Genshin Impact Wiki
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Nas Sombras é a segunda missão do evento Poeira e Neve Escura.

Passos[]

  1. Vá até o acampamento de Albedo
  2. Encontre a origem do som
  3. Retorne para o acampamento de Albedo
  4. Espere até a noite (18:00 - 06:00)
  5. Fale com Albedo
  6. Acenda a fogueira
  7. Fale com todos
    • Esta etapa ocorre automaticamente.
  8. Vá até o local de desenho
    • Os passos 4 a 8 precisam ser repetidos se o Viajante realizar outras tarefas e o tempo exceder as 18:00 - 06:00.
    • A hora não pode ser ajustada manualmente durante este passo.
  9. Comece a pintar
  10. Fale com todos
  11. Vá até o sopé da montanha para procurar pelos seus colegas
  12. Procure por Albedo (0/2)
    • As rochas caídas formaram uma aglomeração desordenada. Tente procurar por Albedo entre elas.
  13. Fale com todos
  14. Siga Albedo para descer a montanha
  15. Fale com todos
  16. Fale com a Eula
  17. Derrote o monstro
    • Derrote a Flor Gigante Maldita
  18. Fale com Albedo
  19. Retorne para o acampamento dos aventureiros

Mídia[]

Gameplay do Ato II - Missão "Nas Sombras" - Evento "Poeira e Neve Escura"


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(Ao logar no jogo)
Paimon: A hora chegou! Vamos ir para o acampamento encontrar com Albedo!
(Ao ir até a fogueira)
Paimon: Albedo, nós voltamos!
Albedo: Viajante, Paimon.
Como tem ido a investigação?
Albedo: Pela cara de vocês, parece que ela não foi frutífera.
Paimon: Nós investigamos. Olhamos em todos os lugares da Montanha Nevada, mas não vimos ninguém parecido com você, e também não ouvimos ninguém dizer que lhe encontrou...
Albedo: Isso não é inesperado. Eu também não fiz muito progresso aqui. Minha contraparte parece estar ciente que o estamos investigando, e não está agindo tão abertamente.
(Viajante): (Ou talvez agir discretamente sempre foi como o impostor sempre operou).
Albedo: Mas não é como se não tivesse tido resultado algum. Encontrei algumas pegadas na montanha, e apesar de algumas delas estarem cobertas pela neve, pelo que vi, o porte da pessoa que as deixou é parecido com o meu.
Albedo: Há muitas pegadas. Em seguida temo que meu próximo passo será descartar um por um cada aventureiro ativo na Espinha do Dragão, um por um...
Paimon: Nós podemos ajudar com isso. Temos muito contato com os aventureiros.
Paimon: Então agora nós...
(Algum ruído ocorre no fundo)
Paimon: Hã? Que eco é esse?
Albedo: Veio daquela direção!
Paimon: Será que foi o impostor?
Vamos dar uma olhada.
Paimon: Sim, vamos rápido!

(Ao se aproximar de onde veio o ruído)
Paimon: Rochas? Oh não! O que esses javalis estão fazendo aqui?!
(Ao se aproximar da pilha de rochas)
Paimon: Ei, parece que aquelas pedras ali acabaram de se mover? Elas tremeram um pouco?
Eula: *Suspiro* Que situação patética...
Paimon: O que vocês estão fazendo aqui?!
Vocês realmente são muito azarados.
Amber: Não posso negar, nós ficamos rodando por aqui por vários dias...
Bennett: Agora pouco nós encontramos Pallad, ele é aquele aventureiro... Aquele cara meio imprudente. Vocês o conhecem? Ele disse que é muito azarado, por isso eu ensinei a ele algumas técnicas de sobrevivência...
Eula: E depois em um instante ele foi embora para continuar participando do evento.
Paimon: Vocês ainda não conseguiram chegar no acampamento no sopé da montanha?
Amber: Hahaha... Bem, é o que os seus olhos estão vendo...
Bennett: Nos deparamos com coisas tipo deslizamentos, avalanches e desmoronamentos, somente isso...
Albedo: De fato são algumas experiências marcantes.
Eula: Enfim... Ainda não conseguimos chegar ao acampamento. Tivemos muito azar nesses últimos dias, é como se houvesse um poder misterioso obstruindo nosso caminho.
Eula: Felizmente eu primeiro levei Gerald para um local seguro para que ele fizesse um treinamento básico de resistência.
Bennett: Me desculpem... Isso tudo é culpa minha. Minha sorte sempre foi péssima, e se vocês ficarem ao meu lado acabarão sendo contaminados por ela...
Bennett: Sinto muito que fiz vocês passarem por todos esses problemas e chateações a mais... *Suspiro*
Bennett: Eu não sei o que posso dizer, talvez seja o poder do destino, ou algo do tipo que todos temam.
Não fale assim.
Isso está longe de ser considerado destino.
Albedo: Concordo.
Eu não temo, Bennett.
Paimon: Sim, nós já estamos acostumados. Além disso, não é como se nós tivéssemos sempre uma boa sorte...
Bennett: Mesmo? Eu acho que vocês são bem sortudos!
Paimon: Mas, então, o que podemos fazer...? Paimon já sabe, vamos dar um pouco de nossa sorte para você!
Amber: Eu também posso dar um pouco da minha para você! Apesar dela não ter sido muita nesses últimos dias...
Eu também posso.
Bennett: ...Pessoal...
Bennett: *Sniff* Com a sorte de vocês nós com certeza desceremos a montanha!
Amber: Isso mesmo, conseguiremos!
Bennett: Vou tentar jogar essa Insígnia de Caça ao Tesouro no ar... Isso! Tirei cara! É o oposto do que eu adivinhei!
Paimon: Será que essa coisa realmente pode prever a sorte? E por que você está tão feliz que tirou o lado errado?
Bennett: Essa insígnia possui dois lados, cada há meia chance de acertar corretamente.
Bennett: Pode-se dizer que a essência da sorte é a probabilidade. Basta usar a parte azarada até o fim, o que sobrará é a parte com sorte!
Bennett: Por exemplo, se eu joguei a Insígnia e perdi, quer dizer que já consumi meu azar, em seguida a probabilidade de eu ter sorte aumentou!
...
Paimon: Ei! O que ele está dizendo não faz o menor sentido! Por que você não fala nada?!
Ele não é você.
Eu sou muito educado(a) com os outros.
Bennett: Pessoal, eu acabei de adivinhar o lado errado na insígnia. Por isso nós devemos conseguir retornar ao acampamento com sucesso!
Paimon: Paimon não acha que...
Bennett: Deixe-me tentar... Esse caminho daqui não deve ter nada de errado, não é?
Bennett: Ai ai! Ai... Meu traseiro está doendo... Por que esse pedaço de gelo quebrado está aqui?
Albedo: Que interessante... É um milagre do azar.
Eula: Eu geralmente não creio nisso, mas Bennett é realmente incrível.
Eula: Amber, se depois você se deparar com algum trabalho que precise de Bennett como companheiro, não saia em frente tolamente, espere eu lhe apoiar.
Amber: Hã? Está bem...
Vocês todos trabalharam duro...
Amber: Já que o Viajante falou isso, me sinto um pouco cansada... Descer a montanha realmente é algo desgastante.
Albedo: Já que todos estão se sentindo cansados, que tal fazermos um acampamento aqui e descansarmos um pouco.
Paimon: Paimon está muito cansada... Agora só quer beber uma sopa quentinha e tirar uma bela soneca...
Amber: *Bocejo* Estou tão cansada...
Eula: Se continuarmos assim, Amber cairá na neve de tanto sono... Pessoal, movam-se! Vamos para o acampamento de Albedo descansar um pouco. Depois que nos arrumarmos pensaremos numa maneira de descer a montanha.

(Ao voltar para o acampamento de Albedo)
Albedo: Chegamos. Por favor, fiquem à vontade.
Albedo: Oh, sim... Eu esqueci que não há muitas cadeiras aqui no acampamento. Por favor, esperem um momento.
Paimon: O que você está fazendo? Pintando?
Amber: Ele está pintando!
Eula: Está pintando uma cadeira... Espere um pouco, você vai pintar o objeto e fazer ele com alquimia?! Isso é possível?!
Albedo: Meus desenhos podem ser vistos como um tipo de diagrama, e depois posso usar a alqummia para encurtar o processo de fabricação. É só uma técnica de nível inferior.
Albedo: Após experimentos e pesquisas suficientes, técnicas como essa podem até mesmo levarem a criação de organismos vivos.
Bennett: Uh... Já que você vai fazer uma cadeira aparecer do nada, eu posso ter uma com um encosto para minhas costas?
Eu quero um banco.
Albedo: Sim. Quantos de vocês querem com encosto?
Bennett: Eu!
Amber: Eu quero, eu quero!
Eula: ... Eu também quero com um encosto grande.
Paimon: Paimon também quer!
Uma cadeira é grande demais para você.
Paimon: Ainda é melhor do que se espremer em um banco com você!
Em um momento, Albedo rapidamente cria cinco cadeiras para todos usarem...
Bennett: Uau, realmente são cadeiras! Pelos arcontes! Que legal, eu quero viver aqui!
Albedo: Vocês podem ficar aqui por hoje a noite, se quiserem.
Albedo: Ainda há um tempo antes de nosso jantar. Por favor, fiquem todos aqui descansando, vou acender uma fogueira.
Amber: Eu não posso ficar aqui parada e deixar você fazer todo o trabalho sozinho, Albedo! Eu posso lhe ajudar, deixe-me lhe ajudar!
(Fale com Albedo)
Albedo: Aguarde mais um pouco. Talvez ainda seja necessário mais um tempo até que o jantar fique pronto...
(Fale com Albedo entre as 18h00 e as 6h00 do dia seguinte)
Quando poderemos jantar?
Albedo: Ele está quase pronto. Viajante, por favor acenda a fogueira e reúna todos para o jantar.
(Continue para a próxima seção)
Sobre Tintas...
Albedo: Não imaginei que você tivesse tanto interesse em tintas.
Albedo: Uma vez eu tentei moer Flores da Névoa em um pó e misturar com tinta branca para imitar o brilho dos flocos de neve.
Albedo: O resultado final foi bem satisfatório. Mas obras que usam esse tipo de tinta precisam ser armazenadas com cuidado.
Albedo: Se você quiser tentar, eu posso lhe ajudar.
Sobre a Montanha Nevada...
Albedo: Até mesmo agora eu ainda não creio que tenha compreendido completamente a natureza que é a Montanha Nevada.
Albedo: Mas eu me esforçarei para lhe manter seguro. Você pode confiar nisso.
Como você está, Albedo?
Albedo: Hah, eu gostaria de poder dizer "estou bem".
Albedo: Mas você é um importante amigo meu, por isso tenho que ser honesto.
Albedo: Recentemente, estive pensando sobre algumas questões... Questões sobre a natureza e a criação.
Albedo: Entretanto, eu creio que avançar para uma discussão com você sobre isso antes de minhas ideias estarem completas lhe trarão mais confusão do que claridade.
Albedo: Por isso eu esperarei até meus pensamentos ficarem claros em minha mente antes de compartilhá-los com você. Por favor, me desculpe até esse momento chegar.
Sobre o que aconteceu hoje...
Albedo: Não se preocupe, é muito difícil para mim ter a oportunidade de ter uma conversa noturna como esta.
Albedo: Eu não costumo participar muito em conversas. É só um costume meu.
Albedo: Apenas saiba que estou também gostando da atmosfera. Se você estiver entendendo isso, ótimo.
Albedo: Claro que eu fico mais que feliz em continuar conversando com você, caso você queira.
Não vou lhe incomodar mais.
Albedo: Esse daqui é o meu acampamento, mas não vamos ficar presos a tecnicalidades. Eu quero que você relaxe e se sinta confortável.
(Fale com Bennett)
Bennett: Será que eu deveria ir ajudar...
Sobre o novato na Guilda...
Bennett: Oh, você está falando de Gerald? Ouvi dizer que Eula preparou todo um programa de treinamento para ele.
Bennett: Ele pode ser novo, mas tenho certeza que melhorará rapidamente com uma mentora como ela.
Sobre a Montanha Nevada...
Bennett: *Suspiro* Não me sinto bem, pois acabei causando problemas para todo mundo.
Bennett: Ter um pouco de azar não é nada demais para mim. mas em um lugar como esse, fico preocupado que algo realmente ruim possa acontecer...
Bennett: Não, espere, eu não deveria ter dito isso. Talvez eu agora tenha feito ainda pior.
Como você está, Bennett?
Bennett: Haha, você deve saber... Azarado como sempre.
Bennett: Mas enquanto meu azar não me derrotar, sempre me levantarei de novo.
Bennett: Especialmente em uma aventura legal como essa. Tenho que aproveitar ao máximo!
Sobre o que aconteceu hoje...
Bennett: Hehe, me desculpe, acabei levando vocês para outra situação...
Bennett: Eu não conhecia essas Cavaleiras bem antes, mas após passar um tempo com elas nessa viagem, meus olhos abriram para meus próprios defeitos.
Bennett: Todos aqui são muito capacitados e boa índole. Tenho ainda muito o que aprender.
Bennett: Oh, sim, você tem que me contar como conseguiu se tornar amigo de tantas pessoas incríveis!
Não vou lhe incomodar mais.
Bennett: Certo. Quando o jantar estiver pronto, coma bastante.
(Fale com Amber)
Amber: Que acampamento confortável...
Sobre Joel...
Amber: Joel está indo muito bem. Ter pessoas para brincar com ele o fizeram feliz.
Amber: Ele parece até mesmo ter mais energia do que eu!
Amber: Enquanto estiverem brincando, as crianças sempre parecem ter energia infinita.
Sobre a Montanha Nevada...
Amber: Aqui é mais perigoso do que eu imaginei.
Amber: Em um ambiente hostil como esse, até mesmo um Cavaleiro de Favonius tem que manter seus olhos abertos e ficar alerta o tempo inteiro.
Amber: Ainda assim, essa tem sido uma aventura bem única para mim. Ela com certeza valeu a pena.
Como você está, Amber?
Amber: Na verdade, quando eu estava fazendo companhia a Joel, comecei a sentir muita falta de meu avô...
Amber: Após ele ter desaparecido, eu nunca o vi novamente. Não tenho ideia como ele está.
Amber: Mas o que eu pelo menos posso fazer é focar em ser uma grande Aventureira! Se eu puder fazer isso bem, tenho certeza que ele ficaria orgulhoso.
Sobre o que aconteceu hoje...
Amber: Oh, aquilo? Não se preocupe.
Amber: Eula é uma boa pessoa. Ela pode não mostrar, mas nunca deixa essas coisas a afetarem.
Amber: E quanto a Bennett, ele parece sempre estar animado mesmo quando as coisas não estão bem.
Amber: Mas me sinto mal por ter que perguntar tantas coisas a Albedo...
Amber: Ainda assim, é bom que todos estejamos reunidos aqui, é uma situação ruim que acabou fazendo algo de bom.
Não vou lhe incomodar mais.
Amber: Está bem, acho que você também está bem cansado. Descanse um pouco.
(Fale com Eula)
Eula: Não imaginei que haveria um momento tão confortável e agradável como esse aqui na Montanha Nevada...
Sobre o boneco de neve...
Eula: Ah, o boneco de neve? Eu tentei, e gostei bastante.
Eula: ...
Eula: Mas Amber disse que o boneco de neve que eu fiz estava muito artístico, e que o estilo convencional costuma ter uma aparência mais redonda.
Eula: Eu não sabia dizer se ela estava me elogiando ou me caçoando. De qualquer forma, eu me lembrarei disso.
Sobre a Montanha Nevada...
Eula: Eu sou bem familiarizada com o ambiente aqui da Espinha do Dragão.
Eula: Mas dessa vez, eu tenho um novato para me preocupar, e estou viajando com um grupo junto com Amber e os outros. Não são coisas que estou muito acostumada.
Eula: Ainda assim, eu assumi essa responsabilidade, por isso eu farei o que me é pedido ao melhor de minhas habilidades. Eu resolverei isso quando tudo tiver terminado.
Como você está, Eula?
Eula: Eu? Eu estou bem, não precisa se preocupar.
Eula: Você deveria falar com Amber e Bennett. Eles não são tão acostumados ao ambiente da Espinha do Dragão como eu.
Eula: Vendo o quanto de assuntos você consegue encontrar para falar, até mesmo com Albedo, me faz pensar que você é um especialista em conversar. Use essa sua habilidade para ensinar a eles como sobreviver na Montanha Nevada. Acho que você consegue fazer isso, não é?
Sobre o que aconteceu hoje...
Eula: Se você está falando da situação de Bennett, já estou acostumada. Não é nada demais.
Eula: Não pense demais sobre isso. Aproveite essa chance para descansar. As noites são longas aqui.
Eula: ...
Eula: *Suspiro* Um copo de vinho gelado até que cairia bem agora.
Não vou lhe incomodar mais.
Eula: Não se preocupe comigo, faça o que tiver de fazer.

(Acenda a fogueira)
Paimon: Sim, pronto!
Paimon: O jantar parece pronto. Pessoal, venham comer!
Albedo: Eu fiz alguns pratos baseados nas receitas populares de Mondstadt. Apesar de não serem bons como os do Caçador de Cervos, são suficientes para encher o estômago.
Albedo: Podem comer à vontade, não se envergonhem.
Bennett: Uau, que cheiro gostoso! Eu não vou me segurar!
Eula: Ei, espere um pouco, não pegue todos esses vegetais fritos, deixe um pouco para mim... Ei!
Todos aproveitam o jantar ao redor de uma fogueira...
Paimon: Aaah, Paimon está cheia! Que delícia!
Bennett: Albedo, você é muito modesto. Esses pratos daqui não são nem um pouco inferiores aos de um restaurante. Essa é a culinária de um alquimista?
Eula: Talvez seja isso.
Paimon: Não é? Paimon também pensa assim! É só olhar o quão hábil Albedo pega aqueles frascos de alquimia dele, na hora você sabe que ao cozinhar ele não irá confundir sal e pimenta!
Amber: Faz muito sentido!
Bennett: Estou tão cheio que estou com sono... *Bocejo*...
Amber: Bennett dormiu sentado? Com certeza deve estar morto de cansado.
Esses dias não foram fáceis.
Eula: Essa postura para dormir... É boa para se manter alerta... *Suspiro*
Bennett: *Roonc*... *Roonc*...
Paimon: Ele parece estar dormindo profundamente, Paimon se pergunta se ele fala enquanto dorme?
Bennett: Oh... Oh, pai, eu não quero maçã... Eu quero Carne Frita com Cenoura e Mel e Torrada do Pescador...
Eula: Carne Frita com Cenoura e Mel... Amber, é o que você gosta, não é?
Amber: Hehe, sim, é o meu prato favorito do Caçador de Cervos!
Amber: Viajante, você sabia que quando eu conheci Eula levei ela para o Caçador de Cervos, e logo que Sara nos viu já começou a preparar nossa comida.
Amber: Ela disse que já sabia, pois nós sempre escolhíamos a mesma comida!
Amber: Depois ela também disse que se todas as pessoas de Mondstadt fossem como nós, o trabalho dela seria bem mais fácil, já que se lembraria da comida que todos gostam...
Eula: Ahem!
Paimon: Vocês sempre estão comendo juntas, isso é ótimo!
Paimon: Paimon e (Viajante) sempre comemos juntos também, é um símbolo de nossa amizade!
Eula: Duas pessoas comendo juntas não diz nada sobre a relação delas.
Albedo: Há uma grande diferença entre comer junto uma vez e muitas vezes.
Concordo.
Paimon: Aha! Paimon acabou de reparar em algo! Quando Eula não quer admitir algo, ela levanta seu queijo ou coloca suas mãos em seus quadris.
Eula: ...Hunf.
Amber: Acontece que todos descobriram que as características de Eula são realmente fáceis de se perceber.
Eula: Já que é hora de descansar, eu posso ir aproveitar meu tempo livre, não?
Eula: Bem, pessoal, me desculpem, mas eu ainda vou dar uma caminhada pelo lago gelado.
Amber: Você ainda vai tomar um banho de gelo a essa hora? Espere por mim!
Eula: Você não queria dormir? Fique aqui descansando.
Amber: Não, eu deveria ir com você. Já está tarde e está escuro, e você não é boa com direções como eu. Vamos juntas.
Paimon: Um banho de gelo? Urgh, antes elas do que Paimon...
Bennett: Zzz... Quanta... Carne assada... Zzz...
Bennett: Oh... Ei, pai... Eu estou bem... Sou o líder de minha equipe de aventura... Zzz...
Paimon: Uau, Bennett fala muito enquanto dorme.
Paimon: Bem, parece que agora nós temos um tempo livre!
Albedo: Hora de vocês dois pintarem.
Preparem-se para ficarem chocados.
Hora de mostrar o que eu sei.
Albedo: Você já decidiu o que pintará?
Paimon: Hehe, nem precisa perguntar! Com certeza será Paimon!
... Bem, então será Paimon mesmo.
Albedo: Certo. Mas nós deveríamos nos mover para outro lugar. Caso contrário, perturbaremos o sono de Bennett, vamos lá para fora.
Paimon: Certo! Tudo bem, pegue seu cavalete, papel, pincéis e tintas, não deixe nada para trás!
(Fale com o Bennett dormindo)
Bennett: *Roonc*... *Roonc*...
Observe Bennett.
Observe Bennett.: Bennett está dormindo profundamente e com olhos bem fechados...
Escute Bennett falar enquanto dorme.
Bennett: Ei! Paimon, não toque nisso!
Paimon: Er? Hã?
Bennett: Não toque nesse mecanismo! Ou você... Você cairá... Ah, deixa para lá...
...
Paimon: Aaaaah! O que é que Bennett está sonhando no final das contas?!

(Ao chegar no lugar para pintar)
Albedo: Vamos pintar aqui.
Paimon: Deixe Paimon ficar numa pose elegante para sua referência artística!
Hã?
Paimon: Ei! Que cara é essa? Pare de ficar me questionando e comece a colocar a Paimon perfeita na tela! Melhor você levar isso a sério, porque Paimon vai pendurar isso numa parede!
Tudo bem.
Eu divertirei Paimon.
Albedo: Confiança é algo bom. Aguardo ansiosamente pela sua obra.
(Comece a pintar)
Paimon: Bem, vamos então começar com a cabeça. (Viajante) qual expressão você acha que Paimon está?
Uma cara de "Paimon está tonta"...
Paimon está chateada...
Ingênua, mas adorável...
Paimon: Hã? É assim que Paimon parece para você? Huh...
Paimon: Bem, chega, nós podemos pensar nisso depois. Vamos para o corpo. Pinte o que você vê quando olha para Paimon!
Comida de emergência de alta qualidade...
Um animal de estimação flutuante...
Paimon: Urgh... Paimon está começando a achar que isso não sairá tão bem assim... Agora Paimon está nervosa...
Eu terminei.
Paimon: Deixe Paimon ver, deixe Paimon ver...
Paimon: Ah! O que é isso?!
Nada mal, não é? Estou satisfeito em como saiu.
Paimon: Por que você... Como?! Paimon não tem palavras! Suas pinceladas são leves e a composição é profissional, você não teve problemas com isso, então o que raios aconteceu com o rosto?! Explique essa expressão estúpida! Explique!!!
Albedo: Leve...? Qualidade profissional?
Paimon: E esses olhos! Esses olhos chatos e sem vida! Onde está a alma?!
Albedo: Viajante, você já teve alguma educação prévia em algo relacionado as artes?
... Não posso dizer que sim... Não tive nada...
Paimon: Sperio? É só um passatempo? Bem, isso explica tudo! Não tem como você fazer Paimon parecer isso se não tivesse algum treinamento formal!
Eu só estava tentando dizer que você é especial, Paimon.
Não, mas a arte é algo do coração...
Paimon: O quê? Isso daqui saiu do seu coração e foi assim que saiu?!
Paimon, você é muito especial.
Paimon: Especial?! Então isso daqui é o que é especial aos seus olhos? Paimon não está convencida, mas também não sabe como refutar...
Albedo: Fascinante.
Albedo: Paimon, se você não gostou disso, posso fazer algumas alterações. O que você acha, Viajante?
Por favor, e obrigado.
Albedo faz algumas melhorias em sua arte...
Albedo: ...
Albedo: Tudo bem.
Albedo: Paimon, assim está melhor?
Paimon: É... É...
Paimon: É um desenho totalmente diferente! Paimon está tão linda, é assim que Paimon realmente parece?
Albedo: Tornar a obra final mais bonita é uma parte essencial do faz arte ser arte.
Albedo: Isso não quer dizer que você é diferente do desenho em um nível fundamental. Mas que a verdadeira você e a você no desenho são estilos diferentes de beleza.
Albedo: Você ainda é a referência central para o desenho. Por isso, Paimon, você pode ficar à vontade com essa pintura e pendurá-la onde quiser.
Acho que existe uma disparidade em nossas habilidades.
Esse foi o meu batismo como artista.
Paimon: Uau, obrigada Albedo!
Albedo: Eu apenas adicionei um pouco mais beleza aqui e ali. Você deveria agradecer ao Viajante.
Albedo: (Na verdade, a descrição mais correta é de fato que é um desenho totalmente novo).
Paimon: Quanto mais Paimon olha, mais Paimon gosta... Hehe, ótimo! Agora Paimon tem um retrato!
Paimon: Paimon vai agora mostrar isso para todo mundo!
Paimon está muito feliz, obrigada!
Albedo: Não é nada demais. Se quiser, posso lhe pintar de novo na próxima vez. Você pode pendurar na sua parede como uma lembrança.
Albedo: Eu dificilmente tenho tantos convidados aqui em meu acampamento. Está mais animado, e até um pouco barulhento, mas não estou achando ruim.
Albedo: Animação é algo difícil de ser encontrado aqui na Espinha do Dragão.
Todos descansam no acampamento até a manhã...

Paimon: É um novo dia! Vamos nos encontrar com o pessoal!
(Ao examinar o retrato da Paimon)
You examine the picture...: (Esta é uma obra extremamente artística onde a Paimon está com uma postura elegante e um sorriso misterioso e romântico na sua boca. Seus lábios ligeiramente curvados para cima mostram uma grande inteligência além do espírito humano. Muito bonita, é claro, mas a Paimon que você conhece não é assim...)
(Aproxime-se do grupo)
Bennett: Ei! Bom dia!
Amber: Dormi muito bem ontem à noite! E quanto a vocês? Descansaram?
Eula: Mesma coisa, estou bem.
Dormi muito bem também.
Albedo: O caminho de descida pela montanha é mais fácil de ser seguido durante o dia. Vamos aproveitar e retornar para o acampamento lá embaixo.
Paimon: Vamos! Se chegarmos cedo, talvez possamos comer o almoço juntos!
(Começa uma cutscene)
Bennett: Eu joguei outra insígnia fora do acampamento, e adivinhei errado de novo!
Amber: Então todo seu azar já foi usado! Hoje com certeza conseguiremos descer a montanha!
Bennett: Isso! Também pensei isso! Dessa vez conseguiremos!
(Uma rocha pousa aos pés de Albedo, Albedo olha para cima e vê um deslizamento de neve.)
Albedo: (Oh não!)
Albedo: (Avalanche!)
Bennett: Sai fora! [sic]
(Bennett gesticula para Amber fugir, que é puxada para um lugar seguro por Eula. Bennett cai da ponte de madeira e Albedo pula atrás dele.
A avalanche cobre a ponte, enquanto Amber, Eula, Paimon e o Viajante recuam.)
(Cutscene acaba)
Amber: Viajante, Paimon! Vocês estão bem? Estão feridos?
Paimon: Paimon está bem...
Estou bem, e você?
Amber: Ufa... Ótimo. Meu braço está um pouco arranhado, mas não é nada demais.
Eula, e você?
Eula Estou bem, mas não vejo os outros dois. Temo que a avalanche os tenha derrubado do precipício.
Paimon: Eles caíram?! Será que eles estão bem...?
Eula: Acho que eles são fortes o suficiente para sobreviverem a queda, mas se as rochas os deixaram inconscientes e estiverem caídos no chão congelando...
Eula: Nós temos que descer e resgatá-los imediatamente.
Amber: Certo, vamos logo!
Paimon: Sim!

(Aproxime-se do fundo do penhasco)
Paimon: Bennett!
Amber: Bennett, você está bem? Se estiver ouvindo, por favor responda! Bennett!
???: ...Urgh...
Eula: A voz dele está vindo dali!
Paimon: Bennett, é você?
Bennett: Pessoal... Estou aqui...
Paimon: Você está bem? Está ferido?
Bennett: Deixe-me ver...
Bennett: Urgh... Minha cabeça está meio tonta, mas meu corpo não dói... Acho que estou bem.
Amber: Ainda bem... Você quase nos mata de susto!
Eula: Talvez seja melhor sentar para descansar um pouco, já que sua cabeça está doendo.
Bennett: Não é nada demais, estou bem. Já estou acostumado a me deparar com situações como essa, não precisa se preocupar. Obrigado.
Bennett: Oh, sim, e Albedo? Por que ele não está com vocês?
Paimon: Pensamos que ele havia caído com você do precipício, nós ainda não o encontramos...
Eula: Já encontramos Bennett, Albedo não deve estar longe. Vamos procurar por aqui nas redondezas.
Amber: Aprendi!
(Quebre uma pilha de pedras)
Paimon: Albedo!
Paimon: Uh... Nenhuma resposta, será que ele não está aqui?
(Quebre a outra pilha de pedras)
Paimon: Ele também não está aqui, será que... Vamos voltar e nos encontrar com todo mundo.
(Aproxime-se do grupo)
Amber: E então? Você o encontrou?
Eula: Não há sinal nenhum.
Bennett: Eu também não vi nada aqui.
Paimon: Que estranho, nós ainda também não... Onde será que ele foi parar...
Albedo: ...Pessoal.
Paimon: Ah! Albedo?! Você... Você está bem?
Você se machucou?
Albedo: Não precisa se preocupar.
Eula: Finalmente encontramos todos.
Bennett: Pessoal, eu acho que... Que como eu ainda estou aqui, posso ter causado aquela avalanche.
Bennett: Eu acho que jogar e virar uma Insígnia de um Ladrão de Tesouro não vai mudar minha sorte... Não me surpreende que ninguém queira fazer uma aventura comigo *Suspiro*...
Bennett: Pessoal, me desculpem!
Eula: Não diga isso. Eu também não sou uma pessoa sortuda, por isso não vou sair culpando tudo que dá errado em você.
Amber: Exato! Além disso, a Montanha Nevada é um local perigoso, e avalanches são algo esperado. Azar não tem nada a ver com isso, certo?
(... Será que foi realmente um acidente?)
Amber: Viajante, algo de errado?
Paimon: Seu rosto está... Oh não! Será que algo caiu em sua cabeça?!
Não, eu estou bem.
Paimon: Uff...
Albedo: Pessoal, apesar de termos nos deparado com um incidente, nós temos que continuar em frente.
Eula: Por que estou com a sensação que a Espinha do Dragão está mais perigosa do que o que era antes... Espero que seja somente minha imaginação...
Eula: Nossa prioridade agora é sair da montanha e nos reunir com os aventureiros. Quaisquer outros perigos que essa montanha jogue sobre nós, teremos que enfrentá-los juntos.
Amber: Bem, tenham cuidado por onde pisam, vamos avançar com cautela.
(Vá até o pé da montanha)
Amber: Uff! Estivemos seguindo na direção certa por muito tempo, acho que chegaremos logo!
Paimon: A vitória está próxima, excelente!
Paimon: Assim que chegarmos ao acampamento, Paimon vai tomar uma tigela de sopa quente e comer carne assada!
Bennett: Espero que possamos todos chegar lá em segurança. Sem mais acidentes...
(Viajante): (...)
(Viajante): (Coisas estranhas estiveram acontecendo em toda essa jornada... Algo parece estranho, mas o que é?)
Paimon: Ei, (Viajante), você está bem? Desde o começo você parece distraído.
Não é nada, só...
São apenas algumas coisas, não sei exatamente o quê.
Paimon: Você está pensando em algo, não é? Uuh, você está com fome? Frio? Quer que Paimon abrace sua cabeça para lhe aquecer?
Obrigado, mas estou bem, Paimon.
Amber: Eu acho que nunca passei tanto tempo antes na Espinha do Dragão. Ela é muito fria, mas a vista é maravilhosa! Você não concorda, Eula?
Eula: ...
Amber: Eula?
Eula: Oh, me desculpe, eu não estava escutando. O que você disse?
Amber: Eu só estava pensando que quando encontrei com você na Espinha do Dragão no passado, nós sempre ficamos nos mesmo lugares. Mas aqui é muito mais vasto e belo do que nós imaginamos.
Amber: Se fosse um pouco mais quente aqui, e mais seguro, tenho certeza que esse lugar estaria cheio de visitantes.
(Viajante): (Algo pareceu chamar a atenção de Eula. Será que ela está percebendo algo de estranho?)
Eula: Eu concordo... As pessoas não gostam do frio e temem o perigo. Não percebem que há muito a explorar sob o seu gelo, caso queira gastar tempo e energia nisso.
Eula: Albedo, esse daqui é o caminho da descida?
Albedo: Sim.
Bennett: Eu acho que há várias rotas nessa área, mas minha cabeça ainda está um pouco tonta por causa do impacto... Hmm, o caminho se divide aqui? Parece que sim... Ou parece que não...
Amber: Eu também estou um pouco tonta. As coisas parece que ficam balançado um pouco... Talvez eu só esteja com fome?
Albedo: Os dois caminhos nos levam para lá. O caminho mais estreito é difícil de ver, mas também é mais curto. Já que todos estão cansados, sugiro pegarmos o atalho.
Albedo: Sigam-me.
...
Todos seguem Albedo em frente...
Eula: Esperem.
Eula: Pessoal, Bennett e Amber não parecem bem. Podemos fazer uma pausa? Podemos continuar quando as condições deles estiverem melhores.
Bennett: Urgh... Agora que você falou...
Amber: Ei? Eu...
Eula: Você bateu sua cabeça antes, não foi?
Amber: Oh, você percebeu, hehe... Você tem certeza que vale a pena atrasar todos por causa de um problema pequeno como esse?
Paimon: Não tem problema, a saúde e segurança vêm em primeiro lugar!
Vocês dois, descansem um pouco.
Amber: Sim... Me desculpem, obrigada.
Bennett: Pessoal, obrigado...
Albedo: ...
...

(Fale com Bennett e Amber)
Bennett: Beber mais água ajuda com a tontura, e deitar-se também.
Amber: Muito obrigada, Bennett. Você realmente é muito experiente nisso.
Bennett: Ahaha. Considere isso como um presente que a vida nos deu.
Eula: Bennett, você estava se sentindo tonto também? Parem de se esforçar, vocês dois. Descansem um pouco antes de partirmos.
Amber: Err...
Amber: A Eula parece ser uma pessoa de coração frio, mas ela é muito cuidadosa com seus amigos, mais cuidadosa do que qualquer outra pessoa que eu conheço. Cada vez que eu olho aquela expressão no rosto dela, fico tipo... Aah! Pare de me encarar desse jeito!
(Fale com Eula)
Eula: Viajante, eu sei que expressão é essa. O que você está pensando?
... Eu não tenho um bom pressentimento sobre isso.
É como se algo ruim estivesse para acontecer.
Eula: Talvez seja uma sensação que veteranos tenham.
Eula: Eu também a tenho. Algo parece ter mudado, mas não sei o que... E é difícil de verificar.
(Viajante): (O que pode ser...)
Eula: Poderia ser... Imprudente de falar, mas creio que você saiba o que estou me referindo.
(Viajante): (...)
Albedo: ...
Eula: Viajante, creio que...
(Traveler): (...?!)
Eula: Você...
Cuidado!
(Começa uma cutscene)
(Albedo ataca Eula e o Viajante com uma espada de gelo. O Viajante se esquiva do ataque e Eula volta à luta.
Albedo sobe ao céu e atira fragmentos de gelo contra eles. Eula bloqueia com sua espada larga, enquanto Amber e Bennett notam a comoção.
Eula e o Viajante continuam a batalha. Amber dispara uma flecha carregada da qual Albedo se esquiva e contra-ataca com lanças de gelo do chão. Bennett utiliza seu Supremo.
Albedo tenta criar uma Radiação Solar Cryo e sorri, mas é esfaqueado no peito.
O Viajante se move para uma posição defensiva. Quem o matou é revelado ser o outro Albedo.)
Paimon: Albedo!? O que...
Albedo: Isso ainda não é o fim
(O Albedo esfaqueado mostra-se uma Flor Gigante Maldita.)
(Cutscene ends)
Albedo: Prepare-se! Isso será um desafio!
Eula: Protejam-se! Cortarei essa planta em pedacinhos!
(Derrote a Flor Gigante Maldita)
Albedo: ...Hunf.
Paimon: Que coisa era essa?! Em um momento era uma pessoa, e no outro uma planta...
Albedo: Pessoal, vocês estão bem?
Amber: Estamos bem, mas por favor, você poderia nos dizer o que está acontecendo? Eu não entendo...
Eula: Creio que esse monstro é o que eu encontrei anteriormente...
Albedo: Isso mesmo.
Albedo: É como você adivinhou, isso é uma Flor Gigante diferente, extremamente rara.
Paimon: Mas Flores Gigantes podem se transformar em humanos?
Albedo: Geralmente não. Mas as condições aqui na Espinha do Dragão são especiais.
Albedo: Talvez o sangue do dragão tenha penetrado na terra, e então passou para os monstros através das Linhas Ley, acelerando as suas mutações.
Bennett: Como algo assim é possível?!
Albedo: Essa montanha é onde os restos mortais de Durin, o dragão venenoso, estão. Se há um lugar que podemos esperar que a vida faça coisas inimagináveis, provavelmente seria aqui.
Albedo: Durin foi uma forma de vida criada artificialmente. Sua existência é um milagre, e é prova de incontáveis possibilidades.
Albedo: Em outras palavras, essa montanha é um berço dos mais profundos mistérios da vida... Um berço para possibilidades aterradoras.
Eula: A avalanche deve ter sido causada pelo impostor.
Também acho.
Albedo: Concordo. Todos os outros problemas que vocês enfrentaram na descida podem terem sido causados por ele. Creio que ele esteja mirando em todos com quem tive contato.
A Flor Gigante roubou suas anotações de alquimia?
Amber: Sim! Eu havia esquecido disso!
Albedo: É possível.
Amber: Mas... qual é o seu objetivo? Era para se livrar de nós?
Albedo: ...
Albedo: Eu tenho uma hipótese preliminar.
Albedo: Flores Gigantes são especialistas em imitações, e as que encontramos na natureza geralmente aparecem próximas as plantas que elas imitam.
Albedo: Noutras palavras, a Flor Gigante provavelmente possui um instinto de "imitar e substituir".
Albedo: Como uma planta, ela se disfarçará de outra planta e se infiltrará no grupo, escondendo-se nele para se proteger. A planta sendo imitada não possui nenhuma forma de detectar ou resistir esse comportamento.
Albedo: Mas quando ela passa a imitar um humano...
Paimon: Ela queria substituir você e se infiltrar em nosso grupo?
Albedo: Sim. Talvez ela tenha criado a avalanche para se livrar de nós. Eu previ essa possibilidade, por isso usei a avalanche para me esconder e atraí-la.
Albedo: Ela estava nos observando o tempo inteiro, e quando viu que eu havia desaparecido, seu instinto foi de tomar meu lugar. Naquele momento, seu disfarce estava completo e seu próximo movimento era caçar suas presas.
Amber: Sim, as Flores Gigante realmente agem dessa forma.
Eula: Por isso quando se aproximou e atacou Joel... Será que isso era uma prova?
Albedo: Talvez... Ou talvez apenas gostou de se fingir de humana, e queria experienciar o que era ser humana.
Eula: Felizmente descobrimos a tempo. Acho que o Viajante foi a primeira pessoa, exceto Albedo, a reparar que algo estava de errado.
Eula, você também percebeu.
Albedo: Viajante, como você distinguiu sua veracidade?
Bennett: Eu também quero saber! Eu também não tinha ideia que era um impostor... Eles pareciam completamente idênticos.
O pescoço do impostor não tinha uma estrela.
Albedo: É mesmo...
Albedo: Isso serve para mostrar o quão difícil é imitar um humano. Essa Flor Gigante mutante tentou o seu melhor em copiar o original, mas deixou passar alguns detalhes.
Amber: Inacreditável... E pensar que a Espinha do Dragão criaria possibilidades assustadoras como essa...
(Viajante): (Uma Flor Gigante... Bem, parece que faz sentido, mas ainda está faltando algo...)
(Viajante): (... Será que foi a mesma que encontramos quando perseguimos o ladrão? Não parecia a mesma... Será que a mutação da Flor Gigante é instável?)
Bennett: De qualquer forma, no final nós ganhamos. Parece que meu método funcionou. Eu usei todo meu azar, e a sorte finalmente acabou aparecendo!
Albedo: Ah, sobre isso...
Albedo: Se você está falando de ter caído da montanha e não ter se ferido, isso é porque eu secretamente estava lhe protegendo.
Bennett: Hã? Eu penso que isso é também um tipo de sorte!
Albedo: Haha, sim, também pode-se pensar dessa forma.
Albedo: Está bem. Eu já lhes atrasei muito, e também devo continuar em frente.
Paimon: Sim, vamos indo!
Albedo: ...

(Vá até o acampamento)
Bennett: Uhul! Voltei!
Amber: Parece que o senhor Cyrus não está aqui... Talvez ele tenha subido a montanha. Vamos esperar por ele aqui.
Eula: Amber, você está melhor?
Amber: Sim! Eu estou bem, não precisa se preocupar.
Bennett: Se não fosse por vocês, é possível que eu ainda estivesse trancafiado naquela jaula...
Bennett: Eu gostaria de agradecer à todos, mas não consigo pensar numa maneira especial de fazer isso...
Paimon: Huh? Você deve estar muito acostumado a ser a pessoa que recebe a gentileza de outras pessoas, não é? Você provavelmente precisa dela com frequência, visto a sua situação, hehe...
Bennett: *Suspiro* ... Oh, não fale uma coisa dessa.
Bennett: Sim, muitas pessoas foram gentis comigo antes, e eu sempre me lembro bem disso. Mas não posso pensar que porque todos se importam comigo eu possar pensar que isso sempre ocorrerá.
Albedo: Bem, ao invés de repagar aqueles que lhe ajudaram, talvez você pudesse ajudar outras pessoas? Todo mundo acaba se deparando com outras pessoas precisando de ajuda às vezes. Ao escolher ajudá-los, você está repassando a gentileza que recebeu.
Bennett: Sim, você está certo. É isso que eu sempre tentei fazer, e sempre continuarei a fazer.
Bennett: Hahaha, isso mesmo! Espere o Senhor Cyrus retornar, eu pensarei em uma forma de ajudá-lo!
Eula: Uff... Hoje foi um dia cheio de acontecimentos.
Amber: Sim, foi! Agora que comecei a descansar é que percebi o quão cansada estou...
Eula: Eu preciso descansar. Pessoal, me dêem licença um momento.
Amber: Sim, eu preciso conseguir alguma água e um pouco de fruta. Quando eu tiver descansado, preciso voltar a ser uma instrutora...
Paimon: Uff, parece que a maldição dos montanheiros que não conseguiam descer a montanha finalmente foi quebrada.
Paimon: Parece que um capítulo cheio de ação está completo! Que tal procurarmos por um lugar para descansar e conversar?
Albedo: Por que não? Por favor, sigam-me.
(Eu sabia que ele tinha algo para falar comigo...)
Albedo: Você sabia, não é? Bem, vamos indo então.
Paimon: Hã? Você vai voltar ao acampamento? Paimon pensou que nós iríamos conversar aqui?
Paimon, vamos.
Paimon: Urgh, está bem... Acho que o jeito é ir com você...
Albedo: Então, vamos indo, sim?
Sem problemas.
Você segue Albedo até o acampamento na montanha...
Albedo: Me desculpe por chamar vocês até aqui novamente. Alguns tópicos são melhores quando discutidos de forma privada.
Paimon: Isso é sobre o impostor?
Albedo: Isso mesmo.
Albedo: Eu tenho que dizer, Viajante... Estou muito surpreso que você o que há de diferente entre eu e o impostor.
Você está falando disso no seu pescoço?
Albedo: Sim. Essa marca... Pode-se dizer que é onde tudo começou.
Paimon: Ooh! Parece o começo de uma grande história, continue!
Albedo: Hum. O que quero dizer a seguir é realmente como uma história em um livro ilustrado.
Albedo: Bem, o que vocês acham que essa marca em forma de diamante significa?
Paimon: Hã... Uma tatuagem? Ou um brasão? ... Ou talvez algo de diferente?
Seria uma cicatriz?
Albedo: Não. Pode-se dizer que é uma marca de nascença.
Albedo: Você já viu algum ornamento refinado de vidro e se perguntou como foi feito? Bem, um método de se fabricar com vidro é uma técnica chamada de "vidro soprado".
Albedo: Vidro soprado não é uma arte conhecida em Teyvat. Por isso, vidro feito dessa forma costuma ser muito caro.
Albedo: Como o nome indica, vidro soprado envolve soprar ar em buraco, como se estivesse enchendo um balão.
Albedo: Esse tipo de vidro é conhecido por deixar para trás uma 'ponta' no local em que o tubo de sopro foi inserido, que é o lugar em que o buraco foi selado no final. Essa marca é o sinal que o item foi feito por uma mão humana.
Paimon: Parece incrível.
Albedo: É uma maravilhosa e bela forma de arte. Alice diz que essas marcas são vistas como provas da habilidade do seu artesão, a única falha em um obra de arte perfeita.
Albedo: Minha marca é algo desse tipo.
Albedo: A diferença entre formas de vidas naturais e sintéticas está na diferença da direção do fluxo da força vital.
Albedo: A energia de uma forma de vida natural flui de dentro para fora. É por isso que flores desabrocham e folhas se desenrolam. É essa a razão porque observamos maravilhados o seu florescimento.
Albedo: Por outro lado, criar vida artificialmente envolve, até certa medida, a inserção de uma fonte de energia externa na forma de vida embrionária. Quando o buraco em que a força vital foi inserida é selado, deixa uma marca não muito diferente da ponta de vidros soprados.
Albedo: A substância alquímica goteja e se alastra em todas as direções, resultando nessa engenhosa forma de diamante.
Paimon: Uau, então é daí que isso veio...
Albedo: Isso é uma marca de minhas origens artificiais, e prova de minha imperfeição como um humano.
Albedo: Suponho que o imposto intencionalmente evitou imitar essa marca para não ficar imperfeito também.
...
Não há algum problema em você me contar isso?
Albedo: Você é fundamentalmente diferente das outras pessoas. Eu não tenho muitas apreensões ao lhe contar os meus segredos.
Albedo: É como Paimon disse, parece uma história. Mesmo que você contasse para alguém, considerariam isso como nada mais que uma ficção.
Albedo: Os seres humanos não se limitam apenas a sua busca da transcedência e milagres. Eles buscam o cotidiano e ordinário a um nível muito maior do que o que eu imaginava.
Por isso a noção de "diferença".
Albedo: Pessoas gostam de acreditar que aqueles que são profundamente diferentes delas só poderiam existir em histórias. Isso faz as coisas serem mais fáceis.
Albedo: Noutras palavras, todas as coisas inimagináveis que testemunhamos recentemente seria um ótimo material para uma ficção.
Albedo: Eu tenho amigos que escrevem ficções. Se eles escrevessem essa, provavelmente seria ainda mais complexa.
Paimon: Inventar histórias é coisa fácil, até Paimon consegue!
Albedo: Oh? Eu não sabia que você tinha esse talento, Paimon.
Paimon: Hehehe, Paimon é a melhor guia em Teyvat! Inventar histórias não é nada demais.
Albedo: Bem, nesse caso, que tal fazermos uma competição de histórias?
Albedo: Podemos basear nossar histórias nos eventos dos últimos dias.
Paimon: Ótimo! Mas ainda assim, nós temos que ir ajudar a Guilda de Aventureiros...
Albedo: Eu entendo. Criatividade não é algo que possa ser apressado. Tome o tempo que precisar, e volte quando você tiver encontrado sua inspiração.
Albedo: Quando a hora chegar, nós veremos qual história é mais interessante.
Paimon: Certo!
Paimon: Certo, mas primeiro vamos retornar para a Guilda de Aventureiros!
Albedo: Sem problemas.
(Começa uma cutscene)
(Um floco de neve cai na mão de Albedo)
Albedo:"Minha história..."
Albedo: Sim...
Albedo: Eu deveria saber...
(Albedo olha para o céu)
Albedo: O espécime fracassado da mestre na barriga do dragão.
Albedo: Esse é o verdadeiro começo dessa história.
(Albedo fecha os olhos)
Albedo: Se nós tivéssemos trocado de lugar...
Albedo: Se você tivesse sido o sobrevivente...
Albedo: Então, como um experimento abandonado
Albedo: o fracasso do Projeto de Humano Primordial.
(Albedo olha para cima para ver o falso Albedo olhando para ele de um penhasco distante)
Albedo: Eu gostaria de substituir você também.
Albedo: Eu replicaria sua aparência..
Albedo: Estudaria sua alquimia...
Albedo: E criaria formas de vida maravilhosas
(Albedo puxa sua Haste de Cinábrio e caminha adiante)
Albedo: para te distrair.
Albedo: Eu esperaria pelo momento certo
Albedo: para me desfazer de você e do Viajante.
Albedo: A única pessoa que conhece seu segredo...
(Um Furão de Neve segue os passos de Albedo)
Albedo: E então...
Albedo: Eu poderia finalmente experimentar a alegria
Albedo: de ter nascido neste mundo.
(A imagem da Espinha do Dragão escurece)
(Cutscene acaba)

(Fale com Amber, Eula e Joel no acampamento de aventureiros)
Amber: Haha... Já faz muito tempo que não faço bonecos de neve... Que divertido! Um pouco frio... Os meus dedos estão congelados...
Eula: Amber, se o frio está te afetando, pode voltar ao acampamento para tomar uma sopa quente e descansar um pouco. Não é preciso colocar tanta pressão sobre si mesma.
Joel: Amber parece mesmo estar com muito frio, eh ... mas quanto a Eula, isso não parece afetá-la em nada.
Eula: Talvez seja por causa de nossas diferentes capacidades. A Energia Elemental é ... Er, desculpe, não é algo que você precise saber em grandes detalhes. Simplificando, é porque temos habilidades diferentes.
Amber: Ah, sim! Ser capaz de suportar o frio é uma das habilidades que estamos falando. A Eula parece aguentar muito bem o frio. No verão só de ficar ao seu lado me refresca!
Joel: Hum? Habilidades? Eu não estou entendendo... Mas não importa, eu também gosto de bonecos de neve.
Joel: Se... se o meu pai pudesse ver esses bonecos de neve.

Curiosidades[]

  • A pintura de Paimon pelo Viajante mudará de acordo com as opções de diálogo selecionadas ao fazer a pintura.

Galeria[]

Histórico de Mudanças[]

Lançado na Versão 2.3