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10 filmes sobre PUNK!

em 11 de fevereiro de 2025


Hey pessoal!

Tempos atrás me deparei com uma matéria muito legal citando os "10 melhores filmes sobre punk rock". Eu como amante do estilo punk e amante do cinema achei essa junção perfeita e salvei a listinha com os filmes pra assistir e fazer a minha versão desse post aqui hehe!


Demorei alguns meses, mas assisti tudo, então deem valor heim!! Porque hoje finalmente venho compartilhar uma breve sinopse de cada filme e também minha opinião sobre todos! Bora lá, que esse post tá muitooo especial 🤘

01. Rock ’n’ Roll High School (1979)
02. ​The Decline of Western Civilization (1981)
03. Ladies and Gentlemen, The Fabulous Stains (1982)
04. Valley Girl (1983)
05. Suburbia (1984)
06. Sid and Nancy (1986)
07. ​SLC Punk! (1998)
08. What We Do Is Secret (2007)
09. We Are the Best! (2013)
10. Green Room (2015)

Rock ’n’ Roll High School (1979)


Sinopse do filme
Dirigido por Allan Arkush, o filme mostra uma diretora que vive em pé de guerra com os alunos que não querem estudar e só pensam em ouvir Rock & Roll. A líder destes alunos, a maior fã dos Ramones, acaba fazendo alguns exageros pela banda, como passar 3 dias em uma fila para comprar ingressos, ou ainda, quase morrer para entregar a letra de uma música (a que serve de tema para o filme) para o vocalista de sua banda favorita… os Ramones!

Sobre o filme
Me lembrou bastante o filme No Pique de New York, porém dos anos 70/80. Não sou fã de comédia, mas é um filme divertido e bem caótico haha. Se você quer saber como eram os filmes adolescestes daquela época, esse é um ótimo exemplo! Achei bacana porque os Ramones estão no filme e tocam várias músicas, pra quem é fã, sem dúvidas é incrível! Também achei legal que demonstra bem o espírito do que é ser punk, no sentido de ir contra as autoridades e lutar pelo que você acredita. Não foi meu preferido, mas sem dúvidas acredito que esse filme marcou história e gerações.

The Decline of Western Civilization (1981)


Sinopse do filme
Juventude Decadente, dirigido por Penelope Spheeris (que também dirigiu "Os Batutinhas" chocada com isso!!!), é um documentário que mostra a cena punk rock californiana no final da década de 70 e começo dos anos 80. Penelope conseguiu captar sequências históricas de shows marcados por performances musicais eletrizantes e até mesmo algumas confusões entre músicos e plateia. Além disso, a cineasta teve o timing certeiro de focalizar as entrevistas com os integrantes das bandas em locais inusitados e em perfeita sintonia com o espírito desses grupos. Um exemplo, são os jovens e desajustados punks do emblemático Black Flag conversando dentro da igreja abandonada em que alguns deles moravam, enquanto o autodestrutivo e carismático Darby Crash, líder da banda Germs, discorre sobre a sua banda e a vida enquanto frita um ovo no muquifo sujo onde mora com o restante da banda. 

Sobre o filme
Difícil escrever sobre esse filme, mas vamos lá. Primeiro ponto: incrível ser um documentário, mostrar os reais punks da época, várias bandas...Segundo ponto: a diretora ser uma mulher, apenas sensacional! Fico imaginando como foi na época em que essa mulher resolveu literalmente se enfiar no meio das bandas punk e entrevistar os caras, sério, incrível.
Um destaque: o que as pessoas achavam do famoso pogo, rodinha punk, mosh ou como queiram chamar. Foi aí nessa época com o movimento punk que essa "dança" surgiu. As pessoas ficavam tão eletrizadas, cheias de energia e raiva que ao meu entendimento o pogo surgiu naturalmente como forma de liberar todo esse sentimento. Como era algo novo e o próprio punk tinha muita raiva envolvida em suas músicas, as pessoas não sabiam lidar muito bem com aquilo e o pogo beirava a violência. Era uma mistura de "apenas uma dança pra se divertir" com os caras batendo nos outros e indo parar no hospital. Uma energia caótica.
Como disse no começo, é difícil escrever sobre esse documentário, pois tem muitas problemáticas; sem dúvidas na época acredito que isso não era tão evidente, mas hoje assistindo as entrevistas dos músicos e da galera que curtia os shows naquele época, vemos que são pessoas viciadas real em drogas, com problemas como depressão, e sérios problemas familiares. Eu como sendo uma boa amante do punk, entendo o próprio gênero como forma de se rebelar contra todo esse sofrimento, porém me questionei: se aquelas pessoas tivessem oportunidades, estrutura familiar, apoio até do próprio governo, elas sem dúvidas seriam pessoas diferentes, mais felizes e até muitas delas estariam vivas, pois alguns dos músicos mostrados no documentário como Darby Crash morreu de overdose com apenas 22 anos. Eu amo o punk e tudo o que ele representa, sem dúvidas foi um grito de socorro pra muitas gerações, principalmente quando esse gênero surgiu e o que me deixa triste é perceber que esse grito de socorro não foi ouvido e por muitas vezes até hoje ainda não é ouvido.

Bônus: Juventude Decadente é na verdade uma trilogia, sendo o primeiro este que citei, o segundo é The Decline of Western Civilization Part II: The Metal Years que fala sobre o gênero de metal e o terceiro é The Decline of Western Civilization Part III (1998), que mostra o  estilo de vida punk de adolescentes sem-teto. Este terceiro eu assisti e também fiquei com o mesmo sentimento: pessoas desajustadas, com famílias problemáticas que acabam entrando no punk como uma maneira de sobreviver no mundo.

Ladies and Gentlemen, The Fabulous Stains (1982)


Sinopse do filme
Depois da morte de sua mãe, Corinne Burns passa a trabalhar em uma rede de fast-food para sustentar a família. Certo dia, ela dá uma entrevista a um jornalista, acaba se exaltando e é demitida. Corinne então decide formar uma banda de punk rock, a Stain, com sua irmã e uma prima. Embora as três não tenham qualquer experiência ou talento para música, uma jornalista considera o discurso de Corinne um exemplo para as mulheres. Com isso, a banda ganha espaço e sai em turnê.

Sobre o filme
Acredito que tudo o que esse filme representou para a época e até para os dias de hoje, vai além de gosto pessoal. Primeiro que pesquisando mais sobre, descobri que tem participação de Paul Simonon, do The Clash, Steve Jones e Paul Cook, do Sex Pistols!!! Mas o que chama mais atenção no filme é a rebeldia com causa da vocalista da banda Stain, ela fala o que todo mundo gostaria de falar, mas não tem coragem, ela prega o feminismo de um jeito único e mostra para as meninas da época que elas são muito mais do que um corpo, que elas podem ser tudo o que elas quiserem. Destaque para os looks, o cabelo e a maquiagem incrível e impactante da protagonista. Sem dúvidas dá muita vontade de copiar assim como as fãs da banda fazem no próprio filme. Não tem como não ser influenciada.
Deixo aqui uma frase que encontrei sobre o filme e que diz TUDO sobre o mesmo: "Não tem nada mais punk rock que ser uma mulher que fala." 

 Valley Girl (1983)


Sinopse do filme
Julie Richman (Deborah Foreman) é uma menina nascida e criada num bairro de classe média. Depois de ter terminado com o namorado, ela vai à festa mais esperada da temporada onde conhece o punk Randy (Nicolas Cage), um aventureiro e sensível rapaz de Hollywood. Não demora muito para os dois se sentirem atraídos um pelo outro. Entretanto, esta relação não irá agradar a todos. Julie deverá decidir o que é mais importante na sua vida: o amor pelo rapaz ou a aprovação das amigas.

Sobre o filme
Valley Girl ou Sonhos Rebeldes em português é um filme de comédia romântica bobinho dos anos 80. Não entendi muito bem do porquê desse filme estar na lista de "filmes punks", talvez pelo personagem do Nicolas Cage que é  considerado "diferente" dos demais, mas ainda sim, ao meu ver, ele está bem longe de ser punk. É um filme pra assistir sem pensar muito. Eu gostei, é legal, mas nada demais. Claro, que na época pelo que entendi fez muito sucesso e eu acho isso incrível! É bacana analisar os looks, a estética e até como as mulheres e meninas eram tratadas e agiam naquela época. Mas fora isso, não trás nenhum super assunto ou discussão mais voltado ao universo punk.

Suburbia (1984)


Sinopse do filme
Evan é um garoto de família desestruturada que sai de casa sem rumo e passa a integrar os T.R. (The Rejected), um grupo de punks que ocupa uma casa abandonada e vive basicamente de pequenos furtos. Alguns atos de vandalismo, porém, passam a incomodar profundamente a sociedade local, gerando cada vez mais violência de ambos os lados.

Sobre o filme
Com roteiro e direção de Penelope Spheeris, sim a mesma que dirigiu The Decline of Western Civilization, o filme mostra um grupo de adolescentes que por causa de diversos problemas em suas famílias fogem de suas casas e passam a morar todos juntos numa casa abandonada. Achei o filme bem pesado e desde o início tem algumas cenas ao meu ver chocantes. Mas também mostra bem a realidade de muitos adolescentes e famílias desestruturadas num geral. Uma coisa que aprendi vendo esses filmes é que o estilo punk dessa maneira que é retrato para além da música, é um lugar onde as pessoas desajustadas se refugiam, porém esse lugar nem sempre é o melhor lugar. Acho que retrata tudo o que não devemos seguir e para além disso, também mostra o quanto a sociedade, o governo, enfim, não oferece a ajuda necessária. De modo geral curti o filme, vale assistir e refletir.

Sid and Nancy (1986)


Sinopse do filme
Baixista do grupo Sex Pistols, ícone do punk rock inglês do final dos anos 70, Sid Vicious já vivia uma vida problemática e revoltada como bom artista punk. Mas seu comportamento só piorou depois de conhecer a jovem Nancy Spungen, com quem experimentou momentos de extrema loucura levando o casal a um final trágico.

Sobre o filme
Sem dúvidas esse é meu filme preferido dessa listinha, até já tinha feito um post sobre ele aqui. O mais doido é pensar que é uma história real. A vida e a história de "amor" entre Sid e Nancy foi muito, mas muito conturbada. Eles realmente vivam o lema "sexo, drogas e rock and roll". Sem dúvidas, é um filme clássico que todo mundo deve assistir. Além de mostrar muito dessa loucura punk, pra quem é fã, ver um pouco mais sobre os Sex Pistols também é um prato cheio.

SLC Punk! (1998)


Sinopse do filme
Dois jovens punks fãs de rock, Steven "Stevo" e Bob "Bob Heroína", os personagens são retratados com um estereótipo de jovens anarquistas punks em meados dos anos 1980, no estado de Utah, Salt Lake City (SLC). O filme teve sua estreia no Festival Sundance de Cinema.

Sobre o filme
Eu não sei se é porque assisti esse filme com sono ou o filme em si me deu sono, mas eu não entendi a história haha. Em resumo, mostra a vida de dois amigos punks que ao contrário dos outros filmes e documentários, eles vem de uma família relativamente estabilizada e com poder aquisitivo. Um dos protagonistas é super estudioso, sempre tirou boas notas, o outro tem medo de agulha e jamais usa drogas ou apoia o ato. O filme tem um toque de comédia e talvez até uma certa ironia. Não achei muitas críticas sobre esse filme, mas talvez precisasse que alguém me explicasse, pois realmente não vi muito sentido.

What We Do Is Secret (2007)


Sinopse do filme
A história real de Darby Crash, que se tornou um ícone do punk de Los Angeles com sua banda The Germs. Junto com Lorna Doom, Pat Smear e Don Bolles, Darby Crash transformou completamente a cena punk de Los Angeles, enquanto sacrificava todos que amava, sua carreira e finalmente, sua vida.

Sobre o filme
Conheci um pouco sobre o The Germs e o seu peculiar vocalista Darby Crash justamente ao assistir "The Decline of Western Civilization" que está na lista de filmes desse post. "What We Do Is Secret" conta a história do vocalista e sua banda, mostrando que ele já veio de uma família problemática (nenhuma novidade sobre o mundo punk até aqui), Darby era filho de uma mãe alcoólatra com um marinheiro sueco, que ele só foi conhecer quando adolescente. O irmão mais velho morreu de overdose de heroína, o que viria a acontecer com Crash anos depois, a diferença entre os dois é que Darby fez de propósito. Crash era viciado por círculos, o que explica o logo da The Germs.  O vocalista costumava fazer a marca da banda no braço ou ombro de alguém da plateia. Como? Cigarro! Além das queimaduras, ele curtia se cortar, pra entrar no palco sangrando.
Morreu de overdose aos 22, com apenas um álbum gravado. Pode parecer pouco, mas não é. “Forming/Sexboy“, EP da banda de 1977, é considerado a primeira gravação de punk rock em Los Angeles. O suicídio de Crash foi proposital. No filme mostra que ele disse a uma amiga que iria se matar, ela disse que também queria, juntos foram a casa dela, mas Darby injetou em sua amiga uma dose normal da droga, poupando sua vida, enquanto ele usou uma dose muito mais forte provocando assim sua morte. Porque fez isso? Talvez para ser idolatrado ou talvez só não aguentasse mais. Porém a morte de Darby recebeu pouca atenção da imprensa, sendo ofuscada pelo assassinato de John Lennon no mesmo dia. 
Loucura a vida do rapaz e ao mesmo tempo muito intrigante. Recomendo! Ah, um dos integrantes do The Germs, Pat Smear fez parte do Nirvana e também é o atual guitarrista do Foo Fighters.

We Are the Best! (2013)


Sinopse do filme
Bobo (Mira Barkhammar) e Klara (Mira Grosin) têm 12 anos e são amigas inseparáveis. Elas são fãs de punk e sentem-se deslocadas na escola e em suas famílias, já que todos dizem que o punk morreu. Um dia, como provocação a um grupo de garotos, elas resolvem montar uma banda. Não demora muito para que convidem para o grupo Hedvig (Liv LeMoyne), devido ao seu talento no violão. Entretanto, Hedvig é cristã e nada tem a ver com o estilo punk de ser, tendo que ser iniciada no movimento por Bobo e Klara. O roteirista e diretor Lukas Moodysson adaptou o filme da história em quadrinhos autobiográfica de sua esposa Coco, Never Goodnight.

Sobre o filme
Achei esse filme bonitinho, inspirador e ao mesmo tempo diferente, por se passar em Estocolmo, na capital da Suécia e também nota-se essa diferença no jogo de câmeras, na fotografia... é realmente diferente dos filmes americanos por assim dizer. Achei a história das três amigas bem interessante, primeiro porque aborda amizade, questões que enfrentamos na adolescência e claro é muito legal ver as meninas se interessarem pelo gênero punk e criarem sua própria banda como forma de revolução. O filme também faz várias críticas ao machismo, questão de gêneros, preconceitos e como as meninas são colocadas em uma caixinha pela sociedade desde muito novas; e a maneira que o diretor mostra tudo isso é algo muito bacana, porque é muito sútil e todas essas críticas podem passar despercebidas na histórias por ser algo que vivemos, infelizmente já com tanta naturalidade. Super recomendo para todas as idades!

 Green Room (2015)



Sinopse do filme
Pat faz parte de uma banda de punk que luta para ter sucesso. Para se tornar conhecida, a banda faz um show em um clube nos bosques de Oregon. Mas as coisas ficam muito estranhas quando depois do show a banda testemunha um assassinato.

Sobre o filme
Não gostei desse filme por ter violência demais e de filmes assim eu sempre passo longe. A banda aparece tocando só no início, quando vão fazer um show num bar neonazista e a partir daí é só violência. Achei bem pesado e por vários momentos senti uma falta de enredo na história. Até dei uma pesquisada em algumas críticas sobre esse filme e claro, tem alguns elementos interessantes, mas de maneira geral não me agradou.
__________________

Gostei muito de assistir à todos esses filmes e documentários, sair da zona de conforto, aprender mais sobre o punk, ver o punk sob diversas perspectivas... E como eu disse no início do post, deu trabalho fazer esse conteúdo heim!

Enfim, espero que tenham gostado e se já assistiram algum dos filmes ou se ficaram com vontade de assistir compartilhem comigo e compartilhem o post com a galera, eu agradeço hehe 🖤
 

Para minha ex melhor amiga

em 3 de outubro de 2024


Um coração partido pelo fim de um namoro dói muito, mas quando uma amizade acaba dói ainda mais.

Já faz alguns anos que eu não acredito nisso de 'melhor amiga', hoje em dia me soa até um pouco infantil. Mas claro, que em determinadas épocas da vida nos aproximamos mais de algumas pessoas e essas então acabam se tornando mesmo sem querer rotular, nossos 'melhores amigos'. 

Ultimamente tenho pensado muito na minha ex melhor amiga, sinto vontade de mandar mensagem, perguntar como ela está, se por acaso podemos conversar. Sinto falta dos nossos passeios, ela era uma pessoa que topava tudo. Sinto falta de ter uma parceira pra dar boas gargalhadas, ela era muito engraçada e sempre me tirava um sorriso sincero. Sinto falta das conversas sobre nossos dates, nossos traumas e o jeito que a gente planejava nosso casamento com nossos futuros maridos haha. Sinto falta das baladas que batíamos ponto quase toda semana. Sinto falta dos bilhetinhos na minha mesa e de limpar e organizar a mesa dela quando ela não estava. Sinto falta de ir comer alguma coisa gostosa com ela. Sinto falta de falar sobre a igreja com ela; não tenho mais amigos com quem compartilhar esses assuntos e isso às vezes me assusta e me dá medo de que eu me afaste de Deus por já não estar mais inserida nesse meio. 

Sinto falta de tantas coisas. Mas sei que ir atrás será em vão. As duas erraram. Eu não tiro a minha culpa, mas não sei se ela também percebe o quanto me magoou. Porém, ainda sim deixaria de lado todo o meu orgulho e coração partido e mandaria uma mensagem na esperança de reatar e reconstruir laços. Mas o mais triste é saber que provavelmente só serei ignorada e julgada. Me esforcei muito pra voltar atrás, pra tentar entender, pra que ela me entendesse. Mas tudo foi em vão. 

Aprendi com outra amiga que todos merecem uma segunda chance, que uma conversa pode resolver tudo se ambas as partes estivem dispostas a superar. Mas nesse caso, acredito que ela não está disposta. E eu já deveria ter me acostumado. As pessoas nunca estão dispostas da mesma maneira que eu estou disposta a lutar por elas. Talvez seja o preço à pagar por se importar muito mais com os outros, talvez seja o preço de ter um coração que sempre quer resolver tudo. Continuo sentindo falta. Uma falta genuína. Todos os dias.
Hoje estamos em momentos totalmente diferentes, às vezes me pego pensando em como estaríamos se tivéssemos mantido contato. Talvez de fato não iria me fazer bem. A minha vida patinou esse ano e dentre tantos meses, eu morri inúmeras vezes por inúmeros motivos. Ao mesmo tempo imagino que ter o suporte dela teria me feito bem, porém eu sei que ela teria se desgastado e eu também não quero isso, afinal, ela está em um momento de vida bom, acredito eu. E eu não quero estragar. 

Mas ainda sim, tenho vontade de voltar a conversar com ela. Éramos muito parecidas e ao mesmo tempo muito diferentes. Uma já tinha aprendido o jeitinho da outra. Eu amava saber que quando eu estava mal podia contar com ela, que ela iria me acolher me fazendo dar boas risadas e não me forçar a falar nada caso eu não quisesse. Eu amava compartilhar os bons momentos, ficar ansiosas juntas pelos compromissos legais que fazíamos, registrar em fotos e vídeos e lembrar daqueles momentos juntas. Assim como eu amava e estava disposta a receber uma mensagem no meio da tarde e ir até o parque apenas fazer companhia à ela, pois seu vizinho havia partido e ela se sentia desconfortável naquele momento. Ela não acreditou que sim eu fiquei genuinamente feliz por ela ter sido promovida, cada conquista dela, também era minha. Porém, ela não entendeu que eu sempre fui realista e que eu precisei naquele momento pensar em mim e no que seria do meu futuro. Infelizmente tivemos experiências de vida completamente diferentes, principalmente no quesito profissional e familiar, eu carrego muitos pesos em relação à isso e ela não soube compreender.

Sinto tanta falta de mandar inúmeros vídeos no Instagram, me parte o coração saber que das últimas vezes ela apenas visualizou e não mais me respondeu. Sinto falta da nossa cumplicidade. Me deixa triste saber que eu não fui importante o suficiente pra ela, a ponto dela  se dispor a compreender as coisas, a deixar o orgulho de lado, a perceber que a vida é feita de fases e enquanto ela vivia algo bom, eu vivia algo doloroso. Mas como disse, também não quero atrapalhar seu caminho. Só me restaram lembranças.

Sinto falta dela.

Não surpreende, mas abala

em 23 de abril de 2024


Amor?
O que diabos é amor.
É tudo falso amor.

Esse é mais um amontoado de sentimentos em forma de palavras de situações que já estou acostumada, mas que ainda sim, me abalam.


Tenho pensado muito na "Valéria amargurada" de anos atrás que não acreditava em amor. Pois é, acho que voltei a este degrau mais uma vez. E digo amor no sentido geral. Amor romântico, amor de amigos, amor de família, amor próprio. Acho que eu nunca acreditei em nada disso e todas as vezes que por algum motivo aparecia alguém ou alguma situação que fazia derreter um pouquinho o gelo do meu coração uma faísca se acendia na minha vida e meus olhos brilhavam na esperança de que sim esse tal amor existe. Mesmo com receio e cheia de armaduras me despi, todas as vezes, pra receber e principalmente dar esse amor. 


Porém em quase todas as vezes que me abri pra esse amor, acabei me decepcionando. Sempre acabei entendendo que sou uma pessoa difícil de ser amada, uma pessoa que não é digna de amor. Então por que acreditar no amor se é isso que as pessoas me fazem acreditar? Se toda pessoa que me fez me sentir amada também foi a pessoa que me fez me sentir a pior pessoa do mundo?


Quanto maior a intensidade, maior a queda. Talvez não valha a pena. 


Uma vez me contaram sobre a teoria do pêndulo: quanto mais feliz você fica, no momento em que o pêndulo vira, a tristeza será na mesma intensidade. Se você está apenas um pouco feliz, a velocidade do pêndulo será menor, então a tristeza será menor. 


Mas sempre vem o momento da decepção, da tristeza, do acabou tudo. Ontem éramos íntimos, sabíamos muito um sobre o outro. E hoje somos completamente estranhos. Eu nunca entendi isso. Parece tão fácil para as pessoas não se importarem. Pelo menos é o que eu sinto, que nunca se importaram comigo depois do adeus, enquanto eu passo dias, semanas, meses e anos lembrando daquela pessoa.


Por exemplo, fazem quase dois anos que meu namoro acabou e todos os dias me pego pensando em tudo aquilo, tentando entender o porquê tudo aconteceu. Não sinto culpa. Mas fico tentando entender. Ainda mais pela forma que tudo aconteceu. É difícil se amar quando apareceu alguém melhor que você. Tem horas que eu queria estar vivendo aquele relacionamento novamente, tem horas que eu queria que aquilo nunca tivesse existido. Fico me martirizando do porque até o momento não ter encontrado um novo amor, das poucas vezes que tentei algo, me frustrei, só pra variar um pouco... Mais uma vez volto para a minha adolescência quando todas as minhas amigas tinham seus 'namoradinhos' e eu mal tinha beijado. Volto a pensar que o problema sou eu. Será que sou feia, chata, burra, será que estou velha demais? Cada dia fica mas difícil acreditar que o amor existe.


Tenho pedido pra Deus tirar do meu coração o desejo de casar e ter filhos caso isso não seja da vontade Dele.  Não quero continuar sofrendo por algo que talvez nunca possa acontecer. Infelizmente os anos estão passando... Mas ao mesmo tempo peço pra Deus para que eu e minha mãe sejamos merecedoras, e que ela possa me ver entrar no altar e me ajudar a cuidar de um bebê. Seria incrível poder dividir esses momentos com ela. Mas sempre vem a dúvida, o amor existe mesmo pra isso possa acontecer na minha vida?


Outro exemplo são as amizades que perdi durante o caminho. Pessoas das quais eu amava e queria por perto. Amigos da escola, amigos do trabalho, amigos da vida, amigos dos rolês, amigos vizinhos... amigos que eram importantes pra mim, mas que preferiram não se esforçar mais pra nos vermos, pra manter uma relação, escolheram não se esforçar mais pra resolver possíveis maus entendidos. Não me culpo. Sei que sempre fui uma excelente amiga, óbvio que não sou perfeita, mas tenho plena consciência que sempre fiz o que pude para estar presente nos bons e maus momentos. Mas quase todos os dias me pego pensando em alguém que ficou pra trás. Inúmeras vezes já fui ao encontro desses, tentei me aproximar, mas são raras as vezes que sinto a pessoa disposta ao mesmo. Cada dia fica mas difícil acreditar que o amor existe.


Já tive muitos momentos em que me senti sem amigos, por isso sempre tento acolher quem se sente assim, porque já vivi na pele o que é isso. Já vivi situações de decepção, de fofoca, de falsidade, de pessoas que só estavam ao meu lado nos bons momentos, mas quando precisei se distanciaram. Isso já aconteceu inúmeras vezes. De tanto que já vivi isso, situações assim não me surpreendem, mas infelizmente ainda me abalam. É quase impossível confiar nas pessoas. Mas agradeço a Deus por nunca ter me deixado sozinha nesses momentos.


O amor de família é ainda mais complicado. Cresci num lar cheio de brigas e ainda vivo neste mesmo ambiente até os dias de hoje. Desejei muitas vezes que meus pais se separassem. Minha mãe é uma das pessoas mais traumatizadas e revoltadas que eu conheço, ela mesma sempre me disse que o amor era falso e mesmo assim sempre fez o maior esforço para demonstrar amor, do jeito dela... Lembro que quando era criança eu gostava de fazer massagem em suas costas, mas ela não gostava que encostasse nela, ela me dizia "eu não gosto que encostem em mim", eu não entendia, mas aos poucos fui insistindo e ela aos poucos foi deixando. Nos dias de hoje, sempre nos abraçamos. Talvez o amor possa ser isso né? Insistir em quem a gente sente que precisa de carinho. Mas aí vem a questão, será que alguém estaria disposto a insistir em mim? Tá todo mundo tão ocupado e pensando em si mesmo... O mundo é egoísta demais pra achar que isso possa existir. Todo mundo fala da falta que faz o amor de pai, e é verdade. Tenho milhares de histórias pra contar e demonstrar que o amor não existe neste sentido. Meu pai nunca foi e não é próximo dos filhos. Lembro de quando criança entregar aqueles presentinhos de dia dos pais à ele. Ele olhar por dois segundos e me devolver. Lembro dele falando para minha mãe que ia cobrar dinheiro dela por ele ter que ir me buscar na escola. Lembro dele falar "primeiro lugar eu, segundo lugar eu, terceiro lugar eu". Ele é uma das pessoas mais egoístas que eu conheço, só perde para o meu irmão mais velho. Se eu escutasse isso hoje sem dúvidas daria um sermão nele. Quando criança e adolescente eu não tinha coragem de retrucar meu pai ou defender minha mãe em uma briga, hoje eu falo, me meto, e ele sempre fica quieto quando estou falando. E nossa, isso são só detalhes perto do caos que é minha família. Cada dia fica mas difícil acreditar que o amor existe.


Tem momentos que me questiono: será que a vida é só isso mesmo? Decepção atrás de decepção, todo mundo correndo para seus compromissos sem nem respirar, dinheiro, concorrência, ignorância, falta de oportunidade, má educação, injustiça, golpes, pessoas maldosas. Cara, esses dias vi uma briga no ônibus e aquilo me fez tão mal, eu tive vontade de chorar, de voltar pra casa no mesmo instante, as pessoas pareciam bichos. Naquele momento eu percebi que é muito difícil ter esperança neste mundo. Cada dia fica mas difícil acreditar que o amor existe.


As pessoas falam "faça terapia e não sei mais o que"... Ok, eu entendo que isso possa ajudar. Na verdade, eu gosto de métodos mais complexos do que a TCC, que de fato não é a abordagem que eu gosto, eu não me identifico nada com esse método. Mas como eu aprendi em casa mesmo, a terapia não ajuda em MUITA coisa. Nós mesmos precisamos nos ajudar. Acho que por isso eu prefiro eu mesma resolver meus problemas, sem contar pra ninguém ou para o menor número de pessoas possíveis. Porque sempre vai ter alguém pra te julgar quando você só quer ser acolhida. "Ah, mas ajuda você a lidar melhor..." Cara, no meu ponto de vista o buraco é muito mais embaixo. Vai me ajudar a lidar com uma pessoa viciada em drogas? Vai me ajudar a lidar com decepções, briga no ônibus, desemprego, injustiça, falta de oportunidade, a encontrar um amor? Não! Eu não quero lidar com esses sentimentos e essas situações que são reais de forma mediana ou as vezes sim, eu só quero lidar com tudo isso de forma mediada e não ter que explicar minhas atitudes pra ninguém. Afinal, só eu sei o que eu sinto, só que eu sei as situações que eu vivo. E muitaaas coisas não depende só mim. Acho que acima de tudo é o que mais me causa frustração é isso, praticamente todas essas questões não dependem só de mim. Dependem muito das outras pessoas e isso eu não posso controlar. 


É muito fácil falar e julgar a maneira como você agiu em determinada situação, mas ninguém quer falar sobre o porque você agiu daquela maneira, o que você sentiu pra agir daquele jeito, o que o outro fez pra você, pra que você agisse assim. Ninguém liga para o sentimento alheio. É tudo sobre o seu próprio umbigo.


Como eu disse, esse post seria um amontoado de sentimentos em forma de palavras. Coisas que eu precisava desabafar. E sabe, não quero conselhos ou nada do tipo. É só um desabafo mesmo das decepções da vida que vão me endurecendo cada vez mais e me fazendo desacreditar ainda mais no amor. Tem aí coisas soltas, sem sentido... Mas eu só queria despejar tudo em palavras mesmo. É a maneira que sempre encontrei de me ajudar. Me faz bem. Inclusive me sinto até mais leve neste momento, após escrever tudo isso.


E pra não terminar de forma tão negativa, saibam que no fundinho do meu coração eu não quero voltar a ser a "Valéria amargurada", no fundinho ainda tem uma faísca, fraquinha fraquinha, na esperança de poder acender novamente para o amor e principalmente, na esperança de não se decepcionar novamente, ou ao menos, perceber, que ao se decepcionar, as pessoas se importam, que eu sou amada pelo jeitinho que eu sou, e que eu tenho com quem contar também nesses momentos.


Ainda tem uma faísca bem fraquinha aqui dentro, pois mesmo muitas vezes não querendo eu sinto amor pelas pessoas e sinto amor por muitas coisas. Talvez isso seja um sinal de que o amor talvez exista.


__________________________


Uma música que mexeu muito comigo nos últimos tempos e que diz tudo o que eu sempre senti é "Camadas" da banda Fresno.


"Quando eu falava em me matar
Eu só queria enterrar
O que eu achava de mim
Quando eu falava em amar
Eu só queria encontrar alguém igual a mim..."

Somos sozinhos no mundo

em 23 de março de 2024


E mais uma vez a vida tem me dado rasteiras, no plural mesmo. 

Quando as coisas parecem ok, acontece algo ou vários "algos" e uma tempestade toma conta de mim.

E mais uma vez eu me dei conta que as pessoas não se importam. Ninguém se importa verdadeiramente e genuinamente em saber como estamos, em ajudar no que for possível. 

E mais uma vez me vejo sozinha no mundo. 

Quando envolve justiça, quando envolve você se posicionar a ajuda é ainda mais escassa. Ninguém quer se comprometer, ninguém, eu digo, ninguém está tão disposto a abrir mão de si mesmo pra ajudar. Eu já sabia disso, eu sempre soube. Eu já vivi isso, vi minha família vivendo isso inúmeras vezes, então de fato eu tenho propriedade pra afirmar que estamos sozinho no mundo.

Eu me acolho, acolho meus sentimentos que são reais, acolho minhas atitudes que são verdadeiras e não admito nunca que ninguém me diga como eu deva agir ou ainda, como eu devo sentir tal situação. Só eu sei das minhas dores e das minhas lutas que não compartilho e não posto. Só eu sei dos meus traumas, só eu sei como minha família é, só eu sei o ambiente em que vivi. 

Ninguém quer ver o nosso lado feio, ninguém quer nos ajuda quando estamos vivendo essa fase feia, esse momento conturbado. É sempre mais fácil julgar e ir embora. Amigos, família, colegas, conhecidos... ninguém se importa. E eu também já fiz dessa. Não se importar com o sentimento e com a luta do outro. É mais fácil julgar. Mas eu sempre me policiei pra não ser assim.

Eu tô cansada de ver as pessoas com sua vida perfeita reclamando e sofrendo por coisas idiotas sabe. Não precisar sequer pegar um ônibus, não precisar sentir medo de voltar pra casa, não ter medo de sair de casa. Não ter medo do amanhã. A vida é muito mais que se sentir carente. Existem problemas reais. E quando alguém tem um problema real ninguém quer se comprometer. Ninguém liga. Na teoria é lindo, mas na prática é sempre diferente.

É cada um por si, é dente por dente.

A vida é uma estrada solitária. Estamos sozinhos no mundo.

I hope you had the time of your life

em 7 de março de 2024


Janara querida,

Eu tenho certeza que você sabia que era amada por todos e também sei que agora está num lugar cheio de paz, tranquilidade e muito Green Day e My Chemical Romance pra ouvir! ❤️🎶

Como eu sempre disse e sempre vou dizer, a música sempre me trouxe pessoas incríveis e você sem dúvidas foi uma delas. O Green Day nos uniu a anooos atrás, tantos encontros, rolês, shows risadas... Sei o quanto você também amava colecionar CDs, ter camisetas de bandas... Sei o quanto a música era importante pra você. Obrigada pelos passeios e por ter feito parte de muitos bons momentos que tenho agora guardado em meu coração.

Tenho lembranças muito específicas de você; de você indo comigo no banheiro no Halloween me ajudar a limpar a maquiagem que tava toda zoada, lembro do domingo que a gente marcou de tomar sorvete no Shopping Estação e tava um friozão haha, mais recente lembro do seu tweet falando que comprou o Saviors do Green Day; na hora que eu vi fui comprar também, sua mãe nos mostrou o CD, estava lá no seu quarto esperando por você. Sem dúvidas quando eu ouvir esse álbum será ainda mais especial. 


Lembro da gente sempre falando que temos o mesmo signo, geminianas e muito geniosas haha. Lembro que você já me irritou muitas vezes haha, mas também sei o quanto a vida não era fácil pra você e sei que você também tinha muitos fantasmas pra enfrentar todos os dias, por isso você era assim. Mas também era doce, gentil e atenciosa. Lembro do show do Green Day em 2010 que foi pra São Paulo acampar na fila, eu cheguei apenas no dia do show, mas lembro que você foi uma das primeiras que eu vi lá. Pena que não curtimos o show juntas aquele dia. 

Queria que você tivesse ido ao meu aniversário, mas sei que teve seus motivos, queria que eu tivesse te chamado pra mais rolês e não ignorado às vezes que você comentou que queria sair com o pessoal todo. Você foi, é e sempre será amada por sua família e por todos os seus amigos, sempre.

Obrigada demais por ter feito parte da minha vida. Que Deus possa te abraçar, que Ele possa confortar sua família e que você possa sempre olhar por nós. Obrigada por tudo Jana, você é fodaaa! ❤️✨

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Infelizmente minha amiga Janara foi atropelada no dia 23 de fevereiro. Ela bateu a cabeça muito forte, teve uma hemorragia cerebral, ficou em coma por quase duas semanas e veio à falecer na noite do dia 5 de março. Foi uma fatalidade, o carro não estava rápido, ela estava indo trabalhar após o almoço. Fui visitá-la no hospital e foi muito triste vê-la daquele jeito, mas ainda tínhamos esperança. Também fui na casa dela, conversar com os seus pais. Dona Ivete, um doce de pessoa, tão querida e eu nem posso imaginar tamanha dor que ela deve estar sentindo. A Janara já tinha alguns problemas de saúde, também já teve depressão... Então sei que agora ela está em paz, num lugar sem dor e repleto de música e alegria.

Vou compartilhar alguns momentos que tivemos juntas. São anos de encontros, rolês e sempre com muitos registros.



Novinhas em 2010.




2010 também.




2013.
Nesse dia ficamos no Jardim Botânico até quase fechar hahaha, lembro que bateu um leve desespero na hora de ir embora porque já estava tudo escuro, não tinha mais ninguém... Sempre amei um rolê insalubre 😂




2013.
Esse dia também foi insalubre! Que bom ter vivido isso com você, Jana.





A gente fazia rolê em cada lugar bizarro, esse dia fizemos nessa praça que nunca foi muito segura e a gente ficava horaaas lá bem tranquilos hahaha!


Lembro que tiramos essa foto e ficamos falando "uaaaal muito Ramones". Tínhamos feito amigo secreto de final de ano também numa praça que é cheia de mendigos KKKKKKK, sério a gente sempre foi vida loka!


2014.






Aqui fomos no show da banda Kiara Rocks, conseguimos foto com o Cadu Pelegrini nosso crush haha e lembro que ficamos todas felizes porque ele chamou a gente pra comer cachorro-quente depois do show, mas não ficamos porque era domingo e no dia seguinte a gente precisava acordar cedo pra ir trabalhar. Mas comentamos essa história por muitooo tempo haha!



2017.



Sem dúvida um dos dias mais divertidos juntos 💖




Que bom que sempre gostei de tirar fotos dos meus amigos. Pra sempre em meu coração.








Halloween 2018. 
O primeiro ano que me vesti de Vandinha e que fui numa festa de Halloween, foi MUITO divertido!




Muito caos!



2019.





Dia 29.12.2019
Eu amo essa foto de todo o meu coração 💖
Esse dia foi muito, muito especial!


Zumbi Walk 2020


2021 💖



Halloween 2022


Muito obrigada Jana pela sua vida. Você viverá pra sempre em todos nós! Esteja em paz 🤍✨

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