um dos grandes motivadores das discussões sobre o papel da tecnologia no nosso dia a dia e o quanto ela conseguirá substituir os humanos.
Existem muitas razões para esse burburinho e uma delas é a ideia de que o ChatGPT trouxe a inteligência artificial para muito perto de todos nós.
Com recursos gratuitos, a ferramenta possibilita que qualquer pessoa acesse a interface e converse com um robô, faça perguntas, gere comandos e peça para a plataforma realizar uma série de tarefas.
De fato, uma pesquisa divulgada pela Fishbowl mostrou que quase 30% dos profissionais já usaram o ChatGPT da OpenAI ou outro programa de inteligência artificial em seu trabalho.
Já o CX Trends Zendesk mostrou que 65% dos líderes acreditam que a IA e os bots que eles usam estão se tornando mais naturais e semelhantes aos humanos.
Até mesmo os clientes se mostram satisfeitos com esse tipo de recurso, afinal, 75% deles afirmam que as interações de IA se tornarão mais naturais e humanas ao longo do tempo, o que é um aspecto positivo para a experiência do usuário com as marcas.
Logo, além do uso dos robôs inteligentes estar cada vez mais comum, a naturalidade das interações e a proximidade deles com a natureza humana também estão avançando.
Não à toa, o uso de IA para atendimento ao cliente tornou-se uma estratégia essencial para garantir uma maior eficiência, além de promover experiências positivas ao usuário. Faça uma demonstração gratuita e entenda todos os benefícios!
No cenário de efervescência dos diálogos sobre a IA, vale a pena lembrar que, em 2014, pela primeira vez, um programa de computador enganou ⅓ dos jurados de uma universidade no Teste de Turing.
O experimento foi proposto por Alan Turing em seu artigo “Computing Machinery and Intelligence”, de 1950.
Ele apresenta um método de avaliação que observa a capacidade de uma máquina exibir comportamento inteligente indistinguível do humano.
Na tese, a máquina venceria o teste se conseguisse enganar um considerável grupo de pessoas, fazendo com que elas acreditassem estar trocando mensagens com outra pessoa e não com um “robô”.
Em seu texto, Turing propõe a seguinte dinâmica: um juiz humano se envolve em uma conversa baseada em texto com um humano e uma máquina e, então, decide qual dos dois ele acredita ser uma pessoa.
Se o juiz não conseguir distinguir entre o humano e a máquina com base na conversa, diz-se que a máquina passou no Teste de Turing. Foi o que aconteceu em 2014.
O mais incrível é pensar que, em sua tese de 1950, as previsões de Alan Turing já indicavam que as máquinas poderiam pensar e tomar decisões de modo tão racional e inteligente quanto um ser humano.
As Três Leis da Robótica, criadas por Asimov, são:
Por sinal, as Três Leis da Robótica foram criadas como uma maneira de explorar as implicações éticas e morais da criação de robôs inteligentes e autônomos.
O propósito delas foi, e ainda é, garantir que os robôs mantenham a segurança e o bem-estar dos seres humanos, acima de tudo.
Logo, elas inspiram discussões na vida real sobre a ética da inteligência artificial e da robótica, levantando questões sobre como garantir que as máquinas autônomas sigam padrões éticos e respeitem os valores humanos.
Mesmo com a criação das Três Leis da Robótica tendo sido apresentadas em 1950, o termo inteligência artificial só surgiu em 1956, criado pelo cientista da computação John McCarthy durante a Conferência de Dartmouth.
A conferência foi um marco fundamental na história da IA, reunindo pesquisadores de várias disciplinas para discutir a possibilidade de criar máquinas capazes de simular processos de pensamento humano.
Tanto as previsões de Alan Turin quanto as Três Leis da Robótica de Asimov não tratavam da IA como conhecemos na atualidade. Entretanto, até hoje, inspiram discussões sobre ética e soluções técnicas para garantir o uso responsável e seguro da tecnologia.
Esses conceitos também foram duas das bases para a consideração de máquinas capazes de agir de maneira a simular o comportamento humano, mesmo que a execução disso fosse impossível para a época deles.
Agora que você já conhece as Três Leis da Robótica e, inclusive, conhece a discussão a respeito da questão ética da Inteligência Artificial, é o momento de conhecer as principais vantagens quando pensamos na integração da IA com o atendimento ao cliente. Confira.
Quando você tem apenas atendentes humanos a sua capacidade de atendimento está relacionada à quantidade de profissionais.
Para atender a mais clientes, é necessário ampliar a equipe, tornando o crescimento mais caro e restrito. Entretanto, com um software de atendimento com IA, é possível otimizar e baratear esse processo.
Entre os exemplos de inteligência artificial está o bot para WhatsApp ou bot no Messenger do Facebook, ou mesmo SMS, dessa forma você permite que o cliente resolva uma demanda sem precisar ir para outro canal como e-mail ou site da empresa.
Ninguém gosta de esperar e seu cliente menos ainda. Muitas demandas surgem fora do horário comercial e o chatbot com inteligência artificial pode suprir as necessidades do cliente, com agilidade.
Dessa forma, é possível ter uma ampliação do tempo para a equipe de atendimento se concentrar em atividades mais estratégicas ou suportes mais delicados.
Para melhor visão sobre demandas e necessidades dos clientes, para criação estratégica de soluções e mais.
A inteligência artificial pode transformar a experiência do cliente na medida em que possibilita uma jornada de compra mais ágil, personalizada e autônoma.
Cada vez mais humanizados, os recursos de IA entregam com precisão o que o cliente busca, encurtando o caminho entre a intenção de compra e a conversão.
Se você é gestor de uma empresa e quer aproveitar as vantagens de soluções que usam chatbot com IA para interagir com clientes e prospects, propiciando uma experiência exclusiva e com alto poder de conversão e fidelização, então precisa conhecer as ferramentas da Zendesk.
A camada de inteligência da Zendesk combina anos de dados e insights da nossa solução de atendimento ao cliente com novas tecnologias de IA para melhorar instantaneamente as experiências do agente e do cliente.
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]]>Toda empresa que deseja crescer precisa saber o que são leads e prospects. Afinal, a sua lucratividade também depende de como você vai trabalhar esses dois conceitos.
Leads são pessoas ou outras empresas que representam uma oportunidade de venda para o seu negócio. Isso é constatado, porque, de alguma forma, elas demonstraram interesse no produto e/ou serviço que você oferece.
Podemos dizer que os prospects estão um passo à frente dos leads. Tratam-se de pessoas ou empresas que também se mostraram interessadas na sua oferta, porém, já tiveram algum tipo de contato direto com a sua empresa.
Contudo, além de saber o que são leads e prospects, é fundamental que você entenda como gerá-los, nutri-los e, dessa forma, transformá-los em clientes fiéis da sua marca.
Como fazer tudo isso? É o que falaremos neste conteúdo. Boa leitura!
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Neste artigo, você aprenderá
Afinal, o que são leads e prospects? Quando se fala em estratégia de marketing digital para melhorar as vendas, esses dois termos são bastante mencionados.
Leads e prospects são pessoas, ou outras empresas, dependendo do seu ramo de atuação, que têm interesse no produto ou no serviço que o seu negócio comercializa e demonstraram isso.
Isso quer dizer que esses possíveis compradores têm um problema a ser resolvido e, de alguma forma, descobriram que a sua empresa tem potencial para solucioná-lo.
No entanto, ainda que ambos tenham definições semelhantes, os leads e prospects têm características diferentes, especialmente por estarem em momentos distintos das suas jornadas de compra.
Leads são compradores em potencial daquilo que a sua empresa vende. Tratam-se de pessoas físicas ou pessoas jurídicas que, de alguma forma, demonstraram interesse nos seus produtos e/ou serviços.
Quando falamos que “de alguma forma demonstraram interesse”, estamos querendo dizer que elas responderam aos estímulos da sua marca.
Por exemplo, imagine que a sua empresa produziu um e-book para explicar de maneira mais completa as vantagens de um dos seus serviços.
Esse potencial cliente, ao identificar essa oferta, preencheu o formulário do seu site com nome, e-mail e telefone.
Ou seja, ele quer saber quais informações constam no e-book que a sua empresa criou e, em troca disso, fornece os dados que você solicitou.
Esses dados, por sua vez, são peças valiosas a serem trabalhadas pelo seu time de vendas.
Com essas informações é possível, por exemplo, começar a nutrir esse lead e, dessa forma, direcioná-lo para a decisão de compra.
Prospects também são potenciais compradores da sua empresa. No entanto, entende-se que eles estão um pouco mais à frente dos leads.
Ainda usando a oferta do e-book como exemplo, um prospect é aquele que baixou o material que você forneceu e que, por conta disso, já considera a sua empresa como uma das que podem resolver a dor que tem.
Geralmente, o prospect também já teve algum contato mais direto com a sua empresa. Por exemplo, pode ser que já recebeu algum outro material que esclarece ainda mais as suas dúvidas, ou mesmo tenha tido uma primeira conversa com alguém do seu time de vendas.
A principal diferença entre lead e prospect, é que o segundo está um pouco mais a frente que o primeiro na sua empresa.
Assim sendo, entende-se por Lead um contato que compartilhou algumas informações com a sua empresa, como por exemplo: o nome, telefone e o e-mail.
Ele também pode ser um contato que você encontrou em suas pesquisas por potenciais clientes, mas isso não quer dizer que seja um prospect.
Afinal, o prospect é um cliente potencial que já entendeu o valor que a sua solução possui, e por isso está um pouco mais preparado para adquirir o produto que você está vendendo.
Para facilitar o entendimento entre um lead e prospect vamos imaginar uma hamburgueria artesanal que cobra caro pelo lanche vendido.
Considere que uma pessoa pode gostar muito de lanche, mas ela não está disposta a pagar um valor caro por esses alimentos, ainda que também não seja um consumidor que só dê valor para preço na hora de comprar.
Dessa forma, esse é um lead para a empresa. Pois, é um consumidor que tem interesse em lanches, pesquisa sobre isso, dá valor para o melhor custo-benefício, etc.
Todavia, como essa hamburgueria do exemplo vende somente lanches mais sofisticados, apesar do interesse do lead em lanches, talvez seja mais difícil dele se tornar um prospect.
Porém, se os gestores trabalharem bem ele, mostrando que os benefícios do preço são bem superiores ao custo, pode acontecer dele realmente avaliar que essa pode ser uma boa alternativa e se transformar em um prospect.
Não tem como realizar todo esse trabalho sem um bom software de atendimento ao cliente. Afinal, com um sistema desse tipo é possível gerenciar todo o relacionamento do lead e prospectar, classificar em qual etapa do funil está, os contatos que já foram feitos e muito. Quer saber mais sobre como funciona? Então, confira essa demonstração gratuita!
Com o conceito sobre o que são leads e prospects mais claro, já dá para ter uma ideia que para ter um é preciso ter o outro, concorda?
O que quer dizer que, para gerar prospects para a sua empresa é preciso, primeiro, gerar leads.
Antes de falarmos como você deve trabalhar a geração de leads para a sua organização, é bem importante que conheça quais tipos de leads e prospects pode encontrar na sua trajetória.
Os tipos de leads mais comuns em um estratégia de marketing digital são:
Suspect é uma pessoa física ou jurídica que demonstrou interesse pela sua empresa. Porém, por diferentes motivos, ainda não pode ser considerado um comprador em potencial.
Ele pode, por exemplo, ter assinado a sua newsletter, ou mesmo baixado algum material rico. No entanto, não tem qualquer interesse em comprar algo da sua marca (pelo menos não naquele momento).
O suspect pode ser alguém que apenas gostaria de se aprofundar no tema que o seu e-book aborda, uma pessoa que está somente fazendo uma pesquisa mais profunda para uma compra em longo prazo, ou mesmo um indivíduo que não tem o poder de decisão de compra.
Atenção: nada de “descartar” os contatos do suspect por conta disso. Como dissemos anteriormente, ele não tem intenção de compra naquele momento, mas nada impede que mude de ideia futuramente.
O lead qualificado, também chamado de QL ou Qualified Lead, é o potencial comprador que tem o perfil do cliente ideal do seu negócio.
Em outras palavras, é a empresa ou pessoa que demonstrou o interesse no que você vende e essa é totalmente compatível com a sua necessidade.
Podemos até dizer que os leads qualificados são o sonho de qualquer equipe de marketing e de vendas.
Afinal, todas as estratégias criadas para convertê-lo em prospect e, posteriormente, em cliente, se encaixam perfeitamente com as suas características e com o que ele procura.
O resultado disso? As chances de realmente fechar uma venda se tornam muito maiores!
MQL é a sigla para Marketing Qualified Lead, o que quer dizer, leads qualificados pelo marketing. São potenciais compradores que chegaram à fase do reconhecimento do problema graças aos conteúdos e materiais criados e entregues pela sua empresa.
Isso é, a sua estratégia de marketing digital contribui para o engajamento desses leads, levando-os a evoluir na sua jornada de compra.
Dica de leitura “Como engajar clientes: 4 técnicas para fortalecer o relacionamento dos seus clientes com a sua marca”
SAL significa Sales Accepted Lead, algo como, leads aceitos por vendas. Ou seja, são leads que o time de marketing já validou com qualificados. Porém, ainda precisam de mais alguns esforços antes de serem direcionados para a equipe de vendas.
Podemos dizer que o SQL, Sales Qualified Lead, é o último tipo de lead. Ele já foi abordado e educado pelo marketing e, agora, foi direcionado efetivamente para a equipe de vendas.
O que significa que falta muito pouco para ele decidir pela compra, bastando apenas, quem sabe, uma abordagem mais estratégica ou uma oferta irresistível!
E como estamos falando sobre o que são leads e prospects, é fundamental que você também conheça qual perfil de cliente prospect pode encontrar na sua estratégia.
Entre os mais comuns estão:
O chamado “cliente respondente” é aquele que já lhe forneceu informações válidas de contato, tais como nome completo, endereço, e-mail e telefone, mas que ainda não gerou nenhuma interação efetiva.
Uma boa forma de “evoluir” o prospect respondente é segmentá-lo por tipo de fonte, ou seja, identificar qual canal o trouxe.
Essa identificação vai lhe ajudar a ter bons insights do que pode ser feito para aumentar o nível de interesse desse potencial comprador.
Por exemplo, para os que vieram do seu blog, você pode criar conteúdos mais amplos sobre os temas que o levaram a fornecer os seus dados de contato, aumentando o seu interesse.
Como o próprio nome sugere, é aquele que continua consumindo os seus conteúdos. Podemos dizer que é aquela empresa ou pessoa que assina a sua newsletter, baixa os seus e-books e infográficos, se inscreve no seu canal de vídeos, entre outras ações.
Esse engajamento maior lhe dá a chance de coletar ainda mais informações sobre o seu potencial cliente.
É possível, por exemplo, identificar com mais clareza qual o produto que despertou mais interesse, onde esse cliente está, quais são as suas preferências, entre outras informações valiosas.
Obviamente, o bom uso desses dados vai contribuir para que consiga estreitar ainda mais o relacionamento com esse futuro cliente.
Não deixe de ler “Estratégias de engajamento: 4 dicas para colocar em prática no seu modelo de negócio e melhorar a relação cliente-empresa”
Já o chamado prospect lead é aquele que está totalmente alinhado com a sua empresa. Em outras palavras, ele passou pelas outras etapas e, agora, tem um entendimento mais amplo do seu problema, sabe que a sua oferta é a mais qualificada para resolvê-lo, basta apenas tomar a decisão de compra.
Nessa hora, é fundamental que o seu time de marketing saiba identificar o momento certo de direcioná-lo para vendas, a fim de não perder a chance de convertê-lo em cliente.
No início da nossa explicação sobre o que são leads e prospects, dissemos que é muito importante você saber como gerá-los. Além disso, ressaltamos que para ter um é preciso primeiro ter o outro, se lembra?
Pois bem, o que seria, então, o processo de gerar leads? O conceito de geração de leads, também chamado de lead generation, consiste em utilizar “iscas digitais” para atrair possíveis compradores para a sua empresa.
Isso quer dizer que a sua estratégia de Inbound Marketing não será usada apenas para atrair visitantes para as páginas do seu site e blog. Na geração de leads, essa abordagem é transformada em oportunidades de vendas.
Na prática, você pode usar algumas das opções que já mencionamos ao longo deste artigo, tais como criação de e-books, infográficos, vídeos explicativos, entre diversas outras peças.
Sugestão de leitura: “Qual a diferença entre Inbound e Outbound?”
Estamos detalhando o que são leads e prospects, seus perfis, tipos e até sobre a sua geração. Porém, afinal, por que eles são tão importantes para a sua empresa?
Bem, a explicação é relativamente simples, mas bastante fundamentada: nem sempre, quando um potencial cliente descobre a sua empresa, ele está pronto para comprar dela.
O Inbound Marketing parte do princípio que um consumidor, seja uma pessoa física ou uma pessoa jurídica, passa por diversos momentos antes de tomar a sua decisão de compra.
Para se ter uma ideia, 92% das pessoas que visitam o site de uma empresa não estão lá para comprar.
Assim, se logo nesse primeiro contato você já tentar efetivar a venda, as chances de não conseguir são altas. Se isso acontece, a tendência é a perda de uma valiosa oportunidade de negócio, muitas vezes irreversível.
Por isso, a importância de gerar leads. Com essa estratégia você estará trazendo esse potencial cliente para mais perto da sua empresa.
Ao inseri-lo no seu funil e começar a nutri-lo, terá a oportunidade de, passo a passo, mostrar todo o potencial da sua empresa.
Além de despertar o interesse dele e mostrar quanto a sua empresa está apta para resolver o problema que tem, você também consegue criar um relacionamento muito mais próximo e concreto desde o princípio.
E agora que você sabe o que são leads e prospects e toda a sua importância, chegou o momento de saber como gerá-los para a sua empresa.
O primeiro passo para isso é criar e oferecer materiais digitais que realmente sejam interessantes para o público-alvo que deseja atingir.
A base para isso é o desenvolvimento de peças que abordem assuntos relevantes, que respondam as dúvidas desses potenciais compradores e que acrescentem algo às suas vidas de alguma forma.
Para isso, você pode trabalhar com diferentes alternativas, tais como:
Porém, é fundamental não se esquecer que a entrega desses produtos só acontece quando a pessoa ou empresa interessada lhe fornece algum dado de contato em troca.
Assim, para captar as informações que deseja, as soluções mais indicadas são:
O formulário pode ser utilizado para, por exemplo, liberar acesso a uma tela do seu site ou conteúdo do seu blog.
Nele, você pode solicitar informações como nome do lead, endereço, telefone, e-mail, ou o dado que considerar mais adequado para trabalhar futuramente.
A ideia é criar um formulário enxuto, apenas com os dados que realmente são necessários para um primeiro contato. Isso evita que o cliente “se canse” e desista de preenchê-lo.
A landing page é uma página web criada especialmente para divulgar um produto, serviço, material digital etc.
Tem a mesma função do formulário, ou seja, coletar informações do seu lead. Contudo, a principal diferença é que ela é criada especificamente para uma determinada oferta.
Ou seja, se você tem, por exemplo, um e-book sobre o que é tratamento de dados e outro sobre processo de onboarding, deve criar duas landing pages diferentes.
Essa estratégia não apenas evita confundir o lead, mas também lhe ajuda a segmentar os interesses de cada um dos seus contatos e, com isso, abordá-lo de forma distinta e personalizada.
A sigla CTA significa Call To Action, em português, chamada para a ação. Trata-se de um pedido para o leitor realizar algo que você deseja, como assinar a sua newsletter, baixar algum material rico, etc.
O CTA é bastante usado no marketing de conteúdo, ao longo dos artigos e/ou no final. Nas landing pages ele induz o lead a preencher as informações solicitadas.
Empresas que trabalham vendendo produtos ou prestando serviços para outras empresas costumam ficar em dúvida se a geração de leads B2B é feita da mesma forma que acabamos de explicar.
De forma prática, sim, a captação de leads B2B segue o mesmo princípio que acabamos de explicar.
No entanto, há algumas dicas bem importantes para alcançar esses potenciais clientes que vale a pena colocar em prática, que são:
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Quando se descobre o que são leads e prospects e, principalmente, como gerá-los, muitas empresas buscam uma maneira de encurtar esse processo.
Entendemos que gerar leads pode ser um processo trabalhoso, por isso, muitos cogitam a possibilidade de comprar leads. No entanto, é fundamental destacar alguns pontos.
Quando você gera os leads da sua empresa as chances de convertê-los em clientes é bem maior do que quando esses leads são comprados.
Um dos principais motivos é que essas pessoas, ou empresas, realmente estarão demonstrando interesse em algo ofertado pela sua marca, e não sobre um produto ou serviço relacionado ao seu segmento.
Isso acontece porque os leads gerados para a compra tendem a ser genéricos, ou seja, não foram direcionados para o seu negócio.
Quanto a isso, outro problema surge: os leads não são exclusivos da sua empresa. Sim! As listas com potenciais clientes costumam ser feitas por segmentos e vendidas para várias empresas que trabalham nesse mesmo ramo.
Por exemplo, se trabalha com soluções para atendimento virtual e outra empresa também, as chances de comprar a mesma lista de leads do seu concorrente são grandes.
Outros pontos que não podem deixar de ser ditos sobre comprar leads é que o processo de venda acaba demorando bem mais, e a tendência é que você tenha poucas informações sobre esse possível cliente.
Todos esses motivos farão com que o seu time empregue tempo e recursos em abordagens com poucas chances de darem certo. No final, o que parecia uma economia de tempo e de dinheiro, pode acabar saindo muito mais caro.
Várias vezes ao longo deste artigo sobre o que são leads e prospects falamos sobre a importância de nutri-los. Mas, na prática, o que seria esse processo?
A nutrição de leads é uma estratégia usada para ajudar o seu cliente em potencial a evoluir na sua jornada de compra.
Para chegar a esse resultado, é preciso alinhar as suas ofertas e conteúdos ao momento que o lead está vivendo.
Quer dizer: ir educando esse futuro comprador com respostas, apresentação de vantagens, benefícios, entre outras informações sobre os seus produtos e serviços.
Se quiser realizar um processo de nutrição de leads que traga resultados, é bastante indicado que você:
Outro termo que usamos bastante no decorrer da nossa explicação sobre o que são leads e prospects foi qualificar.
A qualificação de leads pode ser definida com uma maneira de selecionar aqueles que realmente têm potencial para se tornarem clientes da sua empresa.
Para isso são considerados, por exemplo:
Uma boa forma de fazer a qualificação de leads é utilizando uma técnica chamada lead scoring.
Na lead scoring são estabelecidos critérios para qualificar esse lead e atribuídas pontuações para cada um deles.
Você entenderá tudo sobre essa técnica lendo o artigo “Lead scoring: o que é, principais benefícios e 4 dicas de como pontuar seus leads para convertê-los em clientes”
Todas essas estratégias e abordagens precisam ser mensuradas, não acha? Sem medir os seus resultados, é quase impossível verificar se estão dando certo ou não.
Por isso, aqui vai uma lista de algumas métricas que você pode usar para gerenciamento dos seus leads.
Ficou claro o que são leads e prospects e a importância para a sua empresa? Então, que tal algumas dicas extras de como transformá-los em clientes da sua marca?
Comece lembrando que leads são oportunidade de negócios, por isso:
Por fim, quais seriam os segredos de uma boa gestão de leads? O primeiro é conhecer e respeitar a ordem das suas fases, que são:
O segundo é utilizar ferramentas e soluções que lhe ajudem a extrair o melhor de cada uma dessas etapas, e a não perder nenhuma oportunidade de venda.
O Zendesk Sell, por exemplo, é um CRM de vendas que melhora a produtividade do seu time, e dá uma visão ampla, clara e precisa de todos os seus processos.
Transforme simples conversas em conversões, integre os aplicativos que usa ao sistema de CRM de vendas, gere dados importantes e muito mais!
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]]>Toda empresa de sucesso busca ter um ótimo ambiente de trabalho e superar as expectativas dos clientes. Para tanto, lança mão de uma série de estratégias, como a de valorizar o atendimento ao cliente interno e externo.
Nos últimos anos, as companhias entenderam a importância de oferecer uma experiência especial para os clientes externos para gerar fidelização. Tanto que esse mercado deve gerar cerca de US$ 14 bilhões até 2024.
Em outras palavras, é inegável os esforços que as companhias direcionam para os clientes externos. Porém, essa realidade não se repete com frequência quando o público é outro: o dos clientes internos, que são os próprios colaboradores.
A boa notícia é que, apesar de representar um desafio, é possível mudar esse pensamento. Nesse cenário, é vital aplicar estratégias e boas práticas visando elevar a qualidade do atendimento para ambos os públicos: externo e interno. Para descobrir quais são elas, basta seguir a leitura deste artigo!
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O cliente externo é o que mantém financeiramente um negócio ao consumir produtos ou serviços e, assim, gerar receita. Desse modo, elaborar estratégias que valorizem a experiência desse público é imprescindível para propiciar a fidelização, fortalecer a credibilidade e promover a marca.
Já o cliente interno é aquele que compõe o quadro de funcionários, sendo terceirizado ou não. Nessa linha, vale enfatizar que não são raras as vezes em que o atendimento ao cliente interno é deixado em segundo plano, pois muitas empresas não priorizam essa questão na cultura corporativa.
Essa falta de orientação estratégica dificulta alguns processos fundamentais. Por exemplo, um profissional de vendas que não se sinta acolhido na própria companhia pode ter dificuldade de se comunicar bem com os clientes externos. No caso, o negócio sai perdendo, pois a tendência é que o volume de vendas diminua.
Em suma, a credibilidade e imagem da marca deve ser construída tanto internamente como externamente.
As pessoas que colaboram com o dia a dia da empresa também têm um papel-chave e, como tal, garantir sua satisfação e integração é crucial para a solidez e prestação de um atendimento e serviço de excelência para o cliente externo.
O cliente interno é um dos mais importantes agentes da organização. Isso porque a qualidade de seu trabalho reflete diretamente nos objetivos e na reputação do negócio.
Um bom ambiente para trabalhar é determinante para a produtividade e o desempenho dos colaboradores. Afinal, um funcionário adota uma postura positiva se estiver satisfeito, atuando de forma mais colaborativa, atenciosa e criativa.
Nesse contexto, valorizar a comunicação interna é uma estratégia importante. Só para se ter ideia, funcionários conectados apresentam um aumento de produtividade de 25% e se tornam embaixadores de uma marca.
Isto é, eles são uma fonte de divulgação e consolidação de uma imagem positiva da marca perante parentes, amigos, outras pessoas do ciclo social e, claro, até com os clientes que eles atendem (em caso de colaboradores do setor comercial).
Além disso, segundo um estudo da Tower Watson, a comunicação interna eficiente é um aspecto presente em companhias com os melhores resultados financeiros.
Isso demonstra que a satisfação interna e a integração dos colaboradores com os processos e a cultura da marca são pontos-chave para que tudo funcione da melhor maneira com o público externo.
Então, o objetivo deve ser fazer com que o público interno esteja satisfeito com aquilo que faz. Uma forma de garantir isso é dando a eles tarefas que sejam relevantes e desafiadoras.
Ou seja, que de fato precisem das habilidades e competências de cada um. Portanto, algo que vai muito além de atividades repetitivas que poderiam ser feitas por softwares de automação. Como fazer isso na área de atendimento ao cliente, por exemplo? Com a implementação de bots que auxiliem todo o trabalho do agente. Veja como.
Entretanto, não precisa parar por aí. Confira, a seguir, outras maneiras de fazer isso acontecer.
Para garantir a melhoria do atendimento ao cliente, é recomendável seguir algumas boas práticas, como: padronização de processos internos; incentivos atraentes (premiações e bônus por performance); controle de desempenho com indicadores realistas; e cultura organizacional pautada no diálogo e empatia.
Falaremos mais sobre cada uma dessas práticas essenciais na estratégia de atendimento ao cliente.
Para manter uma equipe organizada e comprometida, estabelecer padrões em processos é uma estratégia importante. Isso porque evita retrabalhos, mantém as entregas alinhadas e reduz a improdutividade.
Um dos fatores que mais motivam um cliente interno é a possibilidade de crescer dentro da empresa. Dessa forma, valorizar essa questão com ações de incentivo, como premiações, promoções e bônus, é uma tática que deve ser considerada.
Medir os esforços dos clientes internos também é uma boa prática. Para tal, é preciso estabelecer métricas de performances (KPIs) a fim de mensurar o desempenho. Caso o engajamento não seja satisfatório, é possível descobrir os motivos e, assim, propor soluções.
Ao manter uma comunicação interna eficiente, com diálogo constante, pode-se entender os anseios, as frustrações e as opiniões dos colaboradores. Com isso, a relação se fortalece e a liderança se sente mais confortável para dar feedbacks.
Para compreender melhor a relação entre satisfação no trabalho e motivação, recomendamos que assista ao TED do economista comportamental Dan Ariely:
Agora que você entendeu a importância do cliente interno e conheceu boas práticas para sua satisfação, conheça os diferentes tipos de clientes externos e descubra técnicas de atendimento aos dois públicos.
Conheça, agora, algumas técnicas de atendimento para clientes internos e externos.
Para garantir um bom atendimento ao cliente interno e externo, a chave é entrar em sintonia com ele, entendendo sua linguagem e a forma como se comunica.
Independentemente do grau de intimidade que você tenha com os clientes internos e externos, manter a postura profissional deve ser uma prioridade. Afinal, seu comportamento está conectado à reputação da marca.
É só conhecendo as aspirações e os anseios dos clientes internos e externos que é possível oferecer as melhores soluções, respectivamente.
Ser solidário e empático é uma prática primordial para valorizar o atendimento ao cliente interno e externo. No caso do público interno, ele se sente mais valorizado e o desempenho melhora. Já em relação ao cliente externo, isso fortalece os laços de relacionamento, o que potencializa o processo de fidelização.
Com um bom software de atendimento ao cliente, você pode garantir tudo isso e muito mais. Quer saber mais?
Falando primeiramente do cliente interno, os benefícios principais são:
E quanto aos clientes externos, qual o impacto de um bom atendimento neste grupo? Veja!
O fato é que o sucesso de qualquer empresa passa pelo investimento simultâneo no atendimento ao cliente interno e externo.
Uma companhia com valores e cultura organizacional sólida voltada para a felicidade e o bom desempenho dos funcionários naturalmente recebe em troca o empenho desses colaboradores com o atendimento ao público.
Portanto, esses dois investimentos são interligados e um não funciona plenamente sem o outro.
Entendeu os conceitos, as vantagens e as diferenças entre esses dois termos? Maravilha! E sabe qual outra estratégia pode impulsionar seu atendimento ao cliente interno e externo? Contar com o Zendesk Support, uma solução da Zendesk que contribui para a produtividade e eficiência do seu time.
Além de aperfeiçoar o desempenho da equipe, essa ferramenta de atendimento ao cliente age para que as suas taxas de retenção também melhorem.
Afinal, esse recurso oferece um atendimento personalizado, fazendo com que seus clientes se sintam especiais!
Quer saber como funciona? Cadastre-se gratuitamente e tenha acesso a uma avaliação gratuita! Assim, você entenderá de maneira prática os benefícios de cada funcionalidade. Aproveite e veja uma demonstração!
]]>Se a sua empresa pretende aumentar a lucratividade e sustentabilidade dos seus negócios de maneira eficaz e segura, precisa pensar hoje mesmo em criar ou aprimorar o seu plano de ação de vendas.
Afinal, ajuda a atingir resultados efetivos por meio de uma análise e planejamento minuciosos do que já funcionou e do que não deu certo para o time comercial. Além disso, é capaz de avaliar como andam as condições do mercado e colocar os consumidores como o centro da estratégia. Isso auxilia a aumentar a fidelização e o encantamento deles.
A sua organização já tem um plano de ação para alavancar as vendas estruturado e bem-sucedido? Aprenda como fazer um, qual é a sua importância e como colocá-lo em prática.
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O plano de ação de vendas é um documento essencial para orientar os esforços do time comercial. Funciona como um guia, que estabelece as principais metas da área e as táticas necessárias para alcançá-las, colocando sempre o consumidor como centro da estratégia.
Ou seja, funciona como um norte para a equipe comercial e por conta disso deve ser criado com muita atenção, discussão e dedicação. É interessante que ele tenha uma duração de no máximo um ano, para que possa ser revisto a partir dos resultados alcançados durante esse tempo.
A sua principal função é auxiliar a tomar decisões mais assertivas, que promovam o crescimento sustentável do negócio, e também estimular a proatividade dos colaboradores.
Para criar um plano de ação de vendas bem-sucedido é preciso fazer uma análise minuciosa dos dados já agregados do time comercial e avaliar qual é o melhor projeto a ser implementado de agora em diante.
Esse planejamento pode ter diferentes metas, como, por exemplo, aumentar as vendas ou expandir o número de consumidores. No fim das contas, deve servir também para saber lidar com as situações que surgirão em decorrência dos objetivos traçados, como um aumento súbito de pedidos.
Por isso, devem estar indicados os processos financeiros, operacionais e logísticos, integrando diversas áreas da empresa, para colocar em prática as sugestões do documento.
Ao final da criação desse planejamento, os times comerciais conseguem desenhar um processo de alta performance e ter uma antecipação e um maior controle das futuras demandas.
Para criar um plano de ação de vendas é preciso levar em conta diversos fatores e variáveis como:
A principal importância do plano de ação de vendas é servir como um fio condutor para o crescimento sustentável da empresa. Isso é feito por meio de uma forte análise interna e externa, levando em consideração as atuais condições e possibilidades do mercado.
Inclusive, é papel do plano de ação de vendas identificar as oportunidades e os riscos que os fatores externos têm trazido para a organização. Por isso, a sua relevância está na estratégia que desempenha, não só para o time comercial, mas também para todo o negócio.
O seu destaque se dá também porque é capaz de colocar o consumidor como foco principal do planejamento, aumentando assim a fidelização deles e a chance de se tornarem promotores da sua marca.
Além disso, o plano de ação de vendas é essencial na estratégia da empresa porque ajuda a:
Se a sua equipe quer criar um plano de ação para alavancar as vendas que seja eficaz, bem-sucedido e atraia mais consumidores, é preciso investir bastante dedicação na análise do time comercial e estruturação de um planejamento adequado.
São 8 as etapas do plano de vendas que estão detalhadas abaixo.
Nessa primeira análise, é feita uma avaliação interna do time de vendas, considerando também fatores externos. Para isso, é importante se perguntar algumas questões.
Esse balanço objetivo vai servir para estabelecer bem as expectativas futuras, partindo das dificuldades encontradas e conquistas obtidas.
Além disso, é necessário avaliar as principais métricas e KPIs do setor de maneira detalhada, para perceber onde ocorreram os gargalos e onde o trabalho fluiu.
O ideal é que a partir dessa primeira avaliação surjam ideias para criar um novo plano, que pode reutilizar estratégias bem-sucedidas no último ano ou ainda eliminar práticas que não ajudaram a equipe.
No final, espera-se que o time esteja pronto para criar um plano de ação de vendas que tenha objetivos e metas realistas, mas também ambiciosos e inovadores.
O plano de ação de vendas precisa levar em consideração aspectos internos e externos, pois ambos impactam diretamente nas transações comerciais.
Agora é hora de fazer uma análise dos fatores externos da sua empresa, avaliando condições econômicas do país, riscos e oportunidades que surgiram no mercado de atuação da sua organização.
Perceba se há possibilidades de crises econômicas, sazonalidade, como estão as ações da concorrência e se há ameaças de sustentabilidade ao seu negócio. Apenas a partir deste diagnóstico minucioso é possível criar propostas inovadoras e que casem com as necessidades e expectativas da clientela.
Também é importante observar o comportamento dos consumidores e estar atento a pesquisas como o CX Trends da Zendesk. Esse tipo de levantamento traz dados e insights fundamentais para um planejamento estratégico das vendas.
Para definir os objetivos do plano de ação de vendas, responda as perguntas a seguir.
A partir das respostas e decisões do que se deseja, é possível traçar as estratégias necessárias para atingir os objetivos.
Também vai ser possível pensar, por exemplo, se a empresa precisa focar em aumentar o número de clientes, diminuir os preços e/ou investir em estratégias envolvendo up selling e cross selling.
Como essa é uma parte vital do plano de ação de vendas, é interessante deixar essas metas escritas em murais, de maneira visível para motivar a equipe.
Depois de definidos os objetivos, é hora de partir para as estratégias e ações que serão responsáveis por alcançá-los.
Antes de criá-las, deve-se entender como é possível alcançar as metas estabelecidas. É preciso expandir o mercado, segmentar clientes, melhorar os canais de marketing?
Para facilitar a vida dos vendedores, é possível criar metas diárias, semanais, mensais, trimestrais, semestrais e anuais. Além disso, a viabilização de um cronograma diário para cada funcionário ajuda a gerenciar a evolução do trabalho individual.
Uma ferramenta que é de grande ajuda nessa parte prática do plano é um CRM de vendas. Para entender melhor, veja uma demonstração gratuita de como funciona.
Com ele é possível alinhar os objetivos, tarefas e ações de todo o time comercial, além de gerar relatórios para acompanhar o andamento dos trabalhos em tempo real.
O time comercial não trabalha sozinho para alcançar o aumento da lucratividade da empresa, outras áreas como marketing, atendimento ao cliente e logística são essenciais para que o plano de ação de vendas funcione corretamente.
Por isso, é interessante delimitar dentro do planejamento as funções e pontos de contato com os outros setores, para saber como andam os atendimentos e trabalhos e como isso está afetando as vendas.
Assim, também será possível criar ações inovadoras, saber como divulgar os produtos nas redes e se diferenciar da concorrência.
Inclusive, a IA para atendimento ao cliente pode desempenhar um papel transformador em todo esse processo. Quer saber mais sobre como funciona?
O processo de vendas deve estar bem desenhado e claro para que a equipe saiba exatamente como agir em cada situação.
Para isso, é fundamental mapear a jornada do cliente, entender como está a experiência do consumidor atualmente, saber o que ele espera e estabelecer práticas para superar as suas expectativas.
O objetivo final deve ser encantar e fidelizar os clientes, para que eles se tornem promotores da sua marca. Para isso, é possível lançar mão de estratégias como a pesquisa de satisfação, justamente para entender como anda a relação entre vocês e o que pode ser aprimorado no plano de ação de vendas.
No final desse processo, espera-se que a sua empresa veja um elevado nível de satisfação por parte dos consumidores.
Para que o plano de ação de vendas seja efetivo, é preciso capacitar e treinar a equipe constantemente para colocar as estratégias definidas em prática.
Invista em palestras, na gestão do conhecimento, em webinars, treinamentos e, se necessário, técnicas de design thinking para vendas, com o objetivo de melhorar a produtividade e coesão do time comercial.
Além disso, tenha um processo de onboarding de novos membros da equipe bem estruturado, para que o tempo de adaptação seja o mais curto possível. Assim o seu time não perde o foco das metas no período de transição.
Lembre-se que os recursos humanos da sua empresa são o seu principal diferencial, por isso é essencial investir neles para se destacar da concorrência.
Por fim, é preciso monitorar o andamento do plano de ação de vendas. Isso é feito por meio da medição dos resultados via análise de KPIs e métricas que devem ser estabelecidos junto com os objetivos do plano.
Quais métricas devem ser avaliadas? Isso irá depender do que a sua equipe definiu como foco, mas alguns indicadores podem ser:
Além disso, é interessante oferecer premiações pelo desempenho de vendedores, assim você os estará estimulando a perseguir as metas estabelecidas e trabalhar cada vez mais com proatividade.
Ao aplicar as etapas acima você terá um plano de ação de vendas bastante eficiente e bem estruturado em todas suas frentes de trabalho.
Ele deverá ser um verdadeiro guia para o gerente de vendas que precisará acompanhar o progresso do trabalho, revisando-o sempre que isso se fizer necessário.
Dessa maneira, os cronogramas estarão constantemente atualizados com as tarefas que realmente interessam ao trabalho.
Portanto, ele não deve ser engessado, pois será preciso revisá-lo com frequência. Vale destacar, no entanto, que para colocá-lo em prática é preciso treinar as habilidades de negociação a seguir.
Como um bom profissional de vendas, você precisa compreender como é importante ouvir para aproveitar as informações obtidas e levar o seu plano de ações de venda adiante.
Por isso, entenda que tudo o que o cliente disser será útil. Essa é uma maneira de valorizar os pontos mais relevantes para ele na sua proposta de valor.
Lembre-se de que você tem que ter na ponta da língua todos os recursos que são oferecidos pela sua solução. Você não terá como falar com propriedade se não conhecer a fundo o que está vendendo.
Inclusive, isso é essencial para lidar com as objeções que os clientes possam criar. Quanto mais seguro você estiver, melhor será.
Depois de levantar todos os pontos relevantes para o cliente, é essencial que você crie um roteiro de apresentação, destacando como o seu produto pode suprir a dor que o cliente está enfrentando.
Mostre para ele o cenário atual do negócio, enaltecendo o que não está funcionando, e como você pode ajudá-lo a melhorar.
Dê um panorama de como seria o cenário perfeito, e demonstre como ele pode ganhar com o seu produto ou serviço dentro deste contexto.
Essa é uma forma de valorizar a sua proposta e ter muito mais chances de fechar um negócio. Compreenda que em algum momento você terá que ceder. O que deixará o cliente com aquela sensação de que a proposta foi dele.
Entenda que valor é diferente de preço, e negociar valor é fundamental se você quiser executar uma boa venda. Por isso, no primeiro contato você precisa ter uma noção de quanto é o orçamento dele para sua ferramenta.
Além de passar o valor, é comum que o cliente fale um pouco mais sobre outras informações e experiências com outros fornecedores. Principalmente o que deu certo e o que não deu.
Essa é uma tática muito eficiente, pois você saberá se precisa corrigir alguma coisa na sua proposta, e se algo pode desagradar o seu cliente.
Depois que você souber como negociar o valor, é preciso criar uma tabela bem estruturada de preços para mostrar organização para seu cliente.
Lembre-se de que falar de dinheiro é um verdadeiro desafio, pois a maioria das pessoas quer pagar barato e ter o maior retorno possível.
Cabe a você enaltecer os benefícios do seu produto ou serviço, mostrando para o cliente como ele poderá ter retorno com a sua proposta.
Uma dica muito importante é: jamais baixe o preço logo de cara. O ideal é manter a conversa no nível da negociação e evitar ser taxativo em perguntas que pressionem o cliente para fechar o negócio.
Antes de fazer a reunião para fechar o negócio, faça um comparativo dos interesses do cliente com os da empresa. Avalie as ofertas e coloque em grau de prioridade o trabalho que sua equipe pretende oferecer.
Isso vai preparar você para não entrar em pânico e também saber como oferecer o produto de encontro com as necessidades do cliente. Um estilo de negociação bem eficiente é apresentar algumas situações hipotéticas.
Tente explicar sua proposta para ele sempre com foco em ter uma resposta consistente. A ideia é aumentar a atenção dele sobre o seu negócio.
Chega um momento da negociação em que é preciso negociar valores. Para que você entenda até onde pode chegar o seu preço, bem como encaixá-lo na necessidade do cliente é vital ouvir mais do que falar.
Assim, você consegue fazer um raio-x rápido do cliente e manter o orçamento em um limite de lucro para a empresa. Se o cliente fizer uma proposta muito abaixo do valor, faça uma contraproposta.
É importante a negociação, mas você também deve compreender que nem sempre será possível fechar uma venda. Às vezes, é melhor perder um cliente do que fechar um produto ou serviço com prejuízo.
Entenda que o cliente está do outro lado da negociação, por conta disso, ele nem sempre sabe qual é o seu verdadeiro custo naquele projeto.
Por isso, o ideal é que você mostre com clareza quanto é o valor que você tem de custo e o mínimo que pode chegar. Se você não conseguir chegar no preço que o cliente deseja, mostre que isso não é possível.
Deixe claro até onde poderia chegar o seu desconto, diga que você gostaria muito de fechar aquele negócio, mas que no momento isso não será possível.
Por fim, esclareça todos os pontos relevantes para que não fique nenhuma dúvida. Deixe claro o que sua proposta cobre, quais serão os serviços oferecidos e o que ela não engloba.
Se você não demonstrar esses aspectos com clareza, certamente poderá gerar um mal-estar com o cliente e não é o que você deseja. O ideal, antes de fechar um contrato, é deixar todos os pontos bem evidenciados.
A fase de negociação é muito importante para que o plano de ação de vendas tenha os resultados desejados, e você traga resultados para sua empresa.
Um ótimo exemplo de plano de ação de vendas é o uso da metodologia 5w2h.
Por meio do plano de ação 5w2h para vendas é possível trabalhar de maneira mais orientada para atingir as metas definidas.
Essa ferramenta se baseia em sete perguntas:
Isso faz com que a equipe tenha que criar uma organização clara e bem definida dos objetivos, o que irá trazer uma execução eficaz, aumentando a chance de atingir as metas.
O que pode servir para objetivos de curto prazo, como os semanais e mensais, ou os de longa duração, como os semestrais e anuais.
Inclusive, essa é uma maneira de deixar bem visível quais são as principais atitudes que devem ser tomadas pelos funcionários do time.
Colocar todas as etapas em prática de um plano de ação em vendas exige que a sua empresa se adapte às novas necessidades de um modelo comercial atual, que atenda o novo comportamento do consumidor e acompanhe cada uma das etapas do funil de vendas e suporte, passo a passo.
Nesse cenário, a Zendesk oferece um software capaz de gerar relacionamentos mais fortes, pessoais e significativos.
Se o seu objetivo é aumentar a fidelização e a receita da sua empresa, esse é um ótimo passo para alcançar essas metas. Veja também como obter uma avaliação gratuita das funcionalidades da Zendesk!
]]>A forma como uma empresa conversa com seu público pode acontecer em ritmos variados, resultando na comunicação síncrona e assíncrona, dois métodos de interagir com o público que precisam ser conhecidos e dominados pela sua equipe, a fim de gerar uma experiência completa e positiva.
A diferença entre elas está no timing em que elas se desenvolvem, uma seguindo um fluxo imediato e em tempo real, enquanto a outra envolve a troca de mensagens que pode se estender por longos períodos e variar também pelo canal de contato.
Aqui, já temos mais um motivo para conhecer a comunicação síncrona e assíncrona, que é a oferta de um atendimento omnichannel de verdade. Afinal, é essencial que a comunicação flutue entre os dois formatos sem perder a qualidade da interação.
Para facilitar as coisas, criamos esse guia completo, destacando a definição, exemplos e ferramentas úteis para ambos os modelos. Quer saber mais sobre o assunto e oferecer conversas de alto nível para seu consumidor? Então, continue a leitura!
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A comunicação é um dos pontos mais relevantes para os pilares do relacionamento com o cliente. Sem dúvidas, é uma das questões mais impactantes para a qualidade do atendimento ao consumidor, comunicação de propostas de vendas e até mesmo para o engajamento com as campanhas de marketing.
Nas redes sociais e por meio de landing pages, o marketing digital divulga uma imagem e estimula uma interação, da mesma forma que o cliente que acessa a loja virtual ou vai até seu espaço físico pode estabelecer uma comunicação direta.
Independentemente do canal utilizado para o contato, ou mesmo o tempo de cada interação, a comunicação com o cliente precisa ser conduzida com atenção e cuidado, para promover uma experiência positiva ao público, que vá além da aquisição de produtos e serviços.
Às vezes, só temos uma chance para atingir esse ideal. Conforme aponta o CX Trends, da Zendesk, metade dos consumidores afirma desistir de uma marca após a primeira experiência ruim, índice que sobe para 80% após uma nova decepção.
Para evitar esse risco, é essencial conhecer o cliente, entender a forma como ele usa cada canal de contato e qual sua expectativa para cada interação. O desafio é planejar antecipadamente o que será dito em cada ação ou conversa entre seus representantes e o público.
Daí a importância de incluir a comunicação com o cliente no planejamento estratégico de todas as ações de uma organização, mesmo que elas não tenham contato direto com ele, especialmente quando se busca uma cultura customer centric.
No geral, o fluxo normal de comunicação segue um processo simples, com os seguintes participantes:
Essa é uma visão bem linear e simplificada de como funciona a troca de informações, mas já permite ter uma ideia clara sobre o que falaremos a seguir. Afinal de contas, é hora de conhecer uma importante variante do fluxo de comunicação: o timing.
Também pode ser chamado de tempo, contexto ou ritmo. Em todo caso, pode ser definido com o momento quando uma mensagem é transmitida ou recebida pelos participantes da conversa. É por meio dessa dinâmica que temos diferentes tipos de comunicação para trabalhar, surgindo a comunicação síncrona e assíncrona. Já ouviu falar delas?
Antes de falar sobre as principais diferenças, é importante definir e exemplificar cada uma. Vamos lá?
A comunicação síncrona é aquela que acontece “em tempo real”. Nela, tanto o emissor quanto o receptor estão interagindo e trocando mensagens imediatas. De modo geral, significa que podemos ouvir e responder o que está sendo falado de forma direta.
Esse tipo de comunicação possui um fluxo mais intenso de informações, já que o diálogo acontece de maneira ilimitada e imediata durante um determinado período. Como o nome sugere, existe sincronia entre os envolvidos na conversa, tanto em relação ao tempo da mensagem quanto ao canal utilizado.
Para uma empresa realizar o atendimento ao cliente, temos diversos exemplos de comunicação síncrona, entre os quais podemos destacar:
Do outro lado, temos a comunicação assíncrona, que é aquela que acontece sem que o emissor e o receptor estejam interagindo ao mesmo tempo e por meio de um único canal. De modo geral, é uma das novidades que a transformação digital trouxe para nossa rotina.
Na prática, a comunicação assíncrona possui um fluxo de informações fixo, assim que a mensagem for enviada, a partir desse momento, apenas uma nova mensagem para acrescentar ou modificar o texto original.
Podemos entender a comunicação assíncrona como toda interação que não acontece de forma simultânea, por exemplo:
A partir dessas definições e exemplos, podemos entender qual a diferença entre comunicação síncrona e assíncrona. Na prática, elas estão em quatro contextos principais. Veja quais são.
Na comunicação síncrona, há uma conexão direta e imediata entre receptor e emissor da mensagem, permitindo que a troca de mensagens aconteça de maneira contínua.
No atendimento ao cliente, isso pode ser notado quando o consumidor abre um chamado de suporte, via chat ou telefone, dessa forma, ele irá informar o motivo do contato e o que espera conseguir por meio disso, enquanto o atendente irá ouvir sua solicitação, verificar possíveis soluções e sugerir uma proposta.
Tudo isso acontece ao mesmo tempo, se for preciso, tanto o cliente quanto o agente de suporte podem interromper a conversa, acrescentar ou corrigir uma informação, oferecer novos argumentos e reagir ao que está sendo dito pelo outro.
Já para a comunicação assíncrona, isso não acontece. O conteúdo da mensagem é mais definitivo, no sentido que uma vez que a mensagem é enviada, o que está escrito não muda mais, apenas com uma nova interação.
Contar com um bom software de atendimento pode fazer com que essa conversa seja otimizada, mantendo as principais informações armazenadas e promovendo uma melhor experiência. Veja uma demonstração gratuita para entender como funciona!
Um ponto importante que diferencia a comunicação síncrona e assíncrona é o tempo da troca de mensagens.
A comunicação assíncrona não segue um ritmo imediato de troca de informações. O contato inicial pode ser feito hoje, a resposta enviada três dias depois e a devolutiva levar mais uma semana. Apesar do exagero desse exemplo, é um cenário perfeitamente possível.
O que não significa também que temos todo tempo do mundo para responder as mensagens dos clientes nesse formato de interação, afinal de contas, ainda é necessário ser ágil na troca de informações para não perder o interesse do público.
Já a comunicação síncrona acontece de outro jeito, mais ao vivo e imediato. Dessa forma, as respostas às solicitações do consumidor precisam ser dadas o mais rápido possível, caso contrário, o impacto será na forma como ele percebe o preparo e comprometimento oferecido.
No geral, a comunicação síncrona acontece nas mesmas condições de tempo e espaço, ou seja, a conversa é imediata e usa um mesmo canal para troca de mensagens. Por exemplo, uma conversa iniciada em ferramentas de chat tende a ser finalizada dessa forma.
Isso é muito importante para a comodidade do cliente, que pode enxergar a mudança de canal de conversa como algo custoso e desconfortável. Que pode ser percebido no atendimento via WhatsApp, quando o cliente envia mensagens de texto e o vendedor sugere que ligar é mais fácil.
A comunicação assíncrona segue um fluxo diferente nesse sentido. Embora possa ser conduzida com cada parte agindo no seu tempo, tende a continuar no mesmo canal, porém, isso não é obrigatório.
Nesse caso, temos uma experiência omnichannel, em que a conversa entre marca e cliente pode começar num canal e continuar do mesmo ponto em que parou, mas em outro espaço de interação.
Isso pode ser visto em muitas situações. Por exemplo, quando o cliente envia um e-mail pedindo suporte em um help desk, ele pode obter retorno por meio de uma ligação no telefone. Nesse caso, além da alteração de canal, a comunicação também passa a ser síncrona.
Outra situação desse tipo acontece quando um cupom de desconto é divulgado nos stories do Instagram, com um link direto para a loja virtual de uma marca. Desse modo, a comunicação iniciou nas redes sociais, gerou engajamento e continuou no e-commerce.
No contexto empresarial, temos mais uma diferença importante entre comunicação síncrona e assíncrona, que é a forma como um negócio se prepara para interagir com o consumidor nesses dois formatos distintos.
Quando em sincronia, toda preparação acontece previamente à conversa, com a gestão de relacionamento ao cliente oferecendo treinamento e capacitação aos seus agentes de suporte.
Dessa forma, é essencial que ele entenda o perfil dos clientes, o script de atendimento, os valores da empresa, as características gerais de produtos e serviços, entre outras informações que possam ser úteis para atender a solicitação recebida e criar soluções satisfatórias.
Do contrário, tudo é igualmente importante, mas não tem tanto imediatismo. É possível planejar cuidadosamente cada mensagem, o que precisa ser dito, qual a linguagem utilizada, entre outras nuances.
Além disso, antes de publicada, uma mensagem pode passar por análise, alteração e validação de diferentes setores. Isso é comum, por exemplo, para as publicações em redes sociais ou em blog, como esse texto que está lendo.
Mesmo que equívocos possam acontecer em ambos os casos, na comunicação síncrona há bem menos tempo para validar uma mensagem.
A rotina de comunicação com o cliente depende diariamente de ferramentas síncronas e assíncronas. Como elas seguem ritmos e acontecem em canais diferentes, é essencial adotar alguns cuidados para utilizar essas plataformas para interagir com seu público.
Para fazer isso com mais assertividade, nossas dicas são as seguintes:
Para começar, é essencial investir no conhecimento a respeito do seu público, obtendo dados sobre seus interesses, dores, expectativas e desejos. Ao mesmo tempo, saiba quais os canais de atendimento eles preferem e como eles se comportam, priorizando essas informações no planejamento das suas ações.
Depois, torne sua atenção para o seu negócio, entendendo como se posiciona no mercado geral e como isso se compara com a concorrência. Esse cuidado é importante para definir o seu alcance e o nível de esforço que pode ser feito para gerar resultados.
Um ponto que não pode ser deixado de lado é a capacitação dos colaboradores que representam a marca, incluindo vendedores, agentes de suporte e a equipe de marketing. Todos precisam ter uma visão clara sobre seu cliente, seus produtos e serviços e os objetivos gerais da organização.
O monitoramento do contato com o cliente é essencial para estabelecer uma comunicação de qualidade. Dessa forma, os indicadores de performance, relatórios de contato e históricos de mensagens podem ser analisados para identificar oportunidades de melhorias e falhas no processo de atendimento, entre outros.
O cliente moderno está cada vez mais imediato e exigente, o que gera bastante identificação com empresas que atuam de forma omnichannel. Porém, praticar essa estratégia exige o uso de ferramentas inteligentes, capazes de unificar seus esforços em uma única plataforma.
Pensando nisso, vamos finalizar esse conteúdo com um convite para conhecer o Zendesk Service, nosso software de atendimento ao cliente. Uma excelente ferramenta para integrar suas equipes de suporte, vendas e marketing, gerando conversas do mais alto nível com o seu público.
A ferramenta oferece suporte em qualquer canal. Assim, os clientes sempre podem entrar em contato com você. A conversa permanece ativa, seja qual for o canal de interação (mensagens, chat em tempo real, redes sociais, e-mail ou voz).
Outro ponto positivo é a possibilidade de criar uma central de ajuda integrada e um fórum da comunidade. Dessa forma, os clientes resolvem seus problemas sozinhos e você reduz os tempos de resolução dos agentes.
São diversas funcionalidades que você precisa conhecer. Por isso, acesse a página do Service e teste gratuitamente as principais funcionalidades, entendendo como oferecer uma experiência realmente omnichannel aos seus clientes.
]]>Você concorda que uma conversa entre duas pessoas que possuem afinidades é mais prazerosa e fluida? Que é muito mais fácil confiar em alguém com quem você se identifica? Foi considerando que a resposta para essas perguntas é positiva, que a técnica de rapport foi desenvolvida.
Estamos falando de um conceito originado na psicologia, que significa “trazer de volta” ou “criar uma relação”. Na prática, o significado de rapport está relacionado ao uso da empatia para o estabelecimento de uma comunicação capaz de derrubar barreiras e gerar identificação entre interlocutores.
Dentro de vendas, a técnica rapport é usada para “quebrar” a resistência inicial do prospect, criar uma conexão e tornar ele muito mais propenso a ouvir o que você tem a falar.
Isso não quer dizer que esse prospect vai concordar com a sua oferta, mas amplia as chances de você ser ouvido com menos resistência. Se você trabalha com vendas ou atendimento, sabe como esse primeiro passo é fundamental para o sucesso de todas as demais etapas do processo comercial.
Nesse cenário, a empatia representa a capacidade de se colocar no lugar do prospect, e fazer com que ele sinta essa sua posição.
Ao entender o prospect, você, como vendedor ou profissional de atendimento, pode passar a usar uma abordagem que esteja relacionada a quem o prospect é, inclusive se apropriando de características dele, para que ele veja em você um espelho.
Pense da seguinte forma: a identificação de afinidades, como gostos e comportamentos semelhantes, é, geralmente, um grande potencializador de amizades. Já nos negócios, pode ser usada como potencializador de confiança que gera parcerias e vendas.
Porém, como fazer isso? Como se colocar no lugar do cliente? Como criar afinidade com ele e assim ganhar espaço para ser ouvido, com menos resistência? Sobre tudo isso, vamos falar ao longo deste artigo.
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O rapport é uma técnica de comunicação, que visa ajudar no estabelecimento de conexões entre pessoas, por meio do desenvolvimento da capacidade de se colocar no lugar do outro (empatia) e entender as características e necessidades dele, para então replicá-las e criar afinidade a partir da identificação.
Como falamos acima, a identificação de gostos em comum é um dos impulsionadores de grandes amizades, desde a época do colégio.
Isso acontece porque é comum que a gente confie e se aproxime de quem parece conosco e, consequentemente, entende quem somos e porque gostamos do que gostamos e acreditamos no que acreditamos.
Quando nos comunicamos com pessoas completamente diferentes, não só com gostos diferentes, mas comportamentos e atitudes, é comum ficarmos com um pé atrás. Essa falta de confiança e afinidade não impede que uma amizade surja, mas sem dúvida dificulta.
O tempo que leva para que as duas partes se aceitem e entendam “o jeito de cada uma” demora mais, do que uma amizade que surge por afinidade.
Em vendas, entretanto, nem sempre você terá a oportunidade de desenvolver esse tipo de relação.
Quanto antes a conexão entre você e um prospect for criada, maiores as chances de você estabelecer uma relação de confiança e um relacionamento que o deixe predisposto a ouvir o que você tem a dizer com mais atenção e interesse.
Aplicar a técnica de rapport em vendas é um dos primeiros passos para quem deseja persuadir outra pessoa.
Além de ser ouvido com mais atenção, existe um outro aspecto importante que pode ser sentido na aplicação da técnica de rapport: a capacidade de fazer o cliente se sentir mais à vontade em falar.
Quando falamos de vendas complexas, principalmente vendas B2B, que devem possuir um certo carácter consultivo, gerar confiança no prospect faz também com que ele compartilhe informações importantes que vão te ajudar a entender as reais necessidades do cliente em potencial e a compreender se a sua oferta é realmente a mais indicada para os objetivos e demandas dele.
Em suma, ao considerar como fazer um rapport da psicologia lembre-se de que estamos falando, principalmente, de uma técnica que tem como foco desenvolver uma comunicação mais eficiente entre os envolvidos, retirando barreiras comuns em contatos recentes e colocando ambos em posição de escuta e fala ativa e honesta.
Tudo isso também está relacionado a Comunicação Não Violenta, outro conceito importante para organizações que desejam otimizar seus resultados junto a clientes, líderes e demais profissionais.
De maneira geral, a CNV faz parte do conjunto de práticas que respondem: como fazer rapport?
Além de dividirem a empatia como figura fundamental para suas construções de narrativas, ambas, CNV e rapport, buscam derrubar possíveis barreiras na comunicação entre diferentes partes de um mesmo contexto.
Conforme mostramos, o rapport é a capacidade de você entrar no mundo de outra pessoa e fazê-la sentir que vocês possuem algum laço em comum.
Digamos que é a capacidade de sair do seu mapa de mundo para ir ao mapa de mundo do seu interlocutor.
Portanto, as técnicas são usadas por profissionais de vendas com o intuito de converter mais facilmente o lead, principalmente nas fases iniciais de pré-vendas.
Esta é uma etapa em que muitos vendedores possuem alguma dificuldade com atividades de pré-vendas e prospecção. O que evidencia que as técnicas rapport são uma oportunidade interessante de se fazer uma negociação amigável e intimista entre o cliente e executivo de vendas.
Afinal, um cliente sentirá mais simpatia por uma pessoa que ele se identifica, o que aumenta as chances de prospecção.
É preciso ter um grande cuidado para não confundir informalidade com aplicação das técnicas rapport no atendimento.
O conceito é baseado na harmonia do diálogo que se estende por meio da receptividade. Ou seja, é deixar o cliente com uma sensação confortável de que quando você fala, alguém escuta.
Entretanto, isso não quer dizer que você terá que ser “descolado” e “informal”, até porque, nem todos os clientes querem ter esse tipo de atendimento.
O que se deve buscar, no entanto, é aprofundar o relacionamento, pois nesse caso sim, os clientes estão em busca de algo mais profundo para fazerem uma compra.
E o relacionamento com base no rapport é justamente estender esse relacionamento para ampliar as suas vendas.
Você sabia que uma das principais maneiras de promover um bom relacionamento entre empresa-cliente é com um software de atendimento ao cliente? Afinal, dessa maneira é possível conhecê-lo a fundo, entendendo suas dores e principais necessidades. Quer saber como funciona? Descubra como funciona!
Sem dúvidas, a capacidade de auxiliar a comunicação entre cliente e vendedores é um ponto de destaque entre os benefícios da adoção da técnica de rapport, entretanto, essa é apenas a ponta do iceberg quando o assunto é a relação desses conceitos.
O rapport em vendas faz parte da nova forma de vender que o mundo todo está adotando: muito mais centrado no cliente.
O comportamento de compra do consumidor mudou, você já deve estar cansado de ouvir essa frase, mas a pergunta que fica é: você também mudou a sua forma de vender?
Se ainda faz vendas da mesma forma que antes, é provável que seu processo esteja desalinhado em relação ao processo de compra dos seus potenciais clientes.
Nessa nova forma de vender, o uso do rapport, para criar uma comunicação empática, que coloque os vendedores no lugar dos clientes, criando identificação e afinidade, construindo confiança e segurança, é indispensável.
Tudo isso acontece porque o rapport permite e facilita a construção de um relacionamento entre empresa (por meio de seus profissionais) e prospect. E, tentar vender sem antes construir esse relacionamento está cada vez mais difícil, principalmente – mas não exclusivamente – no cenário de vendas B2B.
Leia também: Relacionamento com o cliente: dicas para praticar uma gestão eficiente
Até porque o mercado consumidor já está “vacinado” contra discursos de venda tradicionais, que tentam empurrar produtos e serviços milagrosos, que parecem bons demais e baratos demais.
O discurso persuasivo com frases prontas e um script de venda completamente engessado, sem personalização de discurso nem de proposta de valor, constantemente encontra barreiras, que a técnica de rapport ajuda a derrubar.
Dessa forma, o rapport em vendas faz parte do conjunto de boas práticas do modelo de vendas consultivas, e inclui a comunicação não violenta como uma das estratégias para se conectar ao consumidor.
A seguir, criamos uma lista de benefícios para resumir o potencial da técnicas de rapport em vendas, são eles:
Todos esses benefícios parecem importantes para a sua empresa? Se você acha que sim, é hora de aprender como fazer um rapport da psicologia, dentro da sua empresa. A seguir, separamos um guia para facilitar a sua implementação. Continue lendo.
Entendido o que é rapport e quais os benefícios dessa técnica para vendas, é hora de saber como fazer um rapport psicologia.
Desenvolver um processo comercial baseado na consultoria, com o objetivo de oferecer um serviço realmente útil para o cliente, é o primeiro passo. Depois disso, é hora de conhecer os principais elementos do rapport. São esses elementos que vão ajudar a estabelecer a conexão entre você e o interlocutor.
Olhar nos olhos da pessoa com a qual você está falando cria uma conexão visual e transmite segurança e confiabilidade.
“Fale olhando nos meus olhos”, todo mundo já ouviu essa frase mesmo que em um filme ou programa de TV.
Falar olhando nos olhos do seu interlocutor transmite uma sensação de que o que está sendo dito é verdadeiro e de que você sabe do que está falando. Esse simples comportamento transmite bastante confiança à quem está escutando.
É claro que esse comportamento deve parecer natural – e de tanto treinar ele realmente será.
Para isso, lembre-se de que ficar 100% do tempo fixado no prospecto, sem nem piscar, pode parecer um pouco estranho e perturbador. Por isso, tente equilibrar esse contato visual e parecer natural, como quando você conversa com um amigo sobre algo pessoal.
Além do que o prospect te diz, o que ele expressa? Seja nas expressões faciais ou no comportamento corporal, muitas mensagens estão sendo transmitidas, mesmo sem querer.
Conhecer os aspectos da linguagem corporal é interessante para conhecer o estado de espírito do seu contato, entendendo, por exemplo, se o lead está estressado, desconfortável, incomodado, tranquilo ou relaxado.
O mesmo vale para você. Trabalhe a sua comunicação corporal para transmitir a mensagem certa ao potencial cliente. Além disso, analise a linguagem do contato para saber como agir para deixá-lo mais descontraído.
Não é difícil nos depararmos com clientes que não estão com tempo ou paciência para conversar com um representante de vendas. Em alguns casos, os prospects podem estar mau humorados ou com muitos problemas na cabeça.
Tudo isso pode gerar uma certa irritação no próprio vendedor que se sente desvalorizado.
Entretanto, é papel desse profissional dominar suas emoções, se colocar no lugar do cliente e entender quais são as motivações dele, para usar isso a seu favor.
A inteligência emocional impede que o vendedor “entre” na do cliente que está com problemas. Ao não se deixar levar pelo clima ruim, o profissional tem mais chances de virar o jogo.
Em suma, desenvolver a inteligência emocional vai evitar que o vendedor caia na “pilha errada” de algum cliente. Lembre-se de que não ter esse controle pode acabar com qualquer chance de identificação e conexão.
É claro que o que você diz e como diz é um elemento central da técnica de rapport, afinal, são as palavras compartilhadas que criam um diálogo que pode ou não gerar afinidade.
Uma habilidade que precisa ser desenvolvida é criar uma boa conversa profissional capaz de ser objetiva e, ao mesmo tempo, estimular o cliente a falar sobre suas preferências e compartilhar gostos, desejos, e outras informações valiosas para gerar conexão e identificação.
Atenção: aqui não estamos falando sobre a lábia do vendedor tradicional, que tenta convencer e encantar o cliente sobre o produto ou serviço vendido. Estamos referindo à capacidade de desenvolver uma conversa interessante, sobre assuntos diversos, também relacionados à negócios e que estabeleça uma conexão entre vendedor e o cliente.
Aliás, uma das formas de fazer isso é evitar tentar vender alguma solução logo de cara para esse prospect.
Muito mais assertivo, é perguntar ao cliente sobre a empresa, a história dela, a formação dele como profissional e elementos que mostrem o seu interesse nele.
A partir desses elementos, como vendedor, pode compartilhar também dados e informações sobre você. Dessa forma, as afinidades vão surgindo e o relacionamento se desenvolvendo.
Estar atento ao tom de voz do cliente, e mesmo ao volume pode trazer muitas informações para o vendedor e inclusive ajudar em algumas técnicas de rapport, como a técnica de espelhamento da psicologia, sobre a qual falaremos mais adiante.
O tom de voz também “denuncia” muita coisa sobre o estado de espírito do cliente, o interesse dele no assunto e o nível de tranquilidade que ele está sentindo.
Com o domínio sobre os principais elementos de rapport, que devem estar presentes na comunicação que usa a técnica, seguimos para as estratégias que vão auxiliar na aplicação ao desenvolver a comunicação.
Para usar o rapport na comunicação da sua empresa é importante considerar algumas boas práticas de mercado e algumas técnicas como a técnica do espelhamento. Confira abaixo, e entenda mais sobre o que estamos falando.
Estamos falando não apenas da pesquisa feita sobre a empresa que você está prospectando, mas uma análise sobre o prospect, o decisor de compra que vai te receber, ou falar com você caso a reunião seja a distância.
Se você conhece o nome dele, pode ser interessante pesquisar nas redes sociais informações diversas para que possa ter assuntos na manga e criar conexões.
Cuidado para não assustar o prospect e para não parecer que você ficou stalkeando ele antes da reunião.
Conduza a conversa de maneira natural e quando sentir que é o momento, introduza um tema mais pessoal, como futebol, programas de TV, eventos que ambos possam ter ido, tipo de música, filmes e mais.
Se está com receio de assuntos tão pessoais pergunte sobre a carreira dele, onde estudou, quais especializações, se o profissional viaja muito a trabalho, por exemplo.
Esse tipo de pergunta pode levar a outros assuntos ainda mais pessoais. Por exemplo, um prospect que afirma viajar muito a trabalho pode demonstrar se gosta ou não disso, e essa pode ser a abertura que você precisa para falar com ele sobre outras viagens. Avançando a conversa para encontrar a conexão pessoal.
Uma outra forma de criar conexões é por meio do elogio, afinal, todos gostamos de recebê-los.
O elogio profissional em relação à empresa vai fazer o ego do prospect inflar um pouco e isso é positivo. Além de mostrar que você pesquisou sobre a organização e que ela é importante para sua organização.
Por exemplo, se uma companhia tem muitos anos de mercado, uma oportunidade é elogiar a capacidade de se reinventar e de permanecer crescendo, mesmo com tantas oscilações e crises dos últimos anos.
Se as redes sociais da organização são bem atualizadas, você também pode pontuar essa questão, bem como o site, as instalações físicas e mais.
Seja natural e elogie na medida certa, no momento certo. Não deve parecer que você está puxando saco. Todo mundo sabe distinguir esse tipo de conversa.
Elogie o que merece ser elogiado e evite exageros.
Clientes ainda estão acostumados a vendedores que querem apresentar sua oferta e convencê-los a comprar. O que fez com que eles criassem uma armadura contra vendedores e suas “soluções incríveis”.
Essa é, inclusive, uma das razões para ninguém gostar de falar ou receber com vendedores. Por isso, o seu papel na busca por uma conexão é ser diferente disso, e se mostrar interessado nele e na empresa que ele representa.
Logo, antes de apresentar a lista de recursos da sua oferta, pergunte sobre a empresa, quais as principais dificuldades que enfrenta, quais objetivos parecem mais difíceis de serem alcançados, quais os principais desafios.
É claro que você deve direcionar sua conversa para a área que a sua oferta poderá ajudar.
Logo, se, por exemplo, você tem um sistema de IA para atendimento ao cliente, pode direcionar suas perguntas para essa área da empresa, afinal, é ela quem interessa.
É essencial que você tenha consciência que essas perguntas, além de ajudar no rapport e a mostrar para o prospect que você se interessa por ele e pelas necessidades dele, vai ajudar você a aprender mais sobre esse cliente.
Esse conhecimento é necessário para um processo de vendas atual e escalável. Entenda o nível de qualificação dele, se a sua empresa realmente pode ajudá-lo e mais.
Vendedores tradicionais estão acostumados a falar mais do que ouvir, e clientes também estão acostumados com esse tipo de vendedor. Portanto, inverter esse papel e perguntar sobre o que o prospect sofre é uma forma eficiente de criar uma conexão.
Compartilhar dores e necessidades pode ser um alívio para o gestor de uma área, por exemplo. E essa cumplicidade é tudo o que você queria para quebrar o gelo e a barreira entre vocês.
É claro que na condução da conversa é preciso saber como fazer perguntas valiosas. Pode parecer simples, mas eu seria capaz de apostar que você já cometeu erros graves nessa área, perdendo a oportunidade de aprender mais sobre o prospect e aprofundar seu relacionamento com ele.
A personalização é um elemento importante do rapport, porque sem isso, a conexão será superficial e dificilmente será duradoura e forte o bastante para realmente ajudar o cliente a fazer um investimento na solução que você está ofertando.
Além de sempre usar e repetir o nome do prospect com quem você está conversando, durante o diálogo, e quando for apresentar a sua oferta e proposta, mostre que você ouviu tudo o que foi compartilhado sobre a empresa e que por isso acredita que a sua oferta é a ideal.
Ao invés de apresentar uma lista de soluções ou recursos, mostre o impacto da sua proposta de valor nos objetivos da empresa. O que a empresa tem a ganhar: em produtividade, economia, aumento de recursos e outros benefícios.
Como técnica de rapport esse comportamento vai mostrar para o cliente que a conexão que ele sentiu no primeiro contato foi real. Que realmente havia um interesse prático e genuíno da sua parte, e que você está ali para ajudá-lo e não para conseguir o dinheiro dele.
Com quem você cria um relacionamento e uma afinidade real? Com quem se propõe a ouvir seus problemas, se mostra empático com eles e te propõe ajuda ou por quem nem sabe pelo o que você está passando e tenta te empurrar uma solução mesmo assim?
Reciprocidade é responder uma ação positiva com outra ação positiva.
Por exemplo, vamos imaginar que você esteja conversando com um prospect e ele menciona que a empresa está com um problema de atendimento ao cliente.
Agora, considere que sua organização tem um material completo sobre o assunto em vídeo. Disponibilizar esse material gratuitamente é uma forma de oferecer algo de valor, sem custo.
Essa simples oferta de um material que você já tem cria um sentimento de “dever” do prospect com a sua empresa. Não um dever no sentido ruim da palavra, ao contrário. Um dever que se assemelha à gratidão.
Faça a oferta de maneira natural, sempre com a real intenção de ajudar. Por exemplo: “Você tem um problema de alta taxa de rotatividade de clientes? Isso pode ser um problema no setor de atendimento ao cliente. Nós temos um material completo sobre treinamento de atendimento, vou liberar o acesso gratuito a ele para você , pode aproveitar todos os vídeos a vontade e depois me conta se ajudou”.
O importante para aplicar essa técnica de rapport é criar alguns materiais ricos que respondem a problemas que potenciais clientes da sua empresa geralmente tem. Para encontrar quais são esses problemas sua empresa deve conhecer bastante o perfil do cliente ideal.
Além de usar esses materiais durante as conversas, você pode enviá-los por e-mail, em situações diferentes. Por exemplo, uma planilha de controle de métricas de atendimento, um infográfico e outros tipos de materiais que vão ajudar o cliente, sem que você receba, inicialmente, nada em troca dele.
Ver o comportamento do prospect e repetir. Em resumo, essa é a técnica do espelhamento da psicologia, que pode ser usada em vendas.
Nesse caso, o profissional deve repetir os gestos, o tom de voz, o senso de humor, a velocidade da fala, os termos usados pelo prospect, e tudo o mais que achar interessante.
É claro que você não pode deixar que o prospect veja que você está “imitando” o comportamento dele. Tudo deve ser natural.
Pode parecer uma loucura, mas a verdade é que o espelhamento é uma das técnicas de rapport mais conhecidas e aplicadas do mundo.
O Quick Win é uma técnica muito usada que significa ajudar o seu cliente de alguma forma. Geralmente isso é feito por meio de um material rico.
Você pode enviar um e-mail com um infográfico, um e-book, ou até mesmo dar uma dica rápida na primeira ligação que fizer para o seu cliente.
A intenção é criar um bom relacionamento e potencializar o seu poder de venda, o que vai demonstrar a sua autoridade no assunto.
Portanto, é um jeito de mostrar para o eu lead que você não está apenas preocupado em somente vender, mas ajudá-lo de uma forma mais ampla.
Ainda que pareça óbvio, muitos vendedores esquecem de citar o nome do cliente em uma reunião, ligação ou até mesmo pelo e-mail.
Logo no início da conversa pergunte o nome do cliente e depois, para não esquecê-lo, sempre que se dirigir a ele, chame-o dessa forma.
Essa é uma maneira de mostrar atenção e personalidade. Além disso, é uma importante técnica para que o cliente ganhe a sua simpatia.
Não é diferente quando alguém se dirige a você com a cara fechada ou com um sorriso? Por quem você sentirá uma simpatia mais rápido?
Certamente a resposta é por quem chegar sorrindo. Há quem diga que o sorriso abre muitas portas e favorece diversas áreas de relacionamento e comunicação, não só de vendas.
Além disso, ele é capaz de desarmar qualquer pessoa. Por isso, respire e mantenha sempre um sorriso no rosto. É a melhor forma de cativar o seu lead.
O ser humano tem um grande defeito que é ter pressa. Quer resolver as coisas o mais rápido possível, e nem sempre isso é bom.
Dessa forma, o ideal é que você tenha paciência com seu lead. Siga todo o processo com follow-ups para garantir um bom fechamento.
Muitas vezes, os vendedores perdem boas oportunidades simplesmente pela falta de paciência. Lembre-se de que a paciência é a arma do negócio.
Você não precisa chegar no meio de uma guerra e dizer para o seu cliente que tudo está bem. O realismo deve fazer parte do bom relacionamento.
Entretanto, é preciso ter um grande cuidado para não confundir o realismo com o pessimismo. Por isso, mantenha uma entonação de voz positiva, pois é isso que trará segurança e confiabilidade no que você fala e faz.
Mostre que você compreende como está a situação atual, mas sempre com uma perspectiva otimista sobre o futuro. Dessa forma você terá mais chances de fechar uma venda.
Por fim, nossa última dica é que você seja prestativo. Quando o cliente perceber que você não está só ali para vender, mas também para ajudar, verá você de uma maneira diferente.
Quanto mais prestativo você for, maiores serão as chances de conquistar a simpatia do cliente, e automaticamente realizar uma venda.
Assim sendo, ouça mais do que fale, tente entender com profundidade o problema do cliente, e somente após deixá-lo falar por um tempo, você busca uma solução.
Quando falamos sobre essas técnicas de rapport, todos os momentos nos levam a pensar em um modelo de vendas presencial, em que o vendedor se encontra com o prospects pessoalmente, e pode identificar e usar a seu favor a forma dele agir, falar, seus gostos e mais.
Entretanto, o rapport também é um método que pode – e deve – ser aplicado para a gestão de Inside Sales, as famosas vendas internas.
A diferença é o canal que será usado para a conversa, mas todo o resto pode ser repetido.
Seja por telefone ou nas conferências online, você deve conduzir a conversa a fim de criar laços e identificar afinidades, quebrando a barreira que pode haver entre prospect e vendedor.
Uma das formas de começar uma reunião como essa é pedir que as pessoas se apresentem, assim você conhece cada um por nome, caso haja mais de uma pessoa.
Nesses casos, lembre-se que a conexão com o grupo é importante, afinal, todos participam, de uma forma ou de outra, da decisão final.
Busque aplicar todos os elementos e técnicas que apresentamos até aqui, como você faria em uma reunião presencial.
Acredite, em muitos casos os prospects preferem reuniões a distância e se sentem mais abertos nesse tipo de contato, aproveite!
Caso não seja a realidade do seu prospect, use esse desconforto tecnológico também a seu favor, por exemplo, descontraído a conversa ao mostrar que você também prefere encontros presenciais. Ta ai o gancho que você precisava para começar a conexão.
Leia também: Inside Sales vs Outside Sales: o que é, quais as diferenças e como funciona cada modelo
Falamos aqui da necessidade de criar uma conexão com o prospect e como isso é importante para tornar o processo de vendas mais fluido e fazer ele ouvir você com interesse.
Mas você já pensou em como fazer isso com todos os prospects que gerencia? Se você é gestor, já imaginou em como isso pode ser complexo para os vendedores?
Uma das razões para essa complexidade está no fato de ser improvável que você consiga fechar uma venda em um único contato.
O que quer dizer que você vai encontrar o cliente novamente e se vocês criaram uma conexão esse prospect vai lembrar de você e de como foi o relacionamento entre vocês.
Imagina se um vendedor responde com uma frieza diferente o contato de um prospect?
Para saber sempre com quem cada vendedor está falando e como falar, uma ferramenta de vendas que ajude na gestão desses contatos e do histórico dos clientes é fundamental. Não dá pra confiar apenas na agenda do celular na sua cabeça.
O acompanhamento do lead enquanto ele avança pelo funil de vendas é parte central de um processo comercial como este e precisa do apoio da tecnologia para ser efetivo.
Você já deve ter passado pela experiência de acabar esquecendo de acompanhar um lead e ver que ele esfriou.
Tudo isso pode ser evitado com o uso de um CRM de vendas. De fato, o setor hoje não sobrevive sem uma ferramenta como esta. Principalmente, empresas que desejam escalar suas vendas e crescimento.
A tecnologia mudou a forma como o cliente consome. Logo, também deve mudar a forma como você vende.
Adotar um CRM de vendas vai contribuir para:
O Zendesk Sell é um sistema de CRM para equipe de vendas que permite que seu time acompanhe, gerencie e qualifique a interação com cada prospect, desde o momento em que ele se tornou um lead em sua base.
O software permite uma visão completa sobre o pipeline de vendas, mantendo sua equipe focada nos leads e nas oportunidades de maior valor, contribuindo para a criação e manutenção de rapport de venda de qualidade.
Ficou interessado? Então faça uma avaliação grátis e conheça todas as funcionalidades do sistema!
]]>Atualmente, o atendimento via chat online é indispensável para as organizações, visto que é necessário estabelecer canais de comunicação eficientes com o público. Afinal de contas, a fidelização do consumidor depende de um atendimento ágil, rápido e de qualidade em todas as etapas da venda de produtos ou serviços.
Neste cenário, é impossível ignorar os benefícios do chatbot. Fazer atendimento ao cliente via chat promove interação em tempo real e vem, cada vez mais, ocupando o espaço de canal preferido dos dos clientes na hora de interagir com as empresas.
De acordo com o estudo O Benchmark do Zendesk, a popularização do chat em tempo real deixou de ser uma tendência e já se consolidou como realidade já em 2015.
Hoje, tornou-se praticamente inconcebível que uma empresa não ofereça um canal de comunicação em tempo real, que é como funciona o chatbot.
Não à toa, segundo a CX Trends da Zendesk, 70% dos líderes de CX acreditam que os bots estão se tornando arquitetos habilidosos de jornadas do cliente altamente personalizadas.
Mas, o que é chatbot? Como funciona? Quais benefícios pode trazer à empresa? Siga a leitura para entender tudo sobre atendimento via chat online.
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É um programa de computador que emprega inteligência artificial para simular conversas de verdade com usuários. O que pode acontecer em diversas plataformas e aplicativos, como: Facebook, WhatsApp, sites, e-commerces, entre outros.
Se analisarmos o termo em inglês fica bem fácil entender: “chat” significa conversa, e “bot” é robô. Então, um chatbot é um robô capaz de imitar uma conversação humana, comunicando-se e interagindo com as pessoas por meio de mensagens automatizadas, que podem incluir textos, voz, emojis, imagens e vídeos.
Certamente você já viu um chatbot em ação quando navega pela internet. Quando visitamos um site e uma janelinha do tipo pop-up aparece na lateral direita perguntando se você precisa de ajuda, mesmo sem você ter clicado em nada — estamos sendo abordados por um chatbot.
A pesquisa publicada na Chatbot Magazine aponta que 69% das pessoas preferem interagir e ter um atendimento via chat online, pois eles têm a habilidade de responder a perguntas e resolver problemas simples mais rapidamente.
Essa visão é corroborada pela pesquisa da Cedro Technologies, que mostra que até 90% dos atendimentos podem ser resolvidos através de conversas com bots. Além disso, 74% do total de atendimentos podem ser resolvidos em no máximo dois minutos.
É importante destacar que o atendimento eficiente é uma das principais maneiras de promover uma experiência positiva e, consequentemente, garantir a fidelização. E uma das principais maneiras de oferecer isso é com um bom software de atendimento ao cliente.
Chatbots podem ter seu funcionamento de duas maneiras: respostas pré-configuradas e inteligência artificial. Nos dois casos, as trocas de mensagens entre usuários e robôs só acontecerão automaticamente depois que um conteúdo e inserção de informações sejam definidas previamente.
Veja o vídeo de Yann LeCun, vice-presidente e Chief AI Scientist do Facebook, falando sobre Inteligência Artificial:
O atendimento via chat online traz respostas prontas que representam as possibilidades de interação com o público, com base em palavras-chave e padrão de navegação dos usuários.
Geralmente é formado por um acervo de perguntas e respostas que são frequentemente realizadas e podem incluir imagens e links. Este acervo é inserido no chatbot em forma de fluxos cujas respostas são acionadas por gatilhos pré-definidos, que podem, muitas vezes, guiar os usuários à solução de seus problemas.
Este tipo de chatbot é mais complexo e se baseia em Inteligência Artificial e Machine Learning.
O robô, nesse caso, passa por um processo de aprendizado em que o software registra todas as interações. Ou seja, cria um histórico que é acessado a cada nova pergunta, fazendo com que as respostas sejam cada vez mais precisas.
Parece bem, interessante, não é mesmo? Não à toa, tem sido uma das principais tendências do atendimento via chat. O melhor de tudo? Com o uso de uma boa ferramenta, você poderá personalizá-lo de acordo com as necessidades das suas empresas. Quer saber como?
De acordo com o relatório sobre as tendências da experiência do cliente da Zendesk, 57% das pessoas acreditam que o atendimento ao cliente é um dos fatores que mais importa para que elas se sintam fiéis a uma marca.
Mais de 60% das pessoas desejam ter seus problemas resolvidos rapidamente e mais de 40% delas valorizam que este atendimento esteja disponível 24h por dia.
Veja algumas das vantagens na utilização do atendimento via chat online em tempo real em sua empresa.
A tendência é clara: as empresas que desejam permanecer competitivas devem investir recursos no aprimoramento do chatbot, e o sucesso dessas iniciativas dependerá de quanto esforço for aplicado no processo.
No final, os chatbots devem incorporar perfeitamente a identidade da marca e ser capazes de analisar a intenção e o sentimento do cliente. À medida que a era do CX inteligente amadurece, esses chatbots superpotentes desempenharão um papel fundamental na melhoria das experiências do cliente.
Como a maioria dos problemas pode ser resolvido por meio do atendimento via chat online, disponibilizar um chatbot em seu site pode significar estar pronto para vender a qualquer dia, a qualquer hora, mesmo fora de horário comercial.
Afinal, um chatbot pode ser a maneira mais fácil de acabar com as objeções e dúvidas que os clientes podem ter antes de fechar uma compra e este é um dos critérios mais importantes para os usuários.
A experiência do usuário se torna mais simples e fácil tanto para o consumidor quanto para a empresa. O uso dos bots pode poupar tempo da equipe de atendimento, que será acionada em casos mais complexos.
Além disso, o uso de chatbots permite que o tempo de resposta dos atendimentos diminua drasticamente.
Eles são capazes de atender várias pessoas ao mesmo tempo sem o apoio de um atendimento humano. Dessa forma, o tempo de espera por atendimento diminui e melhoram a maneira como seus clientes veem a sua empresa.
Chatbots são excelentes ferramentas para coletar dados sobre as preferências dos seus usuários, e também para gerar leads, ou seja, novos cadastros para a sua base de contatos.
Estes dados são valiosos para análise e planejamento estratégico de sua empresa.
O Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots mostra que são mais de 144 mil bots em atividade no país hoje, sendo que, por mês, cada bot conversa em média com 1,4 mil pessoas diferentes e troca 48 mil mensagens.
Até alguns anos atrás, a maioria dos bots desenvolvidos no Brasil eram para sites de internet. Contudo, este cenário já mudou. Atualmente, o líder é o WhatsApp, com 63%, seguido dos sites na web, com 15%. Então, temos telefone (voice bots) com 12% e Telegram com 4%.
Ainda assim, não podemos esquecer de algo: empresas que trabalham com todos esses canais de atendimento, em qualquer setor, podem se beneficiar do uso de chatbots.
A pesquisa aponta que as áreas que mais utilizam robôs são:
Ainda tem dúvidas sobre como um atendimento via chat personalizado para a sua empresa pode trazer os melhores resultados para a satisfação do cliente? Então, assista a uma demonstração prática de um software que pode fazer toda a diferença.
Esta pode ser uma peça que integra seu atendimento omnichannel, o que é muito importante para sua organização. Mesmo com todas as possibilidades de automação, é 3 vezes mais provável que os clientes façam uma compra quando você interage por chat.
Soluções como as oferecidas pela Zendesk permitem que você inicie uma conversa imediatamente com seus clientes interagindo instantaneamente pela web, por dispositivos móveis e por mensagens.
Além disso, é possível interagir com os clientes em websites, e aplicativos de mensagem populares, como Facebook Messenger e WhatsApp. Assim, você pode criar experiências perfeitas para os clientes nos canais que eles preferem.
Quer aproveitar todos esses benefícios e funcionalidades? Você pode testar gratuitamente o Zendesk Service!
]]>Você sabe quais são todos os tipos de venda existentes? Neste artigo, vamos te apresentar novos tipos para considerar implementar na sua empresa.
Até porque saber sob que modalidade comercializar seus produtos ou serviços é determinante para que se possa alcançar bons resultados nas vendas e obter lucros satisfatórios.
A escolha do tipo mais adequado vai depender, basicamente, das características do seu modelo de negócio e do público para o qual você quer vender.
Para te ajudar nessa escolha, elaboramos este conteúdo com os 10 principais tipos de venda.
Continue a leitura, entenda quais são os tipos de venda existentes e qual combina melhor com a proposta da sua empresa.
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Os 10 principais tipos de vendas disponíveis atualmente são:
Iniciando a nossa lista com os principais tipos de venda, temos o B2B (Business to Business). Também conhecido como “vendas corporativas”, esse modelo consiste na comercialização de produtos e serviços entre empresas.
Ou seja, uma empresa fornece suas soluções para uma outra pessoa jurídica e não para um consumidor final.
Nos tipos de venda B2B, o processo comercial é mais complexo do que as vendas B2C (aquelas que acontecem diretamente para o consumidor). Isso porque a proposta feita pelo representante de vendas geralmente passa por diferentes pessoas e níveis de aprovação dentro da empresa para a qual deseja-se vender um produto ou serviço.
Por isso, é necessário uma boa preparação por parte do vendedor. Ele precisa conhecer a fundo não só a empresa mas também:
Munido com todo o conhecimento necessário, aí sim será possível traçar uma estratégia argumentativa realmente eficaz e que o leve a fechar negócio.
A venda consultiva é uma modalidade em que o vendedor atua como um consultor que vai ajudar o cliente a solucionar seus principais problemas e desafios.
Muito atrelada às negociações business to business, a venda consultiva também pode ser utilizada com os consumidores finais, dependendo:
A intenção dessa modalidade de vendas não é apenas convencer o cliente a comprar um produto ou serviço, mas sim mostrar para ele que essa é a solução que ele precisa neste momento e que você pode ajudá-lo a alcançar seus objetivos.
É uma modalidade amplamente utilizada em setores em que os produtos ou serviços têm um grau maior de complexidade e os clientes necessitam de um apoio de um especialista do ramo, como no caso da tecnologia empresarial, saúde e medicina e serviços financeiros.
Nesse caso, para que você tenha sucesso ao criar um processo de vendas, é fundamental colocar o cliente no centro de toda a comunicação, oferecendo valor a cada interação. Um vendedor consultivo precisa ser bastante persuasivo.
Para aprofundar seu conhecimento nesse assunto leia mais em:
A venda direta é muito comum de observar. Afinal, você provavelmente já deve ter sido abordado por alguém tentando vender um produto Hinode, Herbalife, Avon, Natura etc.
Nela, não existe necessariamente um estabelecimento comercial. O que há é um grupo de representantes autônomos que comercializam os produtos de uma marca específica por conta própria.
Os revendedores podem comprar os produtos e revendê-los com uma margem de lucro ou também receber uma porcentagem pelas vendas de outros vendedores que ele recrutar.
A venda direta é muito utilizada por empresas que desejam ganhar capilaridade e distribuir amplamente seus produtos a um baixo custo.
Os revendedores recebem treinamentos sobre os produtos comercializados e interagem diretamente com os consumidores.
Muitos desconhecem o que são vendas indiretas. A venda indireta ocorre quando uma empresa A precisa de uma empresa B para revender seus produtos para o consumidor final.
Por exemplo, supermercados (empresa B) compram produtos dos fornecedores (empresas A) para revender esses itens aos clientes que vão até sua loja. Portanto, nas vendas indiretas existem canais de distribuição e intermediários no processo.
Perceba que na venda direta as empresas levam seus próprios vendedores até os consumidores finais, sem a necessidade de empresas intermediadoras.
Essa é uma modalidade eficaz quando há a necessidade de utilizar uma rede de parceiros para alcançar um determinado mercado ou para aproveitar a experiência e o alcance de outras empresas. Alguns exemplos são empresas de alimentos e bebidas, produtos farmacêuticos, vestuário, cosméticos e até mesmo materiais de construção.
A venda consignada é uma modalidade muito comum entre empresas que comercializam produtos para varejistas e distribuidores.
Nesse modelo, vende-se uma determinada quantidade de produtos para o varejista ou distribuidor e, caso ele não consiga repassar tudo para o consumidor final, a empresa recolhe o excedente sem cobrar pela mercadoria não vendida.
A empresa cobra do varejista ou do distribuidor apenas os produtos que ele conseguiu vender.
Esse tipo de venda tem como principal vantagem a redução de custos com a manutenção de estoque. É muito comum para empresas que atuam com vestuário e acessórios, produtos de culinária e cozinha, produtos de saúde e bem-estar e produtos sazonais.
No entanto, se a empresa não souber gerenciar bem essa dinâmica, ela pode acabar se atrapalhando na logística de recolhimento das mercadorias excedentes e causar transtornos à sua cadeia de suprimentos.
Também temos a venda casada. Mesmo sendo ilegal, algumas empresas ainda insistem nessa forma de comercializar produtos e serviços.
Configura-se venda casada quando a empresa só aceita vender determinado produto se o cliente comprar também um outro produto. Por exemplo, a companhia de TV a cabo somente venderá esse tipo de serviço para os seus clientes se eles adquirirem também o serviço de internet.
Não dar a opção de o consumidor adquirir os produtos ou serviços isoladamente é venda casada, prática que é proibida de acordo com o artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor.
Portanto, fuja da venda casada!
A venda pessoal é um dos tipos mais conhecidos. Trata-se de uma interação direta, ou como se diz “face a face” entre vendedor e comprador. Nesse caso, o vendedor interage pessoalmente com seu prospect para persuadir e influenciar a compra de um produto.
Nessa modalidade de venda, o vendedor desenvolve uma espécie de relacionamento mais sólido com seu cliente. Ele conhece quais são os principais desafios e as principais dores e está pronto para utilizar o seu produto como solução.
Por conta disso, podemos dizer que ela promove uma interação altamente personalizada e perdura por mais tempo, com constantes follow-ups e acompanhamento.
A venda pessoal é comum quando a empresa possui produtos altamente especializados, que requerem explicações detalhadas e uma consultoria especializada para auxiliar o cliente.
Os sete tipos de venda que listamos acima estão entre os mais conhecidos e praticados por empresas de variados setores e portes. Entretanto, algumas outras modalidades de vendas vem ganhando mais espaço nos últimos anos, principalmente por atenderem algumas das demandas mais centrais do mercado, empreendedores e dos consumidores, são elas:
Entenda mais sobre cada uma delas, a seguir.
O dropshipping é um tipo online e sem estoque, em que lojistas virtuais comercializam itens sem precisar mantê-los em seu estoque e sem precisar fazer qualquer tipo de compra para garantir o item.
No dropshipping o dono do e-commerce divulga um produto, faz a venda e só depois disso encaminha o pedido para o fornecedor. Esse fornecedor, por sua vez, separa o produto e envia o item para o cliente final (que comprou o item no e-commerce do lojista intermediário).
Essa modalidade é cada vez mais comum entre empreendedores que iniciam um negócio virtual, como um e-commerce. Afinal, ela elimina um dos grandes custos de quem está iniciando uma loja: a compra de produtos para montar um estoque.
Nesse tipo de venda a loja funciona como uma intermediária entre o cliente e o fornecedor.
É possível, por exemplo, fazer dropshipping com fornecedores chineses por meio de plataformas como Aliexpress.
No entanto, mesmo nesse modelo, é fundamental que o lojista se preocupe com o oferecimento de um atendimento excepcional para seu cliente.
Estamos falando de um modelo legal de vendas, que pode ser a porta de entrada para muitos empreendedores que temiam investir em um negócio e perder suas economias.
Cross selling e up selling são dois exemplos de estratégia de venda. Contudo, o seu poder de conversão faz com que seja importante citá-los neste guia.
No up selling, a empresa oferece ao cliente uma solução superior à que ele está pensando em adquirir. Já no cross selling, é oferecido ao cliente produtos complementares ao que ele já adquiriu ou está prestes a adquirir. Observe o exemplo, abaixo!
Fonte: E-commerce Brasil
Simplificando, imagine que você foi à uma rede de fast food para almoçar. Chegando lá, você pede apenas um lanche, mas o vendedor do caixa oferece o combo completo com refrigerante e batata frita, dizendo que o preço do combo vale mais a pena. Esse é um caso de cross selling.
Já em outro exemplo, o mesmo vendedor oferece um refrigerante grande no lugar do pequeno, alegando que a diferença de valor entre os dois produtos é pequena. Esse é um caso de up selling.
São estratégias amplamente utilizadas nos mais variados ramos, com destaque para fast foods e restaurantes, comércio eletrônico, serviços financeiros, companhias aéreas, hospedagem, aluguel de automóveis e planos de assinatura.
Por fim, o Inside Sales, ou vendas internas, é um modelo de venda em que o vendedor não sai da empresa para visitar seus clientes. Todo o processo é feito por meio de canais como telefone, videochamadas, e-mails e chat.
Entre os benefícios dessa modalidade está a possibilidade de redução dos custos associados à visitas feitas a clientes como viagens, hospedagens e transportes.
Além disso, é possível ampliar o número de clientes contactados por dia, afinal, quando há a necessidade de visita presencial, o vendedor gasta mais tempo em deslocamentos.
De fato, segundo um artigo de Harvard, a redução no custo da operação de venda gira em torno de 40% a 90%, quando comparamos uma operação de Inside Sales com vendedores de campo.
O Inside Sales é um tipo de venda que se beneficia muito de outro modelo, o de vendas consultivas. Quando trabalhados em conjunto oferecem a possibilidade de conversão de leads qualificados atendendo às demandas do mercado atual.
O modelo de venda, que antes da pandemia do Covid-19 já vinha ganhando destaque, teve um impulso ainda maior com a necessidade de distanciamento social, isolamento e no período de lockdown.
Em suma, entre os benefícios do Inside Sales estão:
Ficou curioso sobre o modelo de vendas Inside e sobre suas demais diferenças em relação ao modelo tradicional?
Então acesse o artigo, “Inside Sales vs Outside Sales: o que é, quais as diferenças e como funciona cada modelo”.
Agora que você conhece 10 tipos diferentes de venda, é natural que você se questione como decidir qual o melhor tipo para o seu negócio.
A verdade é que é preciso, primeiramente, realizar uma análise cuidadosa das principais características do seu público-alvo. Você precisa conhecer qual o meio que esse público realiza compras, além de avaliar quais são os tipos e canais de vendas que os seus concorrentes adotam.
Além disso, também é preciso considerar:
Somente com essas informações em mãos você poderá tomar uma decisão mais assertiva sobre qual ou quais modalidades de venda serão mais bem sucedidas para o que a sua empresa oferece.
Leia também: Tipos de clientes externos: conheça os 12 principais e como lidar com eles
Ficou claro quais são os tipos de venda existentes? Em qual deles o seu modelo de negócio se enquadra melhor? Estude cada modalidade de venda e compare com as características de seu negócio e de seus clientes para escolher aquelas que trarão os melhores resultados.
Independente do tipo escolhido, sua empresa deve considerar a implementação de uma ferramenta de gestão de vendas capaz de reunir informações importantes do processo de relacionamento com o consumidor, gerenciar o pipeline de vendas, acompanhar indicadores e automatizar uma série de atividades de vendas, ampliando ainda mais a produtividade do setor.
A Zendesk, por exemplo, oferece um sistema de CRM para equipe de vendas que pode ser usado antes e após a conclusão de um negócio. Estamos falando de uma plataforma que ajuda a:
Entre as funcionalidades que sua empresa pode aproveitar de uma plataforma de CRM estão:
Quer completar seu conhecimento sobre o que é Zendesk? Então assista ao vídeo abaixo.
Outra solução Zendesk, o software de atendimento ao cliente, oferece funcionalidades para análise, monitoramento e definição de ações com base nas necessidades de seus clientes, além de dezenas de outros recursos, para otimizar os resultados do setor.
Há uma variedade de planos e preços de acordo com o projeto da sua empresa!
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]]>A verdade é uma só: as empresas que não oferecerem uma experiência memorável para seus consumidores por meio de um bom atendimento ao cliente podem ter seu faturamento seriamente prejudicado e não conseguirem mais sobreviver no mercado.
Achou essa afirmação dramática ou sensacionalista? Pois não deveria! Uma pesquisa da American Express mostrou que 7 em cada 10 americanos consomem mais produtos de empresas que oferecem um ótimo suporte ao cliente.
Como você deve imaginar, o contrário também acontece. Ou seja, o consumidor moderno que não se sente bem tratado por um agente, não tem seu problema solucionado com agilidade ou não consegue ser bem atendido por diferentes canais tende a abandonar a companhia, sem fazer alarde, e partir para a concorrência.
Apesar de inúmeras pesquisas serem conduzidas ao longo dos anos na tentativa de garantir a excelência no atendimento, há uma discrepância entre a opinião dos consumidores e das empresas.
Foi o que mostrou um estudo feito pela Gartner. Segundo ele, 80% das companhias acreditam que oferecem um atendimento ao cliente superior. Sabe qual a porcentagem de consumidores que concorda com essa afirmação? Apenas 8%.
Será que definir o bom atendimento ao cliente é subjetivo demais? Certamente não, visto que apesar das pessoas serem diferentes e, desse modo, se comportarem de forma diversa na hora da compra, elas apresentam similaridades bastante relevantes em relação a seus desejos, anseios e ao modo como desejam ser tratadas.
Para entender melhor o tema, sugerimos que leia este post até o fim, o qual abordará:
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Um bom atendimento ao cliente é aquele que oferece uma ótima experiência em todas as etapas do funil. Ou seja, antes, durante e depois da compra. Ele engloba não só a cordialidade e a eficiência dos agentes, mas também a eficácia e a disponibilidade de diferentes canais. Todos eles devem trabalhar em conjunto para superar as expectativas de seus consumidores.
Há algum tempo, um bom atendimento era sinônimo apenas de cordialidade. No entanto, diante do aumento da concorrência e da competitividade, isso mudou de alguns anos para cá.
Os clientes estão muito mais informados e empoderados, e por isso, a empresa precisa elevar o atendimento para um outro patamar.
Vale destacar que os relacionamentos entre empresas e clientes precisam estar baseados em um relacionamento de confiança mútua que gera uma sinergia entre as duas partes.
Oferecer um bom atendimento ao cliente impacta não só no processo de compra, mas também na fidelidade dos clientes.
Ele funciona como um efeito bola de neve. Ou seja, a partir do momento em que um consumidor se sente bem tratado e tem seu problema resolvido em seu primeiro contato, ele tende não só a realizar uma compra, mas também a continuar fazendo negócios com a empresa, desde que essa boa experiência se mantenha, é claro.
Em outras palavras, ele se torna leal à marca, o que, por sua vez, representa um grande passo para que ele vire um embaixador da empresa, propagando sua boa experiência de forma espontânea e, assim, contribuindo para enaltecer a imagem da companhia perante o mercado.
Um levantamento feito pela Zendesk apontou que o atendimento ao cliente representa um dos principais aspectos na decisão de compra. Essa foi a opinião de 84% dos consumidores entrevistados. Em contrapartida, apenas 3% deles afirmaram que esta questão não é importante.
Outra pesquisa da Zendesk revelou que o preço é o principal ponto para os entrevistados se tornarem fiéis a uma empresa. Porém, logo na sequência vem a questão do atendimento.
Considerando que os lucros de uma empresa vêm de 20% dos clientes existentes e que consumidores leais tendem a gastar 43% do que os outros, é possível entender a importância de oferecer uma excelente experiência ao cliente por meio do suporte, não é mesmo?
Sem falar que:
O bom atendimento ao cliente, conforme dissemos, garante muito mais lucratividade para a empresa. Abaixo vamos mostrar os 6 princípios básicos.
Um dos pilares para garantir um bom atendimento é compreender o que o consumidor busca. Dessa forma, a equipe precisa compreender o que motivou o cliente a entrar em contato com a empresa.
A melhor maneira de ter essa compreensão é investigando e se colocando no lugar do cliente. Isso ajuda a resolver os problemas com muito mais rapidez.
Atualmente é preciso compreender que atender é servir. Então, os atendentes precisam ter esse propósito dentro da empresa. Eles precisam sentir um imenso prazer em servir aos outros.
Dessa forma, a equipe de atendimento ao cliente precisa ser uma célula que tenha a missão de servir e não apenas a obrigação de atender.
Um atendimento frio e distante pode fazer com que o cliente tenha uma má experiência com a sua empresa, e espalhe essa má experiência para os outros.
Por quanto tempo só de pensar em ligar em uma central de atendimento nós pensávamos duas, três vezes? Felizmente, isso ficou para trás.
Aquela antipatia e descaso nos atendimentos está se tornando algo cada vez mais incomum, uma vez que diante da concorrência, cada vez mais as pessoas estão reagindo negativamente diante de um mau atendimento.
Portanto, o atendente tem que ser simpático, procurando mostrar que está a disposição do cliente. E não só isso: é preciso ir ainda mais longe e se colocar no lugar da outra pessoa para gerar um atendimento ainda melhor.
A comunicação S.C.O.T. é um outro pilar do bom atendimento ao cliente. Ela diz respeito à Segurança, Clareza, Objetividade e Transparência do bom atendimento.
Nesse sentido, para que o atendimento seja bom é preciso expor as informações de forma clara e direta. O que você quer transmitir precisa ser entendido com facilidade pelos clientes.
A informação transmitida não pode confundir quem está em busca de atendimento. Ninguém quer ser atendido por uma outra pessoa cheia de incertezas.
Claro que não é necessário saber tudo, mas quando acontecer do atendente não ter uma resposta, ele precisa deixar claro que vai pesquisar e retornar e não simplesmente tentar enrolar o atendimento.
Outro grande erro das empresas é abandonar um atendimento no meio do caminho. É fundamental que o cliente seja guiado até a resolução do problema.
Um cliente que fica pelo caminho pode se tornar alguém que você está perdendo para o seu concorrente. Portanto, o contato precisa ser contínuo até que ele seja de fato resolvido e encerrado.
Quanto mais rápido for o tempo entre a abertura do chamado e a resolução do problema, melhor. Todavia, mesmo se o caso for complicado e demandar mais tempo, vá com ele até o final.
O último pilar do bom atendimento ao cliente é falar a língua do cliente, e isso tem tudo a ver com humanização. Por isso, profissionalismo não pode ser confundido com robotismo.
Então é preciso fugir das respostas padrão e dos processos engessados que são muito comuns nessa área. O ideal é usar um vocabulário simples e direto que use a mesma linguagem do cliente.
Além disso, é preciso evitar expressões que transmitam incertezas, ou até mesmo tratamento íntimo com palavras no diminutivo ou expressões regionais e gírias.
Não importa o quanto seus funcionários sejam eficientes, bem treinados e capacitados, se eles não conseguirem se colocar no lugar de seus clientes, todas essas qualidades podem não surtir o efeito necessário para encantar seu público.
Na prática, isso significa que na hora de contratar um colaborador, seja ele um agente, um vendedor ou um executivo de vendas, é primordial avaliar se suas softs kills são tão boas quanto suas hard skills. Isto é, se ele é competente, tem conhecimento e também consegue exercer a empatia.
Não, isso não é papo de livro de autoajuda, tampouco mimimi. Um cliente que deseja realizar uma compra e se sente escutado, de fato, percebe que a empresa se preocupa com ele e não quer apenas “empurrar” uma venda.
Sem falar que quando um colaborador tem esse poder de se colocar no lugar do outro, ele entende melhor e, a fundo, as necessidades do cliente e, assim, consegue não só solucionar sua dúvida de modo mais ágil, como oferecer a ele a solução ideal.
Do ponto de vista do cliente, receber atendimento empático é essencial, uma questão que foi potencializada em decorrência da pandemia da Covid-19. Foi o que revelou o Relatório de Tendências de Experiência do Cliente da Zendesk.
De acordo com ele, os clientes querem que as empresas lidarem com seus valores:
Os scripts de atendimento atuam como guias poderosos para que os atendentes lidem melhor com situações do contexto do atendimento. No entanto, se um agente tiver mais experiência e notar que o cliente está muito frustrado, ele pode fugir do roteiro para evitar perdê-lo.
Porém, é fundamental que esta questão seja pré-acordada com o gestor da área.
Nesse quadro, também é crucial que a equipe de atendimento utilize a linguagem correta. Muito mais do que não dizer gírias e termos que possam ser interpretados como grosserias e evitar gerundismos, a linguagem deve refletir a cultura e a identidade da empresa, assim como deve estar alinhada ao modo como a persona se comunica.
Nem todo cliente insatisfeito reclama. Ao sentir que não está sendo bem tratado, ele simplesmente desiste de fazer negócios com a empresa e parte a concorrência.
Para evitar que isso ocorra, é fundamental coletar feedbacks enviando pesquisas de satisfação por meio de e-mail e após o contato via telefone, por exemplo.
Evite criar formulários longos e fazer perguntas complexas. Uma boa sugestão aqui é adotar a metodologia NPS, isso é, perguntar para seus consumidores:
“em uma escala de o a 10, qual a probabilidade de você indicar o suporte ao cliente da sua empresa a seus amigos?”.
Essa simples pergunta pode trazer insights fundamentais para que você muda a rota de seu time de atendimento e que, assim, ajuste e adote novas formas de ele se comunicar com seus clientes.
O isolamento social imposto pela pandemia deu um boost nas vendas online, uma vez que as pessoas passaram a concentrar suas compras no ambiente digital. Desse modo, não basta ter só um bom produto e um suporte efetivo em apenas um canal, a experiência toda deve ser contemplada.
O consumidor moderno quer um site veloz e com boa usabilidade para realizar suas pesquisas, assim como deseja tirar uma dúvida por si mesmo por meio do autoatendimento, se sentir acolhido por um agente via telefone e ter sua demanda solucionada pelo chat.
Em outras palavras, uma empresa só consegue oferecer, de fato, a excelência no atendimento se todos esses canais e meios conversarem bem e estiverem integrados entre si, o que é conhecido como estratégia omnichannel.
Não é à toa que companhias de alto desempenho no Brasil são mais propensas a adotar um suporte omnichannel que envolva mais de um canal integrado. Foi o que revelou o Relatório da Zendesk de Experiência do Cliente.
Segundo o levantamento, 66% das companhias de performance superior têm atendimento por telefone, chat e mensageria.
Em 2024, o Relatório de Tendências apontou que o uso de IA para gerar interações via chatbot é um objetivo claro entre 70% dos gestores de Customer Experience. Saiba mais sobre a IA generativa da Zendesk para impulsionar seu atendimento:
Não há nada mais irritante para um cliente do que repetir as mesmas informações várias vezes. Essa prática, além de consumir tempo, denota amadorismo e descaso com as preferências dos consumidores.
Para que isso não ocorra, é fundamental que sua empresa direcione seus esforços para oferecer um atendimento personalizado para sua audiência.
Um dos principais pontos nesse sentido é trabalhar com os dados de seus clientes. Esse tema é um pouco controverso, pois envolve questões éticas. Porém, não é necessário dizer que as informações de seu público são valiosas e devem ser mantidas em sigilo, não é mesmo?
Dito isso, é importante não só colher como interpretar os dados de seus clientes. Essa ação é vital, uma vez que, por meio dela, é possível não só identificar oportunidades proativamente para solucionar uma demanda específica, como também entender, de modo ágil, o contexto do cliente.
A combinação dessas duas práticas resulta em um atendimento mais personalizado e dinâmico, o que, por sua vez, contribui para aumentar a satisfação dos clientes.
Para promover esse atendimento, é imprescindível contar com um bom sistema de CRM que permite gerenciar e conectar pontos de dados em várias fontes e canais para proporcionar experiências contextualmente relevantes para os consumidores, levando em conta suas preferências e interações anteriores.
O Zendesk Service possui um sistema de armazenamento de dados para integrar informações entre agentes em diferentes fases do atendimento, o que permite a implementação de interações mais fluidas e sem ruídos com os clientes.
A prática da empatia deve ser constante em todos os atendimentos. Ter empatia é compreender o sentimento do cliente, e entender o que o motivou a procurar a empresa.
Inclusive, a própria venda consultiva é um bom exemplo de empatia, até porque, exige que o profissional entenda profundamente as necessidades do consumidor para solucionar um determinado problema.
Quem atua na área do atendimento, suporte e pós-venda precisa conhecer bem a fundo o perfil de cada cliente para saber com precisão o que deve oferecer.
Um dos pontos que precisa de uma grande atenção no atendimento é o vocabulário usado com o cliente. É essencial evitar gírias e palavras grosseiras, e incorporar uma linguagem mais humana e identificada com o cliente.
Para adotar uma boa linguagem é preciso levar em consideração o perfil do público do seu negócio, e assim escolher corretamente as palavras.
O importante é não falar de modo muito formal, mas também não deixar o atendimento completamente informal. O ideal é manter um atendimento humanizado e ao mesmo tempo profissional.
Ser um especialista em comportamento para garantir um atendimento mais empático é essencial. No entanto, o atendente precisa saber a fundo sobre os produtos que ele vende.
É preciso ter uma boa combinação entre o produto e a necessidade do consumidor para que ele realmente compreenda quais são as necessidades que estão sendo satisfeitas.
Por fim, a última dica é ter um padrão de qualidade para garantir a boa experiência do cliente. Uma boa estratégia muito usada hoje em dia é o omnichannel que integra os mais variados canais de atendimento.
Até porque, isso evita que o consumidor receba um atendimento diferente em cada um dos canais de atendimento.
Por meio do omnichannel você terá a certeza de que o cliente será bem atendido em todos os canais que ele se comunicar com sua empresa.
Essa padronização da qualidade do atendimento garante uma maior satisfação, bem como uma experiência de consumo muito mais efetiva. Pode ter certeza disso.
Por dois anos consecutivos, a Natura foi premiada como líder de atendimento ao cliente no Brasil.
Para atender às demandas do consumidor, apostou em uma atendente virtual alimentada por inteligência artificial: a Nat, uma personagem negra e de cabelos enrolados.
Por meio dessa estratégia, a Natura não só valorizou a questão da diversidade e da inclusão, como também promoveu um atendimento mais efetivo. Isto é, hoje, 40% das demandas são resolvidas de forma virtual, dispensando a necessidade do cliente de recorrer ao telefone para resolver sua questão com um agente.
Além de apresentar uma assiste moderna, cheia de empatia e bom-humor que é amada por seus clientes, a “Lu do Magalu”, o Magazine Luiza percebeu, em 2018, que para garantir a satisfação de seus consumidores, precisava colocá-los no centro de seu negócio.
Para tanto, contou com as soluções da Zendesk e de seu parceiro Aktie Now, para desenvolver um projeto focado na experiência de seu público e transformar a sua estrutura de atendimento e, assim, oferecer um melhor suporte tanto para seus clientes como para seus agentes.
A empresa de Luíza Trajano não quis só incrementar a experiência de seus consumidores como também reduzir as ferramentas de seu time de atendimento para, assim, aumentar sua produtividade e agilidade durante a interação de seus atendentes com seus clientes.
Para alcançar essa meta, apostou na solução de atendimento ao cliente da Zendesk, que integra, em única tela, todos os dados, demandas, solicitações e histórico de interação dos clientes.
Por meio dele, seu time não precisou mais navegar por diversos sistemas para encontrar as informações necessárias, o que os tornou mais produtivos no dia a dia e mais ágeis para solucionar as demandas de seus clientes.
É importante frisar que o Zendesk para atendimento ao cliente não foi projetado apenas para atender apenas a grandes empresas. Sua plataforma é flexível o suficiente para atender a diferentes tipos de demandas. Sem falar que ele é escalável e, assim, consegue acompanhar a evolução de um negócio.
Isto é, sua empresa cresceu e tem outras necessidades de atendimento? A Zendesk consegue seguir o seu fluxo com a mesma qualidade de quando sua empresa tinha outras prioridades.
Para entender como esse software de atendimento da Zendesk funciona, convidamos você a fazer uma avaliação totalmente gratuita!
]]>OKR é uma metodologia de gestão baseada no método “objectives and results”, que tem por objetivo definir metas mensuráveis e garantir que os resultados desejados sejam atingidos.
Para isso, o método OKR tem uma estrutura ambiciosa, uma vez que é projetado para ajudar as companhias a conquistarem resultados de longo prazo em pouco tempo.
A sigla significa “Objectives and Key Results” — ou Objetivos e Resultados-Chave, em português —, e foi criada pelo ex-CEO da Intel, Andrew S. Grove, ainda nos anos 80, mas se tornou conhecida apenas em 1999, quando foi adotada como modelo de gestão do Google, indicada por um de seus principais investidores, John Doerr.
O notável crescimento da empresa, a partir da implementação da metodologia de gestão OKR, fez com que o modelo ganhasse espaço entre empresas do mundo todo, sendo uma metodologia de gestão muito presente em todo o Vale do Silício.
Além do sucesso com o Google, uma outra razão foi fundamental para colocar os OKRs no topo da lista de metodologias de gestão do mundo: a facilidade de compartilhamento dos objetivos da empresa com todo o quadro de colaboradores.
Um estudo da Leadership IQ mostrou que apenas 15% dos colaboradores das companhias entrevistadas acreditam que suas atividades contribuem diretamente com os objetivos da empresa.
Por meio do uso das OKRs é muito simples essa compreensão. Afinal, essa relação está clara para que todos tenham acesso a ela.
Achou interessante? Então siga a leitura deste artigo e confira tudo sobre o método Objectives and Key Results. Neste conteúdo, você verá:
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A metodologia OKR — também chamado de framework OKR — é uma estrutura de gerenciamento de metas que traz parâmetros mensuráveis, cuja dinâmica é focada em resultados.
O método Objectives and Key Results ajuda as empresas a preencher a lacuna entre estratégia e execução, visto que sua abordagem é baseada no cumprimento dos objetivos.
Desse modo, incentiva o alto desempenho de todos os funcionários da companhia, alinhando execuções individuais, ou de departamentos, aos objetivos gerais da organização.
No caso, a metodologia deixa claro para colaboradores o objetivo a ser alcançado e o indicativo que mostrará se ele realmente o foi. Assim, todos entendem o que deve ser feito para alcançar cada uma das metas da organização.
Com isso, os setores ou áreas estratégicas têm seu próprio conjunto de objetivos + indicadores-chave para se respaldar. Isso, por sua vez, permite que todos entendam para onde devem direcionar os esforços e como o trabalho de cada um interfere no resultado final da companhia.
O framework OKR é uma forma eficaz de visualização da estratégia da empresa, facilitando que gestores e colaboradores identifiquem para onde concentrar seus empenhos no dia a dia de trabalho.
Quanto a essa aplicação, o simples fato de compartilhar os objetivos associados aos indicadores amplia a motivação e engajamento da equipe em cumprir cada tarefa e alcançar cada resultado estabelecido.
A partir da definição dos OKRs, os objetivos da companhia passam a ser mais palpáveis dentro de cada setor, que auxilia na compreensão dos motivos pelos quais estão perseguindo um determinado indicador, e como a atuação do departamento interfere no resultado global do negócio.
Somado a isso, a facilidade de correlacionar os objetivos da empresa com os indicadores comumente perseguidos em cada setor, e a simplicidade ao estruturar e compartilhar esses objetivos e indicadores, auxilia no engajamento das equipes que entendem seu papel estratégico dentro da organização.
Dica! Este artigo, certamente, ajudará você: “Engajamento dos colaboradores: o que é e como conquistar?“
As fases do ciclo de gestão de OKRs são três:
A definição deve trazer metas que gerem resultados impactantes. Além disso, precisa ter uma abordagem que analise o contexto dos funcionários, e deve ser explicada a eles por meio de uma abordagem holística, ou seja, que vá além da perspectiva do departamento.
O alinhamento se baseia na estrutura da verticalidade organizacional. Isto é, cada colaborador tem que alinhar seus objetivos com os do gestor — e esse fluxo deve ser seguido até o topo da hierarquia.
Nesse sentido, o papel do gerente de cada área é fundamental, visto que ele precisa dar todas as orientações necessárias e provocar e desafiar o seu time a cumprir seus OKRs.
Já a fase conquista se refere ao fim do ciclo. Essa etapa traz as avaliações dos resultados conquistados e, geralmente, se desdobra no estabelecimento de outros OKRs.
Os níveis de construção de OKR são baseados em algumas diretrizes, tais como:
Para definir e implementar OKRs, você deve se perguntar:
Além disso, lembre-se que é importante ser sucinto ao estabelecer essas informações.
E mais: os OKRs devem ser claros para que toda a empresa compreenda quais são os objetivos do negócio.
É por isso também que eles são mais abrangentes, a exemplo de “como tornar a marca referência no mercado”, pois eles servem como um ponto de referência para as metas que serão traçadas.
Isso também fará com que os OKRs sejam implementados com sucesso, uma vez que eles, de fato, “ditarão” os caminhos que devem ser seguidos.
Além disso, todos os OKRs devem ter prazos para serem cumpridos e responsáveis por eles, seja uma pessoa, um time ou um setor inteiro.
A metodologia OKR estabelece de três a cinco objetivos de alto nível. Cada um deles deve trazer de três a cinco resultados mensuráveis. Por isso, geralmente, esse método se baseia em um planejamento trimestral.
Para alinhar as metas com os resultados e conseguir medi-los, é preciso determinar um formato de pontuação, que pode ser tanto de 0,00 a 1,0 quanto de 0% a 100%, por exemplo.
Assim, se a pontuação atingida for de 0.6 a 1.0, ela pode ser considerada como boa. Se for de 0.4 a 0.6, apenas satisfatória. No entanto, se apresentar um valor inferior a 0.4, é recomendável reformulá-la.
Para calcular uma pontuação, é preciso dividir o objetivo estabelecido pelo resultado real conquistado. Por exemplo, se a meta de uma equipe de vendas for contatar 1000 leads, mas o resultado atingido foi de apenas 200, a pontuação é de 0,2. Logo, precisa ser revista.
As métricas OKR devem trazer indicadores que meçam a evolução real em relação à meta final.
Elas precisam atuar como um guia, não como uma imposição, visto que se os resultados atingidos forem muito aquém do esperado, elas podem surtir o efeito contrário, desanimando os colaboradores e prejudicando suas performances.
Sendo assim, em algumas situações, é recomendável adicionar métricas complementares, ajustar as antigas com base em novos números ou, até mesmo, definir objetivos diferentes, mas que sigam o mesmo planejamento estratégico.
Por exemplo, em vez de medir a quantidade de leads, o foco pode ser no faturamento ou na quantidade de vendas gerada.
Para usar os OKRs em uma organização é fundamental definir metas e resultados esperados de maneira clara, assim como os prazos.
Os objetivos devem ser atingidos em períodos razoavelmente curtos para manter tanto o senso de prioridade como de urgência.
Pode haver certa flexibilidade em relação aos resultados, mas é importante não confundir dedicação com resultado. Isso porque, se um time se esforça muito, mas a performance não é condizente, é provável que esteja atuando de maneira incorreta. Logo, não são os OKRs que precisam ser revistos, mas, sim, o método de trabalho.
Assim, resumindo os principais conceitos dessa metodologia temos:
Para entender melhor como usar os OKRs, nada como visualizar alguns exemplos, concorda? Antes, entretanto, é válido listarmos algumas das características que são importantes para a definição dos objetivos e dos indicadores dessa metodologia.
Entre elas estão:
Ao contrário dos métodos tradicionais de gestão, nesta metodologia, os objetivos e indicadores precisam estar alinhados, ter uma relação clara e foco estabelecido.
Com isso em mente, confira alguns exemplos de OKR.
Com exemplos de OKR em mente, é hora de pensar em como definir os objetivos e indicadores que sua empresa usará para um determinado período.
Para isso, nossas dicas são:
Você deve buscar inspiração para os objetivos dentro do planejamento estratégico da empresa. Caso não haja um planejamento definido, coloque no papel alguns dos objetivos que tem para a empresa.
A metodologia OKR prevê objetivos que devem ser alcançados em médio e curto prazo.
O estabelecimento desses propósitos e dos indicadores é um processo contínuo. Por isso, lembre-se que, no próximo ciclo, outros podem entrar “na roda”.
Para facilitar a construção dos objetivos, olhe para cada área estratégica da empresa, tais como marketing, vendas, RH e financeiro, e tente avaliar o que seria mais importante a alcançar, neste primeiro momento, em cada uma delas.
Atenção! Não encha o quadro de objetivos — ou encha, mas selecione três ou quatro para colocar em prática no primeiro ciclo.
Se definiu que o ciclo é de três meses, por exemplo, faça um acompanhamento semanalmente para saber quanto desse objetivo está sendo conquistado e o que precisa ser ajustado em caso de problemas.
Não concentre nas mãos dos gestores e líderes a definição de todos os indicadores de cada objetivo.
Os colaboradores devem participar da escolha das metas do departamento do qual fazem parte. Essa é uma das formas de engajar ainda mais os profissionais na busca dos resultados, indicadores e objetivos.
Uma boa divisão é:
Quando o assunto é gestão, ou melhor, metodologia de gestão e definição de indicadores, é indispensável estabelecer resultados possíveis de serem alcançados. Isto é, nada de passar dos limites e estabelecer uma meta totalmente fora da realidade.
Metas ousadas devem estimular e desafiar os funcionários. Metas erradas acabam com qualquer vontade de tentar alcançá-las.
Por isso, dose a quantidade de desafio e veja a equipe com “sangue nos olhos” para chegar lá!
Indicadores com metas de curto prazo são muito mais estimulantes. Por isso, divida o objetivo geral de um ano, por exemplo, em vários ciclos de três meses, ou dois de seis meses.
É claro que alguns objetivos exigem mais tempo. Entretanto, priorize a manutenção do senso de urgência dos propósitos que permitirem que isso seja feito.
“Um olho no peixe e outro no gato”. Quando o assunto é entender o que são OKRs, é fundamental focar no prazo e no indicador final, entre outros limites e avaliações durante o período, bem como nos números que são alcançados conforme as semanas avançam.
Isso é importante para que pequenos reparos nas estratégias possam ser feitos durante a busca pelo objetivo macro.
Além disso, essa é uma forma de tornar mais eficiente o trabalho da equipe que conseguirá identificar se está ou não no caminho certo, obtendo a chance de corrigir erros e aproveitar oportunidades.
A metodologia de OKRs é bastante transparente e prática. Por isso, colocá-la em uma gaveta ou em uma pasta do computador diminui o foco que toda a equipe deve ter para alcançá-la.
Para evitar isso, faça um quadro de gestão a vista e compartilhe todos objetivos e indicadores-chave que devem ser perseguidos.
Aproveite e leia também: “8 principais indicadores de vendas: como medir e otimizar“
Quando se pesquisa sobre metodologia OKR, é comum se deparar com outra sigla — que também é essencial para esse método — que é KPI.
KPI significa Key Performance Indicators, que em português quer dizer “indicador-chave de desempenho”. Assim, KPIs são métricas usadas para acompanhar os resultados de determinadas ações e/ou projetos em uma empresa.
Explicando de outro modo, os KPIs são números mensuráveis que permitem obter insights a respeito da performance do negócio.
Para isso, eles devem ser analisados constantemente para que seja possível entender o que está funcionando e o que precisa ser melhorado para que os resultados sejam alavancados.
E apenas para relembrarmos e já iniciar a explicação sobre a diferença entre OKR e KPI, OKR significa Objectives and Key Results, ou seja, objetivos e resultados-chave. Como o próprio nome diz, são os objetivos e resultados esperados que servem como base dos resultados mensuráveis.
Ou seja, os OKRs de uma empresa permitem que todos estejam alinhados em relação a quais são os objetivos e resultados esperados para o negócio em um determinado período de tempo.
Não deixe de ler este artigo: “Qual a importância de KPIs nas empresas? Quais os principais?“
A principal diferença entre KPI e OKR, é que o primeiro sempre será um valor mensurável, uma métrica, enquanto o segundo será um objetivo e um resultado-chave.
Por exemplo, “taxa de abandono” pode ser um KPI e “aumentar a retenção de clientes” (objetivo) “em 15%” (resultado-chave) pode ser o OKR.
Porém, apesar das diferenças entre OKR e KPI, ambas as metodologias são complementares: enquanto os KPIs mostram como está a performance do negócio, os OKRs determinam quais são os objetivos e resultados a serem alcançados.
Para entender melhor as distinções entre as duas siglas, é importante saber qual a diferença entre métrica e indicador.
Enquanto uma métrica é um número absoluto, um indicador é uma informação mais estratégica que permite avaliar o desempenho de um negócio. É justamente por isso que OKR e KPI caminham juntos!
Ao definir KPIs e OKRs, será possível fazer análises mais precisas sobre a performance de toda a empresa e suas respectivas áreas em um determinado período de tempo.
Além disso, o acompanhamento dessas informações também permite realizar comparações para entender o que evoluiu e o que ainda precisa ser melhorado.
Aqui, vale uma observação importante: embora seja ideal que os OKRs sejam os mesmos para toda a empresa, os KPIs devem ser específicos para cada time. Afinal, todos os colaboradores devem estar empenhados para alcançar os objetivos da empresa, mas cada área terá sua própria estratégia para atingir isso.
Por isso, é natural que os KPIs do marketing, por exemplo, sejam diferentes dos KPIs de atendimento ao cliente que, por sua vez, serão distintos dos KPIs de vendas.
Em resumo, é essencial que esses indicadores estejam alinhados com os OKRs do negócio.
O primeiro passo para definir KPIs assertivos é estabelecer um planejamento estratégico, pois será a partir dele que você conseguirá escolher o que deve ser monitorado e o que de fato está alinhado aos OKRs da empresa.
Após, você deverá criar suas metas e objetivos com base na metodologia SMART, ou seja, eles devem ser específicos (“specific”), mensuráveis (“measurable”), alcançáveis (“attainable”), relevantes (“relevant”) e temporais (“time based”).
Por fim, é preciso definir qual será o período de monitoramento dessas informações e quais equipes serão responsáveis por cada KPI.
“Taxa de abandono” é um bom exemplo de KPI, pois esse deve ser um ponto importante de atenção das empresas, seja um abandono de carrinho ou de atendimento.
Quando um cliente desiste de dar andamento a sua jornada junto à empresa, isso mostra que há alguma falha no processo. Por isso, o aprimoramento desse KPI deve estar constantemente no radar.
O “CAC”, sigla para “Custo de Aquisição por Cliente”, é outro exemplo de KPI. Esse indicador serve para medir quanto custa adquirir um cliente. Então, quanto menor for esse número, melhor para a empresa.
Leia também: “KPI de customer experience: 9 métricas para acompanhar suas estratégias“
Usar a tecnologia para coletar os resultados que estão sendo alcançados dentro de cada área, e de cada OKR definida, é a forma mais ágil de identificar falhas e oportunidades, tudo em tempo real, para melhorar a gestão da sua empresa.
Quando o assunto são indicadores de vendas ou de gestão de relacionamento com cliente, seu negócio precisa contar com o apoio de um CRM robusto, que concentre todas as movimentações, contatos e histórico de ação entre a equipe e os clientes.
Por esse motivo, é interessante considerar o uso de sistemas de gestão de relacionamento com o cliente, como a solução de atendimento ao cliente oferecida pela Zendesk. Estamos falando do Zendesk Service.
Com o sistema da Zendesk seu time realiza um atendimento muito mais próximo e pessoal, melhorando a experiência dos clientes, aumentando a taxa de fidelidade e, consequentemente, elevando a receita do negócio.
Entre os recursos disponíveis nesse sistema estão:
Quer conhecer, em detalhes, todas as funcionalidades? Então confira, agora, uma demonstração e comece agora mesmo uma avaliação grátis!
]]>Customer success é um setor dentro da empresa única e exclusivamente focado em ajudar seus clientes a alcançarem o sucesso.
Além de um departamento, entretanto, o sucesso do cliente é um dos objetivos mais estratégicos que uma empresa pode estabelecer. Isso porque o customer success gera uma reação em cadeia que tem como fim um aumento considerável na lucratividade para sua empresa.
Mas, como investir em customer success gera lucratividade?
Como dissemos, essa é uma reação em cadeia que começa com o sucesso do cliente a partir do uso da sua oferta.
Esse sucesso gera satisfação, que por consequência gera um sentimento de fidelidade do consumidor para com a sua marca.
Afinal, por que um cliente deixaria a sua empresa se ele percebe que a sua solução atendeu a todas as expectativas que ele tinha e as superou?
Clientes fiéis tendem a se tornarem promotores da sua marca. De fato, pesquisas apontam que um consumidor satisfeito costuma falar sobre sua satisfação com cerca de 9 pessoas. E essa simples ação é o boca a boca que toda empresa conhece e deseja.
Mas, além de trazer novos clientes, é importante que você se lembre que:
Resumindo, investir em ações que priorizem o sucesso do cliente tem impacto direto em:
Entendeu agora porque investir em customer success é uma excelente estratégia para gerar mais lucratividade para o seu negócio?
Diante da importância do customer success criamos este artigo que é, na verdade, um guia completo sobre o assunto. Aqui você vai encontrar tudo o que precisa saber sobre o tema.
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Neste artigo, você aprenderá
“Sucesso do cliente é quando os clientes atingem o resultado desejado por meio de suas interações com sua empresa”, essa é a famosa frase de Lincoln Murphy, usada para explicar o que é customer success.
Toda a sua estratégia de marketing e vendas para atrair e converter um cliente teve como meta guiá-lo por todas as etapas da jornada de compra de maneira que, ao chegar ao final desse caminho, ele decidisse que a solução proposta pela sua empresa, para resolver os problemas, as dores e as necessidades que ele tem, era a ideal. Correto?
O sucesso do cliente é ver na prática a solução proposta em seus “discursos” e materiais de marketing e vendas. Ou seja, é ter suas dores resolvidas por meio da solução que ele contratou.
Em outras palavras, o sucesso do cliente é alcançar o resultado desejado, a partir das interações com a sua empresa.
Essas interações não estão restritas às interações com o produto ou serviço contratado, mas também às interações com a sua equipe de suporte e atendimento.
E é o setor de customer success o responsável por fazer com que, depois da compra, o cliente tenha a melhor experiência possível com o produto, serviço e com o atendimento da sua empresa.
É o customer success o responsável por auxiliar o cliente a atingir esses resultados desejados, a partir de interações de valor.
É muito comum que as empresas confundam o que é customer success com o conceito de suporte ao cliente. Não cometa esse erro!
Enquanto a área de suporte ao cliente possui um perfil mais passivo, respondendo às demandas que surgem a partir de uma necessidade que o cliente identifica, o customer success é proativo, ele vai até o cliente propondo novos usos para o serviço ou produto contratado, colhendo feedbacks, instruindo sobre funcionalidades e mais.
É essa característica ativa que torna o setor de customer success tão estratégico para empresa.
Essa postura é capaz de identificar como a sua empresa pode ajudar seu cliente a usar melhor a solução contratada.
Além disso, o customer success manager atua de maneira mais individualizada e personalizada na busca por soluções particulares para cada cliente.
Isso acontece porque cada negócio tem uma dificuldade, uma dor e uma estratégia. A solução oferecida pela sua empresa deve se adequar a tudo isso para realmente funcionar de maneira efetiva para cada consumidor.
A área de suporte ao cliente também é fundamental para garantir a satisfação do cliente, afinal, ter um suporte ágil, rápido, em tempo real e com um tempo médio de atendimento baixo, torna a experiência do cliente de muito mais qualidade.
Os processos de customer success são pautados no conceito de customer centric, ou seja, centrado no cliente.
Ao conhecer bastante o consumidor, o customer success antecipa as frustrações dos clientes, atua de maneira ativa e individualizada para suprir suas deficiências e age a tempo de engajar o cliente e evitar que ele deixe a empresa.
Começamos este artigo apresentando alguns dados que se relacionam a como a área impacta os resultados da empresa. Em linhas gerais, o objetivo é reter os clientes já existentes e preservar a receita da empresa.
De fato, quase 70% das empresas que possuem um setor de customer success aumentam seus índices de retenção de clientes.
Outra pesquisa mostra que 73% das empresas com maturidade “acima da média” em Experiência do Cliente têm desempenho financeiro cerca de 44% melhor que seus concorrentes.
A Temkin Group identificou em um estudo que 77% dos clientes com apenas uma experiência positiva já indicariam um produto ou serviço a outras pessoas.
Isso sem contar que 55% dos consumidores afirmam que não se importam de pagar mais por experiências melhores.
Todos esses números comprovam a eficácia da adoção de estratégias de customer success.
Por isso, acompanhe a lista de benefícios que sua empresa poderá sentir ao ir em direção a esse movimento.
Como falamos e repetimos algumas vezes, a fidelização de clientes é um dos principais benefícios e objetivos de uma empresa e o customer success é um aliado nessa busca.
Ao contribuir para que o cliente alcance suas expectativas em relação ao produto ou serviço adquirido, essa área contribui para ampliar a satisfação do cliente e, consequentemente, para mantê-los leais à sua marca.
O churn rate ou taxa de rotatividade mostra o percentual de cancelamentos de clientes dentro de um período de tempo específico.
Quanto maior a taxa de churn, mais clientes foram perdidos dentro desse período.
Um negócio saudável possui taxas de cancelamentos baixas. Afinal, se você conquista um cliente, mas perde outro, dentro do mesmo período, sua empresa não cresceu, no máximo ficou no zero a zero.
Um dos maiores desafios de empresas de todos os setores e tamanhos é ter uma previsão de receita que permita o planejamento de investimentos e uma maior segurança sobre a sua saúde financeira para os próximos meses.
Se a sua empresa tem uma cartela de clientes satisfeitos e fiéis, além de baixas taxas de churn, você tem maiores condições de prever a receita futura com mais assertividade.
Também já abordamos aqui, que o setor de customer success contribui para a captação de novos clientes. Isso acontece porque um cliente satisfeito divulga a sua empresa para conhecidos e para empresas parceiras.
Além disso, você pode investir em ações de marketing e vendas que usem depoimentos de clientes e casos de sucesso para convencer o usuário de que a sua oferta é a melhor.
O aumento de receita não está relacionado apenas à conversão de novos clientes, mas também ao aumento do valor investido por clientes atuais.
Faz parte do escopo de trabalho do customer success buscar por oportunidades de up sell, cross-sell e up grade, dentro de cada um dos clientes da sua cartela.
Clientes satisfeitos tendem a confiar na sua empresa e têm mais propensão a investir mais nas suas soluções.
Em resumo, o customer success é uma maneira eficiente de aumentar o ticket médio da empresa.
Entendido o que é customer success e os benefícios que ele oferece para a empresa, vamos entender, na prática, qual é a função do customer success.
O customer success tem o objetivo de ajudar o cliente de maneira direta a “tirar o melhor” da solução que ele adquiriu com a sua empresa.
Desde as etapas de implementação do produto ou serviço (assim que o cliente fecha o contrato) até a otimização da estratégia de uso, tudo está atrelado ao trabalho do profissional de CS.
Para ficar mais fácil de entender, você pode encarar o customer success como um consultor da sua empresa que atua dentro da empresa do cliente.
Uma vez que esse profissional conhece muito bem seu produto ou serviço e também conhece muito bem a empresa do cliente, ele é capaz de identificar formas de uso para as soluções adquiridas que vão permitir que o contratante alcance melhores resultados.
Se um cliente não sabe como usar a sua solução, tem dificuldades em implementá-la ou não aproveita todas as funcionalidades que ela disponibiliza, é provável que ele pare de enxergar valor na sua oferta. A consequência disso, a curto ou longo prazo, é o fim do contrato.
O customer success manager atua exatamente para evitar esse gap.
Ele faz com que a sua solução funcione para o cliente e, a partir disso, garante a retenção dele.
Confira, a seguir, algumas das atribuições que respondem à pergunta: o que faz um customer success?
Assim que o prospect efetivamente passa a fazer parte da carteira de clientes da empresa ele deve ser submetido a um processo de onboarding.
Esse processo é realizado pelo profissional de customer success e tem como objetivo preparar tudo para que o cliente comece a usar a solução adquirida.
Nessa etapa o profissional de CS faz, por exemplo, a integração do sistema do cliente às novas funcionalidades adquiridas.
Nesses primeiros dias de trabalho, a concentração do gestor de sucesso do cliente deve ser total. É nessa fase que você garante começar com pé direito com o consumidor.
É muito comum, principalmente, entre empresas SaaS, mas também em modelos de negócio baseados em serviços e produtos, que o cliente tenha dificuldade em inserir a “novidade” no escopo da empresa, que já está em funcionamento. Mesmo que essa nova solução seja muito necessária para melhorar os processos da organização.
O dia a dia dentro das empresas é muito corrido e se o cliente sentir que não vai conseguir implementar a sua solução com facilidade, ele pode ter o que chamamos de churn precoce (early churn), rompendo o contrato dias depois de assiná-lo.
É papel do customer success manager garantir uma integração eficiente, sem barreiras, retirando possíveis dificuldades e fazendo tudo isso no menor tempo possível.
Ainda parte do processo de integração inicial, também pode ser necessário realizar treinamentos com gestores e funcionários da empresa contratante, para ensinar como usar as soluções contratadas, de maneira eficiente.
É importante personalizar o treinamento para cada empresa, garantindo que ele abordará os tópicos mais sensíveis à organização, considerando a realidade em que ela está envolvida e as dores que ela já compartilhou.
Se você comercializa uma solução que possuiu como públicos ideais grandes corporações com mais de 500 funcionários, mas que também pode ser adquirida por empresas com 5 a 20 funcionários, é preciso ter um treinamento adequado para que o engajamento seja de qualidade em ambos os casos.
Mas isso não varia apenas quando lidamos com perfis de clientes muito diferentes, mas mesmo dentro do mesmo “grupo” de clientes.
Quando um consumidor fechou negócio com a sua empresa, ele apresentou uma série de carências.
Entender elas é fundamental para adaptar esse período de treinamento e mostrar para o cliente exatamente o que ele precisa para suprir suas necessidades.
Nesse sentido, ter um sistema de vendas e de suporte que se comuniquem vai ajudar o profissional de CS a entender mais sobre a jornada de cada cliente e sobre tudo o que foi conversado com o setor de marketing e vendas.
Se o cliente sentir que o customer success não sabe de nada o que foi conversado com o vendedor que fez a venda, ela vai desconfiar da sua empresa, e também pode te deixar mais rápido do que você imagina (e ainda vai falar mal da sua empresa, pode apostar!).
Solução em funcionamento, treinamento realizado, é hora de garantir que seu cliente está utilizando o produto ou serviço de maneira adequada:
Para isso é preciso, antes de qualquer coisa, identificar se o cliente está usando a solução adotada.
Em sistemas SaaS, por exemplo, é possível verificar o fluxo de uso do cliente.
Depois é preciso verificar se as metas definidas estão sendo alcançadas, ou seja, se os objetivos do cliente com a solução estão realmente se materializando.
Em outras palavras, é preciso verificar se o cliente está usando o que comprou para alcançar o resultado que o fez tomar a decisão de compra.
Mesmo que os resultados pareçam positivos, o customer success manager deve estar presente periodicamente com insights, novas ideias de estratégia, agindo, mais uma vez, como um consultor que vai ajudar o cliente a alcançar melhores resultados.
Para fazer isso o profissional de sucesso do cliente deve entender muito sobre:
A partir desses dados, o CS deve contribuir para a estratégia do cliente com propostas e insights de melhoria.
Também é fundamental medir e apresentar resultados para o cliente, assim, sua empresa reforça por A mais B o valor da oferta contratada.
Lembre-se sempre de, em reuniões de resultados, apresentar propostas para os próximos passos. Nunca deixe o cliente acreditar que você está apenas se vangloriando do que já foi feito.
Para colocar em prática todas as etapas que apresentamos até agora, o profissional de customer success vai precisar realizar reuniões periódicas com os clientes, e geralmente, esse trabalho é feito com o auxílio da tecnologia, por meio de chamadas online, também conhecidas como “calls”.
Como você já deve imaginar, o customer success manager é o profissional da empresa que mais se relaciona com o cliente e deve usar esse contato para:
Também está entre as atribuições do customer success manager identificar oportunidades de upsell e cross sell e propor essa nova solução para o cliente.
Nessa fase, é preciso ter muita atenção para oferecer algo realmente de valor, ao contrário, você pode passar a impressão de estar apenas “querendo mais dinheiro do seu cliente”.
Embase a proposta em dados e resultados e faça novas projeções sobre potenciais metas alcançadas.
Lembre-se que o cliente deve estar no centro do trabalho do CS e sua satisfação, retenção e sucesso é o principal objetivo do setor, muito antes de bater metas de conversão e receita.
É muito comum que empresas tenham dúvidas sobre como coletar e usar os dados de maneira estratégica no relacionamento com o cliente. Para tirar suas dúvidas acesse nosso infográfico gratuito “Big data como fonte de receita: libere o potencial dos seus dados”.
Também é papel do profissional de customer success resgatar clientes, ou seja, tentar convencer quem cancelou o contrato, a voltar.
O primeiro passo é entender porque esse cliente preferiu interromper o trabalho com você.
A partir disso, trace uma estratégia para resolver o que foi identificado como o problema central e crie uma estratégia para mostrar que o seu negócio é capacitado para atender as demandas dele.
Esta lista não poderia acabar com outra tarefa que não fosse o acompanhamento de métricas de customer success. Ainda neste artigo vamos falar sobre quais são elas e como fazer o monitoramento dos resultados alcançados.
É o acompanhamento desses KPIs que vai indicar se a equipe está realizando um bom trabalho ou se há gargalos e necessidade de um novo planejamento.
Também é a partir dessas métricas que é possível identificar se há algum problema em outras áreas como na qualificação de leads e na conversão de clientes que possuem pouco perfil de cliente ideal, por exemplo.
Resumindo, dentro do escopo do que faz um customer success estão atividades como:
Já se sente um expert em customer success? O próximo passo então é aprender como estruturar esse setor dentro da sua empresa, montando um time de customer success que contribua para os resultados estratégicos, incluindo financeiros, da empresa.
Nós já falamos muito sobre os benefícios associados ao setor de customer success, mas é importante que você se lembre que o setor faz parte da solução que a sua empresa precisa para gerar melhores resultados de reputação, fidelização e receita. Por isso, considere ele como investimento e não um custo.
É muito comum que as empresas se concentrem em montar um time de “monstros” nas áreas de vendas e marketing, colocando no atendimento ou no customer success profissionais com pouca experiência e maturidade profissional questionável.
Se você está pensando nisso, lembre-se de uma coisa: o customer success manager será a imagem da sua empresa perante o cliente.
Além de ter autonomia para se relacionar com os consumidores e propor insights e novas formas de uso do seu serviço, ele também deve transmitir segurança, confiabilidade e profissionalismo.
Por isso, a dica é que você monte um time com critérios tão rígidos quanto qualquer outro setor (talvez até mais).
Você pode contratar profissionais sem tanta experiência na área, afinal, estamos falando de um setor relativamente novo, mas esteja certo de ter na equipe líderes capazes de alcançar a alta performance em pouco tempo e principalmente, profissionais com o perfil certo.
Sem dúvida, um profissional de customer success deve saber se comunicar, ser paciente, e empático.
Entretanto, também precisa ser assertivo, objetivo, confiante e ter um perfil analítico (lembre-se que ele vai lidar muito com dados).
É um profissional estratégico que deve ter autonomia para lidar com problemas e sugerir soluções para o cliente, que estejam alinhadas aos serviços e valores da organização a qual representa.
Mais do que um profissional capacitado, ele deve ter características como:
Mesmo que você consiga trazer para a sua equipe o melhor profissional de customer success do setor, alguns processos e valores são exclusivamente seus e esse profissional precisa ser treinado sobre isso.
Além disso, o customer success manager deve ser um perito na solução que a sua empresa oferece, sabendo todas as suas possibilidades, entendendo todos os recursos, compreendendo cada possível falha e cada uso inadequado.
Esse profissional deve saber responder qualquer questionamento de seus clientes, com segurança e confiança.
Também é importante que ele entenda tudo sobre o mercado em que sua empresa está inserida e seja capaz de compreender o perfil ideal de cliente da sua empresa.
Dessa forma, ele terá uma bagagem maior para entender como se relacionar com cada consumidor.
É importante que o plano de treinamento da sua empresa não se restringe à capacitação realizada quando um profissional chega na empresa.
A capacitação, seja por meio da indicação de livros de customer success e webinars de customer success, ou mesmo em treinamentos formais dentro da empresa para a equipe, deve ser constante e a busca por evolução também.
Os profissionais de customer success devem ter, cada um, sua própria carteira de clientes, aos quais atendem do início ao fim do relacionamento dele com a empresa (salvo algumas exceções).
Isso facilita na construção de um relacionamento sólido, no engajamento do cliente com a empresa e na construção de confiança.
Além disso, o profissional conhece todo o histórico do cliente, o que já funcionou, o que não e assim por diante.
É claro que todas as informações sobre clientes devem estar atualizadas e armazenadas em ferramentas de customer success, mas as carteiras fixas de clientes contribuem muito para melhores resultados para os clientes e para a sua empresa.
Uma prática cada vez mais comum em empresas de negócios com renda recorrente e que adotam o modelo de customer success é a divisão do time em segmentos específicos de clientes.
Por exemplo, se a sua empresa atende a clientes enterprise (grandes empresas com 500 funcionários), startups e agências de marketing digital (que intermediam a contratação do seu serviço por parte dos clientes deles), você cria times especializados em cada perfil de cliente.
Assim cum customer manager que só tem em sua cartela clientes do mesmo segmento.
Isso contribui para o aumento da produtividade da equipe e para a sua especialização.
Os profissionais se tornam especialistas no atendimento a um tipo de cliente, e isso torna mais efetivo a construção de profissionais capazes de resolver diferentes questões dentro desse segmento.
O acompanhamento dos KPIs de customer success devem servir para medir os resultados das ações do setor e para mensurar a efetividade das atividades praticadas por seus profissionais.
Além disso, eles servem para otimizar processos e identificar áreas que precisam de mais atenção, bem como avaliar etapas que estão sofrendo com gargalos e falhas.
Estabeleça quais serão as metas e indicadores que a empresa deve acompanhar em relação ao setor e aos objetivos que o negócio tem com essa área.
Periodicamente, o líder da área deve medir esses resultados e agir de maneira coletiva e individual para propor pontos de melhoria e planos de ação.
Com esse mesmo intuito, combine os resultados dos indicadores com os feedbacks coletados em pesquisas com clientes e mantenha sua área em evolução, buscando sempre a alta performance e a inteligência estratégica. Que deve aliar dados quantitativos e qualitativos para guiar a tomada de decisões da empresa e, mais especificamente, do setor.
Leia também: Feedback do cliente: veja como tirar o melhor proveito do retorno dado pelo seu público!
Ainda neste artigo, vamos apresentar quais são as principais ferramentas de customer success para sua empresa. Entretanto, mesmo sem saber quais são, é fundamental que você tenha em mente que um setor como este só funciona com tecnologias de qualidade, que contribuem com o dia a dia do profissional.
Por meio das ferramentas para customer success é possível:
O ideal é que uma ferramenta de atendimento ao cliente conte com tecnologia de inteligência artificial para automatizar processos e gerar insights instantâneos a partir das informações coletadas.
Essa ação de métodos de machine learning é mais eficiente, ágil e segura na leitura e armazenamento de dados do que o trabalho manual humano.
Além disso, recursos de chatbot podem resolver ou encaminhar atendimento no primeiro contato do cliente, o que elimina gargalos e diminui a sobrecarga sobre agentes humanos.
A inteligência artificial da Zendesk oferece todas essas condições para atingir os melhores índices de Customer Success.
Uma equipe de customer success é parte fundamental de uma estratégia da área, mas não é a única preocupação que você deve ter para implementar esse setor dentro da sua empresa.
Criar um plano de ação que contribua para a estratégia e inteligência do setor também precisa ser considerado para ter sucesso ao investir em customer success.
Então, como criar uma estratégia de customer success:
Já falamos sobre isso acima, mas vale reforçar que ter uma equipe de qualidade, bem treinada e com profissionais com o perfil correto vai alavancar seus resultados, em busca da alta performance do setor e os resultados efetivos para os clientes.
É comum que alguns clientes apresentem melhores resultados que outros, mas entender a razão disso pode agilizar a sua busca por eficiência no departamento.
Faça uma lista de clientes que atingem os melhores resultados com a sua oferta e busque pela razão desses resultados tão positivos.
Uma boa forma de fazer isso é perguntando diretamente para esses clientes o que eles fazem.
Afinal, quais são os recursos que eles mais utilizam?
Como a solução é aplicada no dia a dia?
Quais times da empresa dele atuam junto à ferramenta?
Quais são os usos da solução?
Ao entender tudo isso você tem acesso a resultados práticos, que realmente saíram não de um cenário hipotético, mas de aplicação no dia a dia de empresas que possuem características similares às de seus outros clientes.
Essa também é uma informação relevante para compartilhar com o setor de vendas e marketing: perfis de empresas que mais lucram com a solução vendida.
Será que esse perfil está de acordo com as prioridades do SLA estabelecido na empresa? Se não estiver, pode ser hora de repensar algumas estratégias.
Entender quais são as empresas que mais retorno têm com a sua oferta e entender o que elas fazem de diferente é uma prática que deve ser contínua para a otimização do plano de ação do setor e para alcançar a alta performance da área.
Todos os setores da empresa devem ter seus processos definidos e organizados, um a um em um documento formal, para que todos os profissionais da área apliquem as etapas necessárias, criteriosamente, sem que nada, nem ninguém, seja deixado para trás.
Além de ser fundamental para garantir o cumprimento de processos da maneira que devem ser executados, a organização dessas informações, em etapas definidas, contribui para a identificação de gargalos e etapas que estão gerando baixos resultados.
Dessa forma, a organização de processo torna mais eficiente e rápida a identificação de “onde” está um problema, seja no relacionamento com o cliente ou na execução de uma etapa em específico.
Com isso, sua empresa pode agir mais rapidamente para resolver as falhas e aproveitar melhor as oportunidades, contribuindo para a melhoria contínua de processos e resultados.
basicamente, essa é a hora de definir passo a passo do que o customer success manager deve executar, transformando as ações em tarefas e organizar prazos para que elas ocorram. Esses processos devem ser reaplicados a cada cliente que entra na empresa e também para clientes retidos.
A ferramenta de customer success vai ajudar os profissionais da área a replicarem as etapas de todos os processos definidos na dica anterior, para todos os clientes de maneira automática.
Como já dissemos algumas vezes, escolher uma ferramenta de customer success de qualidade, que ofereça todos os recursos importantes para a gestão da área, têm impacto direto no resultado alcançado pela empresa na conquista do sucesso do cliente.
O Zendesk Service é o software de atendimento ao cliente perfeito para gerar interações próximas e pessoas com o suporte de inteligência artificial, armazenamento e integração de dados e muito mais.
Conheça as condições de preço para impulsionar o Customer Success do seu negócio!
As métricas de customer success devem ser monitoradas todos os dias para garantir que:
Além disso, os indicadores de customer success ajudam a entender em quais são as áreas do setor que precisam de mais atenção, ajudando assim na tomada de decisão sobre processos e clientes.
A seguir, vamos entender quais são as principais métricas de customer success para sua empresa acompanhar.
Entre os principais KPIs de customer success estão:
Health Score, ou pontuação de saúde em tradução literal, ajuda a identificar a “saúde” do cliente dentro da empresa. Essa medida ajuda a identificar qual é o risco de cancelamento de um cliente.
Na prática, clientes que não possuem bons índices de saúde dentro da empresa têm mais chances de cancelarem o trabalho com ela.
O Health Score é uma métrica resultado de um conjunto de indicadores, entre eles:
Todos esses e outros critérios vão somando pontos para identificar qual é o número de saúde do cliente.
Para fazer isso de maneira mais eficiente, sua empresa deve adotar uma ferramenta que fará esses cálculos de maneira automatizada, indicando clientes com alto nível de saúde, médio e baixo nível de saúde. Com essa informação em mãos é hora da sua empresa agir.
Já falamos sobre churn ao longo deste artigo, mas é impossível não retomar a ele em uma lista de métricas para customer success.
A taxa de churn indica a taxa de cancelamentos, dentro de um período predeterminado, por exemplo, dentro de um mês.
É fácil entender porque esse é um importante KPI de customer success: clientes satisfeitos, que alcançam sucesso com a sua solução, possuem poucas razões para cancelar o trabalho com a sua empresa. Baixas taxas de cancelamento mostram exatamente isso.
Taxas de churn altas são um sinal vermelho para que você e sua equipe identifiquem porque os clientes não estão alcançando o sucesso a ponto de verem valor suficiente para se manterem na empresa.
Entretanto, é importante observar que o churn, assim como as demais métricas que listamos aqui, não são resultado apenas do trabalho do setor de CS, mas de toda a experiência do cliente com a empresa e a solução contratada.
Você pode calcular o churn em relação ao número de contas de clientes que deixaram da empresa ou à perda de receita, que pode ocorrer também por downgrades de clientes ou perda de clientes que possuem contas maiores.
Para calcular o churn divida o número de cancelamentos no período pelo número de clientes que estavam na sua base no início do período.
Por exemplo, se a sua empresa tinha 1000 clientes no início do mês e perdeu 50 clientes, sua taxa de churn é:
50 / 1000
= 0,05
0,05 x 100
= 5%
Faça o mesmo para calcular o churn de Receita, mas use o valor inicial de faturamento e o valor de receita que foi perdida no mês.
A expansão do contrato de um cliente, por meio de upgrades, upsell e cross sell, também faz parte do objetivo do setor de customer success e tem um impacto direto nos resultados financeiros do negócio. Por isso, deve ser medido e acompanhado como um dos KPIs de customer success mais estratégicos para um negócio.
Para calcular o valor de vendas adicionais, também conhecido como métrica expansion, você vai precisar dos seguintes dados:
Para o cálculo subtraia do total de receita recorrente no final do mês a receita recorrente vindo de novas vendas.
Subtraia também do total de receita recorrente no início do mês a receita recorrente perdida dos churns.
Divida o primeiro valor pelo segundo encontrado, reduza 1 e multiplique por 100 (para encontrar a porcentagem).
[(Total de receita recorrente no final do mês – Receita recorrente vindo de novas vendas)/ (Total de receita recorrente no início do mês -receita recorrente perdida dos churns)] – 1
Logo no início deste artigo falamos que uma das atividades que representam o que faz um customer success manager é ajudar o cliente a implementar a solução contratada. Isso pode significar diferentes coisas para diferentes negócios.
No caso de um modelo de negócio SaaS a ativação de um cliente pode ser representada, por exemplo, pelo cadastro de contas e por algumas atividades iniciais, como inserção de dados.
De maneira geral, entretanto, um “cliente ativado” é um cliente que atingiu critérios mínimos para enxergar valor no seu serviço.
Quais são esses critérios? Você e sua equipe vão precisar definir juntos.
O cálculo dessa métrica de customer success é:
Ativação = Número de clientes ativados / Número de clientes do mês = x%
Uma observação, entretanto, é importante: é preciso estabelecer um tempo mínimo para a ativação, por exemplo 10 dias. Só entra na conta acima, clientes que já passaram desse tempo mínimo. Afinal, quem ainda não chegou no tempo mínimo para ativação pode realmente estar ainda se preparando para iniciar a implementação.
O NPS, ou Net Promoter Score, é um dos indicadores mais famosos quando o assunto é qualquer área do atendimento ao cliente.
Esse KPI mede o índice de satisfação de um cliente ao identificar clientes que são:
Geralmente, clientes promotores são clientes que alcançaram o sucesso e tiveram suas expectativas atendidas pela sua empresa, a ponto de indicá-la para outras pessoas.
Esse indicador é medido por meio de uma pesquisa que contém apenas uma pergunta: “em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa para um amigo ou colega?”.
As respostas são agrupadas em 3 grupos:
Para calcular, faça a seguinte fórmula:
Net Promoter Score = % Clientes promotores – % Clientes detratores
Dentro de uma política de customer success duas ações são tomadas a partir de uma pesquisa de NPS:
Entendeu que é Customer Success e gostou do nosso conteúdo? Faça uma demonstração agora da ferramenta de atendimento da Zendesk e veja como é simples oferecer uma experiência de sucesso ao seu público!
]]>Se você ainda não sabe o que é Lifetime Value (LTV), chegou o momento de aprender sobre essa métrica para reter cada vez mais clientes e aumentar o ticket médio de cada um deles.
Afinal, atrair novos consumidores é um desafio enfrentado por todas as empresas. Por isso, é fundamental mantê-los atrelados ao seu negócio pelo máximo de tempo possível para fazer valer o investimento feito nessa atração.
Segundo uma pesquisa da Harvard Business School, o crescimento das taxas de retenção de clientes em 5% pode aumentar os lucros de uma empresa de 25% a 95%. E é justamente nessa retenção e extensão do ciclo de vida do cliente que o Lifetime Value (LTV) atua.
Continue lendo este artigo para entender o que é essa métrica, por que é importante acompanhá-la e o que fazer para melhorar o Lifetime Value (LTV) da sua empresa.
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Neste artigo, você aprenderá
Lifetime Value (LTV) é um KPI de vendas que mensura o valor (lucro líquido) que um cliente gera para uma empresa enquanto mantém um relacionamento com ela.
Em tradução livre, o termo significa “valor vitalício” ou “valor do tempo de vida”, podendo também ser considerado como a “vida útil” do cliente, pois é o quanto de receita que o consumidor representa para o negócio durante um determinado período.
De modo simplificado, é quanto de dinheiro o seu cliente dará para você enquanto ele estiver comprando os seus produtos e/ou contratando seus serviços.
Agora que entendemos o que é o Lifetime Value (LTV) do cliente, vamos descobrir como calculá-lo.
A fórmula para calcular o LTV é a seguinte:
Para entender melhor como calcular o tempo de vida, tomemos o seguinte exemplo. Imagine que a sua empresa oferece uma assinatura anual de R$ 500 pela sua solução e que um determinado cliente utiliza tal solução por três anos. Depois desse período, ele nunca mais voltou a fazer negócio com sua marca.
Isso significa que o LTV dele é de R$ 1.500 mil. Ou seja, a soma do quanto o cliente gastou com seu produto enquanto ele esteve vinculado à empresa.
É claro que o objetivo desse indicador não é calcular o “tempo de vida” de cada cliente separadamente, mas sim encontrar uma média tanto do valor gasto quanto do tempo de permanência para que, assim, você possa entender qual é o perfil do seu negócio e como melhorar esse KPI.
Para facilitar o entendimento, vamos a mais um exemplo com números. Suponhamos que, por mês, os clientes de uma empresa gastam R$ 900 e os pagamentos são feitos mensalmente. Então, a média de transações ao longo de um ano é 12. E, além disso, o tempo de retenção é de 5 anos.
Então:
Colocando os valores na fórmula, chegaríamos a:
Esse é o LTV dos clientes da empresa do nosso exemplo.
São várias as empresas que monitoram o LTV e utilizam esse indicador de desempenho para orientar suas decisões estratégias de negócio. Um exemplo emblemático e que sempre é citado como estudo de caso é a Starbucks.
Entenda no vídeo abaixo (em inglês):
Apesar de semelhantes e tratarem, basicamente, da capacidade média que os clientes de uma empresa têm de gerar receita para o negócio, o LTV e o CLV não são a mesma coisa.
A principal diferença entre esses indicadores é a seguinte. Enquanto o LTV se refere à receita que o cliente gera dentro de tempo específico (a duração do relacionamento com a marca), o CLV tem a ver com a projeção dessa receita gerada pelo cliente considerando também os custos que a empresa e sua margem de lucro.
Ou seja, o CLV permite ter uma noção mais precisa e realista sobre os ganhos que cada cliente representa.
Como calcular o CLV?
A fórmula para calcular o CLV é a seguinte:
O LTV você já sabe como calcular. A margem de lucro, por sua vez, é definida considerando os custos do negócio, o preço das soluções, investimentos em marketing, despesas fixas e variáveis, entre outros fatores.
Considerando o exemplo do tópico anterior, em que o LTV foi de R$ 54 mil, e uma margem de lucro desejada de 25%, temos:
Portanto, a companhia tem um LTV de R$ 54 mil, mas um CLV de R$ 13.500. Na prática, qual o verdadeiro valor que o cliente gera para a empresa durante todo seu ciclo de vida.
Esse indicador é muito útil para elaboração de planejamento financeiro e definição de estratégias de negócio, pois evita que a companhia tome ações descoladas do seu potencial de ganhos.
Entender o que é o LTV e analisar essa métrica é importante para ter insights principalmente sobre como está sendo a experiência do cliente com sua marca.
Segundo o relatório CX Trends, realizado todos os anos pela Zendesk, 70% dos consumidores gastam mais com empresas que oferecem experiências do cliente fluidas, personalizadas e integradas.
Ou seja, o LTV funciona como uma espécie de termômetro da qualidade da experiência e do sucesso do cliente durante o relacionamento com a sua empresa.
O mesmo relatório apontou também que 66% dos consumidores disseram que uma interação ruim com uma empresa pode arruinar seu dia. Como consequência, eles tendem a gastar menos com ela ou até mesmo chegam a interromper o relacionamento. Dessa maneira, o LTV cai, puxando para baixo também a lucratividade do modelo de negócio.
No banner abaixo, você consegue acessar o relatório gratuitamente e ficar por dentro das principais tendências em Customer Experience:
Ao entender a experiência do cliente e medir o feedback em todos os principais pontos de contato, você pode começar a compreender os principais impulsionadores do seu LTV.
Além disso, o lifetime value permite realizar projeções de receita mais realistas, definir orçamentos assertivos para campanhas de Marketing com o objetivo de atração de novos clientes, bem como encontrar falhas no processo que precisam ser corrigidas.
E, claro, acompanhar o LTV, fazer o monitoramento de resultados e investir em soluções para melhorá-los proporcionará a geração de negócios mais duradouros. Afinal, tão importante quanto atrair novos clientes é mantê-los engajados com a sua marca.
Nesse sentido, o Lifetime Value (LTV) é importante para sua empresa porque:
Quanto mais longo o ciclo de vida ou quanto mais valor um cliente traz durante esse ciclo de vida, mais receita uma empresa ganha. Portanto, acompanhar e melhorar o LTV resulta em mais receita.
Isso porque essa métrica identifica os clientes específicos que contribuem com mais receita para o seu negócio, o que permite que você atenda a esses clientes existentes com produtos/serviços que eles gostam e os deixe mais felizes. Clientes felizes estão mais predispostos a gastar mais dinheiro em sua empresa.
Assim, as empresas que estão ativamente voltadas para o sucesso do cliente estão obtendo mais receita devido ao aumento da satisfação do cliente.
Se você analisar o LTV como uma prioridade em seu negócio, poderá identificar quaisquer tendências preocupantes e criar ações para abordá-las.
Por exemplo, se você achar que o seu LTV está consistentemente baixo, você pode trabalhar para otimizar sua estratégia de suporte ao cliente ou programa de fidelidade para atender melhor às necessidades de seus clientes e retê-los.
Quando você conhece o Lifetime Value de um cliente, também sabe quanto dinheiro ele gasta com sua empresa ao longo de algum tempo. Munido com essa informação, você pode desenvolver uma estratégia de aquisição de clientes que tenha como alvo os clientes que mais gastarão em sua empresa.
Adquirir novos clientes pode ser caro. Conforme artigo da The European Business Review, estudos mostram que conquistar novos clientes é cinco vezes mais caro do que manter um cliente existente.
Além disso, de acordo com artigo da Forbes, um estudo realizado pela Bain & Company descobriu que aumentar as taxas de retenção de clientes em 5% aumenta os lucros em 25% a 95%.
Essas estatísticas mostram que é essencial que sua empresa identifique e nutra os clientes mais valiosos que interagem com sua empresa. Ao fazer isso, você terá margens de lucro mais altas, maiores Lifetime Value do cliente e custos reduzidos de aquisição de clientes.
Como vimos, acompanhar o LTV é importante para sua empresa por uma série de fatores. Além deles, o cálculo do LTV para diferentes clientes traz uma diversidade de vantagens para sua empresa, principalmente na tomada de decisões de negócios. Conhecendo seu LTV, você pode determinar, entre outras coisas:
Como acontece com qualquer métrica que você acompanha nos negócios, saber o número não é suficiente. Você precisa usar seu LTV para moldar sua estratégia geral de negócios.
Se o LTV do seu cliente estiver aumentando, isso pode significar que você deve continuar investindo no desenvolvimento de produtos ou em suas equipes de sucesso do cliente.
Se o seu Lifetime Value estiver em declínio, isso pode indicar que sua estratégia de marketing mais recente pode precisar de uma reformulação.
Um dos principais benefícios de entender o LTV é, como vimos, que ele pode ajudá-lo a reduzir significativamente seus custos de aquisição de clientes (CAC) ao longo do tempo.
Mas, além do cálculo de um e de outro, do LTV e do CAC, sabia que também é interessante calcular o valor entre eles? O resultado da proporção LTV/CAC é um dado igualmente importante para o seu negócio.
Para calcular o LTV em relação ao CAC da sua empresa, basta dividir um pelo outro, ou seja, dividir o LTV pelo CAC. Essa proporção deve ser menor do que 3 (porque, veremos melhor a seguir). Esse cálculo ajuda a sua empresa em pelo menos dois pontos:
Esse ponto vimos rapidamente no tópico sobre vantagens de conhecer seu LTV, mas agora entenderemos melhor como isso funciona.
Idealmente, a relação LTV/CAC deve ser de 3:1, o que significa que você deve ganhar 3x do que gastaria na aquisição desses clientes. Por exemplo, se o LTV de um cliente que você deseja é de R$ 100 e você deseja atingir uma proporção LTV/CAC de 3:1, precisará gastar até aproximadamente R$ 30 em uma aquisição.
Se seus clientes valem três vezes o valor da aquisição, os investidores muito provavelmente se interessarão pelo seu negócio.
Afinal, esse dado mostra aos investidores que a sua empresa tem um produto com uma ampla adaptação ao mercado e seu forte LTV:CAC hoje provavelmente é sustentável em níveis semelhantes ao longo do tempo.
Melhorar o LTV significa investir em estratégias que façam com que os consumidores fiquem cada vez mais tempo atrelados à sua empresa e também que passem a gastar mais com suas soluções.
Veja algumas ações que podem impulsionar o lifetime value do seu negócio.
A estratégia de customer centric coloca o cliente como centro de todas as decisões da empresa e, por consequência, proporciona maior satisfação e retenção de clientes e também aumenta o ticket médio e o lifetime value, entre uma série de benefícios.
Para criar uma cultura com foco no cliente, é preciso ouvir o que eles têm a dizer, mapear a jornada do consumidor e investir em ações que sejam baseadas nas necessidades e demandas do seu público.
O sucesso do cliente se tornou mais conhecido pelo termo em Inglês customer success e se refere a estratégias que visam a garantir que o cliente esteja sempre satisfeito com a compra feita com sua empresa.
Isso significa que a sua solução de fato deve entregar o que promete para que a experiência do cliente seja completa e que ele atinja os resultados esperados por meio do produto oferecido pelo seu negócio.
O pós-vendas é uma etapa-chave para assegurar a satisfação e a fidelização dos clientes. Acontece que muitas empresas não dão a devida atenção para esse aspecto e perdem a oportunidade de cultivar um relacionamento de longo prazo com seus clientes e, consequentemente, aumentar o LTV.
Tendo isso em vista, não “esqueça” do cliente depois que a compra for finalizada. Faça novos contatos para verificar como tem sido a experiência dele com o produto e se ele precisa de ajuda. Auxilie seus clientes no processo de onboarding e implementação da solução adquirida.
Veja também: O que é Onboarding de clientes? Qual objetivo dessa estratégia?
Um atendimento personalizado, humanizado e de qualidade exerce papel crucial quando o cliente precisa decidir se continua ou não se relacionando com uma marca.
O já citado relatório CX Trends não nos deixa mentir: os clientes querem mais personalização. 62% acreditam que as empresas poderiam fazer um trabalho melhor ao personalizar suas experiências. E isso passa pelo atendimento.
Portanto, para promover a melhoria constante desse setor fundamental, realize pesquisas de satisfação para saber dos próprios clientes o que eles acham que pode ser melhorado.
Quer uma dica para otimizar o atendimento ao cliente? Invista em recursos de inteligência artificial.
A AI generativa da Zendesk auxilia nas demandas do setor de atendimento, fornecendo suporte 24/7 e respostas ágeis, formuladas a partir da coleta de dados.
Cross-sell e upsell são estratégias de extrema relevância para aumentar o Lifetime Value dos clientes. Afinal, elas tratam justamente de impulsionar a geração de receita por parte dos clientes.
No upselling, o cliente é persuadido a fazer um upgrade; ou seja, a migrar para uma versão mais avançada ou com mais recursos daquele produto que adquiriu originalmente.
Já no cross-selling, tenta-se vender para o cliente um produto complementar ao que ele já tem e que vai ajudá-lo a ter uma experiência melhor.
Entenda mais sobre esse assunto neste conteúdo: Você sabe o que é Upsell e Cross Sell? Veja como dar um power up nas suas vendas!
A segmentação de clientes é uma prática que pode te ajudar a direcionar melhor as suas estratégias. Por exemplo, ao segmentar os clientes de acordo com o LTV de cada um, é possível se concentrar naqueles com maior potencial de gerar receita para o seu negócio.
No caso daqueles com LTV baixo, você consegue pensar em ações com foco em retenção ou aumento do ticket médio, por exemplo.
Um software de CRM pode ser muito útil nessa missão. Faça um teste gratuito do software da Zendesk e veja como ele pode te ajudar, na prática!
Estabelecer uma conexão com os consumidores e proporcionar a melhor experiência possível enquanto eles estiverem com sua empresa é fundamental para criar um verdadeiro relacionamento com o cliente.
Para isso, trate-o sempre com educação e empatia, antecipe seus problemas, ofereça soluções que de fato resolvam suas dores e treine seu time de vendas para fazer um atendimento de excelência.
Já que estamos falando em atendimento de excelência, um software de suporte ao cliente ajudará sua empresa a alcançar esse objetivo e, assim, maximizar a “vida útil” dos consumidores com a marca.
O sistema da Zendesk, por exemplo, centraliza todas as ações de atendimento em um só lugar, o que proporciona otimização da comunicação e a torna pessoal e eficiente.
Além disso, a ferramenta oferece insights para mensurar e melhorar o suporte, bem como conta com uma série de relatórios de desempenho que ajudarão a identificar lacunas que precisam ser resolvidas.
Como vimos, existem outras métricas de vendas que podem e devem ser analisadas em conjunto com o LTV, por isso é importante escolher as que fazem mais sentido para a sua estratégia e que te ajudem a ter uma visão mais ampla do desempenho do seu negócio.
Além do custo de aquisição por cliente (CAC), que citamos acima, o retorno sobre investimento (ROI), taxa de conversão, ciclo de venda e receita recorrente mensal (MRR), para citar alguns exemplos.
Viu como não é difícil entender o que é Lifetime Value (LTV) e como calculá-lo? O próximo passo agora é começar a analisá-lo para encontrar pontos que precisam ser melhorados nas ações do seu negócio e investir em soluções que ajudem você a alavancar esse KPI, com a Zendesk.
Solicite uma demonstração do software da Zendesk agora mesmo e veja como ele poderá aumentar o LTV da sua empresa!
]]>Se o seu objetivo é aprimorar a estratégia de marketing da sua empresa, é essencial saber qual a diferença entre Inbound e Outbound e saber como implementar cada uma delas.
Enquanto o Inbound Marketing é uma estratégia na qual as ações criadas por uma marca contribuem para que os potenciais clientes cheguem até ela, o Outbound Marketing vai atrás da atenção desse mesmo público.
Aprenda tudo sobre esse assunto ao longo deste texto: a diferença entre esses termos, o que é venda outbound, o que é prospecção outbound, estratégias de inbound e muito mais. Boa leitura!
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A principal diferença entre inbound e outbound marketing é: no inbound o cliente chega até você, no outbound você vai atrás dele. O Inbound ou marketing de atração atrai leads por sites, blogs e redes sociais. Já o outbound ou marketing de interrupção procura leads para despertar interesse na empresa.
Saber qual a diferença entre inbound e outbound marketing é o primeiro passo para definir qual dessas abordagens utilizar para atrair mais consumidores para a empresa.
O Inbound Marketing, também chamado de Marketing de Atração, é uma estratégia na qual são criadas uma série de ações que têm por objetivo atrair potenciais compradores e convertê-los em clientes da sua marca.
Já no Outbound Marketing, ou Marketing de Interrupção, as ações criadas pela sua empresa que interrompem o processo de compra do cliente ou sua rotina a fim de apresentar os produtos e serviços.
Outra forma de entender qual a diferença entre inbound e outbound marketing é explicando melhor ambas as estratégias.
Como mencionado, Inbound Marketing é um conjunto de ações que ajudam a atrair potenciais clientes para sua empresa.
Nesse conceito, o cliente chega até você por meio dos mecanismos de busca (tal como o Google). Para isso, você pode trabalhar o marketing de conteúdo, explorar as mídias sociais, otimizar seu site e blog para SEO, entre outras abordagens.
Essa forma de marketing vai ao encontro das etapas do processo de compra do cliente, que são aprendizado e descoberta; reconhecimento do problema; consideração da solução e decisão de compra.
Assim, cada prática de Inbound deve ser criada de modo que contribua para que o potencial cliente evolua dentro do seu funil de vendas e, ao final, feche negócio com a empresa.
O outbound marketing é a estratégia na qual sua empresa busca de forma ativa novos clientes.
Por conta dessa característica ele também é chamado de Marketing de Interrupção. O motivo é que sua abordagem literalmente interrompe a jornada ou rotina do cliente.
Alguns exemplos para entender melhor o que é outbound marketing são: anúncios em rádio e televisão, publicidade em jornais e revistas e telemarketing ativo.
No mundo digital, temos como modelos de Marketing de Interrupção links patrocinados, banners em sites, propagandas no Youtube, anúncios em redes sociais, entre outros.
Prospecção outbound é uma forma de venda na qual a empresa aborda ativamente o cliente.
Nessa estratégia os vendedores entram em contato com o potencial comprador, seja por meio de ligação telefônica, e-mail de apresentação, entre outros canais de comunicação.
Para saber qual a diferença entre inbound e outbound é importante também conhecer o termo outbound sales ou venda outbound.
Outbound Sales, ou Vendas Ativas, é um modelo comercial no qual o vendedor faz um levantamento de potenciais clientes para sua empresa para, em seguida, entrar em contato com eles, ainda que não tenham manifestado interesse na marca anteriormente.
Por exemplo, o time de vendas pode usar redes sociais, como o LinkedIn, para encontrar clientes em potencial que podem se beneficiar com os produtos e/ou serviços oferecidos pela organização.
Uma vez segmentados, tendo como base o perfil de consumidor ideal para a marca, é feito um primeiro contato ativo para iniciar esse relacionamento.
A prática de inbound oferece muitos benefícios, como: aumentar a visibilidade; reduzir o custo de aquisição de clientes; atrair leads qualificados; escalar o alcance da marca; gerar um relacionamento mais sólido com o consumidor; e elevar a taxa de conversão.
As vantagens de oferecer conteúdo atualizado e de alta qualidade para possíveis leads, eleva a visibilidade da marca, além de torná-la autoridade em seu segmento.
Outro ponto é que esses conteúdos ajudam a educar o potencial cliente, mostrando seus problemas e soluções possíveis. Com o tempo, o lead passa a confiar na empresa e ela se torna uma das opções para sua compra.
Além disso, elencamos mais vantagens de investir em estratégias de inbound:
Outra maneira de otimizar a rotina da equipe de vendas é utilizar um CRM, uma ferramenta que gerencia todos os dados dos consumidores e acompanha sua jornada dentro do funil de vendas da empresa. Para conhecer esse sistema, na prática, faça uma demonstração do software da Zendesk!
As ações de outbound marketing ajudam a elevar o ROI de forma mais rápida do que as de inbound. Além disso, há mais profissionais qualificados no mercado que atuam com outbound. Outros benefícios são: maior assertividade e personalização no contato; informações mais precisas; e maior possibilidades de canais de divulgação.
Lembramos que para que o outbound realmente funcione, a chave é ter um sistema de CRM para acompanhar todos os dados do processo de vendas. Basta atualizar o software com novas informações e, depois, gerar relatórios que permitam aprofundar o conhecimento sobre cada cliente.
Ao unir todo o potencial do relacionamento mais próximo e da maior rapidez de resultados financeiros, o outbound consegue ainda ter melhor percepção do perfil do cliente ideal, já que os vendedores lidam diretamente com o público.
Algumas estratégias de inbound marketing são: redes sociais para elevar a atração de leads e fidelizar clientes; técnicas de SEO em sites, blogs e landing pages; captação de leads com marketing de conteúdo; e-mail marketing para nutrir o lead; e automação de marketing para ser mais ágil e preciso.
Essa é uma das estratégias de inbound mais usadas atualmente: as redes sociais. O objetivo é investir na atração de novos clientes e na fidelização dos atuais.
Basta pesquisar e entender onde seus potenciais clientes estão e desenvolver uma estratégia de comunicação para cada rede, como Linkedin, Instagram, Facebook, Twitter etc.
Dessa forma, diversos conteúdos guiam o lead até o site ou blog da marca, aumentam o engajamento com a empresa e ajudam a tirar dúvidas do público sobre suas soluções e mercado de atuação.
Outra estratégia é investir em técnicas de SEO dentro do blog, do site ou da landing page da companhia. Elas têm o objetivo de ranquear as páginas nos mecanismos de busca, como o Google, elevando o alcance orgânico da marca.
Lembre-se sempre de incluir o SEO nos planejamento estratégico e tático do marketing de conteúdo, considerado um dos principais braços do inbound marketing.
Quando alguma página do site ou blog está bem ranqueada, mais pessoas descobrem sua empresa, aumentando o tráfego e, consequentemente, os cliques.
O inbound marketing possui um alto potencial de captar leads. Isso porque, ao oferecer algum conteúdo útil e de qualidade, a pessoa deixa seus dados em um pequeno formulário e, dessa forma, a marca mantém contato com ela.
As práticas para gerar leads qualificados incluem, por exemplo:
Aprenda mais: Leads Inbound: o que são e como vender mais com eles?
O e-mail marketing é superversátil e pode ser usado tanto em inbound quanto em outbound. Assim que um lead se cadastrar no site, o time de marketing começa a nutri-lo por e-mail com conteúdos relevantes para guiá-lo pelas etapas do funil.
Ele pode ter diversas finalidades, como apresentar a marca, tirar dúvidas, enviar conteúdo de valor (e-book, pesquisas e infográficos), compartilhar artigos do blog, divulgar descontos etc.
Arriscamos a dizer que não há inbound marketing bem-feito sem automação. É fundamental possuir um software que realize tarefas de forma automática, como cadastro de clientes, construção de formulários e landing pages, envio de e-mail marketing, geração de leads, segmentação de clientes, qualificação de leads, monitoramento de resultados, entre outras.
Entendeu que as estratégias de inbound são não-invasivas e, como são feitas pela internet, nutrindo aos poucos o lead para guiá-lo até a etapa de conversão, têm foco no médio e longo prazo.
As estratégias de outbound marketing podem ser aplicadas tanto em canais online quanto offline: ligação estratégica; aplicativos de mensagem, como WhatsApp e Telegram; e-mail marketing em diversas etapas do funil; redes sociais, especialmente o Linkedin; e eventos do mercado de atuação, como feiras, workshops, palestras e congressos.
O telefonema como estratégia de outbound é chamado de cold call, que significa ligação fria. Isso porque o lead não está esperando o contato e precisa parar suas atividades para conversar com o vendedor.
Antes eram feitas de forma desorganizada, e, por isso, foram consideradas invasivas demais. Mas, depois de muitos estudos e pesquisas, perceberam que podiam ser feitas de forma estratégica.
Isto é: com algumas finalidades bem objetivas. Como, por exemplo, marcar uma reunião presencial, enviar uma apresentação comercial e bater um papo a fim de estreitar a relação com o lead.
Já que muitas pessoas não gostam de falar ao telefone, é possível verificar as possibilidades de enviar mensagens pelo WhatsApp ou Telegram, respeitando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Um detalhe importante, por exemplo, é ter consentimento do lead para usar seu número de telefone como um contato.
Pense na linguagem correta, na frequência de envio de mensagens, no material a ser enviado (como e-books, pdfs, pesquisas, links do blog ou site etc) e na forma de abordagem.
Pergunte se o lead concorda em conversar por esse canal e mostre como conseguiu o telefone dele, como em cadastro no site ou compras realizadas.
Na estratégia de outbound, o e-mail pode ser usado em diversas etapas do funil de vendas. Desde o primeiro contato até o fechamento do negócio.
Lembre-se de criar um assunto chamativo e relevante para o lead, abrir o e-mail, ser objetivo no conteúdo e gerar valor.
As redes sociais também podem ser usadas para prospectar e fazer um primeiro contato, especialmente o Linkedin. Entenda onde seu cliente está e busque formas de interagir com ele.
Não ofereça apenas seus produtos ou serviços, mostre os benefícios que eles geram. Outra dica é enviar conteúdos ricos que ajudam o lead a sanar seus problemas.
Ir atrás de clientes nem sempre é fácil. Mas uma ótima estratégia é frequentar diversos tipos de eventos do seu nicho, como congressos, workshops, feiras, mostras etc.
Converse, conheça pessoas e procure quem tem o perfil do seu cliente ideal. O bom que o contato é feito presencialmente, o que já promove um bom início de relacionamento.
Agora que você sabe qual a diferença entre inbound e outbound marketing, é bem interessante saber como fazer a prospecção com o outbound.
Você deve seguir, basicamente, estes 3 passos:
No caso de vendas B2C, o cliente ideal vai ser definido com a criação de uma persona. Consiste na elaboração de um personagem semifictício que representa os gostos, as preferências, as dores, a idade, o gênero e outros aspectos do cliente certo.
Para vendas B2B, essa definição é feita pelo ICP (Ideal Customer Profile), que é a junção das características dos seus melhores clientes, criando o perfil da empresa perfeita para contratar serviços ou comprar seus produtos.
Aprenda mais: Perfil de cliente ideal: o que é e como definir o ICP em 3 passos?
O segundo passo para prospectar leads outbound é criar um plano de marketing. Aqui, você vai definir, por exemplo, quais canais serão utilizados para abordar o cliente, a linguagem que será usada, a frequência dessas interações, início, metas etc.
Uma vez iniciada a prospecção com outbound marketing é preciso ter em mente que, por mais que o seu plano esteja bem-elaborado, nem sempre o cliente dará uma resposta positiva logo no início.
Por conta disso, é fundamental nutrir esse contato. Uma forma de fazer isso é utilizando o inbound marketing que, nesse momento, pode se unir à estratégia de outbound para alavancar o seu negócio.
Outro detalhe sobre qual a diferença entre inbound e outbound fica na maneira como os leads são gerados.
No Inbound, por exemplo, esses potenciais compradores podem ser captados por meio de landing pages, formulários preenchidos com informações de contato em troca de um material rico, tal como um e-book.
No outbound é possível gerar leads qualificados trabalhando com um profissional de pré-venda denominado BDR, Business Development Representatives.
O BDR é o responsável por encontrar potenciais clientes utilizando, para isso, uma abordagem outbound.
Sua função é encontrar os leads, levantar informações que podem ajudar na negociação e fazer um primeiro contato antes de direcioná-lo para a equipe de vendas.
Caso a empresa ainda não tenha estrutura para essa separação de cargos, os próprios vendedores podem fazer esse mapeamento.
Entre as maneiras de gerar leads com outbound estão a:
Para organizar todas essas informações e não perder nenhuma oportunidade de negócios é bem importante que o time de vendas utilize as ferramentas certas.
O sistema da Zendesk, por exemplo, ajuda a melhorar a produtividade, os processos da equipe e a visibilidade do seu pipeline de venda.
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]]>Parte do processo de criação de um setor comercial eficiente, passa pela compreensão sobre o que faz um vendedor externo. É sobre isso que vamos falar neste artigo, tirando suas dúvidas sobre qual é o papel desse profissional que vai até seus clientes em busca de novos negócios.
A área de vendas de uma empresa pode ser considerada como uma das áreas mais importantes de todo o negócio, afinal de contas, ela é uma das responsáveis por atrair os clientes e, consequentemente, por manter a organização em funcionamento – e crescimento.
Por isso, o setor comercial costuma ser uma área bem complexa, com diferentes cargos e atribuições que podem acabar confundindo as pessoas.
Afinal de contas, o que faz um vendedor externo? E um interno? Qual é a diferença entre vendedor e representante comercial?
Essas são algumas das dúvidas que costumam surgir quando falamos sobre o departamento de vendas de uma empresa.
E, justamente para te ajudar a entender melhor sobre esse setor que a Zendesk preparou para o artigo de hoje; um post sobre o que faz um vendedor externo, qual é o salário e quais são os requisitos para ser um. Continue a leitura até o final!
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O vendedor externo é o profissional responsável por captar novos clientes para a empresa, realizando atendimentos e negociações com prospects que ainda não fazem parte da carteira de clientes da organização.
Além disso, entre as atribuições que respondem à pergunta “o que faz um vendedor externo” estão:
O vendedor externo é um profissional que atua fora da empresa, visitando os clientes pessoalmente em busca de novos negócios e contratos para a organização que representa.
No entanto, mesmo que trabalhando, no geral, fora da firma, isso não significa que ele não tenha horários a serem cumpridos.
Afinal de contas, o que faz um vendedor externo é a mesma coisa que outros funcionários da empresa. Dessa forma, ele também possui horário, prazos e metas de vendas a cumprir.
Uma dica para gerenciar os atendimentos e negociações externas é utilizar um CRM. Essa ferramenta permite que o vendedor e o gestor tenham uma visão mais ampla dos processos, além de permitir automações e melhorar a produtividade.
Se quiser entender melhor como o CRM funciona na prática e como ele pode facilitar seu dia a dia, faça uma demonstração do software da Zendesk!
Sim, existe diferença entre vendedor externo e representante comercial. Por mais que esses profissionais tenham atuações bem parecidas, existem diferenças no trabalho de ambos.
A começar pelo vínculo empregatício das duas categorias. Enquanto o vendedor externo possui vínculo com a empresa, o representante comercial não é um funcionário registrado por uma empresa específica.
Dessa forma, enquanto o vendedor externo tem horários por cumprir, o representante possui mais autonomia em relação aos seus horários.
Por outro lado, enquanto o vendedor possui um salário fixo, independente do desempenho e números de vendas, o representante tem o salário baseado quase que completamente nas vendas, de forma que só recebe se vender.
O Representante Comercial precisa estar registrado no Conselho Estadual de Representantes — CORE.
Uma pesquisa sobre o estado de vendas feita nos Estados Unidos revelou que vendas externas representam 71,2% da força de vendas, enquanto as vendas internas representam 28,8% em 2017.
Ambas possuem papéis importantes no processo de atrair e fechar novos clientes e também na fidelização de clientes.
No entanto, o que faz um vendedor externo que o diferencia do vendedor interno? Qual é a diferença entre venda interna e externa?
Como já mencionamos, enquanto a venda externa é feita em campo, de maneira presencial, a venda interna, ou Inside Sales, é feita de maneira remota, com o vendedor interno sentado frente a um computador.
Na venda interna o contato com o cliente é realizado à distância, por meio de canais de comunicação como telefone, e-mail e redes sociais (como o LinkedIn), e realizando reuniões por web-conferência, por exemplo
Enquanto isso, o vendedor externo faz sua venda presencialmente, cara a cara com o consumidor, o que facilita o relacionamento com o cliente e a criação de conexões pessoais.
Por outro lado, um vendedor externo dispensa mais esforços para realizar uma venda, uma vez que precisa programar viagens e deslocamentos.
Isso sem contar nos custos que uma venda externa apresenta que que venda interna elimina, como transporte, hospedagem, custos com almoços para clientes e mais.
A venda interna também oferece como vantagem o aumento da produtividade do setor, afinal, o profissional da área não perde tempo em deslocamentos e em esperas por clientes que atrasam, por exemplo.
A seguir, listamos algumas das principais diferenças entre o que faz um vendedor externo e interno. Confira e entenda as vantagens e desvantagens de cada modelo.
Justamente por não precisarem se deslocar, os vendedores internos conseguem alcançar um maior número de pessoas em menos tempo. Isso faz com que a produtividades em vendas aumente, nas diversas etapas do processo comercial da empresa.
Afinal, na lógica de Inside Sales, mais ligações resultam e mais contatos, que resultam em mais propostas e, claro, em mais vendas.
É claro que para que isso tudo aconteça dessa forma, é preciso que a empresa tenha uma definição clara de persona e realize uma captação e qualificação de leads eficiente, bem como um diagnóstico alinhado.
DICA: como a demanda de contatos do vendedor interno é grande, investir em inteligência artificial pode otimizar a rotina de trabalho e otimizar os atendimentos.
Essas ferramentas, como a IA generativa da Zendesk, possibilita que sua empresa forneça um atendimento ágil, personalizado e humanizado aos clientes, a partir dos dados de cada um, todos os dias da semana. Experimente!
O vendedor externo geralmente está envolvido em vendas de maior complexidade, de preços mais altos ou serviços estratégicos.
Entretanto, a transformação digital vem mostrando que o Inside Sales também pode ser muito usado para vendas complexas. Por exemplo, a importância do Inside Sales na pandemia foi tamanho que mesmo permitiu a continuidade desse tipo de negociação.
De fato, segundo pesquisa da Intelligenzia, em 2020, por causa da crise do Coronavírus e do período de quarentena, 86,8% das empresas B2B tiveram que alterar suas estratégias de vendas.
O ciclo de vendas é o nome dado ao período de relação entre a empresa e o cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda.
Dentro do setor comercial, o ciclo de venda é o tempo que leva para o cliente conhecer a empresa e optar pela compra.
Quanto menor o ciclo de venda, mais rápido seus vendedores estão conseguindo converter clientes. O que é, em geral, ótimo para a empresa.
Geralmente, os ciclos de vendas são maiores para os vendedores externos, uma vez que o seu foco não está no volume de vendas.
O trabalho que faz um vendedor externo costuma ter um custo maior do que o vendedor interno, afinal, estes profissionais precisam se deslocar, além de — normalmente — possuírem um salário mais alto.
Os gastos associados às vendas externas que não são realizados nas vendas internas, ampliam o custo de aquisição por cliente, desse modelo de vendas.
Um vendedor interno costuma ter um ticket médio menor do que um vendedor externo.
Entendido o que faz um vendedor externo, seguimos para a compreensão sobre quanto ganha esse profissional e quais os requisitos para se tornar um, caso você tenha interesse em seguir essa profissão.
Essas informações também são interessantes para empreendedores que estão em busca de montar um time de vendas externas e querem saber mais sobre quanto isso pode custar.
De acordo com o Vagas.com um vendedor externo ganha, em média, R$ 2.614. No entanto, esse valor pode variar de acordo com alguns critérios como:
Ainda segundo o Vagas, 14% dos vendedores externos já eram vendedores antes de mudar de categoria. E do total de vendedores externos, 3% se tornam Supervisor de Vendas, podendo chegar a Gerente de Vendas ou Gerente Comercial.
Um dos principais requisitos é a autogestão. Afinal, o que faz um vendedor externo? Passa o dia na rua, em busca de novos clientes e novos negócios. Dessa maneira é preciso saber administrar bem o seu tempo, otimizando o próprio trabalho.
Além disso, é fundamental ser organizado e desenvolver uma comunicação empática, uma vez que irá lidar presencialmente com clientes com as mais diversas características.
Outro ponto importante para ser um vendedor externo é a disciplina e a visão estratégica do mercado, a fim de alcançar e impactar novos clientes, para converter novas vendas.
E claro, não pode faltar a capacidade de comunicação, negociação e persuasão.
Como mencionamos, um vendedor externo geralmente faz vendas maiores e mais complexas, de forma que o relacionamento com o cliente se dá de forma mais profunda.
Dessa forma, ele atua como um consultor, sendo necessário sanar todas as dúvidas que possam surgir por parte do cliente. Nesses casos, entender e aplicar o que é a estratégia de customer centric pode ajudar.
A boa apresentação também não deve ser esquecida. Afinal de contas, o vendedor externo estará representando uma empresa e todos os valores que ela traz consigo. Portanto, cuidar da imagem que irá passar aos clientes é fundamental.
Afinal, o que faz um vendedor externo? O vendedor externo é o profissional responsável por fazer as vendas presencialmente, visitando clientes em suas empresas e domicílios.
Justamente por isso, costumam ser vendas mais complexas, que exigem que o profissional saiba a fundo sobre o produto ou serviço que está vendendo.
Portanto, embora possua diferença do vendedor interno e também do representante comercial, todos os cargos são igualmente importantes para uma empresa. Tudo irá depender da estratégia e do objetivo que se almeja alcançar.
Nesse cenário, sem dúvida, a tecnologia tem um papel central em tudo isso. O comportamento do cliente mudou e a forma de vendas deve atender a velocidade com a qual os consumidores tomam suas decisões.
O vendedor precisa de ajuda para a gestão integral de todas as etapas do funil de vendas garantindo mais eficiência a cada interação. Conheça mais sobre essas ferramentas, a seguir.
Você já deve ter ouvido falar em CRM de vendas, caso não, indicamos que acesse nosso artigo, “O que é CRM de vendas: definição e 9 motivos para investir em uma plataforma de Customer Relationship Management”.
Estamos falando da ferramenta mais importante do setor comercial e, por isso, ela deve ganhar sua atenção.
A Zendesk oferece um sistema de CRM para equipe de vendas que ajuda a melhorar a produtividade e os processos da sua equipe como um todo.
Estamos falando de uma plataforma que ajuda a:
O uso do CRM é uma maneira de conseguir bons resultados comerciais, por meio do controle e automação. O sistema pode – e deve – ser usado tanto para vendas internas quanto externas, ampliando os resultados da empresa de minerais geral.
Isso porque uma plataforma de Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente, permite:
Acesse nossa página, faça uma avaliação gratuita e conheça mais sobre nossos recursos. Descubra como podemos contribuir para suas estratégias de vendas e pós-venda de vendedores internos e externos!
]]>Você sabe o que é cluster? Palavra em inglês que significa “aglomerar”, “agrupar”, dentro da Tecnologia da Informação (TI), cluster significa integrar dois ou mais computadores para que trabalhem simultaneamente no processamento de uma determinada tarefa.
O cluster começou a ser utilizado em 1960, pela IBM, International Business Machines Corporation, com o objetivo de aumentar a eficiência dos seus processadores.
Além disso, o conceito também foi levado para o cenário empresarial, sendo que hoje é muito comum ouvir o conceito de cluster de empresas.
Neste glossário você vai entender melhor o que é um cluster, sua principal função, seus benefícios e conhecer alguns exemplos. Boa leitura!
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Neste artigo, você aprenderá:
Cluster é uma técnica utilizada em computação que agrupa vários recursos computacionais, como servidores, computadores pessoais ou dispositivos de armazenamento, em uma única unidade lógica.
Esses recursos são conectados em rede e trabalham em conjunto para executar tarefas, processar dados e armazenar informações.
Com o clustering, é possível melhorar o desempenho de aplicações, garantir alta disponibilidade, reduzir custos e aumentar a escalabilidade, já que os recursos podem ser compartilhados e distribuídos de maneira eficiente para atender às demandas da aplicação em tempo real.
A sua configuração pode ser feita de várias maneiras, dependendo do tipo de aplicação e dos requisitos específicos da empresa ou organização. Um exemplo é o cluster de alta disponibilidade, que é projetado para garantir que um serviço esteja sempre disponível, mesmo se ocorrer uma falha em um dos nós do cluster.
Só para situar, no cluster, cada computador é denominado “nodo” ou “nó”, sendo que não há limites de quantos nós podem ser interligados.
Com isso, os computadores passam a atuar dentro de um único sistema, trabalhando em conjunto no processamento, análise e interpretação de dados, informações e/ou realização de tarefas simultâneas.
Um cluster de servidores é um conjunto de servidores interconectados em rede que trabalham juntos para fornecer serviços de alta disponibilidade e escalabilidade para uma aplicação ou serviço. O funcionamento de um cluster de servidores depende da configuração específica adotada, mas geralmente envolve as seguintes etapas:
A carga de trabalho é distribuída entre os diferentes servidores do cluster por meio de técnicas de balanceamento de carga, como round-robin, baseado em IP ou baseado em sessão. Cada servidor é responsável por uma parte da carga de trabalho, o que permite que a aplicação ou serviço seja executado com mais eficiência.
Os servidores do cluster são monitorados em tempo real para garantir que estejam funcionando corretamente e que não estejam sobrecarregados. Em caso de falhas, outros servidores podem assumir a carga de trabalho para garantir que a aplicação ou serviço continue funcionando sem interrupções.
Os recursos, como armazenamento e memória, podem ser compartilhados entre os servidores do cluster, o que permite que os recursos sejam usados de maneira mais eficiente. Por exemplo, se um servidor está sobrecarregado, outro servidor pode assumir parte da carga de trabalho usando recursos compartilhados.
Se um servidor falhar ou se tornar indisponível, outro servidor assume a carga de trabalho para garantir que a aplicação ou serviço continue funcionando. Isso é conhecido como failover e é uma das principais vantagens do clustering de servidores.
Em resumo, um cluster de servidores permite que os recursos sejam compartilhados e distribuídos entre vários servidores, permitindo que a aplicação ou serviço seja executado de maneira mais eficiente, com alta disponibilidade e escalabilidade.
A função de um cluster é combinar o funcionamento de vários computadores dentro de um mesmo sistema, a fim de potencializar o seu desempenho.
Muitas vezes, a computação em cluster permite o uso de hardwares simples, evitando a necessidade de utilização de servidores complexos ou dos chamados “supercomputadores” para realizar a mesma tarefa, reduzindo, assim, os investimentos.
Existem uma série de benefícios que um cluster pode trazer para uma empresa. Dentre os principais deles podemos citar:
Ao agrupar recursos computacionais em um cluster, é possível dividir a carga de trabalho e executar tarefas de maneira mais eficiente, o que pode levar a um aumento significativo no desempenho.
Ao usar clustering, é possível garantir que uma aplicação ou serviço esteja sempre disponível, mesmo que ocorra uma falha em um dos nós do cluster. Isso é feito através de técnicas de alta disponibilidade, como failover e redundância.
O compartilhamento de recursos e a distribuição da carga de trabalho entre os nós do cluster podem resultar em uma redução significativa nos custos, já que os recursos são usados de maneira mais eficiente.
O clustering permite que os recursos sejam escalados de maneira mais fácil e rápida, permitindo que a infraestrutura seja dimensionada de acordo com as necessidades da aplicação ou serviço.
Com o clustering, é possível gerenciar os recursos de maneira centralizada, o que simplifica o gerenciamento e a manutenção do ambiente de computação.
Mas para saber o que é cluster é preciso entender, também, os tipos existentes, salientando que esses contam com finalidades distintas de uso.
Assim, os principais tipos de cluster são:
Garante que uma rede permaneça sempre ativa. Para isso, caso um computador apresente falha e fique fora do ar, outro continua mantendo a rede operante.
O tipo de cluster load balancing é uma estrutura na qual todos os computadores são responsáveis pela execução de uma determinada tarefa.
Assim, caso um dos equipamentos apresente algum problema, ele é automaticamente retirado do sistema e a função inicial atribuída a ele é dividida entre os demais nós.
Esse tipo de cluster é utilizado para desempenhar tarefas de alto desempenho, de modo que garantam a máxima performance da atuação.
Esse tipo de cluster transforma uma tarefa complexa em várias simples e as distribui entre os nós integrados ao sistema.
Não existe um tipo de cluster mais adequado, por isso, é possível utilizar diferentes tipos paralelamente. A escolha de qual, ou quais, usar depende do objetivo que se pretende alcançar.
Cluster de empresas é o agrupamento de diferentes negócios, que se conectam por suas relações empresariais.
Dessa forma, os clusters de empresas geralmente envolvem organizações de um mesmo setor ou indústria, que colaboram entre si para alcançar esses objetivos. Essa colaboração engloba a troca de conhecimento, experiência e recursos, bem como a realização de atividades conjuntas, como pesquisa e desenvolvimento, treinamento, marketing e exportação.
Sendo assim, um cluster de empresas pode ser formado de forma espontânea ou por iniciativa de governos, organizações empresariais ou outras entidades. Nesse caso, eles recebem apoio e incentivos de várias formas, como financiamento, consultoria, treinamento e redes de contato, para estimular a colaboração e a inovação.
Esses clusters são considerados importantes para o desenvolvimento econômico regional e a competitividade das empresas, pois permitem que elas compartilhem recursos e conhecimentos, gerem sinergias e criem novas oportunidades de negócios.
Eles também podem ajudar a atrair investimentos e talentos para a região e melhorar a qualidade de vida das comunidades locais.
A principal diferença entre um cluster empresarial e um cluster industrial é o tipo de empresas que fazem parte dele e a natureza dos setores em que atuam.
Um cluster empresarial é composto por empresas de diferentes setores que estão localizadas em uma determinada região e colaboram entre si para alcançar objetivos comuns, como a inovação, o desenvolvimento econômico regional e a criação de novas oportunidades de negócios.
Exemplos de clusters empresariais incluem o Vale do Silício, que é um cluster de empresas de tecnologia e inovação, e o distrito de moda em Milão, que é um cluster de empresas de moda e design.
Já um cluster industrial é composto por empresas de um mesmo setor ou indústria que estão localizadas em uma determinada região e colaboram entre si para alcançar objetivos comuns, como a inovação, o desenvolvimento de novas tecnologias e a melhoria da competitividade.
Exemplos de clusters industriais incluem o cluster automotivo em Detroit, que é um grupo de empresas de produção e fornecimento de peças automotivas, e o cluster de petróleo e gás no Rio de Janeiro, que é um cluster de empresas do setor de petróleo e gás.
Enquanto os clusters empresariais têm como objetivo a colaboração entre empresas de diferentes setores para alcançar objetivos comuns, os clusters industriais têm como objetivo a colaboração entre empresas de um mesmo setor ou indústria para melhorar a competitividade e o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos.
Quando se entende melhor o que é cluster para as empresas, descobre-se uma lista de vantagens que engloba todos os envolvidos.
Entre as que mais se destacam, em curto, médio e longo prazo, estão:
Além do cluster, outra tecnologia que pode ajudar sua empresa a alcançar alguns desses benefícios é o sistema de gestão de vendas.
Um bom CRM permite unificar os canais de contato do cliente, reduz o tempo e custos relacionados ao atendimento, otimiza diversas tarefas do setor, entre outras vantagens.
Se quiser entender melhor como um sistema como esse funciona, na prática, e o que pode fazer pelo seu negócio, cadastre-se e faça um teste gratuito do software da Zendesk!
Clusterizar significa promover o agrupamento de algo. Dentro da Tecnologia da Informação (TI), consiste em integrar um dois ou mais computadores com o objetivo de potencializar a sua eficiência.
No meio corporativo, clusterizar quer dizer unir duas ou mais empresas com o propósito de melhorar suas atuações, aumentar o poder competitivo, permitir acesso a inovações, entre outras funções.
Alguns exemplos de cluster e da sua atuação podem ser vistos em:
No meio corporativo, entre os exemplos de cluster no Brasil e no mundo que se destacam estão o agrupamento de empresas na área de saúde, biotecnologia, biomedicina, biociência, agronegócio, meio ambiente, saúde humana e saúde animal.
Além desses, a fomentação de pesquisas e o desenvolvimento de ferramentas e maquinários para setores como aeronáutica, agropecuária, robótica e aplicações domésticas. Abaixo alguns exemplos práticos.
É um dos principais clusters de tecnologia do Brasil, com muitas empresas de software, tecnologia e startups, como a Resultados Digitais, a ContaAzul e a Softplan.
Esse é um dos mais conhecidos clusters de petróleo e gás do mundo, com muitas empresas líderes no setor, como a Petrobras, a Shell e a Chevron.
É um dos principais clusters de agronegócio do Brasil, com muitas empresas de produção e processamento de grãos, como a Amaggi e a Bunge.
São Paulo conta com um dos maiores clusters de moda do Brasil, com muitas empresas do setor, como a Cia. Hering, a Arezzo e a Renner.
É um dos mais notórios clusters de tecnologia da informação do Brasil, com muitas empresas de software e tecnologia, como a Porto Digital, a In Loco e a Movile.
Por fim, esse é um dos maiores clusters de turismo do Brasil, com muitos hotéis, resorts, empresas de turismo e atrações turísticas, como as Cataratas do Iguaçu e o Parque das Aves.
Esses são apenas alguns exemplos de clusters de empresas no Brasil, mas há muitos outros em diferentes setores e regiões do país.
Para deixar o conceito do que é cluster mais completo, é importante que você entenda também a diferença entre cluster físico e cluster virtual.
O cluster físico consiste em uma integração presencial entre dois ou mais computadores.
Já o cluster virtual segue o mesmo princípio, ou seja, de integrar computadores em um mesmo sistema, porém por meio de uma rede online.
Esse processo acaba sendo mais dinâmico e garante que mesmo máquinas que estejam distantes fisicamente possam ser conectadas para aumentar o seu desempenho.
Se você gostou desse artigo e é um entusiasta de novas tecnologias e das inovações do mercado, precisa conhecer o recurso de inteligência artificial disponível no complemento da Zendesk.
Com evolução exponencial a cada ano, a IA generativa é uma tecnologia que pode agregar muito em sua rotina empresarial, principalmente no setor de atendimento ao cliente.
Afinal, seu uso permite oferecer ao consumidor um suporte ágil, personalizado e integral, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Então, se você ainda não conhece essa novidade, não perca tempo e faça um teste.
]]>Você sabe o que é LTV? Essa é a sigla para Lifetime Value, uma métrica de vendas que mostra qual o lucro dado por um cliente enquanto ele mantém um relacionamento com uma empresa.
Além de mostrar o tempo médio que um cliente permanece comprando de você, esse indicador ajuda a entender como está a experiência do consumidor com sua empresa, além de insights sobre seus produtos e/ou serviços e até do atendimento oferecido.
Interessante, não é? Então, continue lendo para descobrir tudo sobre LVT.
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O significado da sigla LTV é Lifetime Value, um KPI de vendas que mensura lucro que um cliente gera para uma empresa enquanto mantém um relacionamento com ela.
Mas o que significa Lifetime Value? Em tradução livre, o termo significa “valor vitalício” e também pode ser considerado a “vida útil” do cliente, já que a métrica é referente ao quanto de receita ele representa para o negócio durante um determinado período de tempo.
Ou seja, LTV é o quanto de dinheiro um cliente dá para uma empresa enquanto permanece comprando seus produtos e/ou serviços.
Se você não sabe como se calcula o LTV, é preciso ter em mãos as seguintes informações: ticket médio, média de compras por cliente ao ano e média de tempo de retenção de clientes.
A fórmula é assim:
(Ticket médio x média de compras por cliente ao ano) x média de tempo de retenção de clientes = LTV
Para facilitar, vamos a um exemplo prático. Imagine uma empresa que oferece um serviço com assinatura mensal de R$ 1 mil e que os clientes contratam esse serviço por cerca de cinco anos, em média. Além disso, ao longo de um ano os clientes fazem 12 transações.
Então, os valores que temos para a fórmula são:
A fórmula ficaria assim:
(1000 x 12) x 5 = R$ 60 mil. Esse é o LTV dos clientes da empresa do exemplo.
É por isso que o LTV é o valor referente a quanto os clientes gastaram com o produto e/ou serviço de uma empresa.
Para que os valores sejam mais assertivos e contemplem o negócio como um todo, é importante considerar a média do ticket, bem como qual é a média de transações que acontecem em um ano e também a média de tempo que os clientes mantêm relacionamento com a empresa.
Ferramentas como o Zendesk Service, por exemplo, podem ajudar a coletar e organizar dados de vendas e atendimento ao cliente.
Nosso sistema fornece informações sobre todos os canais de interação com os consumidores, fornecendo relatórios completos com tudo que você precisa para acompanhar suas métricas.
Se quiser entender melhor como funciona na prática e o que pode fazer pelo seu negócio, cadastre-se e faça um teste gratuito do software da Zendesk!
Acompanhar o LTV é importante para ter mais clareza sobre qual é o perfil do seu negócio e também identificar oportunidades para melhorar esse KPI. Além disso, ao analisar o LTV será possível ter uma percepção mais assertiva sobre como é a experiência do cliente com sua marca.
Outro ponto relevante do acompanhamento do LTV é a possibilidade de fazer projeções para o orçamento do negócio com base em dados mais fundamentados. Ao saber qual é o LTV, uma empresa consegue estimar com mais precisão quantos clientes novos são necessários para que se alcance um determinado patamar de lucratividade, por exemplo.
Além disso, com o Lifetime Value é possível identificar oportunidades de melhoria ao longo do processo para garantir a satisfação dos clientes e, assim, aumentar o período de retenção deles.
Para aumentar o LTV é preciso pensar tanto em estratégias para aumentar o ticket médio quanto em ações que façam com que os consumidores preservem um relacionamento com a empresa por mais tempo.
Veja algumas alternativas a seguir.
Um produto e/ou serviço que proporciona uma boa experiência estimula que o cliente permaneça usando-o e não deixe sua marca para ir para o concorrente.
Além disso, a excelência no atendimento também é fundamental para que o consumidor fique satisfeito com a empresa e preserve o relacionamento com ela por um período de tempo duradouro.
EXTRA: Quer uma dica para otimizar o atendimento ao cliente? Invista em recursos de inteligência artificial. A IA generativa disponível na Zendesk permite que você ofereça um atendimento ágil ao seu cliente, com respostas eficientes e personalizadas, baseadas nos dados incluídos no sistema.
Estratégias de upsell e cross sell possibilitam o aumento do ticket médio dos clientes, desde que sejam feitas com assertividade e de fato ofereçam benefícios para o consumidor.
No caso do upsell, por exemplo, o time de vendas deve identificar que o cliente está disposto a pagar um pouco a mais para ter um produto ou serviço melhor.
Já o cross sell tem como objetivo oferecer uma experiência completa, já que o consumidor poderá adquirir produtos complementares àquele que é de seu interesse.
Garantir a fidelização de clientes deve ser um dos principais objetivos das empresas, pois é por meio dela que os clientes escolherão uma marca em detrimento do concorrente sem nem sequer hesitar.
Clientes fiéis voltam a fazer negócios com uma empresa e são mais propensos a gastar mais com ela. Isso proporciona tanto o crescimento do ticket médio quanto o aumento do período de relacionamento com a marca, contribuindo para um maior LTV.
A experiência do cliente com uma empresa é um fator determinante em relação a quanto ele está disposto a gastar com uma marca e se deseja continuar comprando seus produtos e/ou serviços.
Por isso, é fundamental pensar em estratégias que garantam a satisfação do consumidor com a empresa e contribuam para uma experiência de excelência.
LTV e CAC são duas importantes métricas de vendas. CAC é a sigla para Custo de Aquisição por Cliente, a qual mostra quanto um lead custa para empresa até que ele efetive sua compra.
Ou seja, enquanto o LTV está relacionado ao lucro dado por um cliente a uma empresa após contratar seus produtos e/ou serviços, o CAC representa o custo de um lead até que ocorra a conversão.
Assim, o objetivo é que o LTV de um cliente sempre seja maior que o seu CAC para que ele “se pague” e ainda dê lucro para o negócio.
Para calcular o CAC é preciso somar os valores investidos para aquisição de clientes e dividir o resultado pelo número de clientes adquiridos.
A fórmula é:
Soma dos investimentos / número de clientes adquiridos = CAC
Colocando em números, imagine uma empresa que em um mês investiu R$ 5 mil para adquirir novos clientes. Nesse período, houve um aumento de 50 novos clientes.
Colocando na fórmula:
5000 / 50 = 100
Ou seja, nesse mês o CAC terá sido de R$ 100.
É importante conhecer esse valor e compará-lo com o LTV para entender se o negócio está dando lucro ou prejuízo e, assim, acompanhar a saúde da empresa.
O que achou das explicações sobre o que é LTV, como essa métrica é calculada e qual a sua importância? A Zendesk tem soluções que auxiliam sua empresa a oferecer uma experiência de excelência para os seus clientes para que o seu LTV aumente. Faça uma demonstração da plataforma e confira!
]]>Para prestar um bom atendimento ao cliente é essencial que você saiba o que é call center. Chamado também de Central de Atendimento, é um departamento especializado em fazer e/ou receber ligações telefônicas dos clientes.
É possível montar um call center para operações ativas, receptivas ou mistas. A Central de Atendimento também pode ter atuação específica, por exemplo, SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor / Cliente), Help Desk, telemarketing, cobranças, ouvidoria etc.
Mas, não basta apenas montar uma equipe, é necessário estudar os clientes e entender quais necessidades e expectativas devem ser atendidas por meio do call center, principalmente se ele for receptivo.
Para ter uma ideia da importância de estruturar o atendimento ao cliente com eficiência, o Relatório de Tendências da Experiência do Cliente, da Zendesk, apontou que 66% dos consumidores que interagem com o suporte com frequência falaram que uma interação ruim com uma empresa pode arruinar seu dia.
Enquanto 60% dos clientes baseiam suas decisões de compra na qualidade do atendimento recebido.
Percebeu como é fundamental investir tempo, dinheiro e dedicação na estruturação e gestão do call center do negócio? Para facilitar seu aprendizado, desenvolvemos este guia. Confira!
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Ao saber o que é call center, um dos pontos que se destacam é como esse tipo de serviço pode ajudar sua empresa. Um call center bem-estruturado ajuda a aprimorar o atendimento do cliente, melhorando seu relacionamento com a marca.
Além disso, com processos ajustados, essa central ajuda a reduzir o tempo de atendimento, elevando o nível de satisfação dos clientes.
Ao ofertar esse canal de comunicação, você também tem mais chances de aumentar o seu volume de vendas e:
Uma das melhores ferramentas de atendimento ao cliente, independentemente da área aplicada, é o sistema da Zendesk. Ele reúne em uma única plataforma todo o histórico dos contatos realizados entre cliente-empresa, tornando o suporte por telefone mais eficiente e completo, garantindo a satisfação do consumidor.
A solução da Zendesk acompanha o crescimento do seu negócio, fornecendo diversas funcionalidades para todos os portes e segmentos corporativos.
Com atendentes integrados e que possuem acesso rápido e fácil a todos os dados do cliente, a tendência é que o setor de call center seja um sucesso e se torne referência dentro da empresa e no mercado.
Veja as vantagens de investir no software Zendesk Service:
Para montar um call center pequeno é necessário: definir um objetivo para o setor e os serviços que serão prestados; conferir as leis que devem ser seguidas; elaborar um planejamento estratégico e plano de ação; investir em tecnologias eficientes; atuar em diversos canais de atendimento e treinar a equipe.
Entenda, em detalhes, cada passo de como montar um call center pequeno.
Não se esqueça de usar o CRM para mensurar os resultados, analisando relatórios completos com métricas e indicadores de desempenho individuais e coletivos.
Faça uma demonstração da plataforma da Zendesk e descubra como ela pode te ajudar a estruturar seu call center de forma correta, sustentável e escalável!
Call center, também chamada de Central de Atendimento, é uma área dentro da empresa voltada exclusivamente para fazer o atendimento telefônico aos clientes. A fim de aprimorar o relacionamento com os clientes e prestar um atendimento de excelência, o call center pode ser dividido de acordo com o serviço prestado.
Por exemplo, há como montar um call center pequeno, médio ou grande com uma equipe de atendimento que tenha o foco apenas no SAC, na ouvidoria, no Help Desk, no telemarketing ativo ou receptivo, entre outros.
Um call center ativo é aquele no qual os agentes entram em contato com os clientes. Esse contato pode ser para oferecer produtos ou serviços, dar respostas a solicitações que foram abertas, entre outras possibilidades.
Tamanha responsabilidade exige que sua empresa tenha atenção especial na aplicação de técnicas de recrutamento e seleção dos profissionais da área.
O call center receptivo é aquele no qual o agente recebe as ligações dos clientes. Nesse tipo de atendimento é o cliente que entra em contato com a empresa para fazer alguma solicitação, reclamação, tirar dúvidas, comprar um produto, adquirir um serviço etc.
No call center de operação mista um mesmo atendente pode tanto fazer quanto receber as ligações dos clientes. Ou seja, uma mesma central de atendimento é preparada para entrar em contato ativamente com seus consumidores ou atender às chamadas realizadas por eles.
Nesse tipo de centro de atendimento, o fluxo de demandas pode ser bastante elevado. Então, uma boa dica para otimizar o trabalho é contar com ferramentas de inteligência artificial, como a AI da Zendesk.
Com uma IA generativa, você oferece um atendimento ágil e eficiente para seus clientes, com respostas completas e personalizadas.
Um call center funciona como uma central telefônica que faz e/ou recebe ligações dos clientes. Por conta desse perfil, pode ser montado para a área de vendas, de comunicação, de suporte técnico, entre outras.
Um operador de call center é o profissional responsável por fazer ou receber as ligações dos clientes. Esse colaborador pode atuar ativamente realizando chamadas para vender produtos ou serviços, efetuar cobranças, dar retorno de reclamações abertas pelos clientes, oferecer descontos e promoções, entre outras atividades relacionadas.
O operador de call center também tem a opção de trabalhar de maneira receptiva, ou seja, recebendo as chamadas dos clientes e dando as tratativas necessárias, por exemplo, abrindo tickets de suporte, reclamações, solicitações e muito mais.
Além de saber com precisão o que é call center e o que este departamento faz, um bom atendente de central de atendimento deve:
Para que o call center contribua para melhorar o atendimento prestado aos seus clientes é bem importante seguir uma série de estratégias e boas práticas. Essas, por sua vez, devem ter o cliente como foco das operações.
Assim, para que o call center ajude a aprimorar o relacionamento com os seus consumidores é preciso:
De acordo com o relatório CX Trends da Zendesk, os dados gerados são a chave para aprimorar o atendimento ao cliente de qualquer marca.
Com o uso da tecnologia, especialmente de chatbots com inteligência artificial e/ou machine learning, os consumidores esperam um atendimento conversacional, fluido e completo. Entenda os resultados da pesquisa:
Depois que se entende melhor o que é call center e o que não pode faltar nesse setor, o próximo passo é descobrir como montar esse departamento.
Para montar um call center é preciso:
Continue aprendendo: Porque o suporte help desk é tão importante para as empresas?
Saber o que é call center consiste em também entender o que essa central precisa ter. Assim, um bom call center precisa de:
Soluções de software de telefonia integrado como o oferecido pela Zendesk em sua solução de atendimento ao cliente podem ser uma boa alternativa para empresas que desejam otimizar seu suporte via telefone.
Saiba mais sobre como a Zendesk pode ajudar sua empresa e faça um teste gratuito da ferramenta que já contribuiu com o sucesso de grandes e renomadas empresas!
]]>Segundo dados do Shopify, de 10% a 30% do faturamento dos e-commerces vem de estratégias de upsell e cross sell.
Em alguns casos, como na Amazon, elas podem representar um impacto ainda maior: cerca de 35% das vendas da companhia provém de ações de cross selling, up selling e recomendações. Mas, afinal, o que é upsell e qual a diferença disso para cross up sell? Para aprender como adotar uma estratégia de upsell para aumentar as vendas é crucial entender como ela funciona na prática e ainda saber as diferenças dela para outras táticas bem comuns do mercado.
Pensando nisso, preparamos o artigo a seguir para explicar tudo o que precisa saber sobre ela: o que é, como funciona, quais os benefícios para as vendas e muito mais. Continue lendo para conferir!
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Upsell é uma técnica de vendas usada para aumentar o ticket médio dos clientes por meio do oferecimento de uma opção mais completa, atual ou maior, de um produto ou serviço que o consumidor já ia comprar ou já havia comprado.
Para entender o que é upsell e como isso funciona na prática, imaginemos um exemplo bem simples: você está em uma loja virtual em busca de um celular com 16GB de memória.
Você o adiciona ao carrinho e antes de finalizar a compra a loja sugere o mesmo celular, mas dessa vez com 32GB, por uma pequena diferença de preço. Isso é um exemplo de uma estratégia upsell para aumentar as vendas.
No upsell sua empresa oferece o mesmo produto, mas com características mais robustas, que proporcionam uma melhor experiência para o cliente e maior faturamento para o lojista (afinal, o celular tem maior preço).
Isso gera satisfação para o cliente e melhores resultados para a companhia. Aliás, entender o que é upsell e colocar em prática esse modelo, ajuda sua empresa a aumentar a receita das vendas, sem investir tanto esforço ou capital, já que ela trabalha com recomendações.
A propósito, upsell é uma estratégia que pode e deve ser feita durante o processo de vendas, bem como no pós-venda.
A principal diferença entre upsell e cross sell é no que é oferecido ao cliente. Na primeira estratégia, o vendedor indica uma versão melhor ou mais atualizada do produto, ou serviço já na segunda, é oferecido um outro produto, que seja complementar ao que foi adquirido originalmente.
Para ficar mais claro, imagine o seguinte exemplo. No cross sell você vai a uma lanchonete e pede um hambúrguer. Na hora de fechar o pedido, o atendente oferece produtos complementares ao original, como batatas fritas e refrigerante.
Já no upsell, ele indica um hambúrguer maior, com mais carne e, consequentemente, um pouco mais caro. Deu para compreender?
Para finalizar, o upsell ajuda a aumentar o faturamento geral da companhia ou melhorar a experiência do cliente. Enquanto o cross sell, geralmente, funciona para aumentar o valor das transações de negócios das empresas.
E não confunda cross sell com venda casada que, inclusive, é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, viu?
Upsell e upgrade possuem algumas semelhanças, mas são estratégias de vendas diferentes. O upsell foca em clientes que estão pensando em adquirir um produto. Já o upgrade acontece conforme o avanço de novidades e funcionalidades em sistemas e produtos, portanto, o foco é naqueles que já são consumidores da marca.
Por exemplo, a atualização de um sistema ou aplicativo. É muito comum que empresas com negócios tipo SaaS ofereçam upgrade a seus clientes porque estão em constante amadurecimento do sistema.
Tudo o que envolve tecnologia é constantemente atualizado por upgrades. Algumas empresas também usam o termo upgrade para oferecer a um cliente que ele mude de um pacote de serviço para um outro mais completo. Você já deve ter ouvido a expressão “upgrade para premium”.
De qualquer forma, upgrade e upsell podem ser usados para aumentar o faturamento da empresa ou podem funcionar como estratégia para encantar clientes, sendo oferecidos gratuitamente, pelo menos por um intervalo de tempo.
Por exemplo, o Spotify oferece um serviço gratuito de oferta de música, entretanto, nesse modelo o usuário ouve anúncios entre uma música e outra.
Para parar de ouvir os anúncios ele pode fazer o upgrade para uma conta premium. Nela não haverá mais anúncios. O Spotify oferece 3 meses de plano gratuito. Ou seja, um upgrade gratuito por um período de tempo.
Esse modelo de negócio freemium é cada vez mais comum em soluções em nuvem, seja para B2B ou B2C, e pode ser considerado também um exemplo de upgrade.
Veja estes exemplos de upsell em diferentes setores para você se inspirar:
É claro que esses são apenas 4 exemplos do que pode ser feito com o upsell. Por isso, solte sua criatividade e veja o que faz sentido para o seu negócio!
Leia também: cliente chave — o que é e como identificar contas estratégicas
Você, melhor do que ninguém, sabe o trabalho que dá trazer um usuário até a sua empresa.
Atender as demandas de todas as etapas do funil de vendas, fazer um cliente conhecer e confiar na sua marca, bem como convencê-lo a fazer uma compra, dá trabalho e exige investimento de tempo e dinheiro.
Por isso, nada como tirar o melhor proveito de cada cliente, claro, sempre pensando no melhor para ele também!
Colocar o cliente no centro do processo de vendas garante sua satisfação e amplia a segurança dele em relação a sua empresa. Assim, fazer uma nova venda fica mais fácil e aumentar o ticket médio dele será uma consequência.
Para compreender melhor porque o upsell é importante para o seu negócio, confira 3 benefícios do upsell para a empresa e para o cliente!
O upsell ajuda as empresas a construírem relacionamentos mais profundos com os clientes e levam a um aumento do valor do tempo de vida do cliente (LTV). Isso acontece devido à melhora da satisfação e personalização, influenciando a fidelização dos clientes.
Você sabia que fazer uma nova venda para um consumidor que já é cliente da sua empresa é mais rápido e mais barato do que fazer uma venda para um usuário que nunca realizou nenhum tipo de negócio com você?
De fato, é de 5 a 25 vezes mais barato manter um cliente atual do que adquirir um cliente novo. E a probabilidade de vender para um novo prospect é 5-20% contra 60-70% de chances de fazer uma nova venda para o consumidor atual.
Por isso, entender o que é up selling é tão relevante para empresas de todos os segmentos. É uma forma de aproveitar ao máximo cada cliente e aumentar o faturamento sem precisar aumentar proporcionalmente também o investimento.
Por último, aderir à estratégia de upsell pode aumentar a competitividade. Ou seja, você consegue se destacar da concorrência por oferecer um serviço diferenciado e alinhado com os desejos dos clientes. Com isso, atrai mais consumidores interessados na sua solução.
EXTRA: Falando em competitividade de mercado, se você ainda não experimentou os benefícios do uso da inteligência artificial em seu negócio, está perdendo tempo.
A AI da Zendesk, por exemplo, é uma inteligência artificial generativa que pode ser alimentada com dados, a partir dos recursos de aprendizado de máquina.
Ela pode ser usada para facilitar o atendimento ao cliente, oferecendo suporte 24/7 com respostas humanizadas e eficientes. Experimente!
E aí, ficou interessado em implementar uma estratégia de upsell no seu negócio, mas não sabe por onde começar. Fique calmo e confira o passo a passo que montamos para você a seguir!
O primeiro passo é saber quem são seus clientes. O que eles compram, quais são suas necessidades etc. Tudo isso serve para que suas indicações sejam mais precisas e para que os consumidores não sintam que estão sendo forçados a pagar mais caro.
Por esse motivo, faça pesquisas para descobrir o perfil dos seus clientes. Também estude a clientela da concorrência, para ter ideias diferentes.
Você já sabe tudo sobre os seus clientes, então chegou a hora de estudar a jornada de compra deles. Em outros termos, qual a frequência que eles adquirem um novo produto ou serviço e como navegam pelo caminho até, enfim, finalizar a compra.
Fazendo isso, você também encontra o momento certo para oferecer um outro produto no lugar do que tinha sido escolhido e reduz as chances de perder o cliente.
>>>> Aproveite e leia: o mapeamento da jornada do cliente vale o esforço
De nada adianta oferecer uma nova solução, se ela não satisfaz os desejos dos clientes. Eles não ficam interessados e podem até mesmo desistir da compra.
Por isso, analise bem o perfil dos consumidores e apenas indique produtos ou serviços que fazem realmente sentido para eles. Ou seja, não pense apenas nos lucros, mas em entregar uma boa experiência ao cliente.
Para isso, você precisa ter dados registrados sobre seus consumidores, incluindo data de pedidos, os produtos/soluções que adquiriram, entre outros. Uma ferramenta que pode te ajudar a manter essas informações agrupadas é um CRM de vendas.
Nele, você consegue rastrear tickets de atendimento, transformar dados em insights úteis e ainda manter as informações do seu cliente seguras.
Se quiser entender melhor como o CRM funciona na prática e o que ele pode fazer pelo seu negócio, cadastre-se e faça um teste gratuito do software da Zendesk!
Pode ser que ao oferecer uma solução melhor, os clientes não percebam, logo de cara, quais os benefícios dela. É aí que entram os vendedores, que devem explicar porque eles devem levar um item e não outro.
No entanto, tome cuidado para não parecer forçado. O ideal é que as vantagens sejam ditas em uma conversa natural e deixando claro que a decisão final depende apenas do consumidor.
Por último, não se esqueça de capacitar a equipe de vendas. Até porque, eles precisam saber o que é upsell e como essa estratégia funciona para conseguir colocá-la em prática.
Sendo assim, prepare treinamentos e manuais, explicando as melhores táticas e os detalhes da sua solução. É interessante também adicionar o que precisa ser evitado durante as interações com os clientes.
Mesmo com todos os benefícios citados aqui, ainda é muito comum vermos empresas ignorarem esse tipo de estratégia de vendas.
E a sua empresa? Quanto tempo sua equipe investe pensando em como aproveitar ao máximo o potencial de cada cliente, gerando mais negócios e ampliando a satisfação deles com seu negócio?
Um dos problemas enfrentados pelas empresas, ao aplicar o conceito de upsell e cross up sell é a falta de capacidade de controlar todas as operações de negócios e realizar um pós-venda eficiente com cada cliente.
Essa dificuldade gera outro problema: a falta de capacidade de saber o momento certo para oferecer um produto mais completo, por exemplo (upsell).
Para resolver esses problemas nada como um software especializado em coleta, armazenamento e gestão de dados. Com um CRM de vendas, por exemplo, é possível entender seus clientes, aprimorar o ciclo de vendas e oferecer o upgrade ideal, na hora certa.
A Zendesk conta com uma série de soluções integradas de relacionamento com o cliente que podem ajudar sua empresa a conhecê-lo melhor e criar ofertas de cross selling e up selling de forma extremamente assertiva.
Para finalizar, aproveite para conferir o relatório de tendências sobre experiência do cliente da Zendesk e veja tudo o que você pode fazer para melhorar o atendimento da sua empresa e aumentar suas vendas!
]]>O primeiro passo para aprender qual a diferença entre varejo e atacado é entender que esses dois tipos de comércio focam em públicos-alvo distintos. Porém, há como trabalhar com ambas as formas de negócio e lucrar mais em pontos físicos e online.
Afinal, o comércio está com expectativas de crescimento contínuo. A Confederação Nacional do Comércio (CNC) elevou para +2% a previsão de aumento das vendas do varejo de 2022.
Já a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad), em parceria com a consultoria NielsenIQ, revelou que, no ano passado, o setor de atacado cresceu 7,1%, com faturamento de R$ 308,4 bilhões, garantindo 51,3% de participação no mercado mercearil nacional.
Se você gosta desse assunto e busca maior conhecimento sobre varejo e atacado online, como funciona atacado, varejo e atacarejo e quais são as vantagens e desvantagens de cada setor, está no texto certo! Leia este guia completo até o final para entender todos os detalhes.
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Neste artigo, você aprenderá:
O varejo é um modelo de negócio que comercializa produtos em pequena escala, apresentando menor volume de vendas do que o atacado. Por isso, o valor de um produto no comércio varejista é mais elevado.
Ou seja, essa é uma forma de comércio voltada para pessoa física, o consumidor final. Você se depara com ela o tempo todo, em cada esquina por onde passa.
Exemplos de varejo são supermercados, farmácias, lojas, padarias, livrarias, feiras, lanchonetes, restaurantes, shoppings etc.
Pelo fato de fazer negócios B2C, o varejo é um tipo de comércio extremamente antigo. Sua origem está no método de escambo, quando as pessoas trocavam bens e mercadorias. Mas, foi em 3.000 a.C. que as negociações começaram a incluir dinheiro como valor de troca.
Para ter uma noção, naquela época, os chineses comercializavam produtos e faziam as contas pelo ábaco. Já na Grécia havia os primórdios de um shopping center, chamado de Ágora, espaço urbano que concentrava o comércio local.
A venda no atacado se dá pela comercialização de produtos em grande volume. Por isso, quem costuma comprar no comércio atacadista são pessoas jurídicas, como empresas, restaurantes, lojas, hospitais, casas de shows, e revendedores.
Essa é a maior diferença entre varejo e atacado: o público-alvo.
Os preços dos itens são mais baratos do que no comércio varejista, pois a venda acontece em maiores quantidades e as mercadorias são vendidas diretamente das fábricas.
Exemplos de atacado são distribuidoras, depósitos, supermercados e lojas atacadistas.
De modo distinto do nascimento do varejo, o comércio atacadista surgiu após o advento das grandes navegações, quando o comércio cresceu e se especializou. Afinal, o comércio local era movimentado pelos próprios produtores locais, que confeccionavam suas mercadorias para vendê-las.
Com as navegações, os itens conquistavam mais mercados. Por isso, houve também o aumento da variedade e da quantidade de produtos comprados e vendidos, originados de diversas regiões, países e continentes, e, claro, o surgimento da função de distribuidor.
A principal diferença entre varejo e atacado é o público-alvo de cada modelo de negócio. Isto é:
É importante destacar que não há uma regra, os consumidores podem se misturar nos dois modelos. Muitas famílias optam por comprar no atacado para garantir preços mais baixos e deixar a despensa cheia, sem precisar retornar ao mercado com frequência.
Ou então uma empresa, restaurante, lanchonete ou hospital perceber que falta algo em seu estoque e precise comprar rapidamente no varejo.
Além disso, há mais a aprender sobre quais diferenças entre atacado e varejo. Como a possibilidade de comprar apenas pequenas quantidades no comércio varejista para suprir as necessidades do consumo e uso diário, semanal ou mensal.
No atacado, as compras feitas são de muitas unidades ou quantidade maior do produto. Por isso, ela é mais visada pelos produtores, fabricantes e revendedores.
Entenda por outros aspectos quais as diferenças entre varejo e atacado.
O comércio varejista possui uma concorrência muito maior do que o atacadista. Afinal, há várias lojas que vendem produtos para o consumidor final, espalhadas por todos os bairros e cidades.
Já o mercado atacadista não possui tantas opções. Isso é porque ele precisa de bastante espaço e um maior investimento para iniciar e manter suas operações. Falaremos sobre isso nos próximos tópicos.
O investimento do negócio de atacado é significativamente maior do que o de varejo. Os atacadistas precisam investir altos valores para oferecer maior volume e quantidade nas vendas e ainda ter bastante espaço para armazenar e oferecer suas mercadorias aos consumidores.
A aparência de um comércio diz muito sobre o seu modelo e segmento de negócio.
O varejista precisa investir em decoração e ambientação para atrair olhares de consumidores e se diferenciar da concorrência. Ou seja, ele precisa pensar na experiência do cliente dentro de sua loja.
Um exemplo são os layouts de mercados e lojas de roupas. Assim como o aconchego proporcionando em cafeterias e restaurantes. Faz toda a diferença, não é mesmo?
Já o atacado não se preocupa com isso, a venda ocorre em locais que são enormes, como galpões. E como o foco não é atrair consumidores, eles não precisam investir no visual do espaço. Os compradores estão lá apenas pelo preço oferecido.
O varejo precisa estar mais perto dos clientes, principalmente para se destacar em relação à concorrência. Quanto mais acessível, melhor.
Já o atacado costuma escolher seu ponto físico de venda apenas pelo seu tamanho. Por isso, ele costuma se localizar em áreas mais afastadas dos centros comerciais.
E isso não impacta suas vendas: os seus clientes vão até onde o comércio atacadista estiver porque tem o objetivo de fazer grandes compras.
Entendeu quais as diferenças entre varejo e atacado? Trouxemos agora alguns exemplos para você conhecer melhor como esses negócios funcionam na prática.
Imagina todo o processo de compra e venda de peças de roupa. O atacadista adquire as roupas direto da fábrica, em grandes quantidades, para pagar mais barato e conseguir lucrar mais com a venda de um alto volume.
Depois, ele disponibiliza para a venda as peças que são compradas por empresas, como boutiques, grandes e pequenas lojas, revendedoras, feirantes, mercados, entre outros. Porém, apesar de elas adquirirem uma grande quantidade dessas mercadorias, ainda sim é menor do que a quantidade obtida pelo próprio atacadista.
Por fim, as empresas que adquiriram as peças de roupa no atacado, disponibilizam em seus negócios varejistas, vendendo a roupa diretamente para o consumidor final. A base média de preços é calculada de acordo com os valores praticados naquela região.
Isso foi apenas um exemplo de uma prática de comércio feito em pontos físicos. Com a evolução tecnológica, outras formas de comércio surgiram, como o varejo e o atacado online.
Dessa forma, é necessário entender qual a diferença entre varejo e atacado tradicional e também no online. Continue a leitura e entenda melhor!
Atualmente, existem várias formas de atuação do varejo e do atacado: o e-commerce e o modelo híbrido, como o atacarejo. Entenda a diferença entre eles.
Já é bastante comum a compra de produtos por sites, aplicativos e redes sociais, não é mesmo?
O e-commerce no varejo não para de crescer no Brasil e no mundo. A projeção é que o número de vendas chegue a 21%, totalizando U$5,5 trilhões no mundo todo.
Outra tendência é a venda mobile: os acessos por aplicativos aumentaram em 2,8% em junho de 2022. Nos últimos 12 meses, o total de vendas somou 26,1 bilhões de acessos.
Isto é, o comportamento de compra dos clientes está mudando com a venda online. E o comércio varejista tem diversas opções dentro desse universo. Ele pode vender:
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Há quem venda apenas por sites e aplicativos. Mas também existem negócios que atuam em lojas físicas e virtuais simultaneamente. Esse é o chamado varejo híbrido.
Outra opção ainda mais completa, é o varejo omnichannel, que integra os canais físicos e online de venda. O consumidor consegue comprar pelo site e retirar o produto na loja, presencialmente. Uma facilidade e tanto para o consumidor agilizar a entrega e ainda economizar no frete, não é mesmo?
Mas, para que o modelo omnichannel funcione é vital utilizar sistemas tecnológicos avançados e eficientes, como o CRM integrado a outras ferramentas de gestão. Para entender melhor sobre esse assunto, confira nossos textos:
Se quiser, pode ainda assistir ao vídeo e conhecer a abordagem omnichannel da Zendesk.
Você acha que só o varejista tem espaço online? Achou errado! O comércio atacadista também atua pela internet e comercializa seus produtos por sites e aplicativos.
A lógica é a mesma: a pessoa jurídica ou o revendedor acessa a plataforma e faz seu pedido. A diferença entre varejo e atacado aqui é que, no comércio atacadista, há limite de quantidade mínima por compra.
Isso facilita a compra de produtos por atacado que são vendidos em outras regiões, cidades, estados e até países. Além disso, promove a diversidade de itens disponíveis em grandes quantidades.
O modelo híbrido do atacado é popularmente conhecido como atacarejo (atacado + varejo). Ou seja, o negócio oferece ambas as opções para o consumidor: comprar por unidade ou por quantidade.
Ele segue o mesmo modelo de precificação também. Quem compra menor quantidade, paga mais. E quem adquire uma quantidade maior, paga menos.
Algumas características do atacarejo seguem a do comércio atacadista, como a comercialização de produtos em grandes galpões, falta de recursos e elementos visuais que promovem a experiência do cliente e localização mais afastada de grandes centros comerciais.
Afinal, ele precisa de espaço igual a um mercado atacadista. A necessidade de estoque e do uso de empilhadeiras é a mesma.
Há ainda lojas que optam por seguir o conceito do atacado de autosserviço, chamado, em inglês, de cash and carry.
Mas, qual é o público-alvo do atacarejo? São pessoas físicas e jurídicas que querem pagar menos por produtos. Os preços são mais competitivos tanto no varejo quanto no atacado.
Além de entender qual a diferença entre varejo e atacado e seus modelos de atuação no mercado, é preciso ficar atento às vantagens e desvantagens de ambos os negócios.
A partir dessa análise é possível compreender se você deve abrir um comércio varejista ou atacadista ou ainda mesclando os dois tipos. O atacado e o varejo possuem muita importância na economia nacional.
Uma das maiores vantagens do varejo é o seu desempenho financeiro. Não é à toa que há uma imensa quantidade de lojas que comercializam mercadorias para o consumidor final.
É a principal forma de consumo da maior parte das pessoas. Por isso, se o negócio estiver bem-estruturado e tiver um gestão eficiente, é possível que consiga gerar uma boa receita.
Outro fator que contribui para o alto desempenho financeiro é a possibilidade de atingir um maior número de clientes e, claro, de vendas. Além disso, é possível aumentar a margem de lucro por unidade, já que o preço no varejo costuma ser mais alto.
Não sabemos se esses aspectos devem ser chamados de desvantagens ou oportunidades.
A questão é que o comércio varejista precisa planejar com antecedência suas demandas e encontrar fornecedores de qualidade e que cumpram os prazos combinados.
Além disso, é preciso buscar um ponto de venda acessível ou criar um e-commerce do zero que seja atrativo, bem-organizado e chame a atenção do consumidor final. Ou seja, é preciso pensar na experiência do cliente acima de tudo para obter diferencial competitivo no mercado.
Portanto, principalmente na internet, é necessário investir em anúncios em plataformas e redes sociais para conseguir um maior número de vendas.
Podemos destacar algumas vantagens do modelo atacadista. A primeira delas é o relacionamento mais longo e duradouro entre empresa e clientes. Isso facilita bastante a previsão de vendas e de faturamento, o que garante ainda mais estabilidade ao negócio.
Por isso, o comércio atacadista deve dar uma maior atenção à fidelização de consumidores, já que isso garante a longevidade da empresa.
Outro ponto é o maior ticket médio em relação ao varejo. Afinal, a venda envolve um maior volume de produtos.
Além disso, não há a necessidade de investir em atendimento e na experiência do cliente nos locais de vendas. Isso economiza muitos custos, como com arquitetura, decoração, marketing, mobiliário, anúncios etc.
Se quiser descobrir formas de retenção de clientes, aprenda com nossos artigos:
A maior desvantagem do atacado é o alto investimento necessário para abrir e manter o negócio.
Além de maiores gastos com produtos para disponibilizá-los para venda, é necessário alugar ou comprar um grande galpão ou armazém para estocá-los e oferecê-los ao público.
Uma saída é investir na venda online.
Para isso, você pode contar com ferramentas que automatizam o atendimento ao cliente, como o Zendesk Service. Nele, você pode personalizar conversas e rastrear, organizer e resolver todos os seus tickets de forma rápida e eficiente.
Os dois modelos de negócio fazem parte da cadeia produtiva. Ela integra organizações, recursos e atividades que estão presentes em todas as etapas de criação e de venda de mercadorias.
A tecnologia realiza essa integração no varejo e no atacado. Afinal, ambos os comércios precisam receber mercadorias e/ou matéria-prima para vender ao seu respectivo consumidor.
Os sistemas tecnológicos oferecem eficiência, produtividade, agilidade, assertividade, segurança e precisão nos processos internos e operacionais. Isso resulta em melhorias de procedimentos, redução de gastos e aumento de receita.
O atacado, por exemplo, pode contar com softwares de gestão de estoque, armazenagem, logística e distribuição que fornecem dados precisos e métricas em tempo real para ajustar falhas e erros na operação.
Já o varejo consegue gerenciar com mais eficiência e assertividade todas as vendas dos produtos, seus clientes e o desempenho da sua equipe comercial, por exemplo. Isso facilita ainda mais a tomada de decisões, evitando perder tempo e ter algum prejuízo.
A padronização de processos aumenta a produtividade, a motivação dos colaboradores, evita falhas e perdas, reduz custos, melhora processos internos etc.
Veja como a tecnologia pode ser associada ao varejo e ao atacado!
Com o uso do CRM pela equipe comercial, a gestão tem uma visão completa de como está o negócio. Ele percebe gargalos nas operações e pode solucionar problemas de forma mais assertiva e ágil.
A tomada de decisões fica mais precisa, afinal, por meio da análise de relatórios orientados por dados, a gestão monitora o desempenho individual e coletivo de vendedores, entende quais produtos saem mais e em qual época, quais são os métodos de pagamento mais utilizados, qual é o ciclo de venda de cada mercadoria e muito mais.
E mais: o CRM é ótimo para estreitar o relacionamento com o cliente e investir em estratégias de fidelização.
A estratégia omnichannel integra canais online e offline e pontos de vendas e permite que a gestão consiga atender melhor os clientes.
Ou seja, há melhora da gestão e da experiência entregue ao consumidor, que tem várias formas de entrar em contato com a empresa e ser bem-atendido.
O setor de atacado ainda utiliza pouco essa estratégia. Mas saiba que ela pode complementar as ações de distribuição tradicional e fornecer dados relevantes para o negócio.
DICA: Quer oferecer um atendimento de primeira para seus consumidores e melhorar sua experiência com sua empresa? Então, invista em recursos de inteligência artificial.
Além de contribuir para a agilidade do atendimento, fornecendo suporte 24/7, IA generativa de Zendesk torna a resposta mais humanizada e personalizada, a partir da coleta de dados e do aprendizado de máquina.
O atacado e o varejo geram muitos dados diariamente. Se eles forem coletados, armazenados, integrados e analisados podem fornecer insights valiosos para a empresa aumentar seu diferencial competitivo.
Entenda melhor: O que é Big Data e para que serve?
O sistema em nuvem é uma revolução na gestão empresarial. Não é preciso mais gastar dinheiro com softwares implementados localmente e equipes de TI para a manutenção.
O cloud computing permite acesso a dados e a sistemas em tempo real, de qualquer lugar, a qualquer hora. Basta apenas estar conectado à internet.
Pode-se consultar histórico do cliente antes de uma reunião importante, estatísticas do negócio, informações de estoque e logística etc.
Além disso, o sistema de nuvem oferece segurança de dados e economia de espaço e custos com equipes e materiais.
Essa solução possibilita rastrear um produto durante todo o seu processo e trajeto até chegar no ponto de venda.
Outro avanço da tecnologia foi a implementação de sistema de pagamentos feitos pelos próprios clientes, geralmente em mercado.
O cliente faz a sua compra e, sozinho, passa os produtos no leitor, escolhe a forma de pagamento e realiza a compra.
A tecnologia também proporciona sistema de pagamentos inteligentes que podem ser usados em pontos de venda físico ou online, como Apple e Google Pay, WhatsApp Pay e PIX.
Podemos citar ainda, para finalizar, as plataformas que utilizam a inteligência artificial para facilitar a gestão financeira e de estoque, por exemplo.
Percebeu que descobrir qual a diferença entre varejo e atacado é essencial para encontrar diversas oportunidades em cada modelo de comércio?
Aproveite para fazer uma avaliação gratuita do CRM de Vendas da Zendesk e descobrir como ele pode alavancar sua receita. Melhore a produtividade e tenha uma visualização completa do seu negócio!
]]>Leads representam potenciais clientes para a empresa, e conseguir compreender as fases de interesse dos consumidores por seus produtos, pode ajudar a determiná-los como leads quentes e frios.
Mas afinal, o que são leads quentes e frios? Entender o que os diferencia pode auxiliar na elaboração de um plano de vendas mais eficiente, potencializando a conexão entre a marca e consumidores e contribuindo para o crescimento da empresa. Saber diferenciar os leads pode melhorar as oportunidades e as chances de conversão de novos compradores, tornando essa estratégia muito importante para a ampliação de uma marca no mercado.
Para entender melhor o que são leads quentes e frios, convidamos você para continuar essa leitura e aprender mais sobre o assunto.
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Explicando de uma forma simples, um lead é uma pessoa que está ao alcance da empresa, pois, de alguma forma, já demonstrou interesse por seus produtos ou serviços.
Sempre que alguém solicita um orçamento, troca um contato de e-mail por um material, entra em uma loja para dar aquela “olhadinha”, se torna um lead qualificado, sendo papel do estabelecimento realizar a nutrição desse lead.
Avaliando por uma perspectiva comercial, nessa estratégia de vendas, quem busca a empresa é o consumidor, e tudo o que o negócio precisa fazer é oferecer informações suficientes para que o cliente consiga amadurecer sua decisão de compra.
A geração de leads qualificados pode acontecer de várias maneiras, sempre com o intuito de atrair potenciais clientes, realizar a nutrição de leads, e então chegar à conversão, ou seja, ao fechamento de vendas.
Atualmente, diversas ferramentas automatizadas auxiliam as companhias em seus planos de vendas, dando muito mais eficiência às conversões. Os principais elementos usados na nutrição de leads são:
Quando uma pessoa realiza um contato com um negócio, e, depois desse primeiro contato, continua se relacionando com a empresa, podemos considerá-la um lead quente, já que ela mostra real interesse no produto ou serviço.
Além do interesse demonstrado, detalhes como a necessidade pelo produto, a verba e autoridade para fechar um negócio também precisam ser considerados para determinar se de fato o lead é quente.
Diferentemente dos leads quentes, os frios apresentam características distintas e perceptíveis. Trata-se de indivíduos que até demonstram algum interesse por um produto ou serviço, mas que não precisam, de fato, daquilo, ou então não estão qualificados para recebê-lo.
Podemos até definir os leads frios como leads qualificados, porém, apesar desses usuários fazerem parte do banco de dados da empresa, eles exigem muito mais estratégias de marketing e vendas para serem convencidos de realizar uma compra.
Partindo da ideia que leads quentes têm alta probabilidade de fechar um negócio graças ao interesse demonstrado, quando pensamos em diferenças entre leads quentes e frios, fica fácil determinar que os usuários que não expressam urgência por um produto,são aqueles que precisam ser conquistados. ou seja, os leads frios.
Geralmente os leads quentes mostram interesse de forma natural, o que não exige grandes esforços da empresa para realizar uma venda. Diferentemente, o lead frio tem que ser convencido, e a melhor forma disso acontecer é criando uma conexão com ele para que, assim, ele passe a sentir necessidade de realizar uma compra.
Importante lembrar que entre os leads quentes e frios existem os leads mornos, que são aqueles que têm interesse por determinado produto, mas não têm urgência em adquiri-lo. Esse lead, assim como o frio, também exige mais esforço para que o negócio seja finalizado.
Em nenhuma hipótese um lead em potencial deve ser deixado de lado. Por isso, a empresa deve preparar um plano de vendas eficiente, que possibilite a nutrição de leads e a conversão do maior número de clientes possível.
É essencial que o relacionamento seja a base de uma boa atração. Além disso, mesmo que um lead pareça frio, é necessário que o negócio se preocupe em mantê-lo interessado em seus produtos.
Avaliar se o usuário confere as informações dispensadas a ele também é um jeito de entender se o plano de vendas está seguindo no caminho certo. Uma maneira de realizar essa checagem é utilizando um software que possibilite a análise e o monitoramento das necessidades dos leads.
O Zendesk para atendimento ao cliente é uma plataforma automatizada que permite esses tipos de análises, sendo uma ferramenta que ajuda a mapear a comunicação entre a empresa e seus leads, ajudando nas vendas e na experiência dos usuários.
Com recursos de inteligência artificial, identifica padrões comportamentais entre os consumidores e sugere oportunidades de melhoria baseadas em segmentação e personalização.
Ter informação sobre os leads quentes e frios possibilita que as estratégias de nutrição estejam sempre adequadas, assim como ajuda na identificação de usuários, que não interagem com a empresa.
Agora que você já sabe o que são leads quentes e frios, que tal investir nessa estratégia de atração e conversão para aumentar suas vendas?
Para isso, você pode contar com a Zendesk. Faça uma avaliação gratuitamente ou agende uma demonstração!
]]>Um CRM para pequenas empresas é um software que centraliza dados de leads e clientes. Essa solução ajuda a conhecer melhor o perfil dos clientes, a fase do funil de vendas que estão, identificar boas oportunidades de negócio, e muito mais.
O sistema de gestão de relacionamento com o cliente, como é chamado em português, também aumenta a produtividade dos times, ajuda a elevar a taxa de conversão, melhora a integração e troca de informações entre departamentos, entre outros pontos de melhoria.
Fora esses, existem vários outros benefícios de usar um CRM para pequenas empresas. Quer descobrir quais são? Então, siga agora mesmo a leitura deste artigo!
CRM é a sigla para Customer Relationship Management, que em português significa Gestão de Relacionamento com o Cliente. Trata-se de uma plataforma digital criada especialmente para aprimorar e facilitar a relação entre os vendedores e agentes de atendimento e os clientes de uma empresa, atuais e futuros.
Um dos objetivos desse sistema é ajudar na fidelização dos consumidores, por meio da identificação de oportunidades de interação que os deixe mais satisfeitos.
Uma forma de conseguir isso é atendendo pontualmente suas necessidades, sejam elas voltadas para a aquisição de um produto ou contratação de um serviço, ou para o esclarecimento rápido de dúvidas, solicitações, abertura de chamados e outros.
Em vendas, o CRM contribui para um acompanhamento mais pontual de qual etapa do funil o potencial cliente está. Isso dá aos vendedores as informações necessárias para direcioná-lo para a fase final dessa jornada, que é a efetivação da compra.
Na área de atendimento ao cliente, essa ferramenta ajuda a deixar as interações mais dinâmicas e precisas, pois entrega para os agentes todos os dados que eles precisam para responder os consumidores.
Isso evita que os clientes precisem repetir as mesmas informações várias vezes, o que é algo altamente insatisfatório. Prova disso vem do relatório CX Trends da Zendesk, empresa especializada em software de atendimento ao cliente e CRM de vendas.
Esse levantamento mostrou que 58% dos agentes dizem que a falta de dados do consumidor, geralmente, causa uma experiência negativa para os clientes.
A melhor forma de evitar problemas como esse é contar com boas ferramentas, como um CRM.
Um CRM para pequenas empresas funciona da mesma forma que os criados para companhias de portes maiores. Isto é, esse sistema atua como um banco de dados que centraliza diferentes informações sobre os clientes da companhia, indo de dados pessoais às últimas interações e compras feitas.
A ideia por trás do uso de um software de Customer Relationship Management é tornar a rotina do negócio mais produtiva, gerenciando as interações dos consumidores com mais precisão e dinamismo.
Por esse motivo, esse sistema não tem apenas a função de organizar as informações de clientes em um banco de dados, como muitas pessoas acreditam. Ele também é extremamente útil para diversas outras ações, como acompanhar em qual estágio da compra o consumidor está, assim como comentamos logo na abertura deste artigo.
Somado a isso, um CRM para pequenas empresas ajuda a automatizar diversas tarefas. Por exemplo, é possível replicar fluxos que funcionam para o seu negócio com a ajuda dessa ferramenta, como o processo de vendas, deixando-o muito mais assertivo.
Em resumo, podemos dizer que um software de CRM contribui para abordar e tratar todos os aspectos do relacionamento com o cliente, indo desde o primeiro contato até aquelas consultas que já estão em andamento, passando também por nutrição de leads, conversão, renovação e interação de longo prazo.
Os três principais pilares do CRM são:
Não há como realizar uma boa gestão de relacionamento com o cliente sem pensar nas pessoas, não é mesmo? Por isso, essa é a primeira base de criação e utilização de um CRM para pequenas empresas — e para as de outros portes também.
Como esse sistema centraliza todas as informações dos clientes, ele ajuda a acompanhar suas jornadas.
Esse acompanhamento, por sua vez, contribui para a identificação de comportamentos, tendências e outros pontos que, se bem trabalhados, resultam em interações mais precisas e satisfatórias.
Por quais motivos sua empresa está cogitando usar um sistema de Customer Relationship Management? Ainda que essa ferramenta possa ser usada em várias frentes, é interessante ter esse direcionamento para conseguir extrair o melhor que ela fornece.
Essa é uma das razões pelas quais outro pilar do CRM é o objetivo. Ao definir o do seu negócio, também fica mais fácil parametrizar esse sistema, ou seja, definir quais informações devem ser coletadas e como elas podem ser trabalhadas.
O que acabamos de comentar — sobre definir quais informações coletar e como usá-las — é um bom exemplo de estratégia que pode ser usada no CRM para pequenas empresas.
Especialmente considerando que companhias desse porte têm como um dos objetivos crescer e expandir suas atividades, explorar todos os recursos desse sistema é uma das melhores maneiras de chegar a esse patamar de forma mais rápida e sólida.
Por isso, pense em formas de uso alinhadas ao seu planejamento estratégico e ao que pretende entregar para seus clientes em curto, médio e longo prazo.
Há quem considere a tecnologia o quarto pilar do CRM, o que não deixa de estar certo. Afinal, estamos falando de uma plataforma digital que atua como um banco de dados, e sem os recursos tecnológicos certos, ela não é lá muito útil, concorda?
A Zendesk, por exemplo, companhia que já citamos neste artigo, oferece um moderno CRM de vendas que ajuda empresas dos mais variados portes, inclusive as pequenas, a:
Quanto aos tipos de CRM, esse sistema é dividido em:
Esse tipo de Customer Relationship Management tem como foco a análise de dados. Ele é bastante útil para embasar a montagem de diferentes estratégias, como as voltadas para captação de leads, ações de marketing e outras que ajudam a elevar a taxa de conversão.
Um dos motivos é que esse CRM gera relatórios com o perfil de lead, posição que ele está no funil de vendas, principais necessidades identificadas, entre outros apontamentos, a partir das informações coletadas.
O CRM colaborativo tem como objetivo promover a integração entre os membros de diferentes equipes, como as de vendas e marketing, que são duas áreas que precisam trabalhar em conjunto para dar à empresa resultados melhores.
Nesse caso, o uso do sistema respalda as estratégias de marketing, que busca atrair os leads, liberando-os para vendas tão logo alcancem o nível de maturidade esperado para se transformarem em clientes da marca.
Um bom software de Customer Relationship Management ajuda a identificar o momento certo para isso, e a facilitar a comunicação entre esses dois times.
O CRM operacional também colabora com a interação das equipes, mas tem como principal foco elevar a produtividade. Para isso, ele promove a automatização das tarefas, a partir do histórico de interações entre sua empresa e os clientes e informações contidas na base de dados, conforme ela é alimentada.
Por fim, temos o CRM estratégico, solução que reúne os recursos dos três outros tipos, entregando uma visão 360 graus da atuação dos times de marketing, vendas, atendimento ao cliente e suporte técnico. Ou seja, de todas que interagem com os clientes.
Após essas informações, certamente, você conseguiu ter uma boa ideia do quanto esse sistema pode ser vantajoso para o seu negócio, não é mesmo?
Para deixar essa percepção mais clara, listaremos, a seguir, os principais benefícios do CRM. São eles:
Quanto a esse último benefício, vale destacarmos outra percepção revelada no relatório da Zendesk, que mostrou que 59% dos consumidores querem que as empresas usem os dados coletados sobre eles para criar experiências personalizadas.
O CRM ajuda a atender essa necessidade, pois permite que sua empresa colete e aproveite melhor os dados gerados, resultando na entrega de experiências mais precisas, direcionadas para cada cliente e encantadoras.
Comumente, o primeiro CRM de pequenas empresas é uma planilha, criada internamente ou baseada em algum modelo pronto.
Com poucos clientes, esse método até pode ser o suficiente durante um tempo. Porém, conforme o negócio cresce, é fundamental automatizar essa dinâmica.
O problema é que muitos gestores ainda acreditam que usar um software para a gestão de relacionamento com o cliente é inviável para seus negócios. Entretanto, esse é um grande equívoco!
A Zendesk, por exemplo, é uma empresa que tem CRM para companhias de todos os portes, incluindo as pequenas e aquelas que estão iniciando suas jornadas agora.
Por esse motivo, nossa dica é para você conhecer um pouco mais do Customer Relationship Management oferecido para essa nossa parceira.
O CRM de vendas da Zendesk tem como objetivo melhorar a produtividade, otimizar processos e aumentar a visibilidade do pipeline para as equipes. Ele é ideal para pequenas empresas que buscam afunilar suas vendas.
Alguns dos recursos e vantagens que esse sistema entrega para o seu negócio são:
Veja, abaixo, detalhes de cada um desses pontos.
É muito importante manter o contexto da sua comunicação por e-mail. Com a solução da Zendesk é possível registrar instantaneamente todos os e-mails relacionados aos leads e contatos, tenham eles sido enviados para sua caixa de entrada ou a interface de usuário do próprio sistema.
Receba ainda notificações e alertas por push em tempo real quando um prospect ler ou clicar no seu e-mail, e descubra a hora certa de entrar em contato com ele.
Crie e salve modelos ilimitados de e-mail e aproveite as tags de mesclagem, como “nome” e “empresa”, para personalizar as comunicações e facilitar a busca por mensagens enviadas.
Acesse relatórios prontos para o uso que promovem a análise de métricas importantes, como contagem de e-mails e resultados, maximize suas conversas e aprimore as técnicas de venda que podem ser usadas a partir dessas informações.
Receba alertas e informações essenciais sobre e-mails no seu tablet ou smartphone. O aplicativo para dispositivos móveis do CRM da Zendesk facilita o acesso e a mensuração da comunicação por e-mail de qualquer lugar.
É possível realizar chamadas sem muito esforço. Clicando em números previamente configurados é possível fazer uma chamada ou gerar facilmente listas de chamadas para discagem automática rápida.
Registre instantaneamente todas as chamadas feitas ou recebidas e consulte-as quando desejar, tudo dentro do contexto do lead, contato ou oportunidade.
Diga as coisas certas, no momento certo, aproveitando o armazenamento e acesso a notas e roteiros de chamada diretamente no sistema de CRM.
Aproveite relatórios prontos para o uso que acompanham as principais métricas, incluindo a contagem, a duração e os resultados das chamadas telefônicas feitas e recebidas.
Mesmo que um cliente em potencial deixe um correio de voz, é possível dar continuidade ao contato com uma mensagem de texto. Inclusive, você consegue acompanhar e anexar todas as mensagens SMS aos cartões de lead, contato e oportunidade.
Por meio de APIs, conecte o CRM da Zendesk às ferramentas que seus times já utilizam diariamente, tudo a partir de integrações prontas para o uso que se estendem por outros sistemas da sua empresa e geram resultados imediatos.
Desenvolva seu próprio aplicativo do Zendesk, para uso exclusivo na sua empresa, ou instale um aplicativo público de fornecedores líderes do mercado. Você pode exibir ou atualizar dados externos, ocultar ou exibir um campo ou criar uma solução personalizada.
E esteja você trabalhando em um projeto paralelo, ou criando uma integração importante, as APIs da Zendesk fornecem a base necessária para que sua integração seja um sucesso com os serviços de sincronização e bibliotecas de código predefinidas oferecidas por esse sistema.
Crie listas segmentadas de potenciais clientes, identifique os profissionais certos em cada conta e prospecte de maneira otimizada por vários canais.
Deixe a pesquisa e a verificação dos contatos a cargo do sistema da Zendesk, que garante a integridade e atualização do seu conjunto de dados.
Aproveite mercados inexplorados e inacessíveis com acesso a mais de 20 milhões de empresas, 200 milhões de profissionais e recomendações de lead inteligentes.
Melhore instantaneamente seus registros de empresas e contatos e garanta muito mais precisão, atualização e abrangência dos seus dados.
Crie listagens segmentadas de leads usando setor, tamanho da empresa, cargo, entre outros parâmetros. Quando sua lista estiver pronta, automatize a divulgação com as ferramentas de comunicação integradas no CRM da Zendesk.
Achou tudo isso interessante? E é mesmo. Por isso, nossa última dica deste artigo é você solicitar agora mesmo uma avaliação grátis desse sistema e verificar, na prática, com ele pode ajudar a sua empresa.
]]>Será que a sua equipe de atendimento sabe como falar bem ao telefone com o cliente?
O uso do WhatsApp e chat para comunicação entre consumidores e empresas cresceu muito e se tornou uma das principais formas de interação comercial. Além disso, os chatbots e IAs de atendimento representam uma forte tendência para o futuro.
Apesar de tudo isso, o bom e velho call center continua relevante. Muitos clientes continuam fazendo questão de falar, literalmente, com as companhias, principalmente porque acham que assim recebem uma resposta mais direta e rápida.
De acordo com pesquisas, mesmo com a evolução e chegada de novas tecnologias, pelo menos 37,6% dos consumidores preferem usar o telefone.
Esse contato no atendimento telefônico é determinante para moldar a percepção dos clientes sobre a marca e para a construção de um relacionamento saudável e duradouro com eles.
Em outras palavras, saber como falar bem ao telefone com o cliente é uma vantagem estratégica para otimizar a customer experience e desenvolver a reputação da marca.
Pensando nisso, elaboramos um guia com 14 dicas de atendimento telefônico com cliente.
Continue a leitura deste conteúdo e confira nas próximas linhas quais boas práticas seus atendentes devem seguir para atingir a excelência no processo de como falar bem ao telefone com cliente.
Resumo
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Neste artigo, você aprenderá
Mesmo na era digital, com tantos canais disponíveis como mensagens, chats e redes sociais, o contato telefônico ainda é uma realidade dentro das empresas.
Seja o atendimento ativo ou receptivo, é comum precisar conversar com um cliente por telefone.
Isso se torna ainda mais evidente em empresas que oferecem setores de SAC 4.0 e call center para gestão de suporte, customer success e atendimento geral para clientes.
As ligações ainda são parte importante também de estratégias de vendas principalmente serviços e vendas complexas B2B que envolvem diálogo direto entre as partes envolvidas.
Por isso, seja para vendas, atendimento, suporte ou customer success, aprender como falar bem ao telefone pode destacar você entre os demais profissionais da empresa.
Ou mesmo destacar o negócio em relação à concorrência. Afinal, as ligações que envolvem empresas nem sempre causam uma boa impressão nos clientes.
Não é difícil encontrar alguém que arrepia só de imaginar precisar ligar para uma empresa para solucionar um problema. E ao receber uma ligação de call center, você já viveu alguma boa experiência?
De acordo com o Relatório Customer Experience Trends, uma única experiência negativa pode acabar com o dia de aproximadamente 66% dos consumidores. Esse dado ajuda a entender o que o bom atendimento representa quando se está do outro lado da linha.
As dicas de como falar bem ao telefone com o cliente que apresentamos abaixo têm o seguinte objetivo: melhorar a experiência dos consumidores com ligações telefônicas profissionais.
Para isso, reunimos algumas regras do atendimento por telefone que vale a pena conhecer e aplicar no seu dia a dia. Confira!
Para iniciar nosso manual de atendimento telefônico, a primeira dica de como falar bem ao telefone com cliente consiste em saber, de fato, quem é o cliente que está do outro lado da linha.
A maneira com que o atendente conduzirá a ligação vai depender de algumas questões, como:
Conhecer bem o cliente por meio de dados e comportamentos é a melhor forma de auxiliar com precisão na hora do contato. Faz toda a diferença, por exemplo, saber como falar bem ao telefone com um cliente que é fiel a sua marca há anos.
Para cumprir essa dica, um bom software de CRM pode ajudar bastante a colocar o manual de atendimento telefônico em prática.
Descubra o que podemos fazer para te ajudar a melhorar a experiência do cliente por meio de um atendimento ágil.
A segunda dica de como falar bem ao telefone com o cliente consiste em deixá-lo saber com quem está falando. O atendente deve falar seu nome assim que inicia a chamada.
Isso faz o consumidor enxergar o representante da marca como uma pessoa real, capaz de entender sua situação e propor uma solução interessante. É uma dica básica de educação e transparência, que pode fazer muita diferença e impactar o decorrer da ligação.
A próxima dica de como falar bem ao telefone com cliente é a elaboração de um roteiro de apoio, também conhecido como script de atendimento.
Trata-se de um documento que oferece os direcionamentos ao agente de suporte durante a conversa dele com o cliente pelo telefone.
Esse roteiro precisa conter todos os protocolos de atendimento a serem seguidos e respostas que devem ser dadas de acordo com a demanda que o cliente apresentar.
Que fique claro: a intenção do roteiro não é a de engessar o atendimento, mas sim de dar mais segurança para o atendente. Ele vai te ajudar a se organizar sobre o que falar quando fizer uma ligação ou quando atender a uma.
O script de atendimento precisa passar por “testes” para observar como os clientes reagem diante de certas respostas e formas de atendimento.
Portanto, é uma prática que deve estar em constante melhorias e atualizações, ainda mais quando há mudanças no mercado, do produto/serviço ou dentro da sua empresa.
Saber ouvir o cliente é uma grande virtude. Por isso, dando continuidade às nossas dicas de atendimento telefônico, ouça com bastante atenção o que o cliente tem a dizer.
É extremamente importante que o atendente compreenda com clareza a demanda do cliente, o motivo que o levou a fazer a ligação. Também é interessante que você demonstre que está ouvindo e absorvendo o que o cliente está falando.
Não deixe que o cliente tenha a impressão de que você está fazendo outra tarefa enquanto ele está na linha expondo algum problema. Para isso, seguir as práticas de escuta ativa pode te ajudar.
Outro ponto importante nesse sentido é NÃO interromper o cliente quando ele estiver falando. Deixe que ele termine e depois responda às demandas apresentadas.
Tenha um bloco de notas, caneta ou mesmo o sistema de atendimento aberto para você anotar as informações chaves compartilhadas pelo cliente. Enquanto ele fala, você deve anotar para depois poder responder a cada item.
Vale ressaltar mais uma vez: durante a fala do cliente não interrompa nem mesmo para respondê-lo. O que você pode e deve fazer é dar algumas dicas auditivas de que você está ouvindo, por exemplo, usando termos como “ok”, “compreendo”, “tá bem” antes de começar as respostas.
Ficar totalmente em silêncio pode fazê-lo parecer desinteressado ou desligado, o que tende a aumentar a frustração do reclamante.
Essa dica de atendimento telefônico é especialmente relevante para ligações de clientes insatisfeitos. Deixe que desabafem e depois apresente a solução.
Leia mais: como lidar com um cliente insatisfeito? 7 dicas + guia para evitar que isso aconteça!
Usar o nome do cliente durante uma chamada telefônica vai contribuir para criar um vínculo com ele. Afinal, a personalização do atendimento é um fator determinante para construir uma relação duradoura.
Evite usar apenas termos genéricos, como “senhora” e “senhor”. Todo mundo gosta de ser tratado pelo nome, principalmente quando está lidando com uma empresa da qual você contratou um serviço ou produto.
Repetir o nome do cliente durante a ligação faz com que ele sinta que é importante para a organização. Além disso, mostra que o atendimento oferecido é voltado para ele e não uma comunicação padrão, repetida milhares de vezes para dezenas de outros consumidores.
Usar o nome do cliente demonstra empatia, que é outra das dicas abaixo deste manual de atendimento telefônico. A empatia, por sua vez, significa humanizar o suporte com uma conversa atenciosa e próxima, como se estivesse falando com um amigo.
Saiba mais: 5 dicas de como fazer um atendimento personalizado e conquistar mais clientes
Apesar de ser buscarmos um atendimento próximo na hora de falar bem ao telefone com um cliente, é preciso tomar cuidado com alguns termos.
Querida, meu amor, flor, meu bem, são alguns exemplos de termos que devem ser cortados do seu vocabulário profissional.
A personalização da comunicação e a criação de vínculo entre os atendentes da empresa e os clientes não devem conter termos que sugerem intimidade.
Não é fofo, não é educado e não é gentil. Principalmente, não é profissional! Tratar clientes com gentileza e atenção não pode ser um ato confundido com a criação de uma intimidade que não existe.
Inclusive, muitos consumidores podem sentir um tom de ironia com esse tipo de tratamento. E o tom de voz no atendimento ao cliente é outro detalhe que vamos falar mais sobre nesta lista.
Empatia é saber se colocar no lugar do outro para tentar compreender o que ele pensa ou sente.
Nesse sentido, uma das principais dicas de atendimento telefônico e que não poderia ficar de fora do nosso guia é praticar a comunicação empática com o cliente.
A pessoa que está do outro lado da linha precisa se sentir compreendida e perceber que você, atendente, se importa com o que ela tem a dizer e está disposto a ajudá-la.
Uma das formas de demonstrar empatia desde o primeiro segundo de conversa é usar um tom de voz amigável e animado, sempre mantendo o profissionalismo. Coloque energia na sua voz para que o cliente se sinta acolhido e confortável ao falar com você.
No relatório de Tendências de Experiência do Cliente, feito pela Zendesk, um dos pontos apontados pelos clientes como mais importantes para a qualidade na experiência com atendimento é se relacionar com um agente de atendimento amigável. A sua voz e a forma que você a usa, vão te ajudar nisso.
Uma das regras do atendimento por telefone que não pode deixar de ser seguida se refere ao tom de voz e à dicção do atendente.
Não há como falar bem ao telefone com o cliente se a pronúncia das palavras for de difícil compreensão e o ritmo for acelerado ou demasiadamente pausado. Além disso, falar muito baixo ou alto também não é indicado.
Junto com o tom de voz no atendimento e a dicção é vital estar atento à velocidade usada para transmitir uma mensagem. Ajuste essa velocidade para não sobrecarregar a comunicação. Fale pausadamente, dividindo o conteúdo para que fique mais fácil compreendê-lo.
Dividir em etapas o que o cliente precisa fazer e a informação que precisa passar vai contribuir para que você organize sua linha de pensamento.
Estruture o conteúdo e fale com clareza, sem correr e sem deixar nada para trás. Faça pausas naturais na sua fala para que o conteúdo fique mais organizado e dividido, facilitando a compreensão do início, meio e fim de uma informação.
Também configura entre as regras do atendimento por telefone atentar-se ao vocabulário utilizado durante a conversa com o cliente. Escolha usar palavras que facilitem a compreensão do cliente. Evite usar gírias, vícios de linguagem e cacofonias.
Não há necessidade de adotar um vocabulário muito rebuscado. Seja claro, simples e direto.
Aqui, vale a pena citar uma das técnicas de abordagem por telefone: o rapport. A técnica de rapport no atendimento busca criar uma conexão entre o agente e o cliente.
De certa forma, a técnica mistura dois pontos que já mencionamos aqui, a empatia e o tom de voz no atendimento ao cliente, junto da inteligência emocional.
A combinação desses três fatores é, sobretudo, essencial para lidar com clientes difíceis, irritados e com muitas reclamações.
A inteligência emocional no atendimento ao cliente, por exemplo, garante um melhor controle das emoções para usá-las a favor de todos os envolvidos. Aliás, essa é apenas uma das soft skills recomendadas para saber como atender bem o cliente.
Nossa próxima dica de atendimento telefônico explora justamente as soft skills!
Soft skills são habilidades que podem ser aprendidas com experiências e o desenvolvimento pessoal de cada um. Entre as habilidades essenciais de um profissional de atendimento, podemos citar, por exemplo:
São essas habilidades e muitas outras que fazem a diferença na hora de saber como falar bem ao telefone com o cliente.
Aliás, vale destacar que a principal diferença entre soft skills e hard skills é que a primeira se refere a características da personalidade, comportamento e as habilidades sociais ou emocionais de um profissional.
Já as hard skills são os conhecimentos e habilidades técnicas que podem ser aprendidas e comprovadas.
A identificação das objeções é uma das melhores técnicas de abordagem por telefone quando o atendimento é feito pela equipe de vendas. Nesses casos, basta perguntar se ficou alguma dúvida e se há algo mais que você possa explicar.
O objetivo aqui é descobrir a verdadeira objeção de um potencial e, a partir de então, esclarecer a questão.
Ou seja, se você quer saber como conquistar clientes por telefone, não deixe dúvidas em aberto. Crie oportunidades de fechar negócio ou manter um contato futuro.
Antes de encerrar nosso guia com dicas de como falar bem ao telefone com o cliente, precisamos falar da importância de evitar deixá-lo esperando por muito tempo na linha.
Assim como o tempo é precioso para o mundo dos negócios, o mesmo vale para todo e qualquer cliente.
Claro, pode ser que você precise fazer uma consulta no sistema ou esclarecer alguma dúvida com alguém de outro departamento. Nesse caso, seja o mais ágil possível.
Uma rica base de conhecimento é sempre bastante útil nesses casos.
Fazer com que o cliente espere na linha por muito tempo o deixará irritado e insatisfeito. Portanto, por via das dúvidas, sempre sinalize o que está fazendo para que ele saiba que você está se esforçando para ajudá-lo, mesmo que “em silêncio”.
Veja também em nosso blog: o que é VoIP? Conheça as novas tecnologias para comunicação empresarial.
A segunda dica de como falar bem ao telefone com cliente é a elaboração de um roteiro de apoio, também conhecido como “script” de atendimento.
Por fim, todas as dicas deste nosso manual de atendimento telefônico podem ser potencializadas por meio de um software de telefonia integrado.
Ou seja, uma solução que pode ser sincronizada com todos os outros canais e permite que os agentes vejam as informações do cliente imediatamente.
Afinal, como mencionamos, é importante ter as informações necessárias para falar bem ao telefone com cliente, e um software específico pode ajudar a:
Ficou claro quais são as 14 principais dicas de como falar bem ao telefone com o cliente?
Agora que você já sabe as boas práticas de como falar bem ao telefone com o cliente, está pronto para oferecer um atendimento de excelência?
O atendimento telefônico é só a ponta do iceberg que é a gestão de atendimento ao cliente atual.
Múltiplos canais devem ser oferecidos e usados de forma integrada, a automação precisa ser uma aliada constante e o tempo médio de atendimento deve ser reduzido. Isso só para começar!
Até mesmo uma URA de atendimento é um recurso que, quando bem utilizado, pode elevar a experiência do cliente. Esse sistema reconhece dígitos e voz, permitindo transferir telefonemas e encaminhar chamadas para agentes humanos ou resolver demandas e solicitações rápidas.
Para conseguir gerenciar tudo o que está incluso no atendimento de excelência, sua empresa não tem para onde escapar.
Você vai precisar de uma ferramenta de atendimento ao cliente capaz de contribuir, agregar e organizar tudo o que está relacionado ao setor.
O software de atendimento ao cliente da Zendesk é uma ferramenta completa que engloba toda a parte de atendimento ao cliente. Entre os recursos oferecidos estão:
Nossa solução permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
É possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas de que precisam sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>Definitivamente, a IA generativa em 2023 não só se estabeleceu como se destacou em comparação a outras tecnologias.
As ferramentas baseadas nesse modelo de Inteligência Artificial foram amplamente usadas para otimizar a vida das pessoas, aprimorar a rotina das empresas, melhorar o relacionamento entre clientes e marcas, e muito mais.
Uma prova do que acabamos de dizer é o ChatGPT, sistema de IA da OpenAI. Segundo reportagem da Forbes, somente em janeiro de 2023, a ferramenta teve 863 milhões de acessos em todo o mundo. Esse número aponta para um crescimento de 42119.2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O Brasil é o 5° país no ranking das populações que mais acessaram a ferramenta, representando 4,3% do tráfego total.
Sabemos que as pessoas, de modo geral, têm interesse nesse tipo de solução, usando-a para as mais variadas tarefas, inclusive as mais simples, como pegar uma receita de bolo. Porém, e as empresas? De quais maneiras estão aplicando a IA generativa e as tendências tecnológicas?
Conforme apontado em uma matéria do site O Globo, o ChatGPT, em especial, foi usado para reduzir a carga de trabalho das equipes e otimizar processos.
A Bolsa de Valores de São Paulo, por exemplo, desde abril de 2023 explora a versão corporativa da ferramenta para redigir códigos de programação, resumir documentos e sanar dúvidas internas.
Como você pôde ver, a IA generativa em 2023 realmente foi um sucesso. E agora, o que esperar da IA em 2024? Siga a leitura e descubra!
Entre os diversos avanços da Inteligência Artificial generativa no ano de 2023, os três que mais se destacam são:
Nosso relatório CX Trends mostrou que 70% dos consumidores acreditam que a IA se tornou uma parte moderna do atendimento ao cliente.
Do ponto de vista das empresas, temos o mesmo percentual positivo, com 70% dos líderes de CX acreditando que os bots estão se tornando arquitetos habilidosos de jornadas do cliente altamente personalizadas.
Por quais motivos os chatbots com IA se tornaram ferramentas tão “queridas”? Os principais são:
Entenda mais sobre essa solução lendo o artigo: “Chatbot de inteligência artificial da Zendesk: aprimore o atendimento!“
Outro “boom” da IA generativa em 2023 foi a geração de imagens. A partir de um script relativamente simples, pessoas e empresas criaram recursos visuais para diversos usos.
Para você ter uma ideia, uma matéria do site de notícias sobre Inteligência Artificial, Unite.AI, destacou que o Midjourney, plataforma de IA para geração de imagens, em 2023 abriu sua lista de espera para público, revelando que está acessível para mais de 15 milhões de usuários.
Olhe rapidamente à sua volta. Se prestar atenção, verá que o modelo de Inteligência Artificial está em muito mais do que apenas chatbots e plataformas de criação de imagem.
IA generativa e tendências tecnológicas seguem lado a lado no dia a dia de pessoas e empresas, e são facilmente vistos em:
A IA generativa em 2023 foi positiva? É possível dizer que sim. Porém, não há como negar que ela também deixou alguns impactos por onde passou — inclusive, muitos ainda precisam ser resolvidos.
Discussões sobre ética, direitos autorais e comprometimento de empregos são apenas alguns reflexos negativos da tecnologia.
A Itália, por exemplo, foi um dos países que baniu o uso de ChatGPT no ano passado. Reino Unido, União Europeia e Estados Unidos são outros que demonstraram preocupação e iniciaram a busca por regulamentação quanto ao uso da IA.
Por aqui, também já há projetos em andamento, como a PL 21/2020 que estabelece diretrizes quanto a aplicação da Inteligência Artificial no Brasil, e a PL 759/2023, que regulamenta os sistemas baseados nessa tecnologia.
Para a IA em 2024, é possível esperar alguns aprimoramentos e soluções. Entre os mais esperados estão:
No que se refere às duas últimas tendências, nosso relatório CX Trends mostrou que esse modelo de Inteligência Artificial deve acelerar a entrega de uma jornada mais humanizada e que pareça pessoal e interativa. O fato será decorrente da junção da IA generativa e hiperpersonalização.
Entre os líderes de CX que participaram da pesquisa, 67% acreditam que os bots serão capazes de construir uma conexão emocional mais forte com os clientes. Como resultado, os atendimentos ficarão muito mais personalizados e eficientes, melhorando consideravelmente a experiência entregue aos consumidores.
A conscientização quanto a este potencial de mudança é tão grande que cerca de 70% dos líderes de CX planejam integrar a IA generativa em muitos pontos de contato nos próximos dois anos.
Por outro lado, 62% sentem que estão atrasados no que se refere a fornecer as experiências mais instantâneas que os consumidores tanto almejam de suas empresas.
Se você está neste segundo grupo, saiba que podemos ajudar!
A IA da Zendesk foi construída com base em bilhões de interações reais de atendimento ao cliente. Por isso, sabe exatamente do que eles precisam.
Com o recurso, você altera o tom da conversa, cria automaticamente artigos de suporte, implanta bots que parecem agentes humanos e muito mais, tudo com alguns cliques.
Comece agora uma avaliação grátis e descubra como!
]]>Criar colaborações estratégicas com os agentes da sua empresa pode ser um desafio. Afinal, para construir um ambiente em que haja cooperação mútua, real e sincera é preciso alinhar as necessidades do seu negócio, dos seus clientes e as expectativas desses profissionais.
Porém, não desanime, ainda que pareça difícil! Para melhorar o gerenciamento de colaboradores e alcançar bons resultados, você pode usar como base as mesmas estratégias que utiliza para firmar parcerias externas, apenas ajustando detalhes para o time de atendimento.
Parta do seguinte princípio: as parcerias com outras empresas buscam gerar benefícios mútuos, certo? Então, pense no que você pode oferecer para os seus agentes que será vantajoso para eles e também para o seu negócio.
Um ótimo exemplo é a oferta de softwares de atendimento ao cliente, que deixam a rotina desses funcionários muito mais prática, dinâmica, otimizada e precisa.
Quer entender melhor como isso pode ser feito, e tudo o que é necessário para aumentar a eficácia operacional e aprimorar o gerenciamento de colaboradores da sua companhia? Basta seguir a leitura deste artigo para conferir as cinco melhores dicas para definir parcerias estratégicas com seus agentes de atendimento.
As colaborações estratégicas podem ser definidas como parcerias firmadas entre duas ou mais empresas, entre pessoas ou entre companhias e seus próprios colaboradores, a fim de alcançarem objetivos e usufruírem de benefícios e vantagens comuns e interessantes para todos os envolvidos.
Um relacionamento estratégico com fornecedores, por exemplo, pode ajudar a reduzir custos com compras de matéria-prima e a elevar a margem de lucro, sem comprometer a qualidade do que está sendo adquirido.
No caso do atendimento ao cliente, construir colaborações estratégicas com os agentes pode ajudar a:
Dica de leitura: “Benefícios do Employee Experience: por que devo implementar na empresa?“
Para criar parcerias estratégicas com foco no aprimoramento do gerenciamento de colaboradores, as melhores práticas que podem ser adotadas são:
Sem saber para onde vão, fica um tanto difícil para os agentes entenderem como podem contribuir, concorda?
Dessa forma, se pretende realmente estabelecer colaborações estratégicas com seus agentes, comece definindo metas claras e, o mais importante, alcançáveis. As que não têm essa característica, costumam gerar o efeito contrário, despertando descontentamento e frustração.
Sobre esse tema, leia o artigo: “6 metas para call center que sua empresa precisa adotar!“
Tanto parceiras externas quanto as internas precisam ser pautadas em uma boa comunicação, e isso tem que ser uma visão de mão dupla.
No gerenciamento de colaboradores, fale claramente e de maneira respeitosa o que se espera deles, mas também ouça o que têm a dizer.
Especialmente considerando que o foco desse relacionamento é mais estratégico, a opinião e o ponto de vista do time pode gerar insights que você não tinha pensado até então, e melhorar bastante o atendimento aos seus clientes.
Abrimos nossa lista de dicas para definir parcerias estratégicas dizendo que os agentes precisam saber para onde vão, se lembra? Pois bem, esta aqui segue um princípio parecido.
O motivo é que, com responsabilidades bem definidas, os profissionais entendem melhor como devem ser suas atuações e o que entregar no dia a dia. Além disso, essa separação evita sobrecarga de trabalho, situação que é contrária a uma cultura colaborativa.
Funcionários mais felizes são mais produtivos, engajados e comprometidos, e tudo isso reflete no atendimento prestado ao cliente.
Pensar no tipo de experiência que entregará aos seus agentes é essencial para a construção de colaborações estratégicas com esses profissionais. Eles se sentirão mais valorizados e reconhecidos e a tendência é retribuírem com resultados melhores.
Segundo o nosso relatório CX Trends, 79% das empresas participantes reconhecem a necessidade de estabelecerem um gerenciamento de colaboradores mais estratégico. Para isso, estão colaborando com suas parceiras externas e fornecedores, a fim de facilitar a abordagem.
E tem mais: os gestores sabem que usar as ferramentas certas é essencial para melhorar a gestão dos agentes, especialmente no que se refere a prever com mais precisão necessidades futuras de mão de obra. — inclusive, para 69% dos líderes de CX, esse é um enorme desafio.
Uma maneira de resolver esse problema é usando ferramentas como o Tymeshift, que viabiliza o gerenciamento da força de trabalho (WFM) a partir da Inteligência Artificial.
No nosso relatório, Erik Jansen, supervisor da equipe de suporte da Peek, deixou claro o quanto a solução contribuiu para melhorar o gerenciamento de colaboradores:
“O Tymeshift nos ajudou a ter uma equipe mais qualificada. Anteriormente, era quase um jogo de adivinhação com base em alguns números que tínhamos. Mas agora temos números específicos, e o Tymeshift nos ajudou a descobrir exatamente a quantidade de pessoas de que precisamos para cada temporada.”
A IA ajuda a promover colaborações estratégicas com os agentes, uma vez que:
A IA da Zendesk, por exemplo, dá aos seus agentes a “mãozinha” extra que faltava. A solução também permite que você personalize a solução de acordo com as necessidades da sua empresa, livre-se de bots ineficientes e muito mais!
Comece uma avaliação gratuita agora mesmo e veja como a ferramenta pode ajudar o seu negócio.
]]>O ROI nas experiências do cliente é uma métrica que aponta a relação entre os investimentos feitos para melhorar a vivência dos consumidores junto à marca e os benefícios que isso gera para a empresa, tais como aumento da receita, da taxa de retenção, entre outros.
Por qual motivo esse cálculo é importante? Bem, um dos principais é que descobrir o ROI em CX da sua empresa deixará claro se você está ganhando ou perdendo (tempo e dinheiro) com esse investimento.
Caso o resultado aponte ganho, basta seguir com a estratégia adotada para obter mais retornos positivos em curto, médio e longo prazo, dependendo da abordagem que está sendo utilizada.
Agora, se o percentual estiver abaixo do esperado, você tem a chance de ajustar seu planejamento e, com isso, melhorar a experiência dos seus clientes e os resultados para o seu negócio.
Lembre-se ainda de que, cada dia mais, os mercados estão orientados por clientes. Isso significa que, praticamente, são eles que apontam como as empresas devem agir, o que devem entregar, e o que fazer para deixá-los mais satisfeitos e realizados.
Anote aí também: quanto maior o nível de satisfação do consumidor, mais fiel ele se torna à marca e mais gastará com ela.
Prova disso vem de um relatório da Walker, empresa de consultoria em experiência do cliente, que revelou que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por experiências melhores.
É esse tipo de resultado que você procura? Então, siga a leitura deste artigo e confira o que é ROI nas experiências do cliente, como mensurar e como ferramentas avançadas de gerenciamento ajudam a melhorar essa métrica.
ROI é a sigla para o termo em inglês Return on Investment, que em português significa Retorno sobre o Investimento. Trata-se de uma métrica que aponta quanto uma empresa obteve de resultado em relação a uma determinada estratégia adotada.
O ROI pode ser aplicado em diversas áreas de um negócio. Em marketing, por exemplo, revela quanto o dinheiro e o tempo investido para criar e divulgar campanhas trouxe de retorno no que se refere à captação e à conversão de novos clientes.
O objetivo dessa métrica é mostrar para os gestores se o investimento está valendo a pena ou não, se está resultando em gastos ou prejuízos. Com a resposta nas mãos, fica muito mais fácil saber o que manter nas estratégias e o que ajustar para evitar perdas.
A fórmula do ROI é:
ROI = (receita – custo / custo) x 100
Dica de leitura: “ROI em atendimento: como analisar a métrica e potencializar resultados“
O ROI nas experiências do cliente segue o mesmo princípio. Isto é, aponta se os investimentos feitos para melhorar o que é entregue aos consumidores está gerando retorno ou não para a empresa. A avaliação se aplica a múltiplos aspectos, como retenção, fidelização, aumento no volume de vendas, entre diversas outras estratégias.
Calcular o ROI em CX do seu negócio é importante, pois ajuda a:
Entenda mais sobre esse último tópico lendo o artigo: “Como fidelizar clientes? 3 práticas de fidelidade no atendimento“
Para medir a experiência do cliente é preciso:
Uma das melhores formas de saber o que os consumidores estão achando das entregas da sua empresa é por meio de pesquisas de satisfação do cliente. Tais ferramentas ajudam a mensurar quanto o que a pessoa recebeu a deixou satisfeita ou não.
Os principais exemplos de pesquisas para essa finalidade são:
Existem três grupos de métricas essenciais para calcular o ROI em CX, que são:
As descritivas ajudam você a entender como está a experiência dos seus clientes. Alguns bons exemplos são o Tempo Médio de Atendimento e o Tempo Médio de Espera.
As métricas de percepção revelam o ponto de vista dos clientes em relação às experiências recebidas. Algumas delas são o Número de Reclamações e a Taxa de Churn.
Já as métricas de resultados, como o próprio nome sugere, mostram o efeito das suas estratégias de CX. Entre as mais significativas estão LTV (Tempo de Vida do Cliente) e Taxa de Retenção.
São muitos os custos necessários para implementar uma boa estratégia de CX, que variam de acordo com o planejamento da sua empresa e do que pretende melhorar para o seu público.
O mais importante quando o objetivo é calcular o ROI das experiências do cliente é considerar todos. Alguns exemplos de custos são os voltados para:
Não deixe de ler este artigo: “CRM para relacionamento com o cliente: como ele melhora seus resultados?“
Assim como você levantou os custos gerados pela implementação de uma estratégia CX, veja também qual foi a receita que sua empresa teve no mesmo período.
Esses ganhos podem ser provenientes de aumento no volume total de vendas, crescimento do ticket médio, redução de custos com aquisição de clientes (que levou a uma margem de lucro maior), entre outras.
Com todos esses dados, basta aplicar a fórmula do ROI que, conforme já comentamos, é:
ROI = (receita – custo / custo) x 100
Para ficar mais claro, suponhamos que sua receita tenha sido de R$20 mil, e os custos, somando todas as estratégias adotadas, foram de R$10 mil. Logo, seu ROI em CX seria:
Será que um ROI em CX de 20%, como este do exemplo, é bom ou ruim? A resposta é: depende. Isso porque é preciso avaliar todo o contexto, incluindo porte da sua empresa, tamanho do mercado no qual está inserido, entre outros fatores.
No entanto, um ROI positivo — que é aquele que mostra que a receita obtida a partir do investimento é maior que o custo da estratégia — é o resultado esperado.
O ROI zero, por sua vez, aponta que não houve nem lucro, nem prejuízo. Já o ROI negativo chama a atenção para o fato que a abordagem em CX está levando a perdas financeiras.
Nesses dois últimos casos, ferramentas avançadas de gerenciamento podem ajudar a mudar os resultados. Um exemplo é o Tymeshift em operações de suporte.
O Tymeshift é uma solução viabilizada por Inteligência Artificial, integrada no Zendesk, que ajuda a rastrear as atividades, a produtividade e a eficiência dos agentes de atendimento em tempo real.
No nosso relatório CX Trends 2024, Erik Jansen, supervisor da equipe de suporte da Peek, deixou claro que a ferramenta ajudou a ter uma equipe muito mais qualificada.
“Anteriormente, era quase um jogo de adivinhação com base em alguns números que tínhamos. Mas agora temos números específicos, e o Tymeshift nos ajudou a descobrir exatamente a quantidade de pessoas de que precisamos para cada temporada.”
Ainda segundo Jansen, o ROI vem na forma de previsões de times mais precisos. Isso, por sua vez, gera melhoria na eficiência operacional.
Além desse fator, há uma correlação direta entre ganhos e o aprimoramento das experiências do cliente, tais como tempo de espera reduzido e menos estresse organizacional.
Para entender melhor como a Zendesk pode ajudar você com esta tarefa e muitas outras, faça agora uma avaliação grátis.
]]>Aumentar a eficiência do atendimento ao cliente com IA é possível porque a tecnologia tem a capacidade de aprender e, a partir desse aprendizado, criar diferentes tipos de conteúdos, como textos, áudios, imagens, e muitos outros, de forma autônoma e extremamente criativa.
Então, imagine com a gente um chatbot baseado em Inteligência Artificial que aprende quais são as perguntas mais recorrentes feitas pelos clientes da sua empresa, e que cria um script perfeito de atendimento, com as respostas certas na ordem ideal.
Com toda a certeza, as pessoas que entrarem em contato ficarão muito mais satisfeitas. Afinal, conseguirão ter as dúvidas esclarecidas rapidamente, concorda?
E tem mais! Pense em quanto ferramentas desse tipo ajudam a reduzir a carga de trabalho dos agentes, aliviar o estresse desses profissionais e deixá-los com mais tempo livre para atender a demandas pontuais e mais complexas.
Tais profissionais ganham em qualidade de trabalho e produtividade, sua empresa, por melhorar a experiência dos seus clientes e esses, por sua vez, ficam muito mais felizes com o que a sua marca entrega.
Muito interessante, não acha? Então, siga a leitura deste artigo e confira agora mesmo como a IA generativa aumenta a eficiência do atendimento ao cliente, seus benefícios, impactos e tendências.
As IA generativas são modelos de Inteligência Artificial baseados em Machine Learning. Alguns exemplos são:
São redes neurais de aprendizado profundo, com capacidade de realizar diversas tarefas gerais. Esse tipo de IA generativa pode ser usado para fazer classificação de imagens, responder perguntas e processamento de linguagem natural (PLN).
Os grandes modelos de linguagem são uma classe de FMs. Eles são pré-treinados em uma grande quantidade de dados, focados especificamente em tarefas de expressão, a exemplo de criação de textos, conversas, entre outras.
Basicamente, são duas redes neurais que “competem” entre si. Enquanto uma gera um conteúdo real e autêntico, a outra é usada para identificar os que são falsos.
Dica de leitura: “Evite essas três armadilhas da IA generativa — e o que fazer de acordo com os líderes de TI“
No atendimento ao cliente, a IA generativa funciona como uma forte aliada dos agentes, da empresa de maneira geral e também dos consumidores. Isso é possível porque esse tipo de Inteligência Artificial pode ser usado para:
É justamente por causa desses tipos de uso que é possível aumentar a eficiência do atendimento ao cliente com IA.
Aproveite e leia também: “Chatbot de inteligência artificial da Zendesk: aprimore o atendimento!“
A tecnologia da IA, por si só, já traz uma série de benefícios para a rotina de uma empresa, e isso pode ser percebido nos mais variados departamentos.
Agora, quando o assunto é aumentar a eficiência do atendimento ao cliente com IA, alguns dos principais pontos positivos que podem ser alcançados são:
Entenda mais sobre essa última vantagem lendo o artigo: “Inteligência artificial e personalização: como trabalhar essa união?“
O nosso relatório CX Trends 2024 mostrou que um dos principais impactos (positivos) da
Inteligência Artificial pode ser visto com a melhora da atuação dos agentes.
Aproximadamente 70% dos líderes de CX entrevistados acreditam que a IA generativa está tornando cada interação digital com os consumidores mais eficiente, e isso vai desde funções de pesquisa até assistentes de voz.
Esse aumento da eficiência do atendimento ao cliente com IA, a partir do trabalho dos agentes de suporte, também é percebido e esperado pelos consumidores. Prova disso é que 59% consideram que a IA generativa mudará completamente a maneira como eles interagirão com as empresas nos próximos dois anos.
Entre os clientes que já experimentaram a tecnologia em primeira mão, esse percentual sobe para 75%.
A evolução da tecnologia nos negócios é visível, crescente e abrange várias possibilidades. Alguns ótimos exemplos são automação de processos, análise avançada de grandes volumes de dados, aprimoramento da experiência dos funcionários, e aumento da eficiência do atendimento ao cliente com IA.
E não pense que se trata de uma “moda passageira”. O levantamento da MarketsandMarkets constatou que o tamanho global do mercado de Inteligência Artificial deverá atingir US$407 bilhões até 2027, com um CAGR de 36,2% entre 2022 e 2027.
Já o nosso relatório de Customer Experience mostrou que cerca de 70% dos líderes de
CX planejam integrar a IA generativa em muitos pontos de contato nos próximos dois anos.
Aliás, por falar nos anos que estão por vir, quais seriam as tendências de IA no atendimento ao clientes? Prepare-se para cenários como:
Nós podemos ajudar você a adequar sua empresa a todas essas tendências e a aumentar a eficiência do atendimento ao cliente com IA.
A IA da Zendesk é construída com base em bilhões de interações reais. Por isso, entende as necessidades e expectativas dos clientes.
Comece agora uma avaliação gratuita e descubra mais!
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Antes de falarmos sobre dinâmica de cooperação, pare e reflita se o seu negócio sofre com alguns destes problemas:
Você passa por um mais problemas na rotina da sua empresa? Caso tenha assinalado um ou mais pontos, continue conosco.
Aqui, você descobrirá dinâmicas de grupos para resolução de conflitos e tomadas de decisão em conjunto.
Parece interessante?
Então, vamos a elas!
Resumo
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Neste artigo, você aprenderá
A dinâmica de grupo é uma atividade realizada com a equipe da empresa para que o gestor identifique o perfil dos seus colaboradores e, com base nisso, trabalhe a capacitação e desenvolvimento dos mesmos.
Tal processo desenvolve as habilidades sociais do funcionário, prepara o profissional para situações simples e complexas, estimula tomada de decisão em favorecimento comum e melhora o entrosamento entre os membros da equipe.
Em paralelo, ela aprimora a comunicação, incentiva a criatividade, encoraja o compartilhamento de ideias, provoca a troca de experiência e constrói um ambiente de trabalho mais saudável.
Para tal, é preciso reunir o time no mesmo espaço, que pode ser presencial ou online, e propor atividades nas quais haja comunicação, pois ela tende a otimizar diversos quesitos, entre eles, o trabalho em equipe.
Há uma infinidade de dinâmica de motivação e cada uma tem um objetivo distinto, por isso, é vital pesquisar e compreender o que se deseja, para, a partir daí, escolher uma atividade que atenda essa necessidade.
Aliás, assista este vídeo e entenda na prática o que é dinâmica de cooperação para time de vendas:
“Nós temos que aprender a viver juntos como irmãos, ou pereceremos juntos como tolos” (Martin Luther King)
De modo geral, o facilitador é o gestor do RH. Contudo, é indicado que a empresa procure alguém de fora do ambiente organizacional para conduzir a atividade.
Tal conselho é importante porque o fato de ter um chefe guiando as dinâmicas pode deixar os colaboradores receosos e até mesmo apreensivos, com medo de respostas e do comportamento mostrado.
Com isso em mente, considere a contratação de um especialista que saiba como aplicar e como selecionar a melhor dinâmica de cooperação para as necessidades da empresa.
Em resumo, o especialista deve ter uma boa comunicação interpessoal e alta capacidade de compreensão, para identificar o perfil do time e propor um exercício que seja aceito por todos.
Conhecer seu time de vendas é tão importante quanto saber quais são as necessidades dos seus clientes. Confira as principais tendências para aprimorar a experiência do cliente no Relatório CX Trends da Zendesk.
Fique por dentro: Brincadeiras para aumentar as vendas da sua empresa: 5 atividades e seus benefícios
Uma vez que você já sabe o que é dinâmica de cooperação, confira algumas sugestões de atividades para incluir na rotina da sua empresa:
Vamos entender cada uma delas!
Uma das atividades mais populares quando se fala sobre dinâmica de cooperação. Isso porque ela estimula o trabalho em equipe e a motivação dos colaboradores.
Para trabalhar com a Ilha do Tesouro, siga estas dicas:
A ideia é que as duplas alcancem o prêmio sem encostar o pé no chão e sem rasgar as folhas de jornal. Para isso, é vital criar uma estratégia, caso contrário, será mais complicado chegar ao destino final.
Para promover o trabalho em equipe, permite-se a negociação entre as duplas. Assim, os participantes têm mais chances de concluírem o desafio.
Essa dinâmica de cooperação funciona assim:
Por exemplo: se for conduzir uma reunião para apresentação de resultados, reserve um momento para que todos respondam com a primeira palavra que lhes vier à mente.
Caso o time mencione termos como estresse ou exaustão, talvez seja indicado repensar o ritmo do trabalho, a organização dos processos e até o treinamento dos colaboradores.
Tal atividade é indicada porque é uma maneira confortável para a maioria dos funcionários reunir as opiniões, os pensamentos ou os sentimentos sobre um determinado assunto.
Em outras palavras, você entende o panorama atual antes de tratar do assunto e, com isso, poderá detectar alguns focos de atenção que devem ser levantados, o que torna a reunião mais produtiva para todos.
Com essa dinâmica de cooperação, o seu time tem a possibilidade de finalizar o dia com mais leveza. Ademais, ela permite trabalhar a comunicação não verbal nas trocas cronometradas.
Para jogar, é bem simples. Primeiro, separe os participantes em dois times e alinhe-os um de frente para o outro.
O time A recebe um tempo para análise, que pode ser entre 15 a 30 segundos. Nesse período, peça para que eles memorizem o maior número de coisas sobre os colaboradores à sua frente.
Em seguida, solicite que o time A vire-se, enquanto o time B tenta mudar a sua aparência ao máximo.
Aqui, incentive os participantes a alterar qualquer coisa, desde inverter a ordem da fila até trocar de sapatos ou mexer no penteado.
Com o tempo concluído, peça para que a equipe A vire-se de volta e dê entre 5 a 10 minutos para que os participantes descubram o que foi alterado.
Fique à vontade para ajustar o tempo da atividade de acordo com o número de participantes.
Mais uma dinâmica de grupo de conflitos interpessoais.
Aqui, você deve pedir para que todos escrevam a primeira ideia que vem à mente quando ouvirem um determinado problema. Registre as sugestões em uma lista e apresente-a ao time para debate.
Para promover uma dinâmica mais divertida, peça para que a equipe escreva uma ideia sem lógica. Em seguida, reúna o time para que todos avaliem as sugestões.
Talvez, após tal processo, é possível que os participantes percebam que nem todas as sugestões são ruins.
De modo geral, esta ideia é indicada porque, em vários momentos, fixamos demais em certos gargalos e soluções.
Escrever a primeira ideia que vem à mente ajuda a pensar fora da caixa, sem preconceitos.
Cada colaborador deve criar o próprio exercício de resolução de problema e mostrá-lo aos participantes.
Incentive a escolha de desafios que mesclam não só a questão física, mas também mental e criativa. Caso sobre tempo, experimente outros jogos.
Tal exercício é recomendado porque permite que a equipe apresente os seus pontos fortes, desenvolvendo desafios que eles estarão aptos para enfrentar.
Seguimos com a nossa lista de dinâmica de cooperação focada em um exercício divertido para quebrar a cabeça. Ele pode ser feito dentro ou fora do escritório, presencialmente ou à distância.
Em suma, crie diversos códigos para que os membros da equipe encontrem e desvendem para completar o desafio.
Assim, você trabalha o pensamento criativo e estimula um ambiente competitivo saudável.
Antes de mais nada, separe uma lousa e notas adesivas.
Registre vários temas associados à rotina de trabalho na lousa.
Entre os mais comuns, destacam-se:
Em seguida, entregue a cada participante algumas notas adesivas e solicite que ele registre as suas memórias ou conquistas favoritas relacionados a um ou mais desses temas.
A nossa dica é que você convide toda a equipe para compartilhar as histórias dos velhos tempos e colocar as notas na lousa à medida que avançam.
Mas por que esse jogo é uma boa opção?
Bem, ele é uma ótima maneira de finalizar o mês, um longo dia ou um workshop porque permite compartilhar experiências positivas que deixaram os colegas de time sorrindo.
Caso esteja finalizando uma viagem corporativa ou um workshop de vários dias, recomenda-se que você faça uma versão mais sucinta do jogo: peça a todos que compartilhem sua experiência favorita ou uma grande conquista dos últimos dias.
Nesta dinâmica, você deve selecionar um espaço amplo, que pode ser um corredor, uma sala de reuniões ou o próprio refeitório.
Com o local escolhido, forme equipes entre quatro a seis participantes e dê 10 copos de papel a cada funcionário.
Na sequência, solicite que os times façam uma fila com cerca de 2 a 3 metros de distância entre cada colaborador. Agora, é só iniciar a dinâmica, que envolve os seguintes passos:
Essa dinâmica de cooperação se estende até que a pirâmide alcance a última estação. Vence o time que terminar primeiro.
O exercício da pirâmide é recomendado para uma pausa na metade do dia, pois incentiva a capacidade de comunicação e o trabalho de equipe.
Quer mais dicas? Confira este vídeo da Sólides que ensina dinâmicas de cooperação online para a sua empresa:
“Na longa história da humanidade, aqueles que aprenderam a colaborar e improvisar mais efetivamente têm prevalecido” (Charles Darwin).
Dinâmica de motivação e cooperação são vitais para o sucesso de qualquer empresa. Por isso, conheça outras soluções para implementar na rotina do seu negócio, como o Zendesk Service.
Nossa plataforma de atendimento ao cliente conta com as ferramentas e tecnologias ideais — inclusive a IA da Zendesk —para ajudar suas equipes de vendas, marketing e suporte aos clientes, pois elas permitem entregar as melhores experiências, com produtividade, qualidade e foco.
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]]>Quebra-gelo para reuniões são dinâmicas e atividades que têm, por objetivo, melhorar o clima do ambiente, romper barreiras entre pessoas que não se conhecem, facilitar e estimular a comunicação entre os participantes. Tais práticas podem ser realizadas tanto no início quanto no meio dos encontros corporativos, e também em apresentações.
Uma coisa é certa: reuniões em empresas que envolvem pessoas que não se conhecem ou têm pouco relacionamento, geralmente, causam desconforto, ansiedade e nervosismo. Tudo isso pode atrapalhar o andamento das decisões e prejudicar a troca de ideias.
Implementar dinâmicas de grupo quebra-gelo é uma boa estratégia para contornar esse tipo de problema e trazer resultados mais satisfatórios ao encontro.
A prática de interação funciona tanto para apresentar os participantes quanto para deixá-los mais relaxados e confortáveis para participarem da reunião ativamente.
Com a escolha certa da dinâmica de quebra-gelo, você terá um grupo muito mais propenso a compartilhar suas opiniões e sugestões, mesmo entre participantes “estranhos”.
O resultado, geralmente, é uma reunião mais produtiva, com deliberações mais criativas e eficientes. Afinal, todos se sentem mais à vontade para compartilharem suas visões sobre a pauta e contribuem para a solução final.
Não sabe como fazer um quebra-gelo fácil para as reuniões da sua empresa? Então, siga a leitura deste artigo que daremos sete exemplos para você!
Uma dinâmica quebra-gelo de apresentação ou reunião funciona a partir de atividades que levam os participantes a interagirem entre eles, ou entre eles e o facilitador. O principal objetivo é criar um ambiente positivo, envolvente, descontraído e seguro, sem perder a postura e o comportamento esperado para um encontro corporativo.
O quebra-gelo para empresas deve ser adotado, principalmente, quando o ambiente é formado por pessoas que não se conhecem, ou que se conhecem pouco. Alguns bons exemplos são:
Porém, uma dinâmica de quebra-gelo também é ótima para estimular e engajar profissionais que já trabalham juntos. Isso porque ajuda a:
Dica de leitura: “Como engajar colaboradores? Confira 6 técnicas infalíveis para aplicar no seu negócio!“
Para fazer um quebra-gelo para reuniões de maneira fácil, simples, mas eficiente, é importante considerar alguns pontos. Os mais importantes são:
Quanto a esse último tópico, é essencial considerar que os profissionais têm muitas tarefas em suas agendas e, geralmente, estão correndo contra o relógio para dar conta de tudo.
Parar para participar de um encontro e apresentação, por si só, pode ser complicado
Logo, a dinâmica de quebra-gelo para reunião não deve ser demorada. Do contrário, pode gerar o efeito contrário ao que se pretende alcançar.
Quando o tempo dessa dinâmica não é bem dosado, pode fazer com que os participantes fiquem ainda mais angustiados para o término da atividade, o que gera ansiedade e outros sentimentos negativos que acabam sendo levados para o restante da reunião.
Pensando nisso, criamos uma lista com algumas ideias de quebra-gelo fácil e rápido que duram entre 10 e 15 minutos, no máximo. Confira no próximo tópico!
Entre os melhores quebra-gelo para reunião que você pode adotar na sua empresa, estão:
Veja, agora, detalhes de cada uma dessas dinâmicas quebra-gelo para reuniões corporativas!
Essa é uma brincadeira clássica que aparece até em alguns programas de televisão. Cada participante deve contar três histórias sobre si. Duas delas devem ser verdade e uma mentira. Os demais precisam adivinhar qual é a história inventada.
Para tornar a dinâmica mais interessante, coloque pequenos prêmios, como barras de chocolate para quem acertar qual é a história falsa e para os que conseguirem confundir os demais sem ter suas histórias reveladas.
Essa atividade é ideal para grupos pequenos, porque pode acabar tomando muito tempo de uma reunião realizada com grupos grandes.
Além de fazer com que as pessoas se conheçam melhor, é uma dinâmica quebra-gelo fácil de ser feita, que não requer nenhum recurso e que faz todo mundo rir, aliviando a tensão antes da reunião.
Essa dinâmica de quebra-gelo para empresas é uma forma de introduzir o assunto que será tratado em reunião, enquanto estabelece laços mais estreitos entre os participantes.
Comece dividindo os participantes em grupos de até cinco pessoas. Em seguida, compartilhe com cada equipe uma frase diferente, que tenha relação com o tema do encontro.
Essa frase não precisa ser sua, pode ser de alguém famoso, um livro, algum especialista da área em que trabalham. Enfim, pode ser de qualquer pessoa.
Peça que os grupos discutam sobre a relação entre a frase e o tema da reunião. Para isso, é interessante que as pessoas saibam sobre o que é o encontro previamente.
Antes da discussão, solicite que cada um pense sobre a frase individualmente por cinco minutos. Depois, dê mais 5 minutos para conversarem entre si.
Ao fim da dinâmica, solicite que uma pessoa de cada time compartilhe suas ideias com os demais participantes da reunião, de maneira breve, para que a dinâmica não passe de 15 minutos.
Encerre explicando o motivo da escolha da frase e o que você quis provocar nos participantes com ela.
Leia também: “Como melhorar a comunicação no ambiente de trabalho? Aprenda agora!“
Esta é outra dinâmica de quebra-gelo fácil e simples de aplicar. Consiste em separar os participantes em times de até cinco pessoas e pedir que encontrem dez coisas que têm em comum.
Deixe claro que essas “coisas” não podem estar relacionadas à aparência física ou vestuário. Por exemplo, não vale dizer que todos eles usam calça jeans ou têm dois olhos.
Acredite, esse tipo de dinâmica quebra-gelo de apresentação fará com que as pessoas se conheçam mais, troquem informações, conversem com quem nunca interagiram e se identifiquem.
A identificação é uma poderosa solução para quem deseja uma reunião produtiva e cheia de ideias.
Ao final, cada grupo deverá ler a lista criada. Deixe que os demais interajam e se divirtam com a ação.
Evite que a dinâmica dure mais do que 15 minutos e aproveite todo o engajamento do time para dar continuidade às pautas que devem ser tratadas no encontro.
Se você está em busca de um quebra-gelo para reunião que não seja “montado”, uma dica é colocar uma música na sala antes de começar. Ponha para tocar diferentes estilos ou fixe em apenas um. Geralmente, a música ajuda a relaxar as pessoas que estão presentes.
Além disso, não é difícil que os participantes comecem a conversar sobre o que estão ouvindo, principalmente se for algum clássico ou de alguma banda que marcou uma época.
Se quer realmente estimular a conversa, peça gentilmente, já no convite para a reunião, que, ao entrar na sala, ninguém use o celular.
Se as pessoas estiverem tímidas, seja você – ou quem for o líder da reunião – o primeiro a falar sobre a música que está tocando.
Separe 10 minutos para que essa conversa aconteça e garanta que a dinâmica seja feita da forma mais natural possível. Dessa forma, o efeito desse quebra-gelo para reuniões tende a ser melhor.
É cada vez mais comum que as empresas trabalhem alguns dias em home office, ou mesmo com o time inteiro no modelo remoto. Sem dúvidas, esse formato de trabalho traz muitos benefícios, mas também deixa o time mais isolado, o que pode ser prejudicial para reuniões estratégicas da empresa.
Por isso, uma dica é criar a hora do cafezinho antes da reunião, separando cinco minutos para que os participantes coloquem as conversas em dia, como fariam na empresa.
O líder da reunião pode estimular a conversa caso as pessoas envolvidas estejam tímidas, perguntando, por exemplo, sobre o final de semana, o que foi feito ou o que será, quais os planos para os próximos dias, como está a temperatura em cada região e mais. A ideia é estabelecer uma conversa típica de cafezinho, só que virtualmente.
Esse tipo de conversa casual é um ótimo quebra-gelo para reuniões e ainda contribui para a integração da equipe.
Se alguém é novo na empresa, é interessante usar esse espaço também como uma dinâmica quebra-gelo de apresentação.
Aproveite e confira este artigo: “Home office: vantagens e desvantagens para as empresas e colaboradores“
Este é um quebra-gelo para reuniões muito divertido, perfeito para deixar o ambiente mais leve e participativo.
Para realizar essa dinâmica, peça para os participantes formarem duplas. Um deve ficar de costas para o outro. Nessa posição, precisam fazer cada um deles um desenho, que pode ser livre ou seguir um tema. A ideia é tentar adivinhar o desenho feito pelo outro a partir de algumas poucas dicas.
Para manter o dinamismo e não tomar muito tempo, dê apenas alguns poucos minutos para cada dupla desenhar e adivinhar.
Tão divertido quanto o quebra-gelo para reunião que acabamos de apresentar, neste, a proposta é pedir para cada pessoa falar o superpoder que gostaria de ter e por quais motivos.
Essa atividade certamente garante muitas risadas, mas também pode ser usada para analisar perfis profissionais em dinâmicas de contratação e promoções.
O próprio líder da reunião ou facilitador da apresentação pode ser “ator ou atriz principal” de uma dinâmica de quebra-gelo. No caso, estamos falando do storytelling corporativo, que é a arte de contar histórias que transmitem mensagens, valores e objetivos.
Por meio dessa estratégia, é possível engajar e inspirar os colaboradores e criar uma conexão emocional entre eles e a empresa.
Aplicar a técnica em uma dinâmica quebra-gelo de apresentação é um ótimo recurso para diminuir o espaço entre quem está falando e quem está ouvindo, fazer os participantes se identificarem com a companhia e, dessa forma, se sentirem mais confortáveis e seguros de participarem ativamente do encontro.
Aqui, vale lembrar que a comunicação interna e externa são partes fundamentais do sucesso de qualquer empresa.
Por isso, investir em ações como dinâmicas quebra-gelo para reuniões é uma maneira de estreitar os laços entre colaboradores, clientes e demais stakeholders. Com isso, você melhora a integração, a comunicação e o engajamento de todas as partes.
Lembre-se também de usar a tecnologia a seu favor, já que essa é uma importante aliada na gestão de informações e na produtividade da equipe, bem como indispensável para o gerenciamento da relação com o seu público.
Soluções baseadas em Inteligência Artificial, por exemplo, ajudam a acompanhar o comportamento dos clientes e a melhorar as interações com eles.
Com elas, os funcionários têm uma base maior e mais confiável de informações para usar nos atendimentos, “quebrando o gelo” nas conversas em menos tempo e entregando interações muito mais precisas.
A IA da Zendesk fala a língua do atendimento ao cliente. Isso porque é formada a partir de bilhões de interações reais.
Aproxime-se dos seus clientes com conversas muito mais fluidas e precisas, e mude a experiência entregue a eles.
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]]>A técnica SMART é uma ferramenta que ajuda a definir metas de uma maneira muito mais eficaz, contribuindo fortemente para o alcance de tudo o que foi definido. Basicamente, ela ajuda você a organizar, direcionar e determinar suas metas de forma mais efetiva e realista.
Seja na vida profissional ou pessoal, estabelecer parâmetros orientativos para realizar tarefas é comprovadamente efetivo.
Um estudo da Harvard Business Review, divulgado pelo portal Stitch and Shutter, apontou que 83% da população não têm metas; 14% têm um plano em mente, mas as finalidades não estão escritas; e 3% têm todas devidamente anotadas.
O estudo também descobriu que os 14% que têm metas são 10 vezes mais bem-sucedidos do que aqueles que não têm. Os 3% que escrevem os propósitos que querem alcançar conseguem três vezes mais êxito do que os 14% cujas metas não são anotadas.
Diante de informações como essas, é possível afirmar que desenvolver metas e objetivos é, sim, um caminho comprovado para chegar aos resultados esperados e encontrar o sucesso.
Considerando que isso traz melhorias para a vida pessoal, por que não utilizar a técnica SMART também na sua empresa? É de se pensar, não é mesmo?
Se concorda com a estratégia, siga a leitura deste artigo e confira, agora, o que são metas SMART, exemplos, benefícios, como defini-las e muito mais!
SMART é um acrônimo utilizado para orientar a definição de metas. A técnica tem autoria atribuída ao especialista em gestão Peter Drucker e, em essência, estabelece alguns parâmetros essenciais para assegurar que uma meta ou objetivo sejam claros e compatíveis com a realidade.
No caso, a sigla representa esses princípios:
Ao longo dos anos, em função da evolução do mercado e da demanda por novos critérios definidores, o acrônimo ganhou letras adicionais.
Uma das revisões do termo prevê a adição das letras E para evaluated, ou avaliado; e do R para reviewed ou revisado, transformando o acrônimo em SMARTER.
Para usar a técnica SMART na sua empresa, os passos principais que você deve seguir são:
Se, porventura, a meta que quer atingir não puder ser trabalhada dessa forma, é necessário verificar quais pontos estão em desacordo, a fim de adequá-la. Por exemplo, ela é alcançável? Se seu time trabalhar focado nesse objetivo, há chances reais de atingi-lo?
Caso as respostas para essas perguntas sejam negativas, é um sinal de que a ferramenta SMART não é a mais adequada para o que você pretende fazer.
Dica de leitura: “Objetivo SMART: o que é e como aplicar no seu atendimento? [GUIA COMPLETO]“
Após ler as linhas acima, você deve estar se perguntando: “Então, como faço para definir metas realistas?”
Se essa é a dúvida que está na sua mente agora, temos algumas ótimas dicas para resolvê-la:
Agora que você já conhece o conceito, deve estar imaginando quais são os benefícios da ferramenta SMART nas metas, não é mesmo? Para ajudar você a projetá-los na sua realidade, veja abaixo um resumo das principais vantagens da técnica.
Um dos principais benefícios de usar estratégias SMART no trabalho é a clareza nos processos. Afinal, sua essência é trazer orientações e objetivos bem estruturados e, sobretudo, realistas.
Sua empresa pode, por exemplo, usar plataformas colaborativas ou bases de conhecimento para compartilhar as metas com todos os membros da equipe. Isso garante que todos tenham acesso ao guia e que trabalhem de forma alinhada.
O segundo benefício da técnica SMART diz respeito à produtividade, tão desejada por empresas e equipes de trabalho.
Isso ocorre porque, com propósitos e objetivos devidamente definidos, os profissionais trabalham muito mais motivados. E a ligação entre motivação e produtividade está cada vez mais clara, sendo comprovada, inclusive, por pesquisas.
Um estudo da Harvard Business Review descobriu que funcionários satisfeitos são 31% mais produtivos, 85% mais eficientes e 300% mais inovadores. Diz se não são ótimos resultados?
Por fim, é importante destacar que qualquer pessoa pode trabalhar com a técnica SMART sem que seja necessário utilizar ferramentas específicas ou passar por treinamentos complexos.
O fato torna a estratégia democrática e acessível a todos, sendo recomendada para empresas de diferentes portes e segmentos.
Com tudo isso em mente, podemos ir para a parte prática! Então, se você quer executar a estratégia SMART no seu negócio, os passos mais indicados são:
Vamos aos detalhes de cada uma dessas etapas!
O primeiro passo para executar a técnica SMART é pensar de forma específica no objetivo que pretende alcançar. A ideia é que, neste primeiro momento, você e sua equipe sejam capazes de responder a perguntas como as que listamos abaixo.
A quantificação dos objetivos facilita o acompanhamento do progresso, tornando mais rápido e simples o entendimento de “meta cumprida”.
Então, caso a sua meta tenha como objetivo “aumentar”, “multiplicar”, “reduzir”, torne esses valores palpáveis.
Aumentar, multiplicar ou reduzir em quanto? Qual será a unidade de medida utilizada? Valores absolutos ou porcentagem?
A estruturação da técnica SMART deve acontecer de maneira realista. Ainda que seja tentador estabelecer parâmetros elevados, o principal é garantir que eles sejam alcançáveis pelo time responsável por sua execução.
Do contrário, pode gerar frustração e afetar significativamente o empenho e o engajamento dos colaboradores.
Para construir uma meta verdadeiramente relevante, é preciso questionar os seus porquês.
Para isso, responda a perguntas como:
Outro ponto essencial na hora de estruturar uma meta SMART é o controle de prazos. Isso porque, para avaliar de forma precisa o sucesso da estratégia, é preciso que todos estejam na mesma página, orientados por um referencial comum do início e do fim da jornada.
Novamente, é preciso responder a alguns questionamentos, como:
Perguntas desse tipo são essenciais e devem ser respondidas ao longo da estruturação da técnica SMART na sua empresa.
Por fim, após estruturar suas metas, coloque-as em prática, mas não as perca de vista! Isso porque, como qualquer outro projeto, uma estratégia SMART deve ser avaliada, mensurada e otimizada.
Isto é, se, na prática, o intervalo de tempo predeterminado não for suficiente para o time, faça ajustes, comunique a mudança e teste novamente após um período para verificar se as adequações realmente deram certo.
Dominar a técnica SMART pode melhorar o gerenciamento do seu time, manter a produtividade elevada e avaliar resultados com mais precisão.
Se quiser ver, na prática, como a meta SMART é construída, confira os exemplos a seguir.
S — O time de vendas precisa entregar mais resultados em menos tempo. Para isso, a liderança designará dois sponsors (responsáveis) para coordenar as equipes e acompanhar, diariamente, o progresso das entregas.
M — O objetivo é dobrar o número de tickets concluídos em um prazo de 30 dias, em comparação ao total do mês anterior.
A — A equipe de vendas conta com 6 analistas. É, portanto, possível e alcançável que cada um se organize para dobrar os tickets solucionados.
R — Equipes produtivas tendem a ser mais motivadas e engajadas ao propósito da empresa.
T — O prazo estabelecido para o cumprimento da meta é de 30 dias, com avaliações diárias por parte dos sponsors.
S — A retenção de clientes está baixa na empresa, afirmação constatada após análise de resultados do último trimestre. A partir de agora, a equipe de pós-venda, formada por 4 profissionais, será responsável por executar o plano de ação previsto com o objetivo de ampliar o índice de fidelização.
M — O objetivo é aumentar em 25% a retenção de clientes no prazo de 60 dias.
A — Por ser um desafio que demanda esforços contínuos e minuciosos, a meta estabelecida tem um prazo de execução moderado.
R — A empresa reconhece que reter e fidelizar clientes é mais vantajoso do que captar novos.
T — O prazo estabelecido é equivalente a 60 dias de trabalho.
S — O resultado do último NPS revelou que somente 30% dos clientes entrevistados estão satisfeitos com o atendimento prestado por sua empresa. O ideal era que esse percentual fosse de, no mínimo, 75%;
M — A equipe será novamente treinada para que, em um prazo de 30 dias, consiga elevar esse indicador de atendimento para 50%, e após 60 dias, para 75%.
A — A meta será dividida em duas etapas, para dar tempo de os agentes colocarem em prática as técnicas ensinadas e se sentirem mais confortáveis com os ajustes com o passar dos dias.
R — É essencial aumentar o nível de satisfação dos clientes, pois essa taxa afeta em diversos outros pontos de negócio, chegando até à lucratividade.
T — A primeira mensuração dos resultados será feita com 30 dias da implementação da meta, e a segunda com 60 dias, com realização de ajustes nesse intervalo, se necessário.
S — Os clientes estão reclamando que o tempo de espera para serem atendidos está cada vez maior e que, muitas vezes, ficam na fila aguardando, mas a ligação cai.
M — A empresa pretende adotar ferramentas de autoatendimento, especificamente chatbots em, no máximo, 6 meses, para aliviar o fluxo no atendimento telefônico, a sobrecarga dos agentes e reduzir o tempo de espera dos clientes.
A — Sabe-se que soluções de autoatendimento permitem que os clientes encontrem sozinhos as respostas que precisam, sem precisar aguardar para falar com o agente.
R — Essa mudança é fundamental porque a demora no atendimento deixa os clientes frustrados e insatisfeitos. Com isso, a tendência é migrarem para um concorrente da empresa, comportamento que afeta a imagem da marca, seu poder de atração e retenção e o faturamento.
T — Esse prazo de até 6 meses é necessário para ter tempo hábil de encontrar uma boa empresa de software de chat em tempo real, fazer a implementação do sistema e os testes necessários.
Dica! Confira este vídeo da Zendesk sobre autoatendimento
S — Além do chatbot, notou-se que a implementação de outras ferramentas de atendimento também ajudarão a otimizar a rotina dos agentes e a aumentar o nível de satisfação dos clientes. Por isso, será adotado um sistema de atendimento ao cliente completo, que centraliza diferentes canais e melhora o controle dos tickets.
M — O objetivo é que essa ferramenta esteja implementada e liberada para uso dos agentes em, no máximo, 45 dias.
A — É possível cumprir esse prazo porque os gestores já têm um orçamento liberado para contratação da solução, e também sabem quais são as falhas no fluxo de atendimento e o que o sistema precisa entregar para resolver esses problemas.
R — A implementação é importante porque o nível de satisfação dos clientes internos reflete diretamente na dos clientes externos. Se os agentes têm boas ferramentas de trabalho, realizarão suas funções com mais eficiência, dinamismo e engajamento.
T — O prazo de 45 dias é para encontrar o sistema ideal, realizar a contratação do serviço, implementar e treinar os atendentes a como usá-la.
Não deixe de ler este artigo: “Sistema de atendimento ao cliente: guia completo + passo a passo de como implantar e escolher o seu“
Pense nos exemplos de metas SMART que demos para melhorar o atendimento ao cliente. Lembra que eles falavam sobre usar softwares para aprimorar esse serviço? Pois bem, é exatamente dessa forma que a tecnologia ajuda a atingir os objetivos da sua empresa, principalmente as baseadas em Inteligência Artificial.
A tecnologia tem a capacidade de aprender e reproduzir comportamentos humanos. Quando usada em ferramentas de atendimento, fazem o mesmo trabalho que os agentes, reduzindo o tempo de espera e contribuindo para interações mais eficientes.
A IA da Zendesk é construída com base em bilhões de interações reais, por isso, entende perfeitamente o que os clientes esperam.
Com ela, você dá adeus aos bots ineficientes e entrega para seus agentes o suporte que faltava para melhorar suas rotinas.
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]]>Na Era Digital, em que a informação é um recurso de alto valor, as organizações enfrentam um desafio contínuo: como garantir a segurança de dados integrada?
Para você ter uma ideia, o Brasil destaca-se como o principal alvo de ofensivas cibernéticas na América Latina, enfrentando um aumento significativo de 19% no número de incidentes no segundo semestre de 2022.
Este percentual supera a média global de 13%, representando quase 40% das 727 mil tentativas de invasão em toda região latino-americana. O relatório “Global DDoS Threat Intelligence“, elaborado pela renomada empresa de cibersegurança Netscout, revela que o país registrou mais de 285 mil ataques no período.
Este panorama reforça a importância de investir em tecnologias e aderir a práticas com foco na promoção da cibersegurança, visando lidar com os desafios em constante ascensão no cenário digital e blindar os dados sensíveis e a integridade dos sistemas.
A gestão eficaz das informações sensíveis é crucial para o sucesso de uma empresa; cada dado é uma peça valiosa do quebra-cabeça organizacional, mas também uma potencial vulnerabilidade.
Nesse sentido, a proteção avançada de dados corporativos, que conecta todos os setores e partes interessadas do negócio, surge como um alicerce estratégico.
Com isso em mente, elaboramos este artigo para explorar os desafios da segurança na Era Digital e as principais tendências dessa área.
Convidamos você a continuar a leitura para conferir também as melhores práticas que podem ser adotadas para promover a segurança de dados integrada e certificar o cumprimento das normativas em vigor e a confiança de clientes e parceiros.
A segurança de dados integrada no contexto corporativo diz respeito a uma abordagem abrangente e estratégica com o propósito de resguardar as informações sensíveis e sigilosas de uma organização.
Esse conceito inclui a aplicação de iniciativas de segurança em todas as instâncias, integrando a proteção de dados de forma holística nas operações diárias da empresa.
A abordagem integrada visa proteger os dados contemplando as diversas camadas da infraestrutura corporativa — desde a rede e sistemas de armazenamento até os dispositivos finais.
Um sistema integrado de segurança é uma abordagem unificada e coordenada que visa proteger uma organização, propriedade ou sistema, por meio da combinação de diversas medidas de segurança em um sistema coeso e interconectado. Esse tipo de sistema busca fortalecer a defesa contra ameaças ao integrar componentes e tecnologias de segurança de maneira sinérgica.
Podemos destacar as seguintes características.
Veja também: Segurança de dados na internet: por que se preocupar?
A segurança de dados integrada na gestão empresarial e atendimento é estrategicamente vital para proteger informações sensíveis, manter a confiança dos clientes e evitar consequências financeiras e reputacionais.
Dentre os principais pontos que traduzem a importância desse tópico para as organizações, é possível destacar:
Podemos apontar como principais desafios da segurança na Era Digital:
Para garantir a proteção de dados da sua empresa e seus clientes e parceiros, existem algumas boas práticas fundamentais que você deve implementar.
Algumas das principais tendências em segurança cibernética que visam proteger as informações sensíveis das organizações incluem:
Agora que você já sabe mais sobre segurança de dados integrada, que tal aprimorar a gestão de relacionamento com os clientes com proteção avançada de dados corporativos?
Para isso, saiba que você pode contar o Zendesk Service, que é o nosso software de atendimento equipado com Inteligência Artificial.
Essa solução permite oferecer uma experiência personalizada com a cara do seu cliente.
Dentre as várias funcionalidades, é possível dar suporte inteligente em grande escala com o uso de IA e bots; eles dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
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]]>As técnicas de abordagem podem ser definidas como um conjunto de estratégias e boas práticas que vendedores e agentes de atendimento devem utilizar para iniciar a conversa com um potencial comprador e despertar seu interesse no produto ou serviço que a empresa vende.
É claro que a aproximação com o futuro cliente tem, por objetivo, resultar em uma venda. Porém, nem por isso, é possível chegar nele de forma invasiva.
A ideia por trás das técnicas de abordagem é justamente evitar esse comportamento, o qual acaba afugentando o comprador em vez de fazê-lo tomar uma decisão de compra a favor do seu negócio — e, certamente, não é isso que você quer, não é mesmo?
A atitude certa é essencial para gerar uma conexão verdadeira sem se tornar um vendedor ou atendente invasivo e desagradável. Com isso, consequentemente, você aumenta as chances de conversão, tanto no meio on-line quanto no presencial.
Diz se não é uma estratégia bem interessante? Então, siga a leitura deste artigo e conheça as melhores técnicas de abordagem que podem ser usadas no seu negócio.
Para fazer abordagem de clientes corretamente, o passo a passo mais indicado é:
Tudo isso que explicamos é importante porque vender vai muito além de apenas dar informações sobre o produto ou o serviço. O ato da negociação envolve conexão, confiança, transparência, disponibilidade e um profundo entendimento das necessidades do público-alvo ou da sua persona.
O atendimento deve ser feito de forma natural e espontânea, mostrando que você está ali justamente para ajudar com o que aquela pessoa precisa no momento.
Usar técnicas de abordagem ajuda (e muito) a melhorar seu desempenho nessa hora e, principalmente, a deixar os consumidores realmente interessados no que está sendo vendido, bem como confortáveis para seguir com a compra.
Outra razão pela qual você deve saber como fazer abordagem de cliente é que muitas pessoas ainda têm a ideia de que vendedores são invasivos e que seu trabalho é apenas “forçar a barra” para que o produto/serviço seja comprado.
Muitos acreditam que quem trabalha com vendas não se preocupa verdadeiramente com suas necessidades, nem está interessado em ajudar a resolver o problema que têm. Essas percepções impactam negativamente a negociação e acabam levando ao não fechamento da venda.
Entretanto, com as técnicas de abordagem certas, é possível mudar esse cenário, aumentar o nível de satisfação dos clientes e não desperdiçar nenhuma oportunidade de negócio.
Dica de leitura: “13 técnicas de vendas e atendimento para vender muito mais!“
Principalmente para evitar essa visão que acabamos de citar, todo vendedor precisa aprender como não ser invasivo nas vendas.
Nesse sentido, as melhores dicas que podemos dar sobre como fazer uma abordagem com o cliente sem passar essa impressão são:
Sabemos que todo mundo tem dias bons e ruins, mas, se tratando de vendas, é essencial que os problemas cotidianos fiquem do lado de fora da conversa com o cliente. Ou seja: sorria sempre e crie, logo no começo, uma aproximação mais leve e descontraída.
A partir dessa atitude, as portas se abrem e as estratégias de abordagem podem ser usadas ao longo de toda a interação com o comprador.
Com isso em mente, veja as 7 melhores técnicas de abordagem de cliente que você pode usar:
Confira, agora, todos os detalhes dessas técnicas incríveis!
Esta primeira estratégia é a base que todo vendedor precisa desenvolver ao longo da sua carreira: dominar tudo o que se refere à empresa e aos produtos e/ou serviços comercializados.
Porém, é fundamental ir além das informações básicas e das características sobre itens. O segredo aqui é focar nas soluções e em como o que é oferecido pode realmente mudar a rotina de quem comprar.
Ao fazer isso, fica mais fácil saber como argumentar com o cliente, pois você oferecerá soluções para as dores e os problemas enfrentados pontualmente por ele, ou mesmo por um mercado inteiro.
Portanto, foque nos benefícios gerados pelos produtos/serviços, personalizando-os de acordo com as necessidades da pessoa com a qual está negociando.
Como fazer isso? Veja este exemplo: imagine que você está vendendo um sistema digital para empresas. Pode falar como ele ajuda a organizar o trabalho, a aumentar a produtividade dos colaboradores, a reduzir gastos de tempo e de recursos, entre outros benefícios.
Se você tiver números atualizados que comprovem essas vantagens, melhor ainda! A ideia é mostrar os benefícios e relacioná-los aos diferenciais da marca, que podem ser a flexibilidade na forma de pagamento, a rapidez na implementação do software, entre outras.
Essa é uma das técnicas de abordagem mais simples, porém, é também uma das mais úteis: entenda para quem você está vendendo.
Esse entendimento deve começar na fase de prospecção do cliente, buscando saber quais são suas necessidades e dores e de que maneira as soluções da sua empresa podem atendê-las.
É preciso fazer uma segmentação da sua base de leads e prospects para ganhar tempo e descobrir como argumentar com cada potencial comprador da melhor forma.
Se quiser aprender como descobrir o perfil do seu cliente, leia o artigo “Perfil de cliente: 4 perguntas para desmistificar o assunto“.
O autor Daniel Goleman, referência em inteligência emocional, definiu três tipos de empatia:
Quem é empático consegue aplicar essas três categorias em diversos momentos da vida. Logo, elas são perfeitas para usar como técnicas de abordagem, iniciar o relacionamento com o cliente e sustentar um bom relacionamento em longo prazo.
Somada à empatia, é fundamental praticar a escuta ativa, comportamento que também ajuda a estruturar uma comunicação humanizada. Isso é importante porque o vendedor está com outra pessoa, e não com uma máquina recheada de dinheiro.
Veja como desenvolver a escuta ativa:
Essas duas técnicas de abordagem de clientes, quando praticadas juntas, melhoram a comunicação, ajudam a gerar conexão, aumentam a sensação de confiança de quem está do outro lado e facilitam a compreensão do problema do clientes para ajudá-lo.
Dica! Assista ao TED “Como falar de forma que as pessoas queiram ouvir”, com o palestrante Julian Treasure.
Os gatilhos mentais podem ser usados como técnicas de abordagem porque contribuem para despertar o interesse do cliente. Isso é feito por meio de comportamentos, sensações, estímulos e palavras.
Alguns exemplos de gatilhos que podem ser usados nessa situação são:
Atualmente, bater à porta do cliente ou fazer uma ligação não são as únicas formas de abordagem possíveis, não é mesmo? Com a transformação digital, há diversos pontos de contato com os clientes e eles precisam ser explorados.
O processo de vendas pode (e deve!) se tornar mais dinâmico, unindo ações off e on-line — como visitas presenciais e envios de mais informações por e-mail ou aplicativos de mensagem.
As redes sociais também estão presentes quando falamos de vendas. Então, criar um perfil nas plataformas que seus clientes ideais mais usam é outra ótima técnica de abordagem.
Quem gosta de um vendedor empurrando produtos ou serviços, ligando sem parar ou enchendo a caixa de e-mails com propagandas? Pois é, ninguém.
Por isso, converse, tire as dúvidas, se mostre disponível para quando ele precisar, mas dê espaço para o cliente pensar, avaliar todas as possibilidades e tomar a decisão sem pressão ou invasão.
Uma das técnicas de abordagem que contribuem para conhecer melhor o cliente e gerar uma conexão verdadeira com ele é fazer perguntas abertas e, se possível, criativas. A ideia é fazer o cliente refletir e se interessar pelo o que você está falando.
As perguntas abertas induzem a uma melhor fluidez da conversa, abrindo espaço para uma sequência de diálogo, como se fosse com um amigo.
Utilize frases que comecem com “o que”, “qual”, “como”, “por que”, “quando”, entre outros. Por exemplo:
A ideia é iniciar pelo básico e, a partir disso, ir além do roteiro de vendas tradicional. Por isso, as técnicas de abordagem são essenciais para você sentir mais segurança e desenvolver os seus pontos fortes durante a negociação.
Para potencializar o uso dessas técnicas, é importante você conhecer também quais tipos de abordagem no atendimento ao cliente existem. As principais são:
Mesmo se você usar as melhores técnicas de abordagem, ainda há o risco de o cliente falar não para a sua oferta.
Quando isso acontece, saber argumentar faz toda a diferença e pode, até mesmo, ajudar a reverter a situação ali mesmo — ou ao menos deixar a pessoa pensando se não devia voltar e fechar a compra.
Porém, um argumento só traz esse resultado se ele tiver uma boa base e, para isso, quanto mais informações você tiver, melhor.
Na hora de “debater”, resgate o histórico de lead. Lembre a ele os motivos pelos quais buscou a sua empresa, as dores que ainda precisam ser resolvidas e as razões pelas quais os produtos/serviços que oferece são os melhores para isso.
Aqui, quanto menos o futuro comprador precisar relembrar você da jornada que já percorreu, melhor. Por isso, contar com um bom software, que permita o registro de todas as interações, como um CRM de vendas, é fundamental.
Nisso, nós ajudamos você! Faça vendas mais inteligentes e com menos trabalho com uma ferramenta que maximiza a produtividade, mantém a visibilidade do pipeline e contribui para aumentar a receita.
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]]>Na Era Digital, a transformação tecnológica no atendimento ao cliente redefine a maneira com que as empresas interagem e estabelecem relacionamento com a sua audiência.
No centro dessas transformações, encontram-se avanços notáveis, como os chatbots — verdadeiros aliados na otimização do suporte ao cliente.
Programados para interagir de forma eficaz e natural, os robôs conversacionais imprimem agilidade e eficiência às interações, fornecendo respostas rápidas e personalizadas, mesmo em escalas massivas.
A incorporação da Inteligência Artificial (IA) e do Machine Learning (ML) representa outro marco significativo; já que ambos viabilizam a realização de análises de dados em nível avançado e permitem antecipar as necessidades dos clientes.
As tecnologias elevam a eficiência operacional e aprimoram a personalização, fatores que enriquecem a experiência do cliente.
Com isso em vista, elaboramos este artigo para explorar quais os impactos da transformação digital no atendimento ao cliente e os benefícios da automação.
Convidamos você a continuar a leitura e conferir também os desafios da implementação de chatbots e de outras inovações tecnológicas em atendimento.
A transformação digital no atendimento redefine a interação cliente-empresa, promovendo eficiência operacional, personalização e antecipação de demandas. Como principais impactos, podemos destacar:
Contudo, apesar dos impactos positivos, existem desafios para promover a melhor experiência do cliente na Era Digital, como resistência dos colaboradores e dos próprios clientes à mudança, preocupações com a segurança de dados e necessidade de investimentos em capacitação.
Falamos mais sobre esse tema no tópico a seguir.
Existem alguns desafios da implementação de chatbots e de outras inovações tecnológicas em atendimento que vale a pena pontuar.
A equipe pode manifestar resistência diante da introdução de novas tecnologias e processos, assim como os clientes. Isso porque a adoção muitas vezes requer uma reconfiguração significativa nas práticas tradicionais.
A coleta e o armazenamento de dados geram preocupações referentes à segurança e à privacidade. Conforme as interações adquirem um caráter mais digitalizado, proteger as informações dos clientes assume um papel crucial.
Diversas tecnologias precisam ser integradas para proporcionar uma experiência de atendimento fluida.
O desafio é manter um toque humano mesmo com a automação e as tecnologias avançadas. Procure usar tecnologias para aprimorar — e não substituir — a interação humana, priorizando empatia e personalização.
Veja também: Transformação digital no relacionamento com o cliente: como aplicá-la?
A automação no atendimento ao cliente proporciona uma série de benefícios, transformando para melhor a experiência do consumidor. Destacamos abaixo os principais.
Leia também: O que é atendimento digital e por que investir nessa tecnologia?
A implementação de tecnologias inovadoras no atendimento ao cliente pode impulsionar resultados e solidificar relações duradouras. Confira alguns exemplos de inovações que você pode implementar no atendimento da sua empresa.
O autoatendimento revoluciona o atendimento aos clientes, permitindo que eles solucionem questões ou adquiram informações de forma autônoma, sem necessidade de interferência humana.
Os chatbots alimentados por IA proporcionam interações instantâneas e contextualmente relevantes. Esses assistentes virtuais automatizam consultas, solucionam problemas comuns e oferecem suporte 24/7.
A computação em nuvem viabiliza a obtenção remota de recursos computacionais, otimizando o armazenamento e o processamento de dados. A tecnologia tende a tornar o atendimento menos engessado e com mais escalabilidade — além de fomentar a colaboração em tempo real.
O data mining usa algoritmos destinados à análise de extensos conjuntos de dados, identificando padrões e fornecendo insights de grande valor estratégico.
No atendimento ao cliente, a mineração de dados melhora a personalização, antecipa necessidades e aprimora estratégias de engajamento.
Integrar o WhatsApp ao atendimento permite comunicação instantânea e conveniente. APIs possibilitam automação de mensagens, envio de notificações e interações personalizadas, fortalecendo a presença digital da marca.
O call tracking rastreia e analisa dados de chamadas telefônicas. Essa inovação proporciona insights sobre o comportamento do cliente e viabiliza a otimização de campanhas e a personalização das interações no atendimento telefônico.
A abordagem omnichannel integra diversos canais de comunicação, garantindo coesão à experiência do cliente e melhor fluidez na transição entre os canais.
Sistemas de CRM centralizam e organizam dados do cliente, melhorando a gestão de relacionamento.
Como você pôde conferir neste artigo sobre transformação tecnológica no atendimento ao cliente, aderir às inovações da Era Digital é uma decisão de negócio com alto valor estratégico, pois possibilita aprimorar a experiência, melhorar a eficiência operacional e fornecer insights valiosos para tomar decisões mais bem informadas.
Nesse sentido, você pode contar com um conjunto de soluções desenvolvidas pela Zendesk. O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as experiências do cliente, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots, que dão retornos instantâneos aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
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Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>O cliente atual tem pressa e espera que sua empresa esteja sempre pronta para lhe atender, gerando, nos negócios, uma expectativa para assegurar vendas e desenvolver uma experiência de consumo totalmente positiva e satisfatória. Uma das maneiras mais interessantes de atender a esta necessidade está na implementação de um sistema de chat para site.
Trata-se de um canal de suporte por texto, realizado em tempo real e direto no ambiente on-line da sua marca, permitindo tirar dúvidas e solucionar problemas que possam atrapalhar o andamento de uma conversão.
Essa é uma grande tendência do e-commerce para facilitar o engajamento com o consumidor em qualquer momento da jornada de compra.
Isso porque, segundo o relatório CX Trends, da Zendesk, 72% dos clientes querem atendimento imediato e 66% dos que costumam interagir com suporte dizem que uma interação ruim com uma empresa pode arruinar seu dia.
Logo, a implementação de um canal para troca de mensagens por texto, com ferramentas que oferecem chat para atendimento no site, é uma alternativa viável para facilitar esse atendimento.
É por isso que, neste artigo, você vai entender melhor o que é e para que serve o sistema de chat para sites. Vamos apontar as principais vantagens e aplicações dessa plataforma de suporte, bem como ensinar como prestar um bom atendimento via chat.
Continue lendo e fique por dentro!
O sistema de chat para sites é uma ferramenta de suporte disponível no ambiente da sua loja virtual ou página oficial. Ele permite a troca de mensagens instantâneas de texto sem a necessidade de acessar um canal externo, como chamadas de voz ou encaminhamento para aplicativos de terceiros.
Pode ser implementado como um software de atendimento em tempo real e integrar recursos de chatbots e respostas automatizadas, que encurtam a espera por retorno e servem como alternativa para manter o canal aberto 24 horas por dia durante 7 dias por semana, mesmo sem a presença de atendentes reais.
Geralmente, esse sistema inclui funcionalidades como:
Ao procurar um software de atendimento ao cliente com sistema de chat para site, o ideal é contar com um sistema flexível, personalizável e integrado, que ofereça vantagens e recursos tanto no modo automatizado quanto em interações diretas entre o consumidores e colaboradores.
A grande vantagem do sistema de chat para site está na versatilidade do serviço, que é capaz de fornecer suporte de qualidade para o consumidor em diversos momentos específicos da jornada de compra, com funcionalidades úteis para todos os tipos de atendimento ao cliente.
Dessa forma, diante do questionamento de para que serve o chat do site, podemos responder da seguinte forma:
Parece promissor, não é mesmo? No entanto, se você ainda não se convenceu da importância desse serviço, traremos mais vantagens para o seu negócio a seguir.
Em relação aos motivos que indicam a necessidade de implementar um sistema de chat para site, preferencialmente integrado ao seu software de atendimento ao cliente, temos uma lista enorme para oferecer.
Para poupar tempo e ser mais objetivo, podemos começar com uma das razões mais importantes: o seu cliente quer esse canal de suporte!
Uma pesquisa da norte-americana Invesp mostrou que 73% dos consumidores apontam o chat em tempo real como a maneira mais satisfatória de se comunicar com uma empresa, enquanto 63% dos consumidores têm mais probabilidade de retornar a um site que oferece esse serviço.
Junto a isso, temos a possibilidade de reduzir o tempo de espera do cliente e de implementar respostas automatizadas ou chatbots, e a flexibilidade de usar o sistema de chat do site para diversas etapas da jornada de compra.
Por exemplo, imagine que o seu cliente está navegando pelo seu site, explorando diferentes produtos. Durante a jornada, ele começa a ter dúvidas sobre características, preços ou disponibilidade de itens. É nesse momento que o chat entra em cena para oferecer respostas instantâneas, fornecendo informações detalhadas e orientando o cliente de maneira personalizada.
Além disso, a implementação de respostas automatizadas ou chatbots permite não apenas reduzir o tempo de espera do cliente, mas libera a sua equipe de atendimento para lidar com questões mais complexas e estratégicas para a companhia.
Assim, é possível reduzir os custos operacionais e o tempo gasto para assegurar uma experiência de consumo positiva para o seu cliente. Esses são alguns fatores que justificam e demandam a implementação desse tipo de atendimento, por interesse da própria marca, dos consumidores e até da equipe de suporte.
Como os índices de satisfação do chat para atendimento podem ser tão positivos em relação aos demais canais de suporte, sua aplicação é ideal para melhorar a performance do setor e facilitar a superação das metas estabelecidas para ele.
Outra vantagem que não pode ser deixada de lado está relacionada com o chat on-line na conversão de leads. Isso porque a ferramenta contribui para a transformação de visitantes do site em leads qualificados e, eventualmente, em clientes.
Você também pode usar o sistema de chat para site para coletar informações sobre os visitantes, como nome, endereço de e-mail, número de telefone, entre outros. Esses dados são essenciais para transformar um visitante anônimo em um lead identificado, facilitando o acompanhamento posterior.
Adotar um chat on-line para um site de e-commerce pode ser uma decisão estratégica para melhorar a experiência do cliente, impulsionar as vendas e fornecer suporte eficiente.
Um sistema como esse permite a comunicação instantânea entre os clientes e a equipe de suporte ou vendas, possibilitando a resolução imediata de dúvidas. Este fato, no mundo do e-commerce, é fundamental, pois o consumidor está a um clique de distância de simplesmente desistir da compra ou fazer negócio com o concorrente.
Além disso, oferecer a opção de chat online transmite uma imagem de disponibilidade. Os clientes se sentem mais seguros sabendo que podem obter assistência imediata, o que contribui para a confiabilidade da sua marca.
No entanto, para que todas essas vantagens sejam reais para o seu negócio, não basta obter o serviço. É necessário também saber como prestar um bom atendimento na plataforma — e é sobre isso que falaremos a seguir.
Para prestar um atendimento excepcional via chat, é fundamental:
O seu sistema de chat para site precisa não só acertar na forma de se comunicar com os usuários, mas também ser eficiente na hora de resolver dúvidas e problemas durante um atendimento.
A eficácia do chat não se resume apenas à velocidade de resposta (apesar de também ser importante), mas também à capacidade de compreender as necessidades de cada cliente, oferecer soluções relevantes e proporcionar uma experiência satisfatória.
Para atingir todos os pontos levantados, você vai precisar de ajuda da inteligência artificial, nosso próximo tópico.
Atualmente, os chats evoluíram e já conseguem usar a inteligência artificial para tornar o serviço ainda mais personalizado e eficiente. Essa evolução permite que os chats ofereçam um serviço avançado, proporcionando uma experiência única aos seus usuários.
Com isso, é possível oferecer uma série de benefícios e funcionalidades diferenciadas, tais como:
Logo, se você está em busca de implementar um sistema de chat para site na sua empresa, não deixe de avaliar opções com recursos avançados de inteligência artificial integrada.
Como você viu, a implementação de um sistema de chat para site pode melhorar significativamente a experiência do usuário, aumentar a satisfação do cliente e ajudar a fornecer suporte eficiente.
Para isso, o recurso deve ser implementado ao seu ambiente virtual atrelado ao software de atendimento ao cliente, como um CRM por exemplo, ou então como plataforma dedicada para chat on-line.
Idealmente, a ferramenta precisa se manter disponível a todo momento no site, com uma aba discreta e clicável, que se abre em um pop-up quando o cliente interage com ela. Dessa forma, não atrapalha a navegabilidade padrão, mas se mantém fácil de achar e de ser usada por qualquer cliente.
Se você não sabe onde obter esse serviço, o software de atendimento ao cliente da Zendesk é um exemplo de ferramenta completa de atendimento que permite que você personalize as experiências do seu cliente, gerando fidelidade e receita.
Ele já conta com recursos integrados de software de mensagens e Inteligência Artificial e automação, para que você forneça ajuda instantânea em seu site, aplicativos móveis, canais sociais e comerciais com velocidade e qualidade.
Com o chat da Zendesk, você pode oferecer suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana em todos os seus canais de atendimento, para que os seus clientes nunca precisem esperar.
Quer saber mais? Então faça agora mesmo uma avaliação gratuita com a Zendesk e transforme o seu negócio!
]]>No mundo onde a instantaneidade é a norma, alcançaram níveis inéditos. Segundo o relatório CX Trends da Zendesk, 72% dos clientes anseiam por atendimento imediato, enquanto 60% baseiam suas decisões de compra no nível de serviço esperado. Diante desse cenário, a utilização de dados em tempo real para experiência do cliente se torna imperativa.
Investir em Big Data e analytics não é apenas uma opção, mas uma estratégia vital. Empresas que adotam a abordagem desfrutam de uma retenção de clientes 14% superior. Os dados não mentem: 77% dos líderes de negócios afirmam que uma personalização mais profunda resulta em mais fidelização.
Neste artigo, exploraremos a transformação digital no atendimento ao cliente por meio da análise de dados em tempo real e sua importância para levar a experiência a um novo patamar.
Continue a leitura e confira também alguns exemplos de estratégias de dados para fidelização.
O uso de dados em tempo real para a experiência do cliente revoluciona a maneira como as empresas interagem com seu público. Esse processo envolve a coleta, a análise e a aplicação instantânea de informações referentes ao comportamento e às preferências dos clientes.
Primeiramente, a coleta de dados ocorre por meio de diversos canais, como sites, aplicativos, mídias sociais e interações diretas.
Cada interação resulta em dados relevantes, desde cliques em páginas até feedbacks em tempo real. Essas informações são, então, processadas por sistemas de análise de dados avançados.
A análise de dados em tempo real possibilita a identificação imediata de tendências e padrões, revelando insights sobre o comportamento do cliente.
Algoritmos de machine learning são frequentemente adotados para antecipar as necessidades do cliente considerando o seu histórico de interações.
Isso possibilita uma personalização instantânea de ofertas e recomendações, ampliando sua relevância para o cliente.
A aplicação imediata desses dados é crucial. Por exemplo, se um cliente estiver navegando por um site de e-commerce, o sistema pode oferecer sugestões de produtos com base nas buscas recentes.
De igual maneira, se um consumidor expressar insatisfação nas redes sociais, a equipe de atendimento pode agir prontamente para solucionar o problema.
Essa abordagem em tempo real aprimora substancialmente a experiência do cliente. Ao antecipar suas necessidades, as empresas demonstram proatividade e um entendimento profundo de suas preferências.
Além disso, a agilidade na resposta a feedbacks ajuda a estabelecer bases firmes em relacionamentos duradouros.
Contudo, é importante equilibrar a coleta com a privacidade e segurança no processo. Estratégias éticas de uso de dados garantem a confiança do cliente e o cumprimento de regulamentações.
Veja também: Proteção da privacidade do cliente na era da personalização
A análise de dados em tempo real e a transformação digital no atendimento ao cliente oferecem uma série de vantagens que impulsionam a satisfação e a fidelização. Destacamos as principais.
A utilização estratégica da análise de dados em tempo real permite que as organizações compreendam as necessidades dos consumidores e personalizem suas abordagens de forma contínua.
Com isso em mente, confira 5 dicas de estratégias que você pode implementar na sua empresa.
Como você pôde conferir neste artigo, o uso de dados em tempo real para experiência do cliente pode orientar tomadas de decisões bem informadas que impactam a satisfação e a fidelização dos clientes.
Nesse sentido, a Zendesk oferece um conjunto de soluções que podem ajudar a assegurar as melhores experiências.
O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível oferecer suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots. Os robôs dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as respostas que buscam sobre seus produtos ou serviços.
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]]>Como promover a personalização responsável na experiência do cliente no que se refere ao uso de dados pessoais? Como oferecer experiências e soluções sob medida sem comprometer a segurança e a privacidade de dados?
Essas são perguntas pertinentes entre líderes que reconhecem a personalização como um dos aspectos-chave para conquistar e fidelizar os clientes — os quais cada vez mais querem se sentir únicos e especiais.
Para você ter uma ideia, segundo o relatório CX Trends, elaborado pela Zendesk, 59% dos clientes esperam que as empresas usem os dados coletados sobre eles para criar experiências de atendimento personalizadas.
Sem perder o cenário de vista, elaboramos este artigo para explicar qual a importância da proteção de dados na Era da Personalização e como garantir uma experiência personalizada e segura.
Ao longo das próximas linhas, você vai entender os principais desafios da LGPD na personalização.
A proteção de dados na Era da Personalização e seu uso responsável ao promover experiências positivas aos clientes é importante para a construção da confiança duradoura que é depositada na marca.
Mais do que nunca, os clientes buscam experiências mais intimistas e adaptadas. Essa abordagem não se trata apenas de oferecer recomendações precisas ou interfaces intuitivas, mas de estabelecer um pacto de confiança no cenário digital.
Diante desse cenário, a proteção de dados se torna uma prioridade inegociável. Ao implementar personalização responsável, as empresas atendem às expectativas individuais dos clientes e demonstram um comprometimento notório com a segurança e a privacidade de seus dados sensíveis.
A consideração cuidadosa pela privacidade do cliente é, ao mesmo tempo, uma obrigação ética e uma estratégia inteligente. Afinal, a lealdade do cliente é construída sobre a confiança — e a quebra deste elemento pode ter repercussões significativas.
Ao integrar personalização responsável, as empresas proporcionam experiências excepcionais e erguem uma reputação sólida.
A implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) visa garantir a confidencialidade e a integridade dos dados de cada indivíduo, impondo restrições sobre o manejo e o processamento das informações.
Para assegurar a proteção de dados na Era da Personalização, é necessário equilibrar a coleta de dados necessários e o respeito aos direitos de privacidade.
A aprovação explícita por parte dos clientes para a coleta e uso de seus dados torna-se crucial. No entanto, pode ser bastante complexo para a companhia obter essa autorização de maneira transparente e eficaz.
Além disso, a LGPD demanda revisão e adaptação de práticas de gestão de dados, exigindo processos consolidados para garantir a conformidade legal e a segurança.
Outro desafio a respeito do futuro da personalização segura é a exigência de transparência plena no tratamento de dados. As empresas devem comunicar com clareza de que maneira os dados serão usados, o que pode limitar a capacidade de surpreender os clientes positivamente sem violar a legislação.
Ou seja, a LGPD demanda das empresas uma abordagem cuidadosa para assegurar estratégias de conformidade e personalização das experiências que respeitem a privacidade dos indivíduos.
Veja também: LGPD comentada: GUIA para entender todos os detalhes da lei
Existem diferentes estratégias de conformidade e personalização para quem quer saber como garantir uma experiência personalizada e segura, focando na transparência na coleta de dados pessoais e uso responsável.
Destacamos abaixo as principais.
Inicie o processo garantindo que a coleta de dados seja feita a partir do consentimento explícito. Informe, de maneira clara e acessível, como os dados serão usados para personalização, respeitando os princípios de transparência da LGPD.
Adote medidas robustas de segurança para blindar os dados coletados. Isso envolve, por exemplo:
Essa estratégia consiste em coletar apenas as informações indispensáveis para a personalização. Evite a retenção desnecessária e assegure-se de que os dados sejam utilizados exclusivamente para atender às finalidades consentidas de forma explícita.
Ofereça treinamentos para as equipes de atendimento e Customer Experience (CX) de modo a conscientizar os colaboradores sobre as práticas de coleta e uso de dados em consonância com o que prevê a LGPD.
Capacite-os a responder a perguntas dos clientes sobre privacidade e segurança de dados, fomentando uma cultura de responsabilidade.
Revise periodicamente as políticas da empresa sobre segurança e privacidade de dados e faça as atualizações necessárias, considerando as evoluções legais e digitais.
Como você pôde conferir neste artigo sobre personalização responsável na experiência do cliente, a garantia da proteção e privacidade dos dados é um dever que as empresas precisam cumprir.
Nesse sentido, a Zendesk oferece um conjunto de soluções que podem ajudar a oferecer as melhores experiências e, ao mesmo tempo, manter-se em conformidade com a LGPD.
O software de atendimento, por exemplo, permite que sua equipe personalize as interações, gerando fidelidade e receita.
Dentre as várias funcionalidades, é possível garantir um suporte inteligente em grande escala com o uso de Inteligência Artificial e bots. Os robôs dão respostas instantâneas aos clientes, dobram a capacidade intelectual dos atendentes humanos e ainda elevam a produtividade da empresa.
Fica muito mais fácil para os clientes obterem as informações necessárias sobre seus produtos ou serviços.
Quer ver como tudo isso funciona na prática? Então faça um tour pelo Zendesk Service para conhecer todos os recursos e inicie o período de avaliação gratuita do nosso sistema.
]]>O WhatsApp para equipe de vendas e de atendimento está sendo cada vez mais o principal canal de contato escolhido pelo público.
Você sabia que 80% dos usuários de Whatsapp no Brasil usam o aplicativo para se comunicar com as empresas? A pesquisa, realizada pela Opinion Box e pelo site Mobile Time, revelou ainda que a maior parte (82%) quer alguma informação sobre o produto ou o serviço oferecido.
Nesse contexto, a principal pergunta é: a equipe comercial da sua empresa já implementou o uso do canal no processo de vendas?
Se ainda não, confira este artigo completo sobre como aumentar as vendas com o uso do aplicativo, com dicas de atendimento ao cliente pelo WhatsApp. Além disso, você ainda pode ver como aproveitar a Inteligência Artificial a favor do seu negócio. Boa leitura!
Como você já deve imaginar, são muitas as vantagens oferecidas pelo uso do WhatsApp para vendedores.
A maior parte das empresas opera com esse canal para enviar notificações aos clientes, responder dúvidas, qualificar leads, acompanhar pedidos, oferecer suporte técnico, fornecer tokens de acesso, entre outras finalidades.
Logo, o WhatsApp para equipe de vendas pode ser aproveitado de uma forma estratégica, englobando muitas ações que atraem e conquistam leads, até que virem clientes fiéis e satisfeitos.
Para te ajudar a entender como aumentar as vendas pelo uso do aplicativo de mensagens, aqui está uma dica central do que você deve buscar: gerar e qualificar leads, mantendo um fluxo de nutrição personalizado do marketing, com o intuito de fornecer conteúdos ricos e relevantes que guiem o contato pelo funil de vendas da empresa.
Outra vantagem de adotar o WhatsApp para vendedores é a possibilidade de unir as equipes de marketing e de vendas em prol de um objetivo comum: captar leads qualificados e torná-los clientes da marca.
Veja mais benefícios do uso do WhatsApp para equipe de vendas:
Continue aprendendo: “Como fazer um fluxo de nutrição de leads de sucesso? 7 passos”
Outro ponto que merece destaque é o desenvolvimento de outras versões do aplicativo voltadas para os negócios, como o WhatsApp Business e o WhatsApp API.
Entenda por que usar o WhatsApp Business para vendedores:
Já o WhatsApp Business API é uma versão paga, feita principalmente para empresas de médio e grande porte, que permite a integração do aplicativo com sistemas de CRM e outras ferramentas tecnológicas.
Porém, para que todo o potencial desse aplicativo seja usado para melhorar a performance da equipe, é necessário implementar estratégias condizentes com as características desse canal.
Além do mais, é preciso seguir as diretrizes do WhatsApp para que seu conteúdo não seja considerado SPAM e acabe banido da conta.
Quer saber melhor sobre esses pontos? Então, veja a seguir como abordar o cliente pelo WhatsApp.
O WhatsApp para equipe de vendas é uma forma prática e ágil de conversar com os leads e satisfazer melhor o público. Contudo, há algumas “regras” que devem ser seguidas para tornar esse canal de contato realmente eficiente para fechar novos negócios.
Por isso, é preciso saber como abordar o cliente no WhatsApp sem ser incômodo ou repetitivo. Vamos lá?
A primeira dica é elaborar um script de vendas específico para cada canal, seguindo, é claro, os mesmos processos de vendas da empresa.
A ideia não é mudar a comunicação corporativa, apenas adaptar algumas práticas para os diversos canais de contato com o cliente.
Um script de venda é um documento para orientar os vendedores. Ele inclui todo o passo a passo do processo comercial, táticas de negociação para serem usadas em cada etapa da jornada de compra, exemplos de mensagens para enviar pelo WhatsApp, entre outras informações.
Outro fator relevante para oferecer a opção de WhatsApp para equipe de vendas e para o cliente é divulgar o número e/ou o link de acesso.
Isso pode ser feito no site da empresa, nas redes sociais, no blog e também no cartão de visitas do vendedor (até por QR Code, para facilitar o processo).
Assim, ao atrair clientes para o seu WhatsApp, eles já terão dado “permissão” para o uso deste canal.
Mais uma ação a ser planejada e executada é o conhecimento aprofundado sobre o cliente e a identificação de qual etapa do funil de vendas ele se encontra. Dessa forma, fica muito mais fácil usar o marketing de conteúdo para guiar esse contato pelas fases do funil e realizar uma conversão.
Para contextualizar, é importante saber que o marketing de conteúdo explora diversos formatos informativos e educativos sobre assuntos relevantes para o público. Assim, é possível enviar arquivos e links pelo WhatsApp com textos e apresentações que agradem o cliente e o façam confiar na sua empresa.
Aprenda como usar a ferramenta a seu favor com os textos:
Lembre-se de que é difícil que, logo após o primeiro contato com o lead, ele já compre com você. É preciso nutri-lo e impactá-lo com ações de marketing e remarketing.
Portanto, nunca se esqueça de seguir cada etapa da jornada do cliente para que o material enviado faça sentido ao momento e às necessidades do potencial comprador.
Para saber mais sobre como abordar o cliente no WhatsApp, prepare o terreno com as seguintes dicas:
Por fim, ressaltamos a importância de adotar estratégias de inbound sales para facilitar a abordagem pelo WhatsApp. Além disso, as práticas de outbound podem ser usadas em casos específicos, dependendo do cliente e da complexidade da venda.
Se quiser entender melhor esses dois conceitos, leia o artigo: “Inbound Sales: o que é, como fazer e quais as diferenças para Outbound Sales?”
Integrar o WhatsApp com inteligência artificial pode ser uma estratégia eficaz para equipes de vendas. Aqui estão algumas maneiras de usar essa combinação para aprimorar as operações comerciais:
Ao implementar as estratégias acima, é importante garantir que o uso da inteligência artificial no WhatsApp seja ético, transparente e esteja em conformidade com as regulamentações de privacidade.
Além disso, monitore continuamente o desempenho do sistema e faça ajustes conforme necessário para otimizar os resultados.
Agora que você já entendeu todos os benefícios de implementar o WhatsApp para a equipe de vendas e como o time deve se preparar para saber como abordar o cliente por meio do aplicativo, é hora das dicas práticas!
Prepare-se para anotar as sugestões de atendimento ao cliente pelo WhatsApp e potencializar ainda mais os resultados obtidos pelos vendedores.
Ninguém gosta de ficar esperando horas ou dias para ter um retorno da empresa, certo? Até porque, essa situação abre espaço para o lead procurar outra marca e acabar escolhendo o concorrente.
Além disso, o WhatsApp é conhecido por ser um canal de atendimento que prioriza a rapidez, em contraste com o e-mail, por exemplo.
Portanto, é de extrema importância que a equipe de vendas esteja bem treinada para responder o potencial cliente de forma mais rápida e precisa, sem enrolação.
Uma boa tática aqui é usar as mensagens automáticas do WhatsApp Business ou integrações com a inteligência artificial.
O vendedor pode escrever uma mensagem de saudação agradecendo o contato e dizendo que, em breve, retornará. Ou então, pode inserir no texto o horário de funcionamento para que o cliente entenda até quando pode esperar uma resposta da empresa.
A ideia aqui é: busque sempre ser mais rápido do que o seu concorrente. O uso de chatbots também facilita o primeiro contato e a retenção do cliente, na medida em que faz com que aguarde a sua resposta ou seja direcionado a algum atendente ou vendedor de acordo com necessidades mapeadas.
Nada de misturar o número pessoal com o profissional, certo? Para mostrar mais profissionalismo e organização, tenha um contato exclusivo com a empresa.
Essa estratégia serve também para o cliente entender que há horários delimitados de atendimento e não sobrecarregar a equipe de vendas fora do expediente.
Sem planejamento, não se vai muito longe. Essa afirmação serve para a vida pessoal e profissional de todos.
Antes de implementar o WhatsApp para equipe de vendas, defina um objetivo para o canal e elabore um planejamento com metas e ações a serem executadas.
Pense em como deve ser feita a abordagem e quais materiais podem ser enviados ao lead em cada etapa do funil, desde a atração até o pós-venda.
Afinal, a negociação muda em cada estágio. Um lead que acabou de conhecer a marca não deve receber o mesmo atendimento de quem já está apto a efetuar sua compra.
Para tornar um sucesso o uso do WhatsApp para equipe de vendas, é preciso se organizar e planejar.
Por exemplo, quando há uma estimativa do número de contatos que serão feitos por meio do aplicativo, o trabalho do time comercial fica mais fácil, prático e produtivo. Afinal, assim é possível definir o fluxo de mensagens e os recursos que precisam ser alocados na área.
O registro e a organização dos contatos também ajudam a fazer uma previsão da quantidade de atendimentos para os próximos meses, tornando o canal mais profissional e eficiente.
A melhor forma de realizar a estimativa com maior precisão, registrar os contatos realizados e organizar os leads é a implementação de um sistema de CRM.
O software oferece diversas funcionalidades que dão suporte à criação do funil de vendas, à segmentação dos leads, à visualização do pipeline e ao acesso de todo o histórico de interações do cliente com a marca.
Logo, não é preciso repetir as mesmas informações a cada contato e a oferta de atendimento se torna ainda mais personalizada.
Outra vantagem de integrar o WhatsApp para vendedores ao CRM é a possibilidade de acompanhar os KPIs de vendas relevantes para o sucesso do negócio.
Apesar do próprio WhatsApp Business fornecer dados e estatísticas do perfil comercial, o CRM oferece um relatório completo, que também inclui a comparação com outros canais de contato com o cliente.
Ao acompanhar os indicadores que fazem sentido para a sua empresa, a gestão consegue identificar oportunidades de novos negócios e insights significativos para melhorar o processo comercial, de marketing e de suporte.
As métricas são um feedback completo e direto para os líderes e gestores. Veja quais são as mais analisadas pelas organizações:
Os indicadores devem ser monitorados com o objetivo de melhorar o relacionamento com o cliente e o fluxo do processo comercial.
Essas cinco dicas principais são uma verdadeira base para criar a sua estratégia de WhatsApp para equipe de vendas e começar a vender mais e melhor.
Porém, não se esqueça de que é primordial que a equipe seja treinada constantemente para manter alto o nível de atendimento e, claro, de conversão.
Sabemos que, para prestar um bom atendimento ao cliente, não basta uma única solução.
Como mencionado, integrar todas as informações em um único ambiente é essencial para otimizar o trabalho dos agentes, agilizando o atendimento e contribuindo para aumentar o nível de satisfação do público.
O CRM permite reunir todos os dados dos clientes, tais como nome e telefone, além de todas as interações que foram feitas com a empresa ao longo da sua jornada.
Além disso, é interessante unificar, em um único ambiente, todos os aplicativos de troca de mensagens usados pela empresa, como WhatsApp, Facebook Messenger, Mensagens Diretas do Twitter e LINE.
Quer saber como fazer isso? As soluções da Zendesk permitem essa integração, contribuindo para criar relacionamentos mais pessoais, diretos e dinâmicos com seus clientes.
Conheça melhor todas as vantagens e funcionalidades da ferramenta e turbine o seu negócio com o sistema de CRM da Zendesk!
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