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Segredo nas Cinzas é uma das Missões Lendárias do jogo Genshin Impact. É a terceira parte do evento Poeira e Neve Escura.

Passos[]

  1. Vá até o acampamento de Albedo.
  2. Fale com Albedo.
  3. Retorne para o acampamento dos aventureiros.
  4. Vá para a Loja de Alquimia de Mondstadt.

Mídia[]

Gameplay do Ato III - Missão "Segredo nas Cinzas" - Evento "Poeira e Neve Escura"


Diálogos[]

(Ao entrar no jogo)
Paimon:Falando nisso, Paimon terminou a história dela! Vamos ir procurar por Albedo!
Vá até o acampamento de Albedo.
Fale com Albedo.
Paimon: Albedo!
Albedo: Viajante, Paimon.
Albedo: Suponho que sua história esteja pronta.
Paimon: Sim, sim! E a sua? Ou precisamos lhe dar mais um tempo?
Albedo: Não é necessário. Já pensei nela também.
Paimon: Paimon chegou primeiro, então Paimon começa!
Albedo: Fique à vontade.
Paimon: Ok, hora de começar!
Paimon: Era um vez em que um terrível pesquisador foi para as montanhas fazer um experimento louco para transformar a aparência de Flores Gigantes. Após muita dor e sofrimento, as Flores Gigantes finalmente assumiram a forma humana. E então, elas ficaram aguardando por transeuntes no sopé da montanha...
Paimon: E para qualquer um que falasse com elas, elas faziam as perguntas como: "Quem sou eu? Quem é você?"
Paimon: Se o transeunte respondesse errado... O último som que ouviam era um "nhac" da Flor Gigante o comendo vivo!
Albedo: Realmente assustadora.
Icon Dialogue Talk Sim, Paimon é assustadora.
Paimon: Hã? Mas vocês não estavam nem um pouco assustados!
Icon Dialogue Talk Talvez eu seja muito forte.
Paimon: Ei, não saia apontando os defeitos de Paimon! Se não gostou, escreva a sua própria história!
Icon Dialogue Talk Bem, nesse caso, eu colocaria alguns elementos de horror...
Icon Dialogue Talk Após as Flores Gigantes comerem alguém...
Icon Dialogue Talk Se transformariam nessa pessoa!
Albedo: Noutras palavras, as Flores Gigantes matariam e então substituiriam completamente suas vítimas.
Icon Dialogue Talk E então passariam a usar sua personalidade.
Paimon: E em seguida o quê? Voltariam para onde a pessoa vive? Entrariam na sua casa? Comeriam sua família?! AAAAAAH!
Paimon: Huh, quem fez a história foi Paimon, mas agora quem está com medo é Paimon também...
Albedo: É uma boa história. Posso escrevê-la? Posso contá-la para outras pessoas no futuro.
Paimon: Para quê? Assustá-las?
Albedo: Sim.
Paimon: Você é mau, Albedo!
Icon Dialogue Talk Qual é a sua história?
Albedo: Minha história é um pouco maior que a sua. Ela começa com um alquimista.
Albedo: Uma grande alquimista criou a Cobaia Um. Cobaia Um era a maior conquista dela, e Cobaia Um conseguiu se misturar com sucesso na sociedade humana. Ninguém jamais pensou que na verdade, esse amigo era um humano artificial.
Albedo: Entretanto, a Cobaia Um não sabia que a alquimista havia tentado o mesmo experimento várias vezes antes dele ter sido feito. Alguns dos fracassados haviam sido descartados, mas não morrido.
Albedo: Cobaia Dois foi um dos experimentos fracassados. Ele foi engolido por um dragão que acabou por dormir em uma montanha coberta de neve. Muitos anos depois, ele foi revivido pelo poder misterioso do dragão.
Albedo: Ele viu vários tipos de pessoa na montanha, incluindo... Cobaia Um, que de alguma forma, miraculosamente conseguiu se misturar entre elas.
Albedo: Cobaia Dois nunca pensou que para formas de vida experimentais como eles pudessem enganar a todos com tanto sucesso. Ele viu como os humanos aceitaram Cobaia Um, viu sua afeição em como se referiam a ele por nome.
Albedo: Isso era o que Cobaia Dois queria. Tudo que Cobaia Dois desejava era substituir Cobaia Um e se transformar nessa pessoa feliz.
Paimon: Hã... Isso está deixando Paimon arrepiada... É muito assustador...
Albedo: Cobaia Dois começou o seu plano. Ele roubou os livros e anotações de Cobaia Um e tudo que ele havia aprendido da alquimista. Cobaia Dois era muito inteligente, e aprendeu rapidamente.
Albedo: Ele mudou seu rosto para imitar o de Cobaia Um. E então encontrou uma planta com capacidade de copiar habilidades e a transformou usando o sangue de um dragão e alquimia.
Icon Dialogue Talk ...
Albedo: Dessa forma, Cobaia Dois não apenas transformou sua aparência para ficar igual a de Cobaia Um, também criou uma terceira entidade: Cobaia Três.
Paimon: Hã? Uma terceira?!
Albedo: Mas Cobaia Dois queria se tornar um humano perfeito, por isso ele apagou a marca tanto no seu pescoço como no de Cobaia Três, pois tais marcas eram símbolos de imperfeição.
Icon Dialogue Talk Ele apagou de propósito?
Albedo: Do meu ponto de vista, foi algo inconsciente, um instinto.
Albedo: Ele queria desesperadamente se tornar um ser humano perfeito que ele esqueceu algo: humanos são seres definidos pela suas falhas.
Albedo: O plano de Cobaia Dois foi feito cuidadosamente. Cobaia Três chamaria a atenção de Cobaia Um. Quando Cobaia Um tivesse se livrado de Cobaia Três, ele pensaria que a ameaça havia desaparecido, e então baixaria sua guarda.
Albedo: No momento que Cobaia Um estava sozinho, Cobaia Dois agiria. Ele eliminaria Cobaia Um e se tornaria o único remanescente.
Albedo: Ele secretamente substituiria Cobaia Um, e herdaria toda sua identidade, residência, roupas, espada, nome e amigos.
Albedo: As pessoas não teriam mínima ideia que o indivíduo que conheciam havia se tornado outra pessoa de um dia para o outro.
Paimon: Que assustador, uhh... Paimon nunca mais vai confiar em ninguém...
Albedo: Mas antes que Cobaia Dois pudesse fazer seu plano, um estranho apareceu. Cobaia Dois tentou se aproximar dessa pessoa, mas essa pessoa de alguma maneira conseguia perceber que ele era diferente de Cobaia Um.
Paimon: ...
Icon Dialogue Talk ...
Albedo: O que foi? Você está assustado(a)?
Paimon: E depois? O que aconteceu com o estranho?
Albedo: Ele se tornou uma outra etapa no plano de Cobaia Dois. Mais uma pessoa que teria que ser eliminada.
Albedo: É como se houvessem três rosas idênticas em um jardim. Apenas uma das três era um bom espécime, enquanto as outras duas eram defeituosas, com espinhos venenosos.
Albedo: E nesse mundo, somente o jardineiro que cuidava delas conseguia saber qual delas era o espécime bom.
Albedo: Ninguém gosta de plantas venenosas, e apenas as rosas em forma perfeita podem ser vendidas por um bom preço. Quanto às plantas de qualidade inferior, se quiserem esconder a sua inutilidade, precisam matar os jardineiros com seus espinhos venenosos.
Albedo: Isso foi o que Cobaia Dois pensou. Por isso, ele se escondeu nas sombras e aguardou pacientemente. Talvez em breve ele tivesse uma chance de se tornar um verdadeiro humano.
Icon Dialogue Talk (Isso não é só uma história...)
Icon Dialogue Talk (Isso são acontecimentos reais. Albedo está tentando me falar a verdade cruel e inacreditável).
Paimon: Uau, isso foi intenso. E então? O que aconteceu depois? O plano de Cobaia Dois teve sucesso? Paimon não se atreve a pensar mais...
Albedo: Felizmente, é apenas uma história, e mesmo nessa história, Cobaia Dois não teve sucesso. Mas vocês nunca devem baixar sua guarda aqui na Espinha do Dragão.
Albedo: Monstros mutados com o poder e sangue de Durin também são criaturas de Rhinedottir, assim como eu. Você deve estar atento(a) a tais criaturas.
Icon Dialogue Talk Não diga isso! Você não é um monstro, mas sim o meu amigo!
Albedo: Fico feliz de ouvir isso. Não tem problema, eu sei o que sou. Nós dois somos "diferentes", por isso não há porque eu esconder a verdade de você.
Albedo: Apenas que às vezes, quando penso o quão poderosa a alquimia é, me sinto pequeno.
Albedo: Como seres que colocaram seus pés neste mundo, quão arrogante somos em nosso desejo de controlar nosso destino, e também em nosso desejo de criar?
Albedo: Viajante, não seria a criação um ato arrogante? Se não, por que chamamos aqueles que nos criaram e nos controlam de "deuses"?
Albedo: Se for, o que nos qualifica para nos chamarmos de criadores? Quão longe devemos levar nossa reverência e resposta, e qual o propósito disso?
Icon Dialogue Talk Como você se sentiu quando enfrentou o impostor?
Albedo: Nada demais. Mas...
Albedo: ... Sempre que penso sobre isso, sinto um pouco de dor.
Paimon: Albedo...
Amber: Ei! Viajante! Você está aqui?
Paimon: Hã? Amber?
Eula: Como esperado, você está aqui,
Amber: Viajante, nós viemos trazer uma mensagem de Cyrus. Haverá um grande evento no acampamento, e eles querem você lá também.
Eula: O acampamento de inverno está quase no fim, e mesmo os instrutores provisórios têm que estar presentes.
Paimon: Parece que temos que ir. Até mais, Albedo!
Albedo: Vão então. Eu tenho algumas coisas que preciso fazer aqui, por isso me perdoem em não lhes acompanhar até lá embaixo.
Amber: Não tem problema! Não tivemos nenhum problema em subir e descer a montanha ultimamente.
Eula: Todos(as) prontos(as)? Não devemos deixar eles esperando muito.
(Neste ponto a missão é aberta)
(Se falar com Albedo novamente)
Albedo: Vá logo. Afinal de contas, você é um(uma) dos(das)} instrutores(as), não é?

Retorne para o acampamento dos aventureiros.
Paimon: Hã? Quem é esse sujeito?
Icon Dialogue Talk Será que é o pai de Joel?
Icon Dialogue Talk Uma versão gigante de Joel...
Amber: Permitam-me lhes apresentar Joserf, ele é o pai de Joel.
Joel: Pai! Esse(a) daqui é o(a) Viajante que eu lhe falei. O(A) Viajante me ajudou muito no passado, e desta vez nós até mesmo fizemos um boneco de neve.
Joserf: Joel me disse tudo sobre você. Não tenho como lhe agradecer o suficiente.
Icon Dialogue Talk Estou feliz que vocês se reuniram...
Icon Dialogue Talk Estou feliz que você está bem...
Paimon: Sim, isso é incrível!
Paimon: Espere um pouco, por que Cyrus está chorando? E o que Pallad está fazendo aqui?
Amber: Pallad é o herói dessa vez! Pallad, talvez seja melhor você mesmo falar.
Pallad Imprudente: Certo... *Cof* *Cof*"
Pallad Imprudente: O tempo estava bom naquele dia, e eu tinha uma sensação de que a sorte estava ao meu lado. Por isso, confiei nos meus instintos e parti para explorar algum local novo e perigoso, porque onde há um grande perigo, também há um grande tesouro.
Paimon: Por que isso parece ser tão difícil de acreditar...
Pallad Imprudente: Mas eu só estava longe do grupo por um curto tempo quando então...
Pallad Imprudente: Caí em um precipício e rolei ele abaixo...
Bennet: Oh não...
Bennet: (Será que meu azar o afetou quando nos encontramos na montanha...?)
Pallad Imprudente: Eu não reconheci o lugar que caí, e também fiquei ferido. Eu lembro de ter pensado: "Esse é o pior azar que já tive em minha vida...""
Bennet: (Er...)"
Pallad Imprudente: ... Então eu encontrei Joserf. Ele me ouviu caindo e veio ver o que havia acontecido!
Bennet: Hã?
Paimon: Uau, então isso tudo foi um acidente...
Pallad Imprudente: Eu pensei que ele deveria ser alguém da Guilda que estava aqui por causa do evento. Mas após algumas palavras de conversação, estava claro que ele tinha problemas com sua memória. Ele nem sabia o próprio nome.
Pallad Imprudente: A temperatura estava congelante, e não havia tempo para lidar com tudo aquilo naquele momento e lugar, por isos o convenci a retornar ao acampamento comigo e descobrir tudo quando saíssemos dali.
Pallad Imprudente: Retornamos ao acampamento, nos deparamos com Joel, e no momento que Joel o viu, ficou parado e chocado, até que começou a gritar: "Pai! Pai!". Foi nesse momento que Joserf começou a se lembrar.
Joserf: Minha memória ainda não se recuperou completamente, mas Joel e sua mãe... São os únicos que eu não irei... Não, que eu não posso esquecer.
Joel: Papai...
Joserf: Joel, papai está aqui, papai está aqui.
Paimon: Senhor Joserf, você não se lembra de mais nada?
Paimon: A Princesa Javali, e de você alimentando as raposas na montanha...?
Joserf: Sinto muito, não lembro de nada disso. Pode ser que minha cabeça tenha sido ferida? Não tenho certeza...
Joserf: Eu acordei e estava coberto de sangue. Minhas coisas haviam desaparecido, e não havia nada para indicar quem eu era ou como cheguei lá.
Joserf: Eu fui para uma caverna e descansei para me recuperar lentamente. Após minhas pernas e pés melhorarem, minhas habilidades como caçador foram o que me mantiveram vivo.
Joel: Pai... Eu estava tão preocupado com você.
Joserf: Não é nada, Joel. Não chore. Papai não vai para canto algum, estou aqui ao seu lado.
Bennet: Ufa... Isso é ótimo... Isso é ótimo...
Icon Dialogue Talk Ótimo, isso é bom.
Pallad Imprudente: Falando nisso, depois que eu encontrei Bennett na montanha, parece que acabei ficando ainda mais azarado.
Bennet: Eu sabia! Urgh... Eu só...
Pallad Imprudente: Não, não. O que eu quero dizer é que se não fosse por você, eu não teria encontrado com Joserf numa montanha grande como essa!
Pallad Imprudente: Além disso, nós voltamos em segurança, não foi? Por isso, não fique se culpando. Às vezes milagres só podem ocorrer quando se é azarado o suficiente.
Bennet: ... Pallad... Hehe, quando que você aprendeu a falar desse jeito?
Pallad Imprudente: Hã? Como assim? Eu só estava sendo honesto...
Joel: Ah, sim. Eu quero agradece a você, Viajante, e também ao Tio Cyrus, Tia Eula e Tia Amber.
Joel: Vocês todos cuidaram de mim, e eu sempre lembrarei disso.
Joel: Mas, acho que não posso levar o boneco de neve comigo, ou ele derreterá quando sair da Montanha Nevada... É uma pena...
Eula: Oh, eu posso ajudar com isso. Espere um pouco.
Paimon: Ei? Eula?
Eula: ... Pronto. Joel, fique com isso. Isso daqui é um gelo em pó. Basta colocar no seu boneco de neve que ele nunca derreterá.
Joel: Uau! Sério? Incrível! Você a melhor, Tia Eula!
Joel: Papai, eu tenho um boneco de neve que não derrete! Que legal!
Joserf: Eu realmente não sei como agradecer a todos...
Icon Dialogue Talk Não foi nada demais.
Icon Dialogue Talk Estamos todos felizes por você.
Joserf: Obrigado a todos, muito obrigado...
Joel: Pai, eu quero ir mover o boneco de neve, podemos ir agora?
Joserf: Está bem. Pessoal, eu irei brincar com Joel agora, verei vocês noutro dia.
Cyrus: Está bem, está bem... Acho que é hora de eu Pallad termos outra discussão sobre as quebras da disciplina de aventureiro dele.
Pallad Imprudente: Hã? Mas Cyrus... Eu acho que eu desta vez compensei os meus erros...
Paimon: Até mais, pessoal!
Eula: Oh, eu fiz isso daqui para você e Amber. Fique. Pode pensar como uma lembraça para o inverno.
Amber: Você tem certeza? Isso daqui deve ser muito importante para você.
Eula: Argh, que saco, apenas fique com isso. Não precisa falar isso tudo.
Paimon: Uau, agora nosso boneco de neve não derreterá! Ótimo, (Jogador)!
Icon Dialogue Talk Obrigado(a)
Icon Dialogue Talk Eu o valorizarei.
Eula: ... Não tem de quê. Não precisa agradecer.
Eula: Bem, agora eu e Amber temos algo para lidar, até mais.
Paimon: Sim! Até mais!
Paimon: Elas foram embora. Parece que todos têm as suas próprias coisas para fazerem...
Paimon: Oh! Falando nisso, estamos aqui na Espinha do Dragão há tanto tempo, e ainda assim Paimon esqueceu de perguntar a Albedo como fazer aquela máquina de suco que pode manter ele fresco...
Paimon: Talvez devêssemos deixar Timaeus pensar numa maneira. Ele gosta bastante de ajudar!

Vá para a Loja de Alquimia de Mondstadt.
Paimon: Timaeus!
Timaeus: Ah, Viajante, Paimon, como posso lhes ajudar?
Timaeus: Espere... Você está com uma expressão suspeita... Você ainda não está com aquele pedido estranho, não é?
Paimon: Timaeus, você pode nos ajudar?
Icon Dialogue Talk É você, Paimon, não nós.
Icon Dialogue Talk Eu não também não estou interessado(a) nessa coisa...
Timaeus: Bem, já que você não está interessado(a), Viajante, acho que vou deixar passar... É um pedido muito estranho.
Paimon: Não! Os Frutos do Pôr do Sol de Paimon serão desperdiçados sem isso!
Timaeus: O tempo que seria necessário para eu pesquisar algo assim provavelmente seria suficiente para eu pegar esses Frutos do Pôr do Sol dez vezes de novo...
Albedo: Você está pesquisando algo, Timaeus?
Icon Dialogue Talk Hmm?
Albedo: Nos encontramos novamente.
Timaeus: Senhor Albedo! O senhor chegou na hora certa! A situação é a seguinte, Paimon quer uma máquina que possa fazer frutas virarem suco e que ele fique fresco, isso é muito...
Paimon: Muito importante! Se você puder inventar isso, nunca mais teremos que nos preocupar com as frutas estragarem!
Timaeus: Isso é impossível!
Icon Dialogue Talk (...?!)
Icon Dialogue Talk (Espere, o pescoço dele?!)
Albedo: Fazer fruta virar suco não é difícil, mas mantê-la fresca sim. Se você simplesmente quer impedir que ela apodreça, há muitas formas de se conseguir isso.
Albedo: Correto, Viajante?
Icon Dialogue Talk (?!)
Icon Dialogue Talk O seu pescoço...
Icon Dialogue Talk (A marca está de volta... Será que é uma pegadinha?)
Paimon: Pescoço?
Albedo: O que foi? Algo de errado? Tem algo no meu pescoço?
Icon Dialogue Talk ... Não, está tudo bem.
Albedo: Pela sua expressão, é como se você tivesse pensado que eu fiz uma pegadinha em você de péssimo gosto.
Icon Dialogue Talk (Então era uma pegadinha mesmo!)
Paimon: Albedo, o que é que você estava falando agora pouco sobre impedir uma fruta estragar?
Albedo: Bem, uma forma seria enterrar a fruta na Montanha Nevada, já que a neve lá nunca derrete durante o ano inteiro.
Paimon: Mas assim Paimon não pode comê-las!
Albedo: Você poderia viver na Espinha do Dragão.
Paimon: Não, não. Lá é muito frito para Paimon...
Albedo: Ou você poderia dar a fruta para mim, e eu levaria ela para você até a Espinha do Dragão.
Albedo: Mas já que você não gosta do frio, teria que mandar alguém pegar elas quando quisesse.
Albedo: É essa seria sua responsabilidade, Viajante.
Paimon: Parece muito mais factível com outras pessoas fazendo o trabalho... Bem, que tal fazermos essa ideia?
Albedo: Frutas enterradas na Espinha do Dragão ficarão frescas por muito mais tempo. Entretanto, também é possível que a fruta cresça em árvores frutíferas.
Albedo: E quem sabe? Talvez na próxima vez que você visitar o local, ele terá se transformado em um pomar. Você poderá regar as árvores, pôr fertilizante e quando finalmente ela der frutos, você terá Frutos do Pôr do Sol frescos.
Paimon: Hã? Qual é!
Paimon: Se for assim nós viraremos jardineiros(as)! Nós não queremos isso!
Albedo: Sério?
Albedo: Eu não acho que ser um jardineiro é uma má ideia.
Icon Dialogue Talk (...)
Icon Dialogue Talk (Jardineiros(as)...)
Icon Dialogue Talk (Eu não esperava que Albedo brincasse com isso. Ele não se importa com o que essa marca significa?)
Paimon: Albedo! Pare de tentar colocar suas mãos nos Frutos do Pôr do Sol super doces de Paimon!
Albedo: Oh? Você se incomoda com isso?
Paimon: Mas é claro que sim! Eles são os Frutos do Pôr do Sol mais raros que existem! E não são para serem divididos com você!
Albedo: Está bem, mas no final são apenas Frutos do Pôr do Sol. Acho que você apenas os valoriza tanto porque não têm tantas frutas com essa qualidade em sua posse.
Albedo: Quando os bolsos de alguém estão cheios e o espírito dele estiver também estiver satisfeito, não sei cai tão facilmente em um prazer como esse.
Paimon: Hã? Mesmo?
Icon Dialogue Talk (... Entendo, isso faz sentido).
(Fim da missão)
(Se falar com Albedo novamente)
Albedo: A Espinha do Dragão é muita fria para que frutas normais sobrevivam. Entretanto...
Albedo: Se um dia ela se tornasse a casa de jardins e pomares, haveria mais razões para as pessoas a visitarem. Talvez a vida seja a chave para atrair as pessoas.
Albedo: A vida pode existir em várias formas inimagináveis e em todos os tipos de ambientes inconcebíveis. Ela é misteriosa, mas tenaz... Talvez seja isso que a faz tão especial.

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 2.3
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