Tempestade subtropical Cari
Aspeto
Tempestade subtropical Cari | |
Tempestade subtropical | |
História meteorológica | |
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Formação | 10 de março de 2015 |
Dissipação | 12 de março de 2015 |
Tempestade subtropical | |
Ventos mais fortes | 75 km/h (45 mph) |
Pressão mais baixa | 1000 hPa (mbar); 29.53 inHg |
Efeitos gerais | |
Danos | Mínimos |
Áreas afetadas | Brasil |
Parte da Temporada de ciclones do Atlântico Sul de 2015 |
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A tempestade subtropical Cari, nomeada pela Marinha do Brasil e classificada como tempestade subtropical pelo National Oceanic and Atmospheric Administration foi a terceira tempestade com nome, depois do Furacão Catarina em 2004 e a Tempestade tropical Anita em 2010, e a segunda tempestade subtropical da Temporada de Ciclones do Atlântico Sul de 2015. Desenvolveu-se de uma área de baixa pressão subtropical em 10 de março a cerca de 100 km a sudeste do estado de São Paulo. A tempestade produziu chuvas e ventos fortes na costa de Santa Catarina, e grandes ondas ao longo do litoral entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil, causando ressaca e alguns danos.[1]