peter: ela tem outro cara.
harry: eu sou o outro cara.

meu traço tóxico é gostar do harry

por ser uma história bíblica, deveria seguir fielmente aos fatos, e não ser alterada para parecer algo fictício. mas, ainda assim, não achei totalmente ruim. a cinematografia e os figurinos são belíssimos, disso ninguém pode reclamar.
para quem não conhece a história, o final pode deixar muitos questionamentos, por isso a netflix deveria ter feito em formato de série, creio que ficaria até melhor e menos corrido.

“o amor lhe custará caro, atravessará seu coração, mas, no final, o amor salvará o mundo”.

"é uma coisa extraordinária conhecer alguém a quem podemos revelar nosso íntimo. e que nos aceita como somos. eu esperei o que parecer ser um tempo bem longo para superar minhas limitações. e com a bella sinto que finalmente posso começar. 
então, eu gostaria de propor um brinde à minha linda esposa. nenhum espaço de tempo com você seria suficiente... comecemos com “para sempre”.

a animação é muito lindinha, tem uma fotografia incrível, mas, infelizmente, a história não me prendeu. fiquei entediado em grande parte e sem entender qual o objetivo de tudo. os persongens também não me agradaram.

“você é meu tchan” a primeira música de amor do mundo

esse daqui fez parte da minha infância, eu sempre assistia quando passava em canal aberto. ele é bem divertido e engraçadinho, te prende do início ao fim.

off: a amanda bynes estava um espetáculo nesse filme.

dei play sem ter nenhuma ideia do que se tratava e estou em choque, que filme emocionante e realista. ‘boy erased’ aborda de forma sensível os danos causados pelas terapias de conversão e a luta pela aceitação. o filme também equilibra a crítica social com a drama familiar, o que foi incrível. é muito triste saber que esse tipo de situação realmente acontece, e mais triste ainda saber que foi baseado em uma história real. a cena de aceitação da nancy, em relação ao lucas, é muito emocionante, ali eu realmente me emocionei pois eu me vi nele.

que pataquada foi essa? foram as 2 horas mais longas da minha vida. o filme não tem nenhum fundamento, é repetitivo e muito cansativo. o que salva é a fotografia e a trilha sonora.

é um suspense que te prende do início ao fim, te deixando ansioso, aflito e curioso para saber o que vai acontecer. mas, infelizmente, não é toda essa maravilha, pois cada ato da trama é previsível. achei bem parecido com “seven” e com outros thriller de investigação da época, mas este não é memorável, na verdade, é básico e genérico.
o morgan freeman é um ator incrível, sempre aclamo suas perfomances, porém, neste filme, não senti entusiasmo de sua parte e nem sua essência. o mesmo vale para a ashley judd.

ao mesmo tempo que gostei, senti que faltou algo, achei muito superficial e vazio. as atuações também não ajudaram, faltou carisma na parte dos atores. o discurso é um pouco raso e sem sutileza, mas conseguiu transmitir bem o que queria passar.

eu não consigo citar UMA coisa boa desse filme. as músicas começam nos momentos mais aleatórios possíveis, e pior, não fazem sentido algum. as “poderosas” não passam os ar de superioridade que deveriam ter, e não são nada parecidas com as originais. o mais broxante é que tiraram uma das cenas mais icônicas, que seria delas dançando jingle bell rock.
eu nem preciso falar das atuações, são todas rasas e preguiçosas.