Insurreição de 1987–1989 no Sri Lanka
Insurreição de 1987–1989 no Sri Lanka | |||
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Guerra Fria | |||
Data | 1987 – 1989 | ||
Local | Sri Lanka | ||
Desfecho | Vitória do governo do Sri Lanka | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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A insurreição de 1987–1989 no Sri Lanka (também conhecida como Segunda Revolta do JVP) foi a segunda insurreição armada mal sucedida conduzida pelo Janatha Vimukthi Peramuna (JVP) contra o governo do Sri Lanka sob o presidente J. R. Jayewardene. Diferentemente da primeira insurreição do JVP de 1971, a segunda insurreição não foi uma revolta aberta, mas um conflito de baixa intensidade que durou de 1987 a 1989 com o JVP recorrendo a subversões, assassinatos, incursões e ataques a alvos militares e civis.
A derrota do levante de 1971 e a morte de companheiros levaram a uma nova revolta, dezesseis anos depois, em 1987. A situação havia mudado, o Sri Lanka estava em caos pela guerra civil e, quando houve a assinatura de um acordo de paz e a chegada da Força de Manutenção de Paz Indiana, o JVP habilmente explorou as falhas do governo e os sentimentos nacionalistas generalizados de grande parte do povo cingalês. O JVP começou a cometer atos terroristas para desestabilizar tanto o Estado quanto a sociedade civil.
As forças do governo capturariam e matariam Rohana Wijeweera e seu sucessor Upatissa Gamanayake em novembro de 1989 em Colombo.[1] e, no início de 1990, haviam matado ou aprisionado o restante dos membros do JVP. Embora o governo tenha obtido uma vitória militar decisiva, houve acusações confiáveis de brutalidade e métodos extrajudiciais. [2]
Referências
- ↑ «Government Says Leaders of Radical Group Killed». The Associated Press. 14 de novembro de 1989
- ↑ «JVP 'appreciated' 88-89 crackdown». BBC News. 18 de março de 2008