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Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda

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O Terminal Intermodal Palmeiras–Barra Funda, também conhecido como Terminal Barra Funda, ou apenas Estação Barra Funda, é o segundo intercambiador de transportes mais importante de São Paulo. Inaugurado em 17 de dezembro de 1988, fica localizado na Barra Funda e reúne num mesmo complexo terminal linhas de ônibus municipais, intermunicipais, interestaduais, internacionais e metropolitanos, trens e metrô.

Estação Palmeiras-Barra Funda

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Palmeiras-Barra Funda
Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda
Plataforma que, até 2011, atendia a Linha 7-Rubi da CPTM na estação Barra Funda (foto: Alexandre Giesbrecht)
Uso atual Estação de metrô
Estação de trens metropolitanos
Proprietário Governo do Estado de São Paulo
Administração Metrô de São Paulo (1988-atualidade)
RFFSA (1971-1984)
CBTU (1984-1994)
FEPASA (1971-1998)
CPTM (1994-atualidade)
ViaMobilidade (2022-atualidade)
Linhas Vermelha
Rubi
Diamante
Coral
Jade–Expresso Aeroporto
Sigla BFU
Posição Superfície
Plataformas Central (1) e laterais (2)
Centrais (4) e lateral (1)
Serviços Elevador Escada rolante Acesso à deficiente físico Banheiro Venda de Bilhetes Centro de Informações Bicicletário
Informações históricas
Nome antigo Barra Funda
Inauguração 17 de dezembro de 1988
Projeto arquitetônico Roberto Mc Fadden[1] e

Luiz Carlos Esteves (apenas acessos)[2]

Localização
Localização Terminal Intermodal Palmeiras–Barra Funda
Endereço Av. Mário de Andrade (sul) x Rua Jorn. Aloysio Biondi (norte), s/n - Barra Funda
Município São Paulo
País Brasil
Próxima estação
Sentido Palmeiras-Barra Funda/Água Branca (futuramente)
Sentido
Corinthians–Itaquera
Água Branca (Futuramente)
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Jundiaí
Sentido Brás
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Itapevi/
Amador Bueno
Sentido Júlio Prestes
Água Branca (Futuramente)
Palmeiras–Barra Funda
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido Estudantes
-
Palmeiras-Barra Funda
Sentido Palmeiras-Barra Funda
Sentido Aeroporto-Guarulhos
-
Palmeiras-Barra Funda

Segundos dados divulgados pela Secretaria de Transportes Metropolitanos, a estação Palmeiras Barra Funda teve média de 355.000 mil passageiros por dia nas plataformas de trens e metrô.

A Linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo movimenta cerca de 209.200 passageiros por dia na estação.[3]

As Linhas 7-Rubi e 8-Diamante de trens da CPTM recebem cerca de 144.814 passageiros por dia na estação.

O Terminal Rodoviário da Barra Funda recebe em média 40.000 passageiros por dia.

Estação Barra Funda - São Paulo, SP, pintura de Antonio Ferrigno.
Estação Barra Funda da ferrovia Santos-Jundiaí no final dos anos 1950.
Restos da 2ª estação Barra Funda da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí, inaugurada em 1964 e desativada em 29 de novembro de 1998

Em abril de 1892 os pátios do Brás e do Pari da São Paulo Railway se encontravam superlotados ao ponto de parte das cargas ser impedida de descarregamento por falta de espaço, com os vagões carregados e parados nos desvios dos pátios. Ao mesmo tempo, cargas destinadas ao interior do estado estavam paradas por falta de vagões e locomotivas para transporte.[4] Esse “esgotamento” do transporte ferroviário era em parte culpa da Epidemia de Febre Amarela em Campinas[5] que fez adoecer dezenas de funcionários das ferrovias Paulista e Mogiana, mão-de-obra necessária para garantir a regularidade do tráfego de passageiros e mercadorias.[6][7] Também ocorreu escassez de carvão e a rediscussão do contrato de concessão da São Paulo Railway pelo Governo Federal. Diante dessa situação de esgotamento, o superintendente da São Paulo Railway, William Speers, apelava aos clientes para que retirassem suas cargas com urgência.[4] Ao mesmo tempo, a São Paulo Railway resolveu abrir uma pequena estação com um novo pátio de recebimento de cargas. O novo pátio foi aberto em 19 de maio de 1892 sendo batizado Barra Funda.[8] A pequena estação Barra Funda funcionou precariamente até 21 de janeiro de 1895 quando foi destruída por um incêndio.[9]

Após a fusão das Companhia Ituana de Estradas de Ferro e Estrada de Ferro Sorocabana em 1892, o trecho inicial da linha tronco da Ituana entre Itaici e Mairinque recebeu melhorias e unificação de bitola[10] com a rede e a Sorocabana passou a ser uma alternativa para o escoamento da produção de café do interior paulista até São Paulo, onde era transferida nos pátios do Brás e do Pari para a São Paulo Railway. Diante do alto custo de frete cobrado pela São Paulo Railway, detentora do monopólio do transporte de cargas e passageiros entre o Porto de Santos e Jundiaí, o barão de Socorro, presidente da Sorocabana, idealizou a construção de uma segunda ferrovia ao porto de Santos. Apesar de ter obtido a concessão do governo federal para construir a ferrovia Mairinque - Santos, a Sorocabana entrou em crise financeira e o projeto não saiu do papel. Como forma de retaliação, a São Paulo Railway passou a não receber mercadorias escoadas via linha Ituana pela Sorocabana nos pátios da Barra Funda, Brás e Pari, além de reter por longo período centenas de vagões de café da Sorocabana nos pátios sem justificativa plausível.[11] A resposta inicial da Sorocabana foi adquirir terrenos no entorno da estação de São Paulo para ampliar as instalações para receber cargas escoadas pela antiga linha Ituana[12] e a construção de uma nova casa para abrigar as turmas de conservação do quilometro 3 na Barra Funda.[13] A concentração de funcionários e equipamentos no quilômetro 3 deu origem ao pátio e estação Barra Funda da Sorocabana, aberto em 1902 mas ainda sem um prédio para atendimento de passageiros.[14][15][16]

A ideia de integrar os trens de subúrbio ao Metrô começou a ganhar corpo na década de 1970. Com o crescimento do distrito Barra Funda, a Santos–Jundiaí investiu na reconstrução da estação, demolindo o prédio de estilo vitoriano e inaugurando outro de linhas modernistas em 1964.[8]

Em 1968, a Companhia do Metropolitano de São Paulo apresentou o primeiro projeto para a implantação da Estação Barra Funda, da Linha Leste-Oeste. Projetada em superfície, a estação teria, além de suas instalações usuais, um estacionamento-garagem, um terminal de ônibus e duas torres para receber as sedes da Companhia do Metropolitano e da Ferrovia Paulista S.A. (Fepasa). Até 1979, o projeto era cogitado ao lado de uma pretensa expansão da Linha Leste-Oeste até a Lapa. Nesse ano, devido à falta de recursos para as obras da linha e à transferência da gestão do Metrô, do município para o estado, o projeto foi abandonado, e um novo projeto passou a ser estudado.[17][18]

Dentro do projeto de remodelação dos subúrbios da Fepasa, a empresa inaugurou uma Estação Barra Funda para seus serviços, com entrada localizada no fim da Rua Barra Funda. Com projeto arquitetônico idêntico ao da Estação Lapa, a estação foi aberta em 1979 e demolida em 1988.[8]

Projetada pelos arquitetos Roberto MacFadden e Luiz Carlos Esteves (apenas os acessos do terminal), a estação atual foi construída pela empreiteira Mendes Júnior[19] (que posteriormente ganharia sem licitação o contrato de construção do Memorial da América Latina), contratada pelo Metrô com recursos do Governo do Estado de São Paulo e do Governo Federal, no local da antiga estação homônima da Sorocabana, para atender a sua Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) e unificar em uma só estação as linhas de trem de subúrbio da Fepasa (antiga Sorocabana) e da CBTU (antiga Estrada de Ferro Santos-Jundiaí). Durante a construção, em maio de 1986, foi desalojada uma favela que ficava sob o adjacente Viaduto Antártica, tendo sido entregues seis mil cruzados para cada família.[20] Apesar dessa quantia, as famílias optaram por invadir um terreno no Alto da Lapa, no que foi considerada a primeira invasão de terreno municipal na gestão Jânio Quadros.[20]

A estação foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988, apenas com as linhas do Metrô e da Fepasa. A linha da CBTU só seria transferida para lá em 5 de janeiro de 1989.[8]

Em 1990, saíam da estação os trens turísticos da Fepasa, que seguiam rumo às cidades de Santos e Peruíbe, no litoral paulista. Em 1996, a estação passou a ser a inicial e terminal dos trens de passageiros de longas distâncias da Fepasa que seguiam rumo ao interior paulista.[21] Os trens turísticos que saíam da estação e seguiam para o litoral foram desativados em 1997, ainda sob a gestão da Fepasa.

A área do Metrô recebeu um dos dois primeiros elevadores para deficientes físicos do sistema metroviário, em 1993.[22]

Após a unificação das linhas de subúrbio da Fepasa e da CBTU como CPTM, passou a ter transferência gratuita entre as linhas das antigas companhias.[8] A estação Barra Funda da Santos–Jundiaí continuou operando, apenas com o serviço do Trem de Prata, até 29 de novembro de 1998, quando foi desativada.[23][24]

A Estação Barra Funda da Fepasa continuou operando com o serviço de trens de passageiros de longa distância até janeiro de 1999, quando deixaram de circular, após a privatização da companhia e a sua compra pela concessionária Ferroban, atualmente extinta. Desde então, a estação opera somente com os serviços de trens metropolitanos e com o serviço da Linha 3–Vermelha do Metrô.

Em 27 de abril de 2006, a estação do Metrô passou a se chamar Palmeiras–Barra Funda, em homenagem à Sociedade Esportiva Palmeiras, clube paulistano sediado a cerca de 1,1 quilômetro do terminal. O mesmo veio a acontecer com a CPTM durante o ano de 2007.

Segundo a Secretaria de de Transportes Metropolitanos, a Linha 11–Coral deverá ser levada até esta estação.[25] A previsão de entrega das obras, segundo a divulgação mais recente, é para 2025.[26] Em dezembro de 2024, foi inaugurada a extensão da linha até a estação, em operação assistida aos domingos, com previsão de ampliação para todos os dias da semana em setembro de 2025. Essa extensão se faz necessária para compensar a redução do traçado da Linha 7 - Rubi, entre Brás e Palmeiras - Barra Funda, após a concessão à TIC Trens.[27][26]

A partir de 1º de setembro de 2023, o Expresso Aeroporto da Linha 13–Jade da CPTM passou a iniciar suas viagens a partir da Estação da Barra Funda, com sentido à Estação Aeroporto–Guarulhos, com paradas intermediárias na estações: Luz e Guarulhos-Cecap no sentido aeroporto e Guarulhos-CECAP, Brás e Luz no sentido Palmeiras-Barra Funda.[28][29] Dessa forma, buscou-se facilitar o acesso de passageiros do terminal rodoviário interestadual da Barra Funda, com o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos.[30]

CPTM e ViaMobilidade

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Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações
7
Rubi
Rio Grande da SerraJundiaí 100,7 31 Antiga Linha A–Marrom/ D-Bege / Antiga Linha Noroeste–Sudeste da CBTU
8
Diamante
Júlio PrestesItapevi 35,283 20 Possui extensão operacional
Antiga Linha B–Cinza / Antiga Linha Oeste do Trem Metropolitano da FEPASA
11
Coral
Palmeiras-Barra Funda ↔ Estudantes 50,500 18 Estação encontra-se em operação assistida
Antiga Linha E–Laranja / Antiga Linha Leste Tronco do Trem Metropolitano da CBTU
13
Jade (Expresso Aeroporto)
Palmeiras-Barra Funda ↔ Aeroporto–Guarulhos 31,135 5 Serviço Expresso que parte de hora em hora entre as 05h e meia-noite em direção ao Aeroporto–Guarulhos
Sigla Estação Inauguração Integração Plataformas Posição Notas
BFU Palmeiras–Barra Funda 19 de maio de 1892 (SPR); 17 de dezembro de 1988 (FEPASA e Metrô); 5 de janeiro de 1989 (CBTU) Linha 3–Vermelha, Bilhete Único da SPTrans Centrais e laterais Superfície Reconstruída pelo Metrô de São Paulo, com recursos do Governo Federal e do Governo Estadual de São Paulo, em 1988
Linha Terminais Estações
3
Vermelha
Palmeiras–Barra Funda ↔ Corinthians–Itaquera 18
Sigla Estação Inauguração Capacidade Integração Plataformas Posição Notas
BFU Palmeiras–Barra Funda 17 de dezembro de 1988 60 mil passageiros hora/pico Linhas 7 e 8 do Trem Metropolitano, Bilhete Único da SPTrans e Cartão BOM Laterais e central Superfície Estação com estrutura de concreto pré-moldado

FEPASA (extinta)

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Linha Terminais Comprimento (km) Estações Observações
1
Linha Turística
PeruíbeCampinas 290 105 Conhecido como Trem do Pettená , esta linha tinha como destino a estação central de Campinas, com partidas de Peruíbe, no litoral sul paulista, e a estação de Barra Funda era usada para embarque e/ou desembarque de passageiros oriundos da capital paulista e troca de locomotivas, foi suprimido em 1997 juntamente com a Ferrovia Paulista S.A. quando ocorreu a privatização

Obras de arte

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A estação da CPTM possui duas obras de arte expostas em seu mezanino de distribuição e integração com o metrô:

  • Grande Painel Azul II (1998), de Marcelo Lago, constituída de placas de concreto com círculos estampados em baixo relevo, pintados com pintura automotiva;[31]
  • Entorno de nós (2018), organizada por Danilo Blanco. A obra apresenta trabalhos de marchetaria de 420 alunos das escolas estaduais Professor Dr. Geraldo Campos Moreira (Parque Cisper), Prof. Laurinda Vieira Pinto (Ibiúna), Rodrigues Alves (Bela Vista) e João Kopke (Campos Elíseos), reunidos em oficinas patrocinadas pela Fundação Stickel e auxiliadas pela Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo. Composta por 690 placas de azulejo de 15×15 centímetros.[32]
A Roda (1990), de Emanuel Araújo

A estação do metrô possui quatro obras de arte, dividas entre mezanino e plataformas:[33]

  • A Roda (1990), do artista plástico Emanuel Araújo, composta por placas de aço carbono de 3m × 9m × 0,80m fundidas, para dar a impressão de movimento, localizada no mezanino de acesso às plataformas;
  • Movimento (1990), do artista plástico Claudio Tozzi. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas;
  • Senhores do movimento (1990), do pintor José Roberto Aguilar. Tela com pintura acrílica de 3,50m × 8,00m, exposta nas plataformas;
  • Meditação labiríntica (1990), do pintor Valdir Sarubbi. Tela com pintura acrílica de 3,00m × 4,00m, exposta nas plataformas.
Terminal rodoviário
Terminal Rodoviário
Barra Funda
Terminal Intermodal Palmeiras-Barra Funda
Mezanino e bilheterias do terminal rodoviário
Uso atual Terminal de ônibus rodoviário e urbano
Administração Socicam
SPTrans (apenas linhas urbanas)
Linhas 139
Principais destinos Sudeste do Brasil
Sul do Brasil
Norte do Brasil
Centro-Oeste do Brasil
Puerto Suárez, Bolívia
Plataformas 40 (28 de embarque e 12 de desembarque)
Área 22 700 m²
Empresas situadas 34
Serviços Acesso à deficiente físico Escada rolante Terminal rodoviário Restaurante Centro de Informações Banheiro Caixa Eletrônico Achados e Perdidos Estacionamento
Informações históricas
Inauguração 20 de dezembro de 1989
Localização
Localização São Paulo, SP
Brasil

A ala rodoviária do Terminal Palmeiras-Barra Funda foi aberta em 20 de dezembro de 1989 e atende a diversas linhas que conectam o bairro da Barra Funda a bairros periféricos e centrais do município de São Paulo. Serve também com linhas intermunicipais, principalmente com destino ao oeste paulistano (áreas 1-Noroeste, verde, e 8-Oeste, laranja, da SPTrans), interestaduais (regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do Brasil) e internacionais (Bolívia).[34]

Passageiros embarcados por ano (1989-2003)

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Ano[35][36] Passageiros (em milhares)
1989 152
1990 6 076
1991 5 702
1992 3 987
1993 3 733
1994 3 909
1995 4 659
1996 4 438
1997 4 109
1998 4 198
1999 7 089
2000 7 135
2001 7 442
2002 7 470
2003 7 091

Referências

  1. Alessandra Ayumi, Denise Daud, Ligia Catarina Fisher, Maria Beatriz Barbosa e Melissa Belato Fortes (2008). «Avaliação Pós ocupação de edificações» (PDF). 14 Semana de Tecnologia Metroferroviária - Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  2. «Portfólio» (PDF). Luiz Esteves Arquitetura. Consultado em 5 de fevereiro de 2019 
  3. Ricardo Meier (31 de Janeiro de 2018). «Conheça as estações mais movimentadas do metro e da cptm». Conheça as estações mais movimentadas do metrô e da cptm. Consultado em 11 de junho de 2023 
  4. a b São Paulo Railway Company (2 de abril de 1892). «Aviso ao público». Correio Paulistano, ano XXXVIII, edição 10656, página 3. Consultado em 26 de maio de 2025 
  5. Fernando Evans (22 de janeiro de 2017). «Febre amarela quase tirou Campinas do mapa na reta final do século 19». g1 Campinas e Região. Consultado em 26 de maio de 2025 
  6. Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, página 14 (1893). «Tráfego» (PDF). Relatório da Diretoria da Companhia Mogiana para a assembleia geral de 14 de maio de 1893, página 14 
  7. Companhia Paulista de Estradas de Ferro (1893). «X - Epidemias» (PDF). Relatório Anual para 1892, páginas 249-250. Consultado em 26 de maio de 2025 
  8. a b c d e Ralph Mennucci Giesbrecht. «Barra Funda (Fepasa)». Estações ferroviárias do Brasil. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  9. «Às duas horas da madrugada...». Correio Paulistano, ano XLI, edição 11456, Coluna 5, página 2. 22 de janeiro de 1895. Consultado em 26 de maio de 2025 
  10. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1899). «Conservação da linha e suas dependências». Relatório para 1898, página 25. Consultado em 26 de maio de 2025 
  11. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1900). «Tráfego mútuo». Relatório para 1899, página 11. Consultado em 26 de maio de 2025 
  12. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1897). «Estações». Relatório para 1896, páginas 13 e 14. Consultado em 26 de maio de 2025 
  13. Companhia União Sorocabana e Ituana de Estradas de Ferro (1897). «Estações e mais edifícios». Relatório para 1896, página 36. Consultado em 26 de maio de 2025 
  14. «Companhia Sorocabana». Correio Paulistano, edição 13783, página 2. 5 de janeiro de 1902 
  15. Estrada de Ferro União Sorocabana - Ituana (1904). «Ilmos Srs. Síndicos da Liquidação forçada da Companhia União Sorocabana e Ituana». Relatório de Liquidação para 1903. Consultado em 26 de maio de 2025 
  16. «A Conferência do Sr. Dr. Alfredo Maia». Jornal do Brasil, edição XIII, Coluna 5, página 1. 30 de setembro de 1903. Consultado em 26 de maio de 2025 
  17. «No rastro do metrô, grandes esperanças». Folha de S.Paulo, ano 58, edição 18316, 3º Caderno, Seção Local, página 26. 27 de maio de 1979. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  18. Acervo (26 de novembro de 2012). «Barra Funda». Estadão. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  19. «Comissão de Fiscalização e Controle» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo, CadernoExecutivo I, página 64. 1 de dezembro de 1988. Consultado em 8 de novembro de 2019 
  20. a b «A ordem aos favelados: 'invadam'». O Estado de S. Paulo (34 113). São Paulo: S.A. O Estado de S. Paulo. 17 de maio de 1986. p. 50. ISSN 1516-2931 
  21. «Barra Funda (Fepasa) -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 9 de junho de 2020 
  22. «Metrô inaugura elevador para deficientes físicos». Folha de S.Paulo (23 560). São Paulo: Empresa Folha da Manhã. 4 de outubro de 1993. p. 3-2. ISSN 1414-5723. Consultado em 4 de novembro de 2021 
  23. José E. Buzelin (1 de fevereiro de 1995). «Viagem de trem ganha status 5 estrelas-Nos 44 anos dos carros Budd da Central, a nova versão do tradicional Trem Santa Cruz volta na rota Rio de Janeiro – São Paulo». Centro-Oeste nº 93. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  24. Ralph Mennucci Giesbrecht. «Barra Funda SPR». Estações ferroviárias do Brasil. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  25. «Expansão CPTM». Terra. Consultado em 14 de março de 2015 
  26. a b «Linha 11-Coral começa a operar na Barra-Funda em 2025». Diário dos Trilhos. 16 de agosto de 2024. Consultado em 21 de setembro de 2024 
  27. Ricardo Meier. «Linha 11-Coral finalmente começa a operar até a estação Palmeiras-Barra Funda». MetrôCPTM. Consultado em 16 de dezembro de 2024. Arquivado do original em 15 de dezembro de 2024 
  28. «Expresso Aeroporto da CPTM, que liga São Paulo a Guarulhos, começa a operar a partir da estação Barra Funda nesta sexta-feira». G1. 31 de agosto de 2023 
  29. «Expresso Aeroporto inicia operação em Barra Funda a partir de 1º de setembro». Portal Metrô CPTM. 31 de agosto de 2023 
  30. «Trem expresso até o Aeroporto de Guarulhos ganha nova parada; veja como vai funcionar». Estadão. 31 de agosto de 2023 
  31. «Museu Mineiro recebe a exposição 'Marcelo Lago – Esculturas'». Revista Museu. 9 de maio de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  32. «Estação Barra Funda da CPTM ganha mural de marchetaria». CPTM. 24 de janeiro de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  33. Enock Sacramento (2012). «Arte no Metrô» (PDF). Companhia do Metropolitano de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  34. «Terminal Rodoviário Barra Funda». Socicam. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  35. Fundação Seade (1994). «Passageiros, por Terminal Rodoviário-Município de São Paulo (1988-1994)». Anuário Estatístico de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 
  36. Fundação Seade (2003). «Passageiros, por Terminal Rodoviário-Município de São Paulo (1990-2003)». Anuário Estatístico de São Paulo. Consultado em 9 de novembro de 2019 

Ligações externas

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