Unity (interface de usuário)
Unity 7.6 no Ubuntu Unity 22.10. | |
Desenvolvedor | Canonical Ltd., contribuidores do Projeto Ayatana,[1] UBports e Unity 7 Maintainers Team - U7MT |
Plataforma | PC, Smart TV (com Ubuntu TV), Smartphone, Tablet |
Modelo do desenvolvimento | Software livre |
Lançamento | 9 de junho de 2010 (14 anos) |
Versão estável | 7.5[2] (25 de maio de 2016[2]) |
Versão em teste | 8.16.1 |
Idioma(s) | Multilinguagem |
Escrito em | Unity 2D: C++, JavaScript, QML 2.0–7.4: C, C++, Python, Vala[3] 8: C++ and QML |
Sistema operacional | Ubuntu (até a versão 17.04) e Ubuntu Unity (a partir da versão 20.04 LTS) |
Gênero(s) | Ambiente de desktop |
Licença | GPL v3, LGPL v3 |
Estado do desenvolvimento | Descontinuado pela Canonical, continuado pela comunidade UBports com o nome de Lomiri (Unity 8) e mantido pelo U7MT (Unity 7) |
Página oficial | unity8 github |
Unity é uma interface para o ambiente desktop, desenvolvido pela comunidade Ayatana e adaptado pela Canonical Ltd. para o seu sistema operativo Ubuntu. O Unity estreou na versão para netbook do Ubuntu 10.10 e foi desenhado inicialmente para fazer um uso mais eficiente do espaço das telas limitadas dos netbooks, porém devido ao sucesso tornou-se a interface padrão do Ubuntu 11.04 que também incluía ainda o GNOME como opção. Diferente do GNOME, KDE, Xfce e LXDE, o Unity não incluía aplicações, já que foi feito para usar programas em GTK+ já existentes. A partir da versão 11.10 do Ubuntu, o Unity passou a ser a única interface padrão.
No dia 5 de abril de 2017, foi anunciado que o Unity não seria mais desenvolvido. A partir da versão 18.04 LTS, o Ubuntu passou a ter como desktop padrão o GNOME.[4][5][6][7] Mesmo assim, há movimentações para que o Unity continue sendo desenvolvido (sem o envolvimento da Canonical) ou ainda que se faça um fork do mesmo, como aconteceu com o MATE, que surgiu do desenvolvimento descontinuado do GNOME 2, este que por sinal era a interface padrão do Ubuntu até 2010. O fundador da UBports, Marius Gripsgård, anunciou que a organização continuaria o desenvolvimento do Unity.[8]
Em 7 de maio de 2020, foi lançado o Ubuntu Unity por Rudra Saraswat e Unity 7 Maintainers Team (U7MT), com o objetivo de dar continuidade ao desenvolvimento e manutenção da interface gráfica.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «The Ayatana Project in Launchpad». Launchpad.net. Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ a b «Unity in Launchpad». Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ Jagdish Patel, Neil (Novembro de 2010). «~unity-team/unity/trunk: 4105». Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ Diego Kerber (5 de abril de 2017). «Ubuntu desiste dos smartphones e vai voltar a usar o GNOME». Adrenaline. Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ Dionatan Simioni (5 de abril de 2017). «Adeus Unity! Canonical abandonará interface e Ubuntu voltará à interface Gnome!». Diolinux. Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ Canonical. «Growing Ubuntu for Cloud and IoT, rather than Phone and convergence». Ubuntu Insights. Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ «Ubuntu To Abandon Unity 8, Switch Back To GNOME». Phoronix.com. Consultado em 3 de maio de 2019
- ↑ Nestor, Marius (7 de abril de 2017). «Unity 8 Now Has a New Home Over at UBports, Development Will Start Very Soon». Softpedia. Consultado em 3 de maio de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Sítio oficial» (em inglês)
- «Wiki oficial» (em inglês)