sem a melissa barrera não tem filme

por ser uma história bíblica, deveria seguir fielmente aos fatos, e não ser alterada para parecer algo fictício. mas, ainda assim, não achei totalmente ruim. a cinematografia e os figurinos são belíssimos, disso ninguém pode reclamar.
para quem não conhece a história, o final pode deixar muitos questionamentos, por isso a netflix deveria ter feito em formato de série, creio que ficaria até melhor e menos corrido.

“o amor lhe custará caro, atravessará seu coração, mas, no final, o amor salvará o mundo”.

as críticas positivas não são em vão, sério mesmo, que filme lindo e encantador. em nenhum momento ficou cansativo, pelo contrário, só foi ficando cada vez melhor. eu não tenho o que falar da fotografia, é deslumbrante. a ariana grande e cynthia erivo brilham DEMAIS no elenco. a ariana encanta com sua voz e carisma como glinda, enquanto cynthia emociona com a força de sua elphaba.

não é totalmente ruim, mas também não é bom. a história é até que interessante, mas foi mal desenvolvida. o que salva é a estética dos anos 2000.

não achei totalmente ruim, mas é uma história repetitiva e pouco relevante. o filme se torna interessante por ter uma dose maior de brutalidade, foi uma das poucas coisas que se destacou. 'o poço 2' não deixou nenhuma dúvida, pelo contrário, só respondeu as quais o seu antecessor deixou. e, apesar de tudo, é sempre bom lembrar a crítica social que o filme faz.

não é tão ruim como falam, mas está longe de ser bom. é uma história divertida de acompanhar, me senti preso nela em vários momentos, o que não favorece são os efeitos especiais, são artificiais até demais, e a cirurgia que era pra deixar eles "bonitos" só deixou mais feios. gostei bastante do ato final, tanto que o tempo passou voando, quando eu vi já tinha terminado. seria bom ter uma continuação, mas como não foi bem recebido pela crítica e nem pelo público, tenho certeza que não vai ter.

o filme não é ruim, mas eu coloquei uma expectativa na qual não foi suprida. 
o que conquistou essas duas estrelas foram as performances do brad pitt e george clooney. as trocas de piadas e olhares entre seus personagens foram divertidas e naturais, e souberam brincar com a questão de idade, o que foi incrível.

legalzinho. eu não estava esperando nada dele, mas me tirou boas risadas.

menção honrosa para a isabella ferreira, essa mulher é surreal de linda.

é um filme raso que não acrescenta muita coisa, mas é interessante e se mantém no mesmo nível do anterior.
joseph quinn e lupita nyong'o foram os grandes destaques, transmitiram os medos de seus personagens apenas com o olhar, foda demais.
o final foi emocionante, chorei junto com eles.

"eric, vê se toma conta do meu gato... e obrigada, obrigada por me levar para casa, obrigada por me ajudar a viver de novo."

tudo acontece muito rápido, tem um roteiro raso e cenas totalmente esquecíveis. apesar disso, ele tem uma pegada diferente dos filmes anteriores, e isso fez com que eu gostasse um pouco mais. o pai da maxine, que também é o vilão da trama, tem um enredo fraco e contraditório. e, o ator que o interpreta, é péssimo e nem um pouco convincente na mensagem que quer passar.
uma das poucas coisas que salva é a estética, se mantém no mesmo nível dos anteriores. e claro, a mia goth, se não fosse por ela essa trilogia não teria a mesma grandeza.

"talvez seja isso que acontece quando você cresce, você sente menos alegria."

os produtores expressaram tão bem os sentimentos da riley, foi de uma forma delicada e muito real, eu mesmo me identifiquei bastante.

MEU MARIDO É VIADO E EU QUERO DAR A XERECA