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Synopsis
In a small town in Minas Gerais, the arrival of a young priest causes a commotion in the conservative atmosphere of the place, aggravated by the sudden attraction this priest feels for a beautiful girl. This forbidden love affair soon turns into an unbridled passion.
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Director
Director
Producers
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Writer
Writer
Original Writer
Original Writer
Story
Story
Editors
Editors
Cinematography
Cinematography
Art Direction
Art Direction
Composers
Composers
Studios
Country
Language
Alternative Titles
Le prêtre et la jeune femme, O Padre e a Moça, Ο Ιερέας και το Κορίτσι, 神父与女孩
Theatrical
28 Mar 1966
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Brazil18
Brazil
More
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The pain and joy of achieving freedom.
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"Não sei se é o demônio ou se é deus que me toma o corpo"
O mal-estar generalizado do tempo que não passa, as relações oprimidas por tradição e pelo espaço físico do quadro clássico. Sequestra todo um imaginário de estrutura narrativa romântica para fazer um filme que se desenvolve apenas através dos gestos e dos olhares. Caminho para uma danação brasileira que não permite utopias justamente por ser tão típica daqui.
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Eu tenho uma teoria que no seu melhor o cinema brasileiro é o cinema mais sincero do mundo. O Padre e a Moça é um retrato disso.
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Uma das grandes forças deste filme vem de tudo aquilo que não é dito e não é mostrado, mas vai causando um grande mal-estar que se exterioriza pelos espaços fantásmicos das casas e das ruas, pelos olhares silenciosos das pessoas, pelos desejos contidos que nunca se extravasam. O padre antigo disse algo ao padre novo, elipses acontecem, há algo entre a moça e todos os homens da cidade mas não sabemos exatamente o que, há uma atração magnética entre ela e o padre mas eles não falam muito sobre isso. E aí a partir deste clima, a atmosfera vai se tornando uma espécie de delírio infernal de um homem contra uma cidade, de portas que se fecham contra ele, de…
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O silêncio de O Padre e a Moça é ensurdecedor.
Uma cidade morosa, conservadora e julgadora, um padre com medo de ver e de tocar e uma moça que precisa do toque e do desejo. É impressionante a maneira que Joaquim enquadra os personagens dentro dos espaços, quase como se os cenários dominassem eles - e isso vai desde planos super abertos em que a natureza mineira ocupa tudo, até lugares fechados (igreja, a casa do padre), cheios de paredes, portas e janelas dentro do quadro, espaços que vão sendo constantemente reenquadrados pela câmera.
É uma cidade atormentada por um passado colonial de Minas Gerais, pelos valores antigos, eternamente em busca de um pedacinho de diamante pra continuar vivendo uma…
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Ontem eu inaugurei no improviso o projeto de lives na Twitch com o filme O Padre e a Moça (1966), filme de estreia do diretor Joaquim Pedro de Andrade e baseado em um poema de mesmo nome do famoso poeta brasileiro, Carlos Drummond de Andrade.
O filme aborda temas como machismo e culpa religiosa e em um subtexto mais profundo, se consagra como um retrato fidedigno de uma sociedade que parou no tempo e no espaço, na qual a escravidão por dívida, por exemplo, ainda persiste. Nada muito diferente do Brasil de hoje, 50 anos depois.
O amor que surge entre o Padre e a Moça é visto como algo pecaminoso, digno de atear fogo. Mas para mim é a…
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mais um pra lista de Padres que não tenho estruturas, fenômeno que veio depois de assistir Fleabag
ranking of priests
filme singelo e intenso, maravilhoso no seu tempo.
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não sei se é o demônio ou, mesmo, o deus que toma o meu corpo.
a beleza fragmentada na dor de alcançar a liberdade
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O padre e a moça de começo tem um ritmo bem lento, eu n ligo pra filmes lentos mas achei esse ate os 40 minutos monótono e cansativo de se ver, demorei pra me conectar com os personagens e me prender no filme. O filme passa diversas mensagens pra os espectadores, a helena ingez entregou demais na atuação como smp, nao é atoa q é minha atriz brasileira favorita.
O final do filme é cinema demais, é tao triste, poetico e melancolico, compensou dms ver ate o final.
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“Padre e moça de tão juntos não sabem se separar. Passa o tempo no destinguo entre duas nuvens no ar…”
O trecho acima é um verso do poema homônimo de Carlos Drummond de Andrade, o qual o elegantíssimo filme dirigido pelo Joaquim Pedro de Andrade se baseia. Se os versos de Drummond deleitam o leitor com o mais puro lirismo poético, o filme entrega o mais próximo possível da poesia, graças a clara competência do diretor.
Eu admito ser suspeito para falar do Joaquim por ser um grande fã, obras como “O poeta do castelo” e “Macunaíma” ganharam meu coração e me fizeram ficar apaixonado pela sua direção e narrativa. Joaquim foi aluno de ninguém mais ninguém menos que Robert…
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Helena Ignêz e Rosa Sandrini eram as únicas mulheres entre quinze homens durante os três meses que duraram as filmagens de "O Padre e a Moça" na cidadezinha de São Gonçalo do Rio das Pedras, interior de Minas Gerais. Sem luz elétrica e sem água encanada, confinados. Você imagine só que ambiente agradável. A esse respeito, encontrei entrevistas elucidativas com Helena Ignêz e Eduardo Escorel (que foi assistente de direção e montador), realizadas por Clara Linhart, Camila Maroja e Daniel Caetano para a Revista Contracampo em 2007.
Copio aqui alguns trechos. Fique atento às estranhíssimas coincidências entre set de filmagem e diegese fílmica.
(Acho que uma galera viu esse filme há muito tempo e guarda na memória bonitas imagens contrastadas…
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My God, that final scene. These lines immediately come to me: "I indeed baptize you with water unto repentance, but He who is coming after me is mightier than I, whose sandals I am not worthy to carry. He will baptize you with the Holy Spirit and fire" (Matthew, 3:11).
Fire either purifies, liberates, or protects. In this instance, the director's intention is to move oyr view toward spiritual purification and liberation from archaic social stigmatization. Small-town life in the desert is more likely to involve fire baptism than it does water baptism. While baptism with water represents purification through repentance, baptism with fire by the Holy Spirit is a test by the power of God, which distinguishes between good…