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In 1996, during one of the biggest tropical storms ever to hit Rio de Janeiro, Ana and her firefighter team must evacuate a nursing home at risk of collapsing — but they soon discover the place’s mysterious residents have other plans with the arrival of the rain.
“Abraço de Mãe” abraça vários tropos do terror. Do fantasmagórico, à asilo abandonado, ao Lovecraft, ao psicológico. E faz tudo isso de maneira muito competente. Marjorie Estiano gigante na entrega e na complexidade da personagem. E a direção do argentino Cristian Ponce sabe muito bem manipular as sequências de terror. Um filme corajoso e criativo mesmo com temas comuns. Daqueles que entram como uma grande adição ao gênero no cinema BR.
No sorriso da personagem após essa fala está a alma do filme: não é sobre fugir da dor, mas sim viver com ela. Filmes que casam bem os conflitos internos com o externos são meu lugar de mais profunda admiração no cinema, e esse faz isso muito bem.
Um terror psicológico ambientado no Rio de Janeiro durante as catastróficas chuvas de 1996, com a brilhante Marjorie Estiano no papel da bombeira Ana Santos, que ao mesmo tempo que lida com uma casa prestes a desabar trava uma briga com suas memórias e traumas do passado.
Tem algo cósmico no ar, tem seitas, tem crueldade humana em nome de uma crença, tem monstros, tem símbolos ocultos.…
Abraço de Mãe explora temas como pavor, paranoia, culto ao sobrenatural, e cria uma atmosfera de suspense intensa, se apegando ao terror psicológico.
Assisti claramente por ter a Marjorie Estiano como protagonista, e a atuação dela é perfeita! A personagem é uma bombeira que ao ser realocada para a equipe de socorros, é enviada para uma missão onde precisa evacuar um local com risco de desabamento, o que ela não esperava era que no local teria que enfrentar pesadelos e um trauma de infância.
É uma história que tenta trazer uma reflexão sobre lidar com traumas e dores, mas infelizmente a parte sobrenatural não me pegou tanto, é como se tivesse faltado profundidade.
o filme não sabe sobre o que se trata. se é sobre uma seita, sobre traumas, algo sobrenatural ou sobrevivência. sinto que ele precisava de mais tempo para desenvolver todos os pontos que queria abordar, e então trazer o clima de terror que deveria ter.
Marjorie Estiano segue muito bem em mais um dos seus trabalhos, mas a direção não deixa (ou não quer) ela mostrar tudo o que tem a oferecer. Diálogos também não são convincentes, principalmente na interação do grupo de bombeiros, o que cria dificuldade em empatizar com os personagens.
É um filme que poderia ser, que tenta ser, mas simplesmente não é. Está no limbo das obras com potencial e que podem até conquistar o seu público, mas que dentro de semanas será esquecido.
Passei o filme todo tentando lembrar de onde conhecia a idosa principal e percebi que ela lembra o Grinch 😔
Gostei da personagem da Marjorie e do “monstro”, gostaria de ter visto mais dele, mas de forma contida, sem cenas exageradas de luta com a protagonista (exemplo). A ideia de um horror brasileiro com monstro foi perfeita, mas aqui foi um pouco superficial. 3.0 mas dou 3.5 pela tentativa
Os flashbacks e o drama da protagonista são bons, mas o filme se perde no tema principal. Achei o aspecto do asilo sem graça; poderiam ter feito algo mais interessante com os flashbacks. O filme tem vários acontecimentos, mas ao mesmo tempo parece que nada acontece. O início me deu esperanças, mas, ao chegar no asilo, foi indo embora
Um diretor argentino veio para o Rio de Janeiro filmar num casarão abandonado, em bons cenários, com equipes de som, design de produção e fotografia competentes, um horror psicológico sobre traumas de infância e maternidade perversa, com velhos, loucos e monstros lovecraftianos, e jogou tudo no lixo. Nada se articula com boa coesão ou coerência narrativa. O roteiro ataca o terror e o melodrama e nada funciona. Não dá um susto, não dá um medo, não dá muita apreensão. As dores da protagonista nem levam o filme adiante de modo instigante nem provocam qualquer sentimento de compaixão, interesse ou temor pelo que venha a acontecer com a protagonista. Um desperdício de Marjorie Estiano (apesar de pouco exigida, a atriz acerta…
Um filme com uma necessidade de aparar as arestas, mas ainda assim é muito bom.
É inegavelmente brasileiro, no sentido de não ter uma ambientação que tenta emular filme de terror gringo, e é chocante que tenha apresentado tantos elementos diferentes sem se perder totalmente.
Tem alguns desses elementos, inclusive, que são subentendidos (por exemplo, em relação à existência de uma seita) mas nunca explicados ou aprofundados. Por um lado, não gostei porque queria compreender por completo o que tava acontecendo; por outro lado, adorei ficar imaginando o que diabos é isso, e talvez saber perderia até a graça.
Ps: Essa nota baixa aqui no letter é de lascar, viu. Parece que o povo tem pavor de dar nota alta pra filme brasileiro, eu hein.
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