Traçar as exatas origens da ciência moderna se tornou possível através de muitos importantes textos que sobreviveram desde o mundo clássico. Entretanto, a palavra cientista é relativamente recente - inventada por William Whewell no século XIX. Anteriormente, as pessoas investigando a natureza chamavam-se a si mesmas de filósofos naturais.
Métodos científicos são considerados como sendo fundamentais para a ciência moderna. Por isso, alguns - especialmente os filósofos da ciência e cientistas - consideram investigações antigas da natureza como sendo pré-científica. Tradicionalmente, historiadores da ciência têm definido ciência como sendo suficientemente abrangente para incluir essas investigações.
A história da química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abarca todas as transformações de matéria e as teorias correspondentes. Com frequência a história da química se relaciona intimamente com a história dos químicos e — segundo a nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num determinado campo ou por uma determinada nação.
A ciência química surge no século XVII a partir dos estudos de alquimia populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra de Robert Boyle, The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde com os trabalhos de Antoine Lavoisier e as suas descobertas em relação ao oxigênio, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão.
Thomas Alva Edison (Milan, Ohio, 11 de fevereiro de 1847 — West Orange, Nova Jérsei, 18 de outubro de 1931) foi um empresário dos Estados Unidos que patenteou e financiou o desenvolvimento de muitos dispositivos importantes de grande interesse industrial. O Feiticeiro de Menlo Park (The Wizard of Menlo Park), como era conhecido, foi um dos primeiros a aplicar os princípios da produção maciça ao processo da invenção.
Na sua vida, Thomas Edison registrou 2 332 patentes. O fonógrafo foi uma de suas principais invenções. Outra foi o cinematógrafo, a primeira câmera cinematográfica bem-sucedida, com o equipamento para mostrar os filmes que fazia. Edison também aperfeiçoou o telefone, inventado por Antonio Meucci, em um aparelho que funcionava muito melhor. Fez o mesmo com a máquina de escrever. Trabalhou em projetos variados, como alimentos empacotados a vácuo, um aparelho de raios X e um sistema de construções mais baratas feitas de concreto.
História da Matéria médica e dos jardins botânicos
Os primeiros jardins botânicos surgiram com o objectivo de auxiliarem o ensino da Matéria médica e de fornecerem as boticas. Com a expansão geográfica europeia eles foram utilizados para o estudo botânico das novas espécies vegetais exóticas.
Uma rede temática corresponde a um conjunto ou cacho (cluster) de artigos interligados entre si. O tema em destaque centra-se na História da Matéria médica e dos jardins botânicos do Renascimento até ao século XVIII.
Legenda: O maior Gerador de Van de Graff no Museu de Boston.
O maior Gerador de Van de Graaff possui duas esferas conjuntas de 4,5 m (14,8 ft) de diâmetro feitas de alumínio que ficam sobre duas colunas de 6,7 m (22,0 ft) de altura. Ele é capaz de gerar 2 milhões de volts. O aparato está localizado no Museu da Ciência de Boston.
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