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Music Monday

em 24 de outubro de 2022


Oi pessoal! Mais uma semana começando e vamos com a indicação musical da banda Pale Waves. Não vou me aprofundar tanto na história deles, pois já fiz um post completo com eles em 2018 e você pode ler aqui
Então vou focar mais nas coisas atuais da banda, acompanhe!

Pale Waves é uma banda de indie pop de Manchester, Inglaterra formada em 2014. Tem como integrantes Heather Baron-Gracie (vocalista e guitarrista), Hugo Silvani (guitarrista), Charlie Wood (baixista) e Ciara Doran (baterista). Como discografia a banda tem o EP All the Things I Never Said (2018) e os álbuns My Mind Makes Noises (2019), Who Am I? (2021) e Unwanted que foi lançado em agosto.
Desde o primeiro EP lançado, a banda concorreu a vários prêmios, ganhou outros e conquistou seu espaço no meio musical. Sobre o novo álbum a vocalista Heather comenta:

“Foi realmente a única coisa que este álbum poderia ser chamado (referindo-se ao nome 'Unwanted / Indesejável'). É ousado e sem remorso, e é disso que trata a comunidade Pale Waves. Não precisamos nos encaixar em um molde perfeito, não precisamos nos desculpar por sermos nós mesmos e não vamos mudar por ninguém. Essa aceitação é o que nos conecta.”

Poderoso né?! Mesmo com músicas novas aí a minha indicação ainda é do álbum anterior, hoje vou recomendar pra vocês a música "Easy". É uma música que tem uma letra muito bonita e a estética do clipe não fica por menos. Pale Waves tem um estilo muito legal tanto na sonoridade quanto no visual; eu amooo o jeito de se vestir, as makes e as tatuagens da Heather, acho ela belíssima e super rockstar! 🖤

Sobre a inspiração para a música a vocalista explica:

“O amor pode mudar toda a sua perspectiva, não apenas de si mesmo, mas da vida também. É o momento mais sincero do álbum e é uma canção de amor genuína e agradável. Originalmente, Easy era uma balada de piano, mas eu queria colocar mais energia por trás da instrumentação para melhorar como o amor pode elevar, conduzir e inspirar você, daí a dramática mudança musical."

Já sobre o vídeo que foi dirigido por James Slater e a própria Heather, ela diz:

"O vídeo dá vida visualmente a uma das principais linhas do refrão ‘you keep the lights on for me’. O tema de todo o vídeo é um casamento, eu usei um vestido de noiva e filmamos o vídeo em uma igreja velha e abandonada. Eu me inspiro muito na estética gótica medieval e no momento em que estava pensando no vídeo, estava assistindo a muitos filmes do Tim Burton. Sua criatividade realmente me inspira.”

Ouçam e depois me digam o que acharam! :)

"Feche seus olhos
Aja surpreso
Leve seu tempo
Eu sei que não é seu aniversário
Oh meu Deus
Eu não acredito
Como pode ser
Que você está vivo ao mesmo tempo que eu
Por que, por que eu conheceria uma vida sem você?
Eu iria desaparecer no azul
Você mantém as luzes acesas para mim
Você me ajuda a acreditar
Te amar, te amar é fácil
Te amar, te amar é fácil
Você mudou algo dentro de mim
Eu não sou quem eu costumava ser
Te amar, te amar é fácil
Te amar, te amar é fácil
Bem, a verdade é
Que este mundo pode ser tão azedo
Mas você torna isso tão doce
Eu estava tentando me tornar tão difícil
Você me deixa tão fraca
Nada nunca pareceu tão certo
Eu olho para você e me sinto viva
Você me salva toda vez
Você mantém as luzes acesas para mim
Você me ajuda a acreditar
Te amar, te amar é fácil
Te amar, te amar é fácil"



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Cover da Vez #19

em 8 de março de 2022


Hoje temos no Cover da Vez uma banda que faz tempo que não aparece aqui no blog, estou falando da banda Four Year Strong e sua versão para a música "Bitter Sweet Symphony" original da banda The Verve.

Confesso que já ouvi muito essa música por aí e aposto que vocês também, mas não fazia ideia de qual banda era até escrever este post. The Verve é uma banda do Reino Unido, que teve muitas idas e vindas até encerrar suas atividades em 2009. Lembra bastante Oasis, inclusive eles tem uma música juntos.
Enfim, não estou aqui pra falar dessa banda e sim da versão do Four Year Strong! 
Gostei muito dessa versão, tem guitarras bem interessantes e tem bem a cara do Four Year Strong; o vocalista e guitarrista Dan O'Connor disse o seguinte sobre a escolha do cover:

“Nós sempre amamos a música 'Bitter Sweet Symphony', ela guarda muita nostalgia para mim. Me faz pensar em ter 12 anos e que tudo era legal. Tudo sobre a música é ótimo, a melodia, o refrão, a batida e a parte das cordas. Tudo isso vive livre em meu cérebro. Ser capaz de criar algo que parece FYS com essa música e ter ótimas bases para começar foi muito divertido."

Então, bora lá ouvir as duas versões e escolher a sua preferida! Quero saber heim! :)


Música original:



Créditos: Four Year Strong Have Released an Incredible Cover of The Verve 'Bitter Sweet Symphony'


Para ver os posts anteriores desta categoria, clique abaixo:

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Music Monday

em 13 de abril de 2020


E hoje vamos de Hayley Williams no Music Monday! 
Acho que todo mundo ou maioria das pessoas sabem que a Hayley é vocalista da banda de pop punk/pop rock Paramore. Porém recentemente a cantora se arriscou em carreira solo enquanto a banda está em hiato. 
O novo estilo de músicas da cantora é algo alternativo e diferente da banda que a consagrou. Eu mesma quando ouvi a primeira música que ela divulgou fiquei meio sem entender muito bem a proposta e também porque eu gosto demais do Paramore, então essa mudança com certeza assustou não somente a mim mas muitos fãs.
Mesmo que no último lançamento da banda até o momento, o After Laughter (2017) já tenha um outro tipo de sonoridade é estranho ver a mudança da Hayley.
Mas ouvindo mais músicas comecei a me acostumar e também a entender o quão importante deve ser mudar, evoluir e fazer coisas novas para os artistas. Ninguém é o mesmo pra sempre e isso com certeza influência em quem cria arte.
Sobre o Petals for Armor, esse é o nome do álbum da cantora ela diz:

“Essa é a primeira vez que estou vendo meu nome em todos os lugares e isso meio que me dá um pouco de ansiedade... Eu também sinto que Paramore é metade, senão mais do que eu sou“.
Petals for Armor começou em sua casa sem mobília e possivelmente assombrada em Nashville, após a turnê de um ano do Paramore em teatros e arenas com o After Laughter. Williams tinha planejado tirar um tempo de folga, mas sua terapeuta a encorajou a começar a escrever novamente. 
“Ela sempre dizia ‘Não julgue o que você está sentindo'. Eu tenho a tendência de fazer isso“.

Já sobre o nome do próprio álbum ela comenta:

“Há um tempo atrás, eu fui a essa massagista crânio-sacral. Talvez muitas pessoas possam considerar isso um tipo de feiticeiro woo-woo, mas vou receber qualquer ajuda que conseguir. Eu estava deitada na mesa dela e comecei a ter essas visões estranhamente assustadoras de flores crescendo em mim e não de uma maneira bonita, foi muito dolorosa e muito grotesca, mas eu meio que percebi naquele momento que havia muita coisa tentando crescer de difícil maneira pra fora de mim e doía fazer isso acontecer.
Para mim, é um pouco um mantra tentar permanecer suave em um mundo muito, muito difícil e sentir dor, e deixar tudo isso acontecer com você e tentar colocar algo que possa resgatar tudo mesmo que seja feio no começo”.

Agora vamos a música indicada de hoje; se chama "Cinnamon" e é a música que eu mais gostei desse trabalho. O clipe também é muito legal, sem contar que tem uma coreografia muito bacana e olhem só, tem até um vídeo do próprio coreógrafo da Hayley nos ensinando essa dança heim! Quem se arrisca a aprender??

"Nas paredes da minha casa
Há sinais que estou sozinha
Eu mantenho todas as luzes acesas
Converso com meu cachorro, ele não se importa
Como meu café da manhã nua
Limonada, sala de estar
Lar é onde eu sou feminina
Cheira como cítrico e canela
Ah, oh (canela, canela)
Oh, ah, ah, ah, ah
Ah, oh (canela, canela)
Oh, ah, ah, ah, ah
Eu não estou solitária
Eu sou livre
Mas se eu deixar você entrar, você nunca iria querer sair
Canela
Eu não estou sozinha querido
Eu sou livre
Hmmm, finalmente
Eu não estou sozinha querido
Eu sou livre"



Agora bora aprender a dançar hehehe!



Créditos

Music Monday

em 6 de abril de 2020


E depois de tantooo tempo sem ter uma indicação musical por aqui vamos de Music Monday aeeeeeee!!!
Hoje quero apresentar á vocês uma banda muito legal chamada PVRIS (pronuncia-se Paris). Conheci eles através desses sites gringo de notícias de músicas que eu visito com frequência.
É uma banda americana de rock alternativo formada em Lowell, Massachusetts em 2010. Primeiramente eles tinham o nome de "Operation Guillotine". A banda decidiu mudar seu nome para Paris, mas por razões legais ele foi novamente alterado no verão de 2013, para PVRIS.
A banda tem como integrantes Alex Luke Babinski (guitarra principal, teclado), Brian James MacDonald Kemp Jr. (baixo, teclado) e Lyndsey "Lynn Gunn" Gerd Gunnulfsen (vocais, guitarra, teclado, bateria). Também tem o menbro de turnê Denny Agosto (bateria).
Com os EPS lançados Paris (2013), Acoustic (2014) e Hallucinations (2019) e os álbuns White Noise (2014), White Noise Deluxe Version (2016), All We Know Of Heaven, All We Need Of Hell (2017) e seu mais recente lançamento Use Me (2020) eles conquistaram um grande e fiél público.
Sem contar com diversos prêmios ganhos como Artista Revelação da Kerrang! e da Alternative Press, Artista do Ano pela RockSound e pela Boston Music Awards entre diversos outros prêmios e indicações.
A música que indico hoje está no mais recente álbum, Use Me e se chama "Dead Weight". Eu amei essa música, ouvi sem parar por dias. Os clipes da banda geralmente são bem conceituais; teve uma fase em que eram apenas clipes em preto e branco, este que indico hoje é colorido mas bem doidinho, porém muito bem feito. Espero que gostem! :)

"Se começarmos a rachar no centro, não deixarei quebrar
Mantê-lo unido através do tempo, é o meu DNA
Tão cansada de ser seu doador, jogando minha alma fora
Todos dão opinião
Olha o que você começou
Você está me deixando sem coração
Estou tentando o meu melhor
Se eu estou sendo honesta, honesta
Eu não aguento mais e mais
Peso morto pendurado no meu ombro
Nada muda estou ficando mais fria
Peso morto pendurado no meu ombro
Se eu começar a rachar no centro, tudo isso desaparece
Eu estou ficando dormente com meus sentimentos esquivar-se deles como novocaína
Minhas costas estão quebrando de tanto aguentar esse peso morto
Todos dão opinião
Você percebe
Quão fácil você conseguiu isso?
Tirando asas de uma deusa
Se eu estou sendo honesta"



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Music Monday

em 7 de outubro de 2019


É com grande prazer e carinho que eu, Vinícius trago até vocês o meu primeiro post para o Hey! I'm With The Band. Bom, antes de tudo quero agradecer a Val por ter me concedido a honra de postar no blog pessoal dela e adiantar que eventualmente estarei trazendo algumas matérias de indicações, análises e reportagens sobre o mundo da música (avá, é mesmo?).

Um pouquinho sobre mim: Eu me chamo Vinícius, tenho 26 anos, embora não aparente, moro onde o Judas perdeu as calças além das botas, sou vestibulando a fim de conseguir uma vaga no curso de Letras, estudo Literatura em Geral como autodidata e meus hobbies se resumem a poucas coisas como ler, estudar (por incrível que pareça, não é mentira), ouvir música e escrever.

Chega de papo furado, e vamos ao que interessa.

Hoje venho com uma indicação sobre uma moça que talvez poucas pessoas não tão avidas no mundo da música – em particular o gênero indie – conheçam: a vlogueira, cantora e compositora norte-americana Tessa Violet Williams, ou Tessa Violet para os mais chegados.

Tessa iniciou a carreira com vídeos no Youtube aos 17 anos e o que era para ser um pequeno projeto escolar, acabou tornando-se veículo para exposição de suas músicas. Aderindo ao gênero indie e aplicando toques sutis do pop Tessa se revelou uma cantora de ponta com as composições de seus videoclipes, três canções são o suficiente para mostrar a evolução da mocinha de Oregon que com o seu indie pop conquista cada vez mais ouvintes.



São elas: "Crush", "Bad Ideas" e "I Like (the idea of) You".



Crush tem uma pegada bem pop e o engraçado é que o vídeo da música foi gravado em um supermercado. Há uma cena logo de início que a cantora demonstra não tão explicitamente, mas percebe-se pela letra da música um fato que marca todo o resto que ela canta: 'Cause I'm a stalker, I seen all of your posts. A encarada que ela dá ao rapaz do supermercado que a olha e sai logo após arrumar a prateleira e subitamente o refrão que entrega a cereja do bolo: But I could be your crush, like, throw you for a rush, like. Vale a pena ter na playlist e ver o videoclipe também.



Se Crush é o lado brincalhão de Tessa, Bad Ideas é o sensível. Cheio de nuances de cor e figurinos que combinam com a composição dos cenários, o videoclipe lembra bastante o da cantora coreana IU: BBIBBI em questão de cenário, aliás, essa cantora também se enquadra no gênero pop embora não seja independente como Tessa. Quanto a música, é uma delícia de ouvir isso. Tanto que em certos momentos tu se pega cantando o refrão sem perceber. (leve, mas poderosa). A letra é mais como uma declaração sobre a personalidade (da Tessa? Talvez). I hope that you don't think I'm rude.


E por último a que chega e mostra o lado sensual da moça sensível e brincalhona,  I Like (the idea of) You. Essa música com toques oitocentistas e um videoclipe bem sensual trouxe uma Tessa Violet que lembra Madonna no início da carreira, tudo bem, nem tanto, mas lembra vagamente. A coreografia é um dos charmes do videoclipe e o som da bateria e do contrabaixo bem atenuados dão um toque bacana para a música, além da letra que como a própria Tessa canta: But I like the idea-dea of you.






Mas e aí? Vale a pena ouvir as músicas, ter na playlist e acompanhar os passos da garota?

Eu digo que sim. Se tu procura algo que foge dos padrões de cantores (as) conhecidas por quase todo mundo, Tessa Violet vale o tempo, vale aquele lugarzinho na play e se calhar até mesmo ser tocada numa festa.

Um fato curioso sobre a moça de cabelos amarelos é que ela fez parte do elenco de uma comédia romântica de 2016: The Matchbreaker.

É isso aí gente, minha recomendação para vocês, espero que gostem, comentem e ouçam. 
Lembro também que dia 27 de setembro teve o lançamento do single "Games"





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