Nota do editor: esta é a primeira matéria da série especial #MeuRedentor, que celebra personalidades do cinema brasileiro que estão marcadas na história do Festival do Rio com trabalhos que se destacaram na competição da Première Brasil. Novas páginas desta história serão escritas na cerimônia de encerramento da edição de 2024 do evento, que acontece entre os dias 3 e 13 de outubro.

Que comece a contagem regressiva para um dos principais eventos de cinema da América Latina! Falta menos de um mês para o início da edição deste ano do Festival do Rio, maior encontro de cinema da América Latina e Patrimônio Cultural e Imaterial do Estado do Rio de Janeiro.

A contagem regressiva já começou para a maior janela do cinema brasileiro. O 26º Festival do Rio anuncia os longas selecionados para as mostras da Première Brasil.

Falta pouco para a divulgação da programação oficial do 26º Festival do Rio, que acontece entre os dias 3 e 13 de outubro, então que tal iniciar o aquecimento assistindo alguns dos principais destaques das seleções de anos anteriores? 

Desde a sua primeira edição, em 1999, o Festival do Rio celebra narrativas que colocam a diversidade sexual em primeiro plano. Já no ano inaugural do maior encontro de cinema da América Latina, a mostra Mundo Gay dava início de uma tradição que se tornaria um dos pilares da programação do evento.

Se você está à procura de boas dicas de filmes nacionais para assistir em casa, veio ao lugar certo.

Há exatos 185 anos, no dia 19 de agosto de 1839, o inventor francês Louis Daguerre apresentou publicamente, com pompa e circunstância, os resultados de sua mais bem sucedida criação: o daguerreótipo, máquina que revolucionou o processo fotográfico.

Enquanto a programação oficial do Festival do Rio 2024 não é divulgada, que tal aproveitar o final de semana para ver (ou rever) alguns dos longas-metragens que foram destaques recentes nas mostras internacionais do evento?

O Mensageiro, O Diabo na Rua no Meio do Redemunho e O Auge do Humano 3 estão entre as principais estreias desta quinta-feira, 15/8. As três produções que nesta semana despontam no circuito comercial de salas de cinema do Brasil marcaram presença na programação da edição de 2023 do Festival do Rio.

Uma data comemorativa como o Dia dos Pais, lembrada neste domingo, 11 de agosto, oferece uma boa oportunidade para celebrar em família e também refletir sobre a paternidade, discutindo novos modos de exercer essa função de maneira ativa, responsável e afetuosa.

Eduardo Coutinho, nome de maior estatura do cinema documental brasileiro, dedicou mais de meio-século de sua vida ao audiovisual e imprimiu em suas obras um olhar empático, humanista e contundente sobre a sociedade brasileira, com foco especial nas narrativas que emergem do cotidiano de pessoas comuns.

O cinema documental nacional é responsável por algumas das mais importantes páginas da história do audiovisual brasileiro e exerce um importante papel ao instigar reflexões e contribuir para a preservação da memória nacional. Além disso, o formato do documentário, ao usar a realidade como matéria-prima, também pode entreter, emocionar e deixar no público um impacto tão duradouro e transformador quanto dramas, comédias, suspenses e outros gêneros do cinema ficcional.

Em 25 anos de história, o Festival do Rio já concedeu a centenas de produções a honra de receber um Troféu Redentor, um dos grandes símbolos do evento, uma das principais vitrines do cinema brasileiro. Alguns trabalhos, porém, fazem parte de um rol ainda mais seleto de filmes: aqueles premiados mais de uma vez durante uma edição do festival.

As inscrições para o Talents Rio, programa de capacitação voltado para profissionais do setor audiovisual, estão abertas. A iniciativa é uma extensão internacional da Berlinale Talents em conjunto com o Festival do Rio, tendo o apoio da Samambaia.org, Open Society Foundations e Projeto Paradiso, em parceria com o Goethe-Institut.