🎃 Spooky Season #36
C ké eu ou ela?
Keréla!
A cena de introdução é perfeita, já de início gostei muito da ótica do diretor e como ele filma, seus enquadramento são bem únicos e sua câmera graciosamente transita trocando de planos, elevando a veracidade das atuações.
Gostei bastante da forma como abordaram o sobrenatural aqui, o terror e o satanismo foram bem pontuados e representados com rituais e com uma boa personagem comandando isso, com certeza um roteiro que…
🎃 Spooky Season #7
A direção do George A. Romero realmente precisa ser discutida, ele tem uma ótica muito legal e conduz muito bem sua perspectiva com seus planos e enquadramentos. Falando nisso, é incrível como ele faz bom uso do plano holandês, porém, essa técnica fica super contida e sem força por conta do formato filmado, 4:3, uma pena. Mesmo assim, ela é bem presente e pontual.
I think you complain just to hear yourself talk!
Depois de uma…
Achei muito original essa perspectiva que o Pablo Larraín trouxe para um projeto com uma temática que carrega incontáveis esteriótipos, foi meticuloso. Eu curti o que ele fez em Spencer, então foi bem tranquilo confiar em sua direção aqui, e confirmo, não me decepcionei. Tem bastante plano aberto, enquadramentos e manuseios competentes que captam bem a emoção e veracidade dos personagens. A fotografia preta e branca consegue carregar por si só um peso dramático muito grande, é deprimente e etéreo.…
Caras, isso aqui com certeza foi mega divertido de gravar, estou encantado com os efeitos práticos e como os recursos disponíveis da época foram bem posicionados, incrível; trilha sonora forte.
Mais incrível ainda é poder compreender que um filme de mais de 100 anos foi capaz de sustentar uma narrativa melhor do que vários filmes atuais, não é atoa que marcou a história cinematográfica e é referência audiovisual até hoje, não é todo mundo que consegue entregar tanto com tão…
Não é atoa quando dizem que a cabeça do David Lynch é perturbada, meu Deus cara…
O filme é bem… diferente, pra não dizer outra coisa. Com uma atmosfera bem pesada e até mesmo melancólica dependendo do ponto de vista, Eraserhead leva a risca o seu título e abraça o conceito, é uma pena ser uma história tão péssima, que falta objetividade e o mínimo de consideração para com o telespectador de explicar que porra está acontecendo. Aquela coisa alienígena…
Com uma direção muito boa, é uma decepção ver o quão insuportável o homem hétero pode ser, sempre se achando no direito de abordar quem quiser e falar qualquer asneira que da na telha. Triste também ver como as mulheres se submetiam a toda essa romantização nojenta, não tinham voz e muito menos respeito, eram sempre tratadas como objeto, um fetiche. Triste mais uma vez em analisar que o roteiro TAMBÉM romantiza essa comportamento, constroem os homens como uns coitadinhos…
ESTOU COMPLETAMENTE FELIZ E SATISFEITO!
Confesso que para um filme de 1960, isso aqui é sensacional, temos aqui uma fotografia muito boa, por incrível que pareça a qualidade da imagem é moderna e bem executada, nessa parte eu amei. Também temos a tão famosa e até hoje lembrada, trilha sonora, um marco!
E MEU DEUS, É O MESMO BATES MOTEL DA SÉRIE? COMO EU NUNCA SOUBE DISSO???? 😭💖
Norman Bates, you’re so my type!
É, filmes tão antigos assim não funcionam comigo, não sei porque ainda insisto, eu perco o foco toda hora.