Trenes de Buenos Aires
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Trenes de Buenos Aires (TBA) | |
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empresa privada | |
Fundação | 27 de maio de 1995 (29 anos) |
Fundador(es) | Claudio e Mario Cirigliano |
Encerramento | 24 de maio de 2012 (12 anos)[1] |
Sede | Buenos Aires |
Proprietário(s) | Grupo Plaza |
Empregados | 4340 |
Empresa-mãe | Grupo Plaza |
Website oficial | www |
Trenes de Buenos Aires (TBA) foi uma empresa argentina que explorou em regime de concessão ate 2012[2] a operação do serviço de passageiros na Grande Buenos Aires das linhas Mitre e Sarmiento da Rede ferroviária argentina. Nas vias do Ferrocarril Mitre também existiram serviços de passageiros executados pela TBA nas cidades de Rosario e Santa Fé. Além disso formou junto com Ferrovías, Metrovías e o Estado argentino, a Unidad de Gestión Operativa que administra de forma provisória o serviço de passageiros dos ferrocarriles San Martín, Belgrano Sur e Roca.
História
[editar | editar código-fonte]A empresa que começou a operar o serviço em maio de 1995, transportava em 2004 cerca de 180,6 milhões de passageiros/ano e mantinha um serviço de 1000 trens diários.[3] Desde 2001[4]
A empresa é propriedade do consórcio Cometrans S.A.,[5] um conglomerado de empresas dedicadas ao transporte coletivo na Argentina cujo principal acionista é a família famila Cirigliano.[6]
Desde 2012, a operação dos trens metropolitanos de Buenos Aires é controlada pela empresa estatal Trenes Argentinos, criada pela presidente Cristina Kirchner.
Referências
- ↑ http://mepriv.mecon.gov.ar/Normas2/793-12.htm
- ↑ La Voz. «Tres meses después de la tragedia de Once, el Gobierno le quita la concesión a TBA»
- ↑ [1]
- ↑ Auditoría General de la Nación, Gerencia de Control de Entes Reguladores y Privatizaciones, Departamento de Control del Sector Transporte,Año 2003
- ↑ [2]
- ↑ [3]